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    Tonzão detona Rachel Sheherazade por defender Dado Dolabella: “Agrediu até a mãe”

    31 de janeiro de 2024 /

    Tonzão Chagas reaqueceu as brigas de “A Fazenda 15” ao apontar uma hipocrisia de Rachel Sheherazade. Nos últimos dias, a jornalista saiu em defesa de Dado Dolabella, que voltou a ser cancelado por agressão devido a visibilidade da namorada, Wanessa Camargo, no “BBB 24”. A confusão começou quando Rachel deixou uma mensagem na publicação em que Dado aparece cantando sobre cancelamento para a amada. “Paz para que a gente possa se reerguer, se reconstruir… Para evoluir. Todos temos o direito de recomeçar [emojis de aplausos]”, ela comentou. “Você é incrível! Já disse e vou repetir: Sou seu fã”, respondeu o artista. No entanto, Tonzão não gostou do posicionamento da jornalista e deu a entender que o comentário foi hipócrita: “Eu, que pedi ela desculpas por uma fala errônea, meu instinto é agressivo, como ela disse. E me perseguiu até o final do programa. Mas o Dado, que já agrediu até a mãe, é um ser em construção e merece ser perdoado.” A polêmica subiu de patamar após o comentário de Tonzão, já que os internautas apontaram uma possível atitude racista de Rachel Sheherazade. “Branco passa pano pra branco, é isso”, afirmou um perfil do X (antigo Twitter). “Não vamos fingir que ela não é preconceituosa”, declarou outra seguidora. Eu que pedi ela desculpas por uma fala errônea, meu instinto é agressivo como ela disse e me perseguiu até o final do programa, mas o Dado que já agrediu até a mãe é um ser em construção e merece ser perdoado 👍🏾 — Tonzão Chagas 🦅 (@TonzaoChagas) January 31, 2024

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    Mulher de Polanski é convidada a integrar Academia do Oscar e rejeita acusando hipocrisia

    8 de julho de 2018 /

    A atriz francesa Emmanuelle Seigner rejeitou o convite para se tornar membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Ela considerou a proposta “hipócrita” e “ofensiva”, por ter sido feita apenas dois meses depois da expulsão de seu marido, o diretor Roman Polanski. “Esta proposta é a gota que preenche o copo da minha relativa discrição”, reclamou Seigner, em carta aberta publicada neste domingo pelo jornal francês Le Journal du Dimanche. “A Academia americana de Artes e Ciências Cinematográficas propõe que me junte na companhia de outras atrizes, em nome de uma feminização necessária. Quem pode pensar que eu não me preocupe com a igualdade entre homens e mulheres?”, escreveu Emmanuelle. “Fui feminista desde sempre, mas como vou agir como se não soubesse que a Academia, há algumas semanas, expulsou o meu marido, Roman Polanski, para ficar bem com os tempos atuais. A mesma Academia que o premiou com um Oscar de Melhor Diretor por ‘O Pianista’, em 2003. Amnésia curiosa!”, acrescentou. “Esta Academia provavelmente pensa que sou uma atriz arrivista, sem carácter, para esquecer que sou casada há 29 anos com um dos maiores cineastas. Eu o amo, é meu marido, pai dos meus filhos. Rejeitam-no como a um pária e alguns acadêmicos invisíveis pensam que eu poderia ‘subir as escadas da glória’ nas costas dele? Hipocrisia insuportável!”, criticou. Taxando a proposta de “ofensiva”, a atriz garante ser “a única que pode dar conta de até que ponto ele [Polanski] lamenta o que aconteceu há quarenta anos”. Primeiro porque “foi sempre um pai de família e um marido excepcional”, e, além disso, porque ela mais que do ninguém sabe o quanto Polanski “lamenta” o que aconteceu em 1977 com a modelo Samantha Geimer, então menor. Na época, Polanski ficou preso por 42 dias na Califórnia, por abuso confesso de uma menor de 13 anos, e escapou para a França, seu país natal, quando obteve liberdade provisória. Desde então, luta na justiça americana para que o período preso seja considerado sentença cumprida, já que era parte de um acordo original com a promotoria, que o juiz do caso pretendia rejeitar – o que motivou sua fuga. Ele não pode sair da França sob pena de enfrentar processo de extradição, o que já aconteceu na Suíça em 2009, quando chegou a ficar dois meses detido, e mais recentemente na Polônia, onde o caso foi resolvido sem que ele fosse preso. Isto não o impediu ser premiado com o Oscar por “O Pianista”. “Tenho a impressão de que, desde os nazistas na sua infância até estes últimos anos, Roman foi condenado a fugir de forma perpétua sem a menor vontade”, acrescentou Seigner, que ainda recordou que Polanski criou “personagens femininas inesquecíveis” que foram interpretadas por atrizes como Sharon Tate, Catherine Deneuve, Mia Farrow, Faye Dunaway, Nastassja Kinski e Sigourney Weaver. “É uma hipocrisia insuportável”, concluiu. A vítima de Polanski, Samantha Geimer, atualmente com 55 anos, também reclamou da hipocrisia da Academia ao banir Polanski após lhe dar um Oscar, descrevendo a expulsão de “um membro que há 41 anos se declarou culpado de uma única acusação e cumpriu sua sentença” como um “ato cruel que só serve às aparências”. “Isso não contribui em nada para mudar a cultura sexista em Hollywood e prova que eles comeriam uns aos outros para sobreviver”, Geimer escreveu em seu blog pessoal.

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