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    James Franco namora Zachary Quinto e se arrepende em trailer de drama polêmico

    29 de dezembro de 2016 /

    A Brainstorm Media divulgou o pôster e o primeiro trailer de “I Am Michael”, drama indie de temática polêmica, que teve première já há dois anos, no Festival de Sundance de 2015. Baseado numa história real, o filme mostra como o personagem do título, vivido por James Franco (“A Entrevista”) começa como ativista gay e termina como evangélico homofóbico. A prévia destaca a vida sexual ativa da fase gay, o relacionamento afetivo com o personagem de Zachary Quinto (franquia “Star Trek”) e sua transformação em crente, salvo da homossexualidade por Deus e o amor de Emma Roberts (série “Scream Queens”). Curiosamente, Franco e Roberts já tinham formado um casal controvertido no drama indie “Palo Alto”, num relacionamento que flertava com a pedofilia. O protagonista de “I Am Michael” é o terceiro personagem gay real vivido por Franco. Michael Glatze foi co-fundador da revista Young Gay America e defensor dos direitos LGBT, antes de se tornar um homem religioso e passar a condenar o homossexualismo como pastor evangélico. Anteriormente, em “Milk – A Voz da Igualdade” (2008), o ator deu vida a Scott Smith, namorado do ativista Harvey Milk (Sean Penn), além de ter encarnado o poeta Allen Ginsberg em “Uivo” (2010). Por sinal, “I Am Michael” é produzido pelo diretor de “Milk”, o cineasta Gus Van Sant. A direção é de Justin Kelly, em sua estreia em longa-metragem. Ironicamente, o tema foi considerado tão polêmico que o filme só vai chegar aos cinemas americanos em 27 de janeiro, três meses após a estreia do segundo longa de Justin Kelly, “King Cobra”, também de temática gay e novamente estrelado por James Franco. Não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Bruna Linzmeyer sofre ataque homofóbico em rede social

    20 de maio de 2016 /

    O perfil do Instagram da atriz Bruna Linzmeyer virou alvo de ataques homofóbicos. A covardia aconteceu depois que o jornal Extra afirmou que ela namora, há cerca de um ano, a cineasta Kity Féo. A atriz da novela “Regra do Jogo”, em cartaz no filme “A Frente Fria que a Chuva Traz”, foi chamada de “aberração” nos comentários de suas fotos por preconceituosos que também ofenderam Féo, assistente de direção de “Serra Pelada” e “Os Penetras”. “Faz isso não, Bruna! Você é linda demais para ser lésbica”, escreveu um internauta. “Bruna aberração! Para desespero dos lixos, homossexuais, mortadelas, feminazis, nordestinos preguiçosos… #Bolsomito2018 segura que o tombo será grande!”, escreveu outra, exaltando o deputado Jair Bolsonaro, que já prestou homenagem a torturador no Congresso. Entretanto, a maior parte dos comentários nas fotos de Bruna se solidarizou com a atriz. “Felicidades para vocês. Muito amor, que é o que todos precisamos!”, disse uma seguidora. “Seja o mais feliz que puder! E ignore os comentários ignorantes e preconceituosos! Viva o amor!”, escreveu outra. A assessoria de imprensa da atriz não confirma o namoro. Em abril, porém, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Bruna afirmou que estava namorando uma mulher.

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    Disney e Marvel assumem postura política e ameaçam boicote contra lei “religiosa” antigay nos EUA

    23 de março de 2016 /

    A Disney e os estúdios Marvel decidiram tomar uma postura política e ameaçar de boicote o estado americano da Georgia, onde vêm rodando seus filmes – como “Homem-Formiga”, “Capitão América: Guerra Civil” e “Guardiões da Galáxia 2” – , caso uma controversa lei antigay seja aprovada pelo governador. “Disney e Marvel são empresas inclusivas e, por mais que tenhamos tido ótimas experiências filmando na Geórgia, nós planejamos levar nossos negócios para qualquer outro lugar caso qualquer legislação que permita práticas discriminatórias se torne lei estadual”, disse um porta-voz dos estúdios nesta quarta-feira. Outras subsidiárias do conglomerado Disney, como a rede ABC, também vão participar do boicote, informou o site The Hollywood Reporter. O motivo da controvérsia se deve à iniciativa de políticos da bancada evangélica local, que enviaram um controverso projeto de lei de liberdade religiosa ao governador Nathan Deal. Deal tem até o dia 3 de maio para decidir se deve ou não sancioná-lo. O projeto, oficialmente intitulado Lei de Proteção do Livre Exercício, diz que nenhum pastor/padre/ministro religioso pode ser forçado a realizar o casamento de pessoas do mesmo sexo e que nenhum indivíduo pode ser forçado a participar de um — disposições que, como apontam os críticos da discriminação, já estão garantidas pela Primeira Emenda. Mas não é só isso. A lei também prevê que nenhuma organização religiosa seja “obrigada a fornecer serviços sociais, educacionais ou de caridade que violem as crenças destas organizações baseadas na fé”. Tais organizações não poderiam ser forçadas a “contratar ou manter como empregada qualquer pessoa cuja crença ou prática religiosa ou a falta delas esteja em desacordo com o que essas organizações acreditam”. Em suma, se sancionada, a lei 757 permitirá que associações religiosas possam se negar a realizar casamentos, dar empregos ou mesmo a prestar serviços a homossexuais. Caso seja aprovada, o precedente criado pela lei pode ser estendido para outros estados e ampliar seus limites para além da “liberdade de religião”. Do jeito que está, já cria discriminação, podendo afetar, inclusive, o atendimento a estudantes e, caso mais extremo, pacientes homossexuais em instituições hospitalares ligadas à igrejas/templos. Grupos de direitos humanos conclamaram que representantes de grandes estúdios de Hollywood se manifestassem contra o projeto de lei, pedindo um boicote ao estado caso a lei seja sancionada. “Como outros estados, a Geórgia oferece incentivos fiscais para produções de cinema e TV, e como resultado, a indústria do entretenimento tem uma pegada econômica imensa no estado. Mas, se esta lei for sancionada, seus funcionários, seus contratados, todos aqueles que trabalham em suas produções estão em risco de sofrer discriminação chancelada pelo Estado. Isso está errado. É anti-americano. É uma afronta a todos os valores dos quais Hollywood se orgulha”, disse Chad Griffin, presidente da Human Rights Campaign, em um evento no último dia 19. Ele continuou: “Vocês têm a influência e a oportunidade de não apenas derrotar esse projeto, mas para enviar uma mensagem de que há consequências para leis perigosas e odiosas como essa”. O governador republicano já havia criticado versões anteriores do projeto, afirmando que vetaria qualquer medida que permitisse a discriminação no estado “a fim de proteger as pessoas de fé”. Porém, no último dia 18 ele afirmou estar “agradavelmente surpreso” com a nova versão que lhe foi enviada. Deal ainda não indicou se intenciona assinar ou não o projeto. Em 22 de fevereiro deste ano, o governador participou das celebrações do Dia do Filme, que celebrava os mais de US$ 1,7 bilhão gastos por produções audiovisuais no estado entre 1 de junho de 2014 a 30 de junho de 2015. Apesar de seu entusiasmo com a lei, Nathan Deal precisa dar satisfação a grandes empresas que já se posicionaram contra a lei. Além da Disney, Coca-Cola, Home Depot e UPS ameaçam boicotar o estado, que pode entrar em crise financeira. “Para as empresas da Geórgia competirem pelos melhores talentos, temos que ter locais de trabalho e comunidades diversas e acolhedoras para todas as pessoas, não importando raça, sexo, cor, nacionalidade, etnia, religião, idade, deficiência, orientação sexual ou gênero”, disseram as megacorporações em comunicado conjunto. Até a NFL, Liga Nacional de Futebol Americano, advertiu, no último dia 18, que se o projeto passar, a decisão de realizar o Super Bowl em Atlanta em 2019 ou 2020 pode ser afetada. O estado é um dos finalistas para sediar a partida, um dos eventos mais importantes do calendário esportivo americano. Times locais como os Atlanta Braves, Atlanta Falcons e Atlanta Hawks também engrossam a lista dos que se opõem à lei.

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  • Série

    Jair Bolsonaro defende homofobia em entrevista da série documental de Ellen Page

    11 de março de 2016 /

    O canal Viceland, da revista Vice, divulgou um trecho da série documental “Gaycation” passado no Rio de Janeiro. A prévia mostra o encontro entre a apresentadora do programa, a atriz canadense Ellen Page (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), e o deputado carioca Jair Bolsonaro (PP). Ellen não perde a oportunidade de questionar a homofobia de Bolsonaro, que reafirma, no encontro, todos os seus preconceitos, inclusive passando uma cantada na jovem, que no ano passado se assumiu lésbica. A atriz fez questão de falar com o político, por suas posições reacionárias contra as causas LGBT, e tentou um diálogo inútil, questionando o estímulo à violência contra jovens homossexuais, baseado em seus discursos, e lembrando que muitos adolescentes apanham, sofrem depressão e até se suicidam por causa do bullying e da violência que sofrem por suas opções sexuais. Impávido, Bolsonaro foge do debate afirmando que esse questionamento é “teoria do absurdo” e que o aumento da quantidade de gays na sociedade se deve apenas “às liberalidades, às drogas e à mulher também estar trabalhando”. Ou seja, nada que um bom machismo não cure. Parabéns ao brilhante exemplar da iluminada classe política brasileira, eleito por milhões que não temem ridicularizar o país diante do mundo. Se vacilar, candidata-se a presidente, já que até um poste foi eleito duas vezes neste país. Gaycation Brasil Em entrevista à atriz Ellen Page, Jair Bolsonaro afirma que o aumento da quantidade de gays na sociedade se deu devido “as liberalidades, as drogas e a mulher também estar trabalhando”. Um filósofo estudioso da sociedade brasileira, eu diria! SQN.Eu legendei esse trecho, mas o episódio completo da série de documentários está no site do Viceland em inglês no link: https://goo.gl/C9XQHr Publicado por Danilo Rodrigues em Sexta, 11 de março de 2016

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