The Good Doctor: Trailer da 2ª temporada apresenta novas dificuldades para o protagonista
A rede americana ABC divulgou o trailer da 2ª temporada de “The Good Doctor”, nova série médica que se tornou o drama mais assistido da TV americana na temporada passada. A prévia, por sinal, destaca este fato, além de introduzir as novas dificuldades que precisarão ser enfrentadas pelo bom médico do título, vivido por Freddie Highmore (o Norman Bates da série “Bates Motel”), e apresentar a personagem que será vivida por Lisa Edelstein (a Dra. Lisa Cuddy da série “House”). Atraindo mais de 9 milhões de telespectadores ao vivo por episódio, “The Good Doctor” chegou a integrar o Top 5 das séries mais assistidas dos Estados Unidos no ano passado, ao lado de atrações veteranas. O novo drama de hospital de David Shore (o criador de “House”) traz Freddie Highmore como o Dr. Shaun Murphy, um médico autista, anti-social, terrível na hora de interagir com as pessoas, já que é incapaz de acessar emoções, mas também brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina. Na 1ª temporada, ele contou com a ajuda e a proteção de seu mentor e amigo, Dr. Aaron Glassman (Richard Schiff, de “O Homem de Aço”), que apoiou sua contratação com determinação, apesar dos problemas vistos pelos demais. Mas ele irá enfrentar um diagnóstico de câncer nos novos episódios e pode ter que se despedir do rapaz. Lisa Edelstein entrou na série no papel de oncologista justamente para tratar o Dr. Glassman. O elenco também inclui Beau Garrett (série “Criminal Minds: Suspect Behavior”), Nicholas Gonzalez (série “Pretty Little Liars”), Hill Harper (série “Covert Affairs”), Antonia Thomas (série “Misfits”) e Irene Keng (série “Grey’s Anatomy”). A 2ª temporada estreia em 24 de setembro nos Estados Unidos. No Brasil, “The Good Doctor” começou recentemente a ser disponibilizado pela plataforma de streaming Globo Play.
2ª temporada de Pose vai se passar em 1990 e registrar repercussão do hit Vogue, de Madonna
A 2ª temporada de “Pose”, série de Ryan Murphy (“American Horror Story”) passada no final dos anos 1980 em meio à comunidade LGBTQIA+ de Nova York, voltará com um salto temporal para os anos 1990. O objetivo, segundo o criador da atração, será reproduzir a repercussão alcançada pela gravação do hit “Vogue”, de Madonna, que tirou a cena clubber transexual do underground. O detalhe é que a música também descontextualizou a inspiração e ganhou um vídeo com dançarinos exclusivamente cisgêneros. A série vai mostrar a reação dos personagens a essa apropriação cultural. Vale lembrar que, abafados pelo sucesso e críticas positivas à canção, houve protestos contra a exploração feita por Madonna. A feminista Nicole Akoukou Thompson escreveu no Latin Post que Madonna tinha “pego um fenômeno especificamente queer, transgênero, latino e afro-americano e apagado totalmente esse contexto” com a letra e o vídeoclipe de “Vogue”. A música acabou tendo grande impacto cultural no mainstream, ao trazer a house music pela primeira vez às paradas da música popular, e por devolver a celebração da cultura dançante ao rádio, uma década depois da disco music ter sua morte comercial decretada. Dezenas de imitadores se seguiram, e a dance music voltou com tudo ao pop. Exibida no canal pago FX, “Pose” entrou para a História ao escalar o maior elenco com atores transgêneros já visto na TV, e por ter pela primeira vez um episódio escrito, produzido e dirigido por uma trans negra, Janet Mock. A 1ª temporada se encerrou em 22 de julho nos Estados Unidos, e Ryan Murphy está doando todos os lucros obtidos pela produção para entidades relacionadas aos direitos LGBTQIA+. Relembre abaixo o clipe de “Vogue”, de Madonna, dirigido em 1990 pelo futuro cineasta David Fincher (“Clube da Luta”, “Garota Exemplar”).
Pose: Série com maior elenco transexual da TV é renovada para a 2ª temporada
O canal pago FX anunciou a renovação de “Pose”, última série criada por Ryan Murphy para o canal (que também exibe suas criações “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”). Inédita no Brasil, a série entrou para a História ao escalar o maior elenco com atores transgêneros já visto na TV, e por ter pela primeira vez um episódio escrito, produzido e dirigido por uma trans negra, Janet Mock. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York entre os anos 1980 e 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna), e acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca em sua época. A 1ª temporada se encerra em 22 de julho nos Estados Unidos, e Ryan Murphy está doando todos os lucros obtidos pela produção para entidades relacionadas aos direitos LGBTQIA+.
Janet Mock se torna primeira transexual negra a produzir, escrever e dirigir uma série de TV
A produtora Janet Mock entrou para a história da TV no domingo (8/7), quando o canal pago FX exibiu o sexto episódio da série “Pose”. Ela se tornou a primeira negra transexual a produzir, escrever e dirigir um episódio de uma série de TV. Ela comemorou o feito no Instagram. “Não deixe meu sorriso engá-lo. Estava muito nervosa por fazer algo que nunca tinha feito, um trabalho que parecia ser reservado para homens brancos, uma posição na indústria que raramente convida mulheres e/ou pessoas de cor para sentar em uma cadeira de direção”, opinou Mock. “Você escreveu este roteiro, você sabe os personagens. Você ajudou a moldá-los, fazê-los. Você consegue. E sua vida inteira como uma garota trans negra te prepara para tantos desafios.” “Ser a primeira da sua família a ir para a faculdade, conseguir um mestrado, trabalhar como jornalista, sair do conforto e segurança de contar outras histórias para realmente contar as suas próprias histórias, escrever dois livros de memórias, ser a primeira transexual de cor contratada entre roteiristas… e sim, ser a primeira a escrever e dirigir um episódio de televisão”, completou Mock. Vale lembrar que já houve uma transexual branca que fez tudo isso com sucesso em vários episódios de uma série, a cineasta Lena Wachowski, criadora de “Sense8” na Netflix. Por sinal, “Pose” estreou em junho nos Estados Unidos com outra marca para a comunidade LGBTQIA+, ao escalar o maior elenco com atores transgêneros na história da televisão. Criada por Steven Canals (série “Dead of Summer”), Brad Falchuk e Ryan Murphy (a dupla de “American Horror Story”), “Pose” se passa na cena dançante de Nova York entre os anos 1980 e 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna), e acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca em sua época. A 1ª temporada se encerra em 22 de julho nos Estados Unidos, e Ryan Murphy está doando todos os lucros obtidos pela produção para entidades relacionadas aos direitos LGBTQIA+. This was taken under the amber light of the #posefx ballroom on my first shoot as a Director. Don’t let the smile fool you: I was nervous af about doing something I had never done before, a job that seemed to be reserved for white men, a position in the industry that rarely invited women and/or people of color to sit in the director’s chair. I doubted whether I had the skills and experience to be a director. But I was pushed by @mrrpmurphy who told me I could (“you’re naturally bossy…like me”) and used his Half Initiative to make it happen. But still I had to talk myself through self-doubt (like so many “firsts” have done before me) by saying, “You wrote this script. You know these characters. You helped shape them, make them, move them. You got this, and your whole life as a black trans girl with all your experiences have prepared you for so many unknowns — from being the first in your family to go to college, to get a masters, to work as a journalist, to leave the safety of telling others stories to actually tell your own story, to write two memoirs that centered #girlslikeus, to be the first trans woman of color to be hired in a writer’s room…and yes, the first to write and direct an episode of television. You can do this, will do this and are deserving.” I couldn’t do it alone — no director can. I thank my mentors @mrrpmurphy & @gwynethhorderpayton for pushing, nurturing and supporting me, my DP @simondennis_dop for making it all seem so easy, my first AD Deanna Leslie Kelly, my production designer @jame03, HMU @wigorama @barryleemoe @sherrilaurence, @eriberryk and @tanasepopa for being architects, my editor Shelly Westerman, the marvelous @alexisvmw, my ❤️ @svcanals and the entire crew and the cast especially @theebillyporter, @katemara, @indyamoore, @mjrodriguez7, @evanpeters, and our guest star @johnnysibilly who gave all of themselves to episode 6. LOVE IS THE MESSAGE — and there was no way to write, prep and shoot this script without that LOVE. I hope you enjoy “Love Is the Message” tonight on @fxnetworks. @poseonfx airs at 9PM. Uma publicação compartilhada por Janet Mock (@janetmock) em 8 de Jul, 2018 às 9:07 PDT
Atriz de House entra na nova série médica The Good Doctor
A série “The Good Doctor” vai ganhar uma doutora conhecida dos fãs das produções médicas da televisão. A atriz Lisa Edelstein, que estrelou a série “House” como a Dra. Lisa Cuddy, fará participações regulares na 2ª temporada da atração. Vale lembrar as duas séries foram criadas pelo mesmo produtor, David Shore. Edelstein terá o papel da Dra. Blaize, descrita como “uma oncologista especialista que retornou ao hospital, após uma breve suspensão, a pedido do Dr. Aaron Glassman (Richard Schiff), para ajudar no tratamento de seu câncer. A Dra. Blaize fica bastante à vontade ao lado de Glassman e não tem medo de se divertir um pouco, deixando-o saber que ela dá as cartas”. A série é estrelado por Freddie Highmore (o Norman Bates da série “Bates Motel”) como um médico autista. Anti-social, ele é terrível na hora de interagir com as pessoas, já que se mostra incapaz de acessar emoções, mas também é brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina, e conta com a ajuda de seu mentor e amigo, Dr. Aaron Glassman (Richard Schiff, de “O Homem de Aço”), que apoia sua contratação com determinação, apesar dos problemas vistos pelos demais. Um dos maiores sucessos da última temporada, a série atraiu mais de 9 milhões de telespectadores ao vivo por episódio e chegou a integrar o Top 5 das séries mais assistidas dos Estados Unidos no ano passado. O elenco também inclui Beau Garrett (série “Criminal Minds: Suspect Behavior”), Nicholas Gonzalez (série “Pretty Little Liars”), Hill Harper (série “Covert Affairs”), Antonia Thomas (série “Misfits”) e Irene Keng (série “Grey’s Anatomy”). “The Good Doctor” já tinha sido a segunda estreia do outono americano a garantir uma 1ª temporada completa, logo após “Little Sheldon”.
Ryan Murphy vai doar todo o lucro da série Pose para organizações LGBTQ
O produtor Ryan Murphy (“American Horror Story”) anunciou que vai doar 100% de seu lucro com “Pose”, sua última série para o canal pago FX, para organizações envolvidas em causas da comunidade LGBTQ. Em um anúncio feito por meio da sua conta oficial do Twitter no fim de semana, Murphy revelou que a decisão leva em conta o trabalho excepcional de instituições que merecem todo o aporte financeiro necessário. Desde então, ele vem divulgando, diariamente, nomes de organizações que serão beneficiadas. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York nos anos 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna), e fez história ao escalar cinco intérpretes transgênero nos papéis principais, tornando-se a série com o maior elenco trans da televisão americana em todos os tempos. A estreia aconteceu em 3 de junho na TV americana. Murphy não sentirá falta dos lucros da série, porque assinou um contrato milionário com a Netflix para desenvolver novas atrações. I am donating 100 percent of my profits from my new FX show POSE towards trans and LGBTQ charitable organizations. These groups do amazing work and need our support. Every day for the next 14 days I will highlight a group I'm supporting, and encourage you to do the same! — Ryan Murphy (@MrRPMurphy) May 9, 2018
Pose: Série sobre a cena dançante LGBT de Nova York nos anos 1990 ganha pôsteres e novo trailer
O FX divulgou três pôsteres e o segundo trailer de “Pose”, nova e última série criada por Ryan Murphy para o canal (que já exibe suas criações “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”). A prévia destaca os personagens LGBT da produção, que fez história ao escalar cinco intérpretes transgênero nos papéis principais, tornando-se a série com o maior elenco trans da televisão americana em todos os tempos. Além disso, a prévia destaca a ambientação da trama: a cena dançante de Nova York nos anos 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna). O vídeo, por sinal, é cheio de voguing. E não é por acaso que os cartazes lembram capas de revistas de moda (tipo… Vogue). Criada por Murphy, seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”), “Pose” traz em seu elenco LGBT os atores MJ Rodriguez (série “Nurse Jackie”), Haile Sahar (série “Mr. Robot”), Angelica Ross (série “Transparent”) e os estreantes Indya Moore e Dominique Jackson, além de astros conhecidos como Evan Peters (série “American Horror Story”), Charlayne Woodard (série “The Leftovers”), James Van Der Beek (série “CSI: Cyber”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”). A estreia acontece em 3 de junho. E será a última atração desenvolvida por Murphy para o FX, porque o produtor assinou um contrato milionário de exclusividade com a Netflix.
Pose: Série LGBT+ de Ryan Murphy ganha primeiro trailer com muita música e dança
O FX divulgou o primeiro trailer de “Pose”, nova e última série criada por Ryan Murphy para o canal (que já exibe suas criações “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”). A prévia destaca os personagens LGBT+ da produção, que fez história ao escalar cinco intérpretes transgênero nos papéis principais, tornando-se a série com o maior elenco trans da televisão americana em todos os tempos. Além disso, mostra ambientação da trama: a cena dançante de Nova York nos anos 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou um hit de Madonna). O vídeo, por sinal, é cheio de voguing, com direito a uma rápida explicação sobre a origem da dança. Esta explicação faz parte do aspecto mais intrigante do vídeo, que possuiu um estilo de falso documentário, com atores dando depoimentos como se fossem seus personagens. Criada por Murphy, seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”), “Pose” traz em seu elenco LGBT os atores MJ Rodriguez (série “Nurse Jackie”), Haile Sahar (série “Mr. Robot”), Angelica Ross (série “Transparent”) e os estreantes Indya Moore e Dominique Jackson, além de “veteranos” como Evan Peters (série “American Horror Story”), Charlayne Woodard (série “The Leftovers”), James Van Der Beek (série “CSI: Cyber”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”). A estreia acontece em 3 de junho. E será a última atração desenvolvida por Murphy para o FX, porque o produtor assinou um contrato milionário com a Netflix.
Atriz da série House acusa Marilyn Manson de assédio e comentários racistas
O cantor Marilyn Manson foi acusado de homofobia, racismo e assédio pela atriz Charlyne Yi, conhecida pelo papel da Dra. Chi Park na série “House”. Ela postou e deletou um comentário em seu Twitter sobre uma visita de Manson aos bastidores da última temporada da série, exibida em 2012, repercutindo o show polêmico do cantor no fim de semana. “Nem me comece a falar de Marilyn Manson. Sim, isso aconteceu há muito tempo, na última temporada de ‘House’, quando ele veio visitar o set porque era um grande fã da série. Ele assediou praticamente todas as mulheres perguntando se faríamos ‘tesoura’ ou ‘rinoceronte’ e me chamou de ‘Homem da China'”, comentou, referindo-se a termos de sexo lésbico. Após o comentário, ela foi atacada por fãs do cantor e preferiu deletar o que escreveu. Em seguida, acrescentou: “É como um gatilho ver as pessoas que assediaram você na internet. E então quando você fala sobre os casos você se torna a pessoa associada ao assediador. E este é seu nome agora. Ultrapassa quem você é”. E também deletou. As denúncias vieram após um show de Manson em Nova York que chamou atenção da mídia, pelo comportamento estranho do cantor, que fez longos discursos incompreensíveis e abandonou o palco após seis canções. O músico e seus representantes não comentaram as acusações até agora. Vale lembrar que em outubro do ano passado, Yi afirmou no Twitter ter sofrido comentários racistas do comediante David Cross (série “Arrested Development”) no começo de sua carreira. A esposa de Cross, a atriz Amber Tamblyn (“Quatro Amigas e um Jeans Vianjante”), procurou Yi e intermediou um pedido de desculpas de Cross, que se disse arrependido.
Chance: Série estrelada por Hugh Laurie é cancelada após duas temporadas
A plataforma de streaming Hulu anunciou o cancelamento da série “Chance”, estrelada por Hugh Laurie, após duas temporadas. Assim como os demais serviços de streaming, o Hulu não divulga dados de sua audiência, mas a série, que estreou no final de 2016 com boa aceitação da crítica (81% de aprovação), nunca foi muito comentada nas redes sociais ou na imprensa especializada. A 2ª temporada nem sequer tem nota no Rotten Tomatoes, comprovando o desinteresse. A série trouxe Hugh Laurie, o eterno Dr. House, de volta ao papel de um médico após o final de “House”. Como a famosa produção anterior, a atração era batizada com o nome do protagonista, o Dr. Eldon Chance. Mas as semelhanças acabam aí. Enquanto “House” era uma drama hospitalar, “Chance” seguia a linha do thriller policial, com ênfase no suspense e no clima noir. Na atração, Chance é um neuropsiquiatra forense de São Francisco que mergulha numa espiral de violência, após decidir se envolver no caso de uma paciente que sofre nas mãos do marido abusivo. Sem poder denunciar o caso, já que o suspeito também é um cruel detetive da polícia, ele se alia a um homem com histórico de violência (Ethan Suplee, da série “My Name Is Earl”) para “lidar com a situação” por conta própria. A 2ª temporada foi disponibilizada em outubro com uma nova história da dupla dinâmica. Baseada no livro homônimo de Kem Nunn (criador da série “John from Cincinnati”), que também assina a adaptação, a série teve episódios dirigidos pelo cineasta Lenny Abrahamson (do elogiado “O Quarto de Jack”) e era exibida no Brasil pelo canal pago Fox Premium.
Atores de séries médicas se juntam em comercial de saúde
Um ano depois da sua bem-sucedida campanha estrelada por médicos da TV, a empresa americana de planos de saúde Signa lançou uma continuação, que volta a juntar intérpretes de médicos de séries clássicas. Da campanha original, retornam Donald Faison, o Dr. Christopher Turk de “Scrubs” (2001-2010), e Patrick Dempsey, o Dr. Derek Shepherd, que em 2015 deixou o elenco de “Grey’s Anatomy” (2005-), série ainda em produção. Desta vez, eles se juntam a Neil Patrick Harris, o Doogie Howser de “Tal Pai, Tal Filho” (1989-1993), e Kate Walsh, a Dr. Addison Montgomery, também de “Grey’s Anatomy” e o já cancelado spin-off “Private Practice” (2007–2013). No vídeo, criado pela agência McCann, os atores se apresentam como médicos televisivos, revelando que realmente não sabem nada de Medicina, mas decidiram aproveitar a chance de salvar vidas de verdade incentivando o exame preventivo. Como no ano passado, o comercial termina com os atores fazendo ‘pose de médico’. Veja abaixo o comercial um vídeo de bastidores da produção.
Conheça mais cinco séries e os próximos projetos da plataforma Hulu
A vitória de “The Handmaid’s Tale” como Melhor Série de Drama no Emmy 2017 jogou luz sobre a Hulu, plataforma até então considerada a terceira força entre os gigantes do streaming americano. A repercussão da vitória de sua série mais famosa deve aumentar o número de assinantes e de projetos do serviço, que, ao contrário de seus concorrentes Netflix, Amazon e até Crackle, não está disponível no Brasil. Assim como o canal Paramount já anunciou ter adquirido “The Handmaid’s Tale”, várias outras atrações da plataforma começam a chegar ao país de forma avulsa, pelo Fox Premium. Conheça abaixo o que mais, além de “The Handmaid’s Tale”, o serviço oferece ao público americano. THE PATH Assim como “The Handmaid’s Tale” é uma série sobre opressão, aclamada pela crítica (76% de aprovação no site Rotten Tomatoes) e com grande repercussão nas redes sociais devido a sua temática polêmica, e foi recentemente renovada para a 3ª temporada. Criada por Jessica Goldberg (roteirista da série “Parenthood”), a atração é estrelada por Aaron Paul (série “Breaking Bad”) e Michelle Monaghan (série “True Detective”) e gira em torno da crise de fé do casal, integrante de um culto controverso. Os capítulos mais recentes mostraram Paul se rebelando contra a seita, que ainda mantém o controle de sua mulher. O elenco ainda destaca Hugh Dancy (série “Hannibal”) como o líder da seita. Inédita no Brasil. CHANCE A série traz Hugh Laurie de volta ao papel de médico após o final de “House” e também é batizada com o nome do protagonista, o Dr. Eldon Chance. Mas as semelhanças acabam aí. Enquanto “House” era uma drama hospitalar, “Chance” é um thriller policial, que enfatiza o suspense e o clima noir, sem perder tempo com os diagnósticos médicos. Na atração, Chance é um neuropsiquiatra forense de São Francisco que mergulha numa espiral de violência, após decidir se envolver no caso de uma paciente que sofre nas mãos do marido abusivo. Sem poder denunciar o caso, já que o suspeito também é um cruel detetive da polícia, ele se alia a um homem com histórico de violência (Ethan Suplee, da série “My Name Is Earl”) para “lidar com a situação” por conta própria. A 2ª temporada começa em outubro com uma nova história da dupla dinâmica. Baseada no livro homônimo de Kem Nunn (criador da série “John from Cincinnati”), que também assina a adaptação, a série tem episódios dirigidos pelo cineasta Lenny Abrahamson (do elogiado “O Quarto de Jack”) e 80% de aprovação no Rotten Tomatoes. Faz parte da programação da Fox Premium. HARLOTS Série de época que também lida com empoderamento feminino e objetificação, “Harlots” traz a atriz Jessica Brown Findlay (Lady Sybil em “Downton Abbey”) como uma prostituta de luxo da Londres do século 18 e tem impressionantes 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. Criada pela roteirista Moira Buffini (“Bizantium”) e a produtora Alison Newman (“The Tree Widow”), a atração acompanha Margaret Wells (Samantha Morton, de “John Carter”), suas filhas e seu esforço para conciliar seus papéis de mãe e dona de um bordel. Quando seu negócio sofre o ataque de uma rival (Lesley Manville, de “Malévola”), Margaret resolve contra-atacar, mesmo que isso signifique colocar sua família em risco. Brown Findlay interpreta Charlotte, a filha mais velha de Margaret e cortesã mais cobiçada da cidade. Encontra-se renovada para a 2ª temporada e faz parte da programação da Fox Premium. CASUAL Com três temporadas disponíveis, é a série de comédia original mais bem-sucedida do Hulu – que ainda exibe “The Mindy Project” desde seu cancelamento na Fox. Criada por Zander Lehmann (roteirista de “The Shannara Chronicles”), gira em torno de uma família disfuncional, formada por um jovem namorador (Tommy Dewey, da série “Code Black”) e sua irmã recém-divorciada (Michaela Watkins, de “Como se Tornar um Conquistador”), que voltam a morar juntos, acompanhados da filha adolescente dela (Tara Lynne Barr, da série “Aquarius”). O humor dramático das situações, que retrata como o trio lida com o sexo casual, alimenta uma empatia típica do melhor cinema indie, em grande parte graças ao produtor e diretor de alguns episódios: ninguém menos que o cineasta Jason Reitman (“Juno”, “Jovens Adultos”, “Sem Escalas”). Além de ter sido indicada ao Globo de Ouro de Melhor Série de Comédia do ano passado, tem 88% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Inédita no Brasil. SHUT EYE Passada no submundo dos médiuns e cartomantes, a história gira em torno de um mágico e golpista fracassado (Jeffrey Donovan, da série “Burn Notice”), que supervisiona os negócios místicos de Los Angeles para uma família de ciganos cruéis e poderosos. Envolvido em trapaças sem fim, ele tem sua visão cínica desse mundo desafiada, quando começa a ter visões que podem ser reais, numa reviravolta que o faz questionar tudo em que acredita. Criada por Leslie Bohem (minissérie “Taken”), a série inclui em seu elenco Isabella Rossellini (“Veludo Azul”) como uma matriarca cigana vingativa. Os primeiros episódios não entusiasmaram a crítica americana (só 38% de aprovação no Rotten Tomatoes), mas após um começo incerto, a guinada da trama rumo a mais violência e tensão inspirou o Hulu a apostar em seu potencial, renovando-a para sua 2ª temporada. Estreia na Fox Premium em 10 de outubro. E MAIS… Antes mesmo da vitória de “The Handmaid’s Tale”, a Hulu tinha alinhado uma nova safra de séries, que começam a chegar em sua programação no final do ano. Entre elas está “Future Man”, cuja prévia “de bastidores” pode ser conferida acima. Nova produção da dupla Seth Rogen e Evan Goldberg, diretores-roteiristas de “A Entrevista” e criadores da série “Preacher”, a atração gira em torno de Josh Futturman (Josh Hutcherson, de “Jogos Vorazes”), que é apenas um faxineiro durante o dia, mas de noite se transforma num gamer de nível mundial. Ao ultrapassar o último nível de Cybergeddon, descobre que o jogo era na verdade um vídeo de treinamento e que ele fora selecionado para viajar no tempo para salvar o mundo. A Hulu também está desenvolvendo a série de terror “Locke & Key”, adaptação dos quadrinhos de Joe Hill (“Amaldiçoado”), filho do escritor Stephen King, que terá direção e produção do cineasta Andy Muschietti (“It: A Coisa”), e uma minissérie sobre o político americano Robert F. Kennedy, que será estrelada e produzida pelo ator Chris Pine (“Mulher-Maravilha”).









