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    “Euphoria”, “Stranger Things” e “White Lotus” se destacam na segunda noite do Emmy 2022

    5 de setembro de 2022 /

    A segunda e última cerimônia das chamadas Artes Criativas do Emmy 2022, realizada na noite de domingo (3/9) em Los Angeles, foi dominada por três séries: “Euphoria” e “White Lotus”, da HBO, e “Stranger Things”, da Netflix. Cada uma delas levou cinco prêmios, mesma quantidade vencida pela série documental “The Beatles: Get Back”, da Disney+, e o especial “Adele: One Night Only”, da CBS, na primeira noite de premiação, realizada no sábado (3/9). O fenômeno sul-coreano “Round 6”, da Netflix, apareceu em seguida, com quatro vitórias – mesmo número da animação “Arcane”, também da Netflix, na noite anterior. “Euphoria” e “Round 6” ainda receberam dois dos prêmios mais esperados do domingo, de Melhor Ator e Atriz Convidados de Série de Drama, respectivamente para Colman Domingo e Lee You-mi. Ambos venceram o primeiro Emmy de suas carreiras. E Lee ainda se tornou a primeira atriz sul-coreana a conquistar a categoria em todos os tempos. Já os Melhores Convidados de Série de Comédia foram Nathan Lane, por “Only Murders in the Building” e Laurie Metcalf, por “Hacks”. Veteranos da premiação, Lane venceu seu primeiro Emmy após tinha sido indicado seis vezes antes na mesma categoria por outras séries – de “Frasier” em 1995 a “Modern Family” em 2014 – , enquanto Metcalf somou seu quarto Emmy, após três vitórias nos anos 1990 como Atriz Coadjuvante da sitcom “Roseanne”. Os troféus de Melhor Elenco ficaram para “Succession”, “Abbott Elementary” e “The White Lotus”, respectivamente nas categorias de Séries de Drama, Comédia e Antologia. Dois desses troféus eram esperados, mas “Abbott Elementary” foi uma surpresa, ao superar o favorito “Only Murders on the Building”. Vale observar que as duas séries são exibidas no Brasil pela Star+, mas enquanto “Only Murders” conta com ampla divulgação e marketing, “Abbott Elementary” não ganhou um trailerzinho legendado da plataforma para seu lançamento nacional. Os prêmios deste domingo encerraram as cerca de 90 categorias preliminares do Emmy, antes da entrega dos 27 prêmios principais. Por enquanto, a dobradinha HBO/HBO Max soma 25 vitórias combinadas nas duas noites de cerimônias realizadas no Microsoft Theater, no centro de Los Angeles, abrindo vantagem sobre a Netflix, que terminou com 19 vitórias no total. Como a premiação da Academia da Televisão soma um total de 119 categorias, o Emmy é dividido em três noites. As duas primeiras noites são dedicadas aos troféus técnicos, animações, documentários, especiais de variedades e reality shows, e aconteceram neste fim de semana. Já os Emmys principais serão entregues no dia 12 de setembro, numa cerimônia televisada, com exibição no Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos vencedores da segunda noite do Emmy, com todos os astros e suas séries (identificados junto dos respectivos episódios premiados). Melhor Ator Convidado em Série de Drama Colman Domingo (“Euphoria – Ruminations: Big and Little Bullys”) Melhor Atriz Convidada em Série de Drama Lee You-mi (“Round 6 – Gganbu”) Melhor Ator Convidado em Série de Comédia Nathan Lane (“Only Murders in the Building – The Boy From 6B”) Melhor Atriz Convidada em Série de Comédia Laurie Metcalf (“Hacks – Trust The Process”) Melhor Ator em Série Curta de Comédia ou Drama Tim Robinson )”I Think You Should Leave with Tim Robinson”) Melhor Atriz em Série Curta de Comédia ou Drama Patricia Clarkson (“State of the Union”) Melhor Elenco para Série de Drama “Succession” Melhor Elenco para Série de Comédia “Abbott Elementary” Melhor Elenco para Série Limitada, Antologia ou Telefilme “The White Lotus” Melhor Figurino de Série de Época “The Great – Five Days” Melhor Figurino de Série Contemporânea “Hacks – The Captain’s Wife” Melhor Figurino de Série de Fantasia/Ficção-Científica “What We Do in the Shadows – The Wellness Center” Melhores Cabelos para Séries de Época e/ou Personagem “Bridgerton – O Visconde que me Amava” Melhor Edição de Imagem para Série de Comédia Multi-Câmera “How I Met Your Father – Timing is Everything” (Hulu) Melhor Coreografia para Programa Roteirizado Ryan Heffington (“Euphoria – Call Me Irresponsible/Holding Out For a Hero/Cheerleader”) Melhor Mixagem de Som para Série Limitada, Antologia ou Telefilme “The White Lotus – Departures” Melhor Mixagem de Som para Série de Comédia ou Drama (Meia-Hora) “Only Murders in the Building – The Boy From 6B” Melhor Mixagem de Som para Série de Comédia ou Drama (Uma Hora) “Stranger Things – Chapter Seven: The Massacre At Hawkins” Melhor Fotografia para Série de Câmera Única (Meia Hora) “Atlanta – Three Slaps” Melhor Fotografia para Série de Câmera Única (Uma Hora) “Euphoria – The Theater And Its Double” Melhores Efeitos Visuais Especiais em uma Temporada ou Telefilme “O Livro de Boba Fett” Melhor Efeitos Visuais Especiais em um único Episódio “Round 6 – VIPs” Melhor Coordenação de Dublês para Série de Comédia ou Variedades Wade Allen (“Barry”) Melhor Coordenação de Dublês para Séries de Drama, Séries Limitadas ou Antologia ou Telefilme Hiro Koda (“Stranger Things”) Melhor Performance de Dublês “Round 6 – Stick To the Team” Melhor Maquiagem para Série de Época e/ou Personagem (Sem Próteses) “Pam & Tommy – Jane Fonda” Melhor Maquiagem Contemporânea (Sem Prótese) “Euphoria – The Theater And Its Double” Melhor Maquiagem com Prótese “Stranger Things – Chapter Four: Dear Billy” Melhor Design de Produção para Série de Época ou Fantasia (Uma Hora) “A Idade Dourada – Never the New” Melhor Design de Produção para Série Contemporânea (Uma Hora) “Round 6 – Gganbu” Melhor Design de Produção para Série de Comédia (Meia Hora) “Only Murders in the Building – True Crime” Melhor Edição de Imagem para Série de Drama “Euphoria – The Theater And Its Double” Melhor Edição de Imagem para Série de Comédia “Barry – Starting Now” Melhor Edição de Imagem para Série Limitada, Antologia ou Telefilme “The White Lotus – Mysterious Monkeys” Melhor Design de Abertura de Série “Severance” Melhor Design de Movimento “Home Before Dark” Melhor Música e Letra Originais Cinco Paul pela música “Corn Puddin” (“Schmigadoon! – Schmigadoon!”) Melhor Composição Musical para Série Limitada ou Antologia, Telefilme ou Especial Cristobal Tapia de Veer (“The White Lotus – Mysterious Monkey”) Melhor Supervisão Musical Nora Felder (“Stranger Things – Chapter Four: Dear Billy”) Melhor Edição de Som para Séries de Comédia ou Drama (Uma Hora) “Stranger Things – Chapter Seven: the Massacre At Hawkins Lab”) Melhor Edição de Som para Série de Comédia ou Drama (Meia-Hora) “Barry – Starting Now” Melhor Edição de Som para Série Limitada ou Antologia, Telefilme ou Especial “Cavaleiro da Lua – Gods And Monsters” Melhor Composição Musical de Série Theodore Shapiro (“Severance – We We Are”) Melhor Tema Musical Original de Abertura Cristobal Tapia de Veer (“The White Lotus”) Melhor Penteado Contemporâneo “Impeachment: American Crime Story – Assassination of Monica Lewinsky” Melhor Fotografia para Série Limitada, Antologia ou Telefilme Cecco Varese (“Dopesick – Breakthrough Pain”) Melhor Fotografia para Série Multi-Câmera Gary Baum (“How I Met Your Father – Pilot”) Melhor Telefilme “Tico e Teco: Defensores da Lei”

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    Séries online: “Loki” e as melhores estreias da semana

    9 de junho de 2021 /

    A campanha de lançamento de “Loki” diz que “as quartas são as novas sextas”. E quem ousaria contrariar o deus da mentira e da trapaça? “Loki” adianta o calendário de estreias, porque é a principal novidade da semana. Culpa dele mesmo. Ou melhor, de seu intérprete, Tom Hiddleston, que dá show nos primeiros episódios, conseguindo com que o público acompanhe com vontade e paciência explicações que parecem tão infinitas quanto as joias de Thanos. A série da Disney+ foi plantada em “Vingadores: Ultimato” e decorre da fuga de Loki de sua linha do tempo, mostrando o personagem ainda em 2012, como um vilão que não sofreu a perda dos pais nem fez as pazes com o irmão. Ele é o puro suco Loki da maldade. Mas também é uma anomalia. Uma Variante, como passa a ser chamado pelas forças da polícia do Tempo (a TVA) que o encontram em fuga de seu próprio arco de redenção. Um modo de encarar a premissa é considerar a série como a versão da Marvel para “O Processo”, de Franz Kafka, passada no mundo futurista de “Brazil, o Filme”, de Terry Gilliam. Preso e processado por regras que não entende, Loki é resgatado de uma tediosa morte por burocracia pelo agente Mobius, personagem de Owen Wilson, tão zen que ajuda o protagonista a descobrir quem realmente é. Sua arrogância se desfaz ainda no primeiro episódio, na compreensão de sua impotência e do destino que evitou. O ponto de partida se torna ainda mais promissor com a revelação de quem é o inimigo que ele está sendo recrutado por Mobius para enfrentar. Impossível não querer saber como essa história prossegue. A Netflix tem sua própria estreia imperdível nesta semana, a Parte 2 de “Lupin”, série francesa mais assistida de seu catálogo, igualmente com show particular de seu protagonista, Omar Sy. Cheia de reviravoltas e tensão, com o rapto do filho do anti-herói, a trama é concluída nos novos episódios, mas a produção fez tanto sucesso que já foi renovada e continuará com uma nova história. Embora a maioria das estreias aconteça na “velha sexta” (que não é esta quarta), há um título que só chega no domingo: a comédia dramática “Blindspotting”, que começará a ser exibida com episódios semanais na Starzplay. Trata-se de uma continuação do filme de mesmo nome, lançado como “Ponto Cego” no Brasil em 2018, em que Jasmine Cephas Jones reprisa seu papel – agora forçada a morar com a mãe e a irmã de seu namorado após a prisão dele, levando um choque existencial. A Apple TV+ também capricha com um novo mistério para a mini-jornalista Hilde Lisko (Brooklyn Prince) na 2ª temporada de “Home After Dark”, enquanto a Netflix atiça a curiosidade com sua primeira série animada filipina, a sobrenatural “Trese”. Mas é a Paramount+ que mais abastece a semana de lançamentos, com uma versão estendida (como minissérie) do documentário “Chorão: Marginal Alado”, sobre o vocalista da banda Charlie Brown Jr., a atração policial inédita no Brasil “Interrogation” e três maratonas de séries clássicas. O pacote da Paramount+ contém todos as temporadas da premiada “Nurse Jackie”, com Edie Falco, e da comédia “House of Lies”, com Don Cheadle e Kristen Bell, ambas produções do canal pago americano Showtime, além dos três primeiros anos de “Party of Five” (também conhecida como “O Quinteto”), uma das séries dramáticas adolescentes mais populares dos anos 1990, que recentemente ganhou um remake com integrantes latinos sem repetir o mesmo encantamento. Para quem não lembra, os irmãos Sallinger originais, órfãos que precisam aprender como viver sozinhos após a morte dos pais, foram interpretados por jovens atores que ficaram famosos em outros projetos, como Matthew Fox, o Jack da série “Lost”, e Neve Campbell, a Sidney da franquia de terror “Pânico”. Entre os caçulas, Scott Wolf está hoje em “Nancy Drew” e Lacey Chabert, que também foi uma das “Meninas Malvadas” (2004), virou dubladora de séries animadas (é a Zatanna da “Liga da Justiça”). O quinteto do título incluía um bebê, mas a atração acabou catapultou ao estrelado outra quinta integrante da história, a adolescente Jennifer Love Hewitt, que vivia a namoradinha de Scott Wolf. Sua personagem ficou tão popular que ganhou sua própria série, “Time of Your Life”, que entretanto durou só uma temporada. A atriz se tornou sex symbol dos anos 1990, estrela da franquia “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado”, protagonista das séries “Ghost Whisperer” e “The Client List” e atualmente está em “9-1-1”. Veja abaixo a lista completa (com os trailers) das 10 melhores séries que estreiam ente esta quarta (9/6) e o próximo domingo (13/6) em streaming.     Loki | EUA | 1ª Temporada (Disney+)     Lupin | França | Parte 2 (Netflix)     Trese | Filipinas | 1ª Temporada (Netflix)     Blindspotting | EUA | 1ª Temporada (Starzplay)     Home Before Dark | EUA | 2ª Temporada (Apple TV+)     Chorão: Marginal Alado | Brasil | Minissérie (Paramount+)     Interrogation | EUA | Minissérie (Paramount+)     House of Lies | EUA | 1ª à 5ª Temporada (Paramount+)     Nurse Jackie | EUA | 1ª à 7ª Temporada (Paramount+)     Party of Five | EUA | 1ª à 3ª Temporada (Paramount+)

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    Revelação de Projeto Flórida é repórter mirim no trailer da série Home Before Dark

    8 de março de 2020 /

    A Apple divulgou três fotos e o primeiro trailer de “Home Before Dark”, série inspirada na história real de Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. A personagem é vivida por Brooklynn Prince, a jovem revelação de “Projeto Flórida” (2017). Na trama, a família de Hilde se muda de Nova York para uma pequena cidade à beira de um lago, e, quando chega lá, descobre um mistério que todos na cidade evitam comentar: o desparecimento do menino que era o melhor amigo de seu pai na infância. Querendo ser jornalismo como seu pai, ela resolve investigar o caso por conta própria. Na vida real, Hilde conseguiu novas pistas e trouxe à tona os implicados no assassinato, denunciando-os num jornal local que ela própria criou, o Orange Street News (conheça o site oficial). As habilidades de investigação da repórter-mirim chamaram atenção da mídia nacional e internacional. Mas a história também atraiu muitos comentários negativos, que tentaram minimizar o feito. Hilde rebateu o pouco caso ao tornar sua reportagem viral. Hoje, ela lidera uma iniciativa para capacitar a próxima geração de influenciadores, ativistas e líderes dos Estados Unidos. A série foi criada pelas produtoras-roteiristas Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), e também destaca em seu elenco Jim Sturgess (“Tempestade: Planeta em Fúria”) como o pai da protagonista, além de Abby Miller (“The Sinner”), Joelle Carter (“Justified”) e Louis Herthum (“Westworld”). Com 10 episódios, a série estreia em 3 de abril na plataforma Apple TV+ e já está renovada para sua 2ª temporada.

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    Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas

    1 de novembro de 2019 /

    O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.

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  • Filme

    Apple renova seis séries antes da estreia de sua plataforma de streaming

    16 de outubro de 2019 /

    A Apple anunciou a renovação de seis séries que farão parte de sua nova plataforma de streaming, Apple TV+. Quatro das atrações renovadas serão lançadas junto com a inauguração do serviço, dia 1º de novembro. As quatro séries que chegam na primeira leva e já tem retorno confirmado são a sci-fi de realidade alternativa “For All Mankind”, estrelada por Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”), a sci-fi pós-apocalíptica “See”, com Jason Momoa (“Aquaman”), a comédia de época “Dickinson”, protagonizada por Hailee Steinfeld (“Bumblebee”), e a dramédia “The Morning Show”, que junta Jennifer Aniston (“Friends”), Reese Witherspoon (“Big Little Lies”) e Steve Carell (“The Office”). Produzida por por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, “For All Mankind” imagina o que aconteceria se a União Soviética tivesse chegado primeiro à Lua e a corrida espacial avançasse para novos campos de disputa nos anos 1970. Concebida por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e dirigida pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”), “See” é um épico futurista, que se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar, encontrando novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver, apenas para ter esse status quo ameaçado pelo nascimento de um par de gêmeos com olhos perfeitos. Criada por Alena Smith (roteirista-produtora de “The Affair”), “Dickinson” imagina com anacronismos propositais a vida da poeta Emily Dickinson, explorando as restrições da sociedade, gênero e família na perspectiva da escritora iniciante que não se encaixa em seu próprio tempo. “The Morning Show” é uma criação de Kerry Ehrin (“Bates Motel”) e gira em torno de um telejornal matutino, que após a demissão de um de seus apresentadores busca um substituto, dando origem a uma nova rivalidade na produção. Será a primeira série de Jennifer Aniston desde o fim de “Friends”, em 2004, e volta de Steve Carell ao gênero, após sair de “The Office” em 2011. Além de estrelar como a substituta, Reese Witherspoon produz a atração. As outras duas séries renovadas foram os dramas “Little America” e “Home Before Dark”, que ainda não têm previsão de estreia. Desenvolvida pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon (indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”), “Little America” aborda a vida de imigrantes nos Estados Unidos, apresentando histórias diferentes a cada episódio, no formato de antologia. E “Home Before Dark”, criada por Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), é um drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, cuja perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na sua cidadezinha, incluindo seu próprio pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), tentaram enterrar.

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  • Série

    Saiba quais são as séries em desenvolvimento para a Apple TV+

    25 de março de 2019 /

    A Apple liberou a primeira prévia da programação de sua plataforma de streaming, a Apple TV+, anunciada em evento realizado nesta segunda (25/3) em Cupertino, na California. Com cerca de um minuto e meio de duração, é uma apresentação picotada que vai da comédia de época à ficção científica sem se deter em nenhuma produção, mas ao menos revela os títulos das novas séries. A programação construída pelos ex-chefes da Sony Television, Jamie Erlicht e Zach Van Amburg, inclui as séries descritas abaixo. “The Morning Show”: estrelada por Jennifer Aniston, Reese Whiterspoon e Steve Carell, acompanhará os bastidores de um programa de notícias matinal. “Nós vamos trazer um olhar honesto sobre relações entre homens e mulheres no ambiente de trabalho”, disse Aniston durante o evento de apresentação da plataforma, afirmando estar animada por voltar à TV com o projeto – sua primeira série desde o fim de “Friends”, em 2004. “Amazing Stories”: nova versão da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985. “Vamos ressuscitar essa marca e levá-la a um novo público”, proclamou o cineasta. “See”: uma nova série de ficção científica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”) e Alfre Woodward (“Luke Cage”). O projeto é um “épico futurista” e se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar. Nesse futuro, a sociedade encontrou novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver. É então que um par de gêmeos nasce com olhos perfeitos, balançando o status quo. A série é criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Taboo” e “Peaky Blinders”) e terá seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). “Truth to Be Told”: título oficial da produção que estava sendo desenvolvida como “Are You Sleeping”, sobre a obsessão norte-americana com podcasts de histórias de crimes reais não resolvidos. O elenco é liderado por Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”), Aaron Paul (“Breaking Bad”) e Ron Cephas Jones (“This Is Us”). Spencer vive a repórter investigativa de um podcast de crimes verdadeiros, que reabre o caso do assassinato do pai de duas irmãs gêmeas, interpretadas por Caplan. “Home Before Dark”: drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, que se muda de Nova York para a cidadezinha de seu pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), onde sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos naquele lugar, incluindo seu próprio pai, tentaram enterrar. “Mythic Quest”: comédia de meia hora de Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”), que traz o primeiro como diretor criativo de um estúdio de videogames. “Servant”: thriller psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”) e o roteirista britânico Tony Basgallop (criador de “Hotel Babylon”), que envolve uma babá (Nell Tiger Free, de “Game of Thrones”) contratada por um casal para cuidar de seu filho recém-nascido. Toby Kebbell (o Messala de “Ben-Hur”) e Lauren Ambrose (“A Sete Palmos”, “Arquivo X”) vivem o casal e o elenco ainda inclui Rupert Grint (o Ron Weasley de “Harry Potter”) como o irmão da personagem de Ambrose. “Dickson”: comédia de época sobre a juventude da escritora Emily Dickson, estrelada por Hailee Steinfeld (“Quase 18”), em seu primeiro papel regular numa série. A produção é do cineasta David Gordon Green (“Especialista em Crise”). “For All Mankind”: sci-fi produzida por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, que vai lidar com uma linha temporal alternativa. A trama imagina o que aconteceria se a corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética não tivesse acabado nos anos 1970, após a conquista da lua. O protagonista é o ator Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”). “Dear…”: série de documentários. “Hala”: filme sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance. Além destes títulos citados no vídeo abaixo, a Apple desenvolve muito mais atrações. Confira abaixo algumas delas, que ainda podem mudar de título quando forem oficialmente anunciadas. “Little America”: antologia sobre a vida real de imigrantes nos Estados Unidos, baseado em relatos publicados na revista Epic Magazine e criada pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon, indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”. Cada episódio destacará “a vida engraçada, romântica, sincera, inspiradora e inesperada dos imigrantes na América”, segundo a sinopse. “Little Voice”: drama musical produzido por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), com músicas originais da cantora e compositora Sara Bareilles, e roteiro e direção da cineasta Jessie Nelson (“Uma Lição de Amor”). Descrito como uma carta de amor à diversidade musical de Nova York, a série tem o mesmo título do álbum de estreia de Bareilles, de 2007, e vai explorar a jornada de uma jovem em busca de sua própria voz aos 20 e poucos anos. “Helpsters”: atração infantil, de caráter educativo, com os personagens da série clássica “Vila Sésamo”. “Foundation”: baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica. A produção está sendo desenvolvida pela dupla de roteiristas-produtores David S. Goyer (criador de “Krypton” e “Constantine”) e Josh Friedman (criador de “Emerald City”). Os livros “Fundação” (1951), “Fundação e Império” (1952) e “Segunda Fundação” (1953) têm como pano de fundo um futuro em que a Via Láctea está sob o controle do Império Galático. Mas um matemático chamado Hari Seldon desenvolve um método de prever a queda do império. “Central Park”: série animada sobre uma família de zeladores do famoso parque de Nova York, que precisa salvar o local – e o mundo – , enquanto canta alguns números musicais. Foi criada por Loren Bouchard (o criador de “Bob’s Burgers”), Nora Smith (roteirista de “Bob’s Burgers”) e o ator Josh Gad (O LeFou de “A Bela e a Fera”). O próprio Josh Gad será uma das vozes principais, voltando a se reunir com Kristen Bell (série “The Good Place”), com quem fez parceria na dublagem do blockbuster animado “Frozen” – ele é a voz original de Olaf e ela dubla Anna. “Time Bandits”: adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). Na trama original, um menino é levado numa viagem pelo tempo por um grupo de anões, enquanto eles roubam grandes tesouros da História e encontram figuras épicas e míticas, como Napoleão Bonaparte e Robin Hood. “Life Undercover”: thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA. “Peanuts”: a Apple fechou acordo para produzir uma nova série animada, programas variados e especiais protagonizados por Snoopy, Charlie Brown e os Peanuts, do desenhista americano Charles Schulz. Além destes, também estão em desenvolvimento uma série escrita e dirigida pelo cineasta Damien Chazelle (“La La Land”), um universo de séries de Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), um filme de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”), um documentário e um programa sobre saúde mental da apresentadora Oprah Winfrey, filmes exclusivos do estúdio indie A24, e muitas outras novidades. Apenas parte disso é apresentado no curtíssimo vídeo, que pode ser visto a seguir. Outros detalhes sobre a plataforma de streaming podem ser conferidos neste link.

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  • Série

    Jim Sturgess entra em série da Apple sobre jornalista mirim que desvendou um crime real

    27 de outubro de 2018 /

    O ator inglês Jim Sturgess (“Tempestade: Planeta em Fúria”) entrou no elenco da série da Apple baseada na vida da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Sturgess viverá o pai da menina, que será interpretada pela jovem atriz Brooklynn Prince (“O Projeto Flórida”), primeira intérprete escalada na produção. Ainda sem título, a série acompanhará uma menina que se muda do Brooklyn para a terra natal de seu pai, uma pequena cidade à beira do lago. Quando chega lá, sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na cidade, incluindo o próprio pai, tentaram enterrar. A série foi criada pelas produtoras-roteiristas Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), e terá 10 episódios.

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  • Série

    Revelação infantil do filme Projeto Flórida será protagonista de série de mistério da Apple

    18 de agosto de 2018 /

    A atriz mirim Brooklynn Prince, de apenas 8 anos, que mostrou seu talento precoce no filme “Projeto Flórida” (2017) e venceu o Critics Choice 2018 de Melhor Ator Jovem, vai dar vida à personagem principal de uma nova série de mistério da Apple. Ainda sem título, a produção é inspirada pela história real de Hilde Lysiak, uma menina de 11 anos que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha. Ela conseguiu pistas e trouxe à tona os implicados num assassinato em sua cidade natal, Selinsgrove, Pensilvânia, publicando a notícia num jornal local que ela própria criou, o Orange Street News (conheça o site oficial). As habilidades de investigação de Hilde chamaram atenção da mídia nacional e internacional. Mas a história também atraiu muitos comentários negativos, que tentaram minimizar o feito. Hilde rebateu o pouco caso ao tornar sua reportagem viral. Hoje, ela lidera uma iniciativa para capacitar a próxima geração de influenciadores, ativistas e líderes dos Estados Unidos. A versão fictícia acompanhará uma menina que se muda do Brooklyn para a terra natal de seu pai, uma pequena cidade à beira do lago. Quando chega lá, sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na cidade, incluindo o próprio pai, tentaram enterrar. A série foi criada pelas produtoras-roteiristas Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), e terá 10 episódios.

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    Apple encomenda série de mistério inspirada em repórter mirim da vida real

    17 de junho de 2018 /

    A Apple encomendou uma nova série de mistério, inspirada pela história real de Hilde Lysiak (foto acima), uma menina de apenas 11 anos, que obcecada em virar repórter desvendou um crime sozinha. A produção, que ainda não tem título, foi criada pelas produtoras-roteiristas Dana Fox (do filme “Como Ser Solteira”) e Dara Resnik (da série “Castle”), e terá 10 episódios. A série contará a história de uma menina que se muda do Brooklyn para a terra natal de seu pai, uma pequena cidade à beira do lago. Quando chega lá, sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos na cidade, incluindo o próprio pai, tentaram enterrar. A premissa evoca exatamente o que aconteceu com Hilde Lysiak, que foi a primeira a expor um assassinato em sua cidade natal, Selinsgrove, Pensilvânia, publicando a notícia num jornal local que ela própria criou, o Orange Street News (conheça o site oficial). As habilidades de investigação de Hilde chamaram atenção da mídia nacional e internacional. Mas a história também atraiu muitos comentários negativos, que tentaram minimizar o feito. Hilde rebateu o pouco caso ao tornar sua reportagem viral. Hoje, ela lidera uma iniciativa para capacitar a próxima geração de influenciadores, ativistas e líderes dos Estados Unidos.

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