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    Fim de Festa: Vencedor do Festival do Rio ganha trailer

    12 de fevereiro de 2020 /

    A Imovision divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Fim de Festa”, filme vencedor do Festival do Rio – que também ganhou o troféu Redentor de Melhor Roteiro. Segundo longa dirigido por Hilton Lacerda, “Filme de Festa” retoma a parceria de “Tatuagem” entre o cineasta e o ator Irandhir Santos – e que também inclui vários outros filmes roteirizados por Lacerda. O elenco ainda inclui Suzy Lopes (“Bacurau”), Ariclenes Barroso (“Me Chama de Bruna”) e Hermila Guedes (“Segunda Chamada”). Na trama, Irandhir vive um detetive de polícia que tenta desvendar um crime que aconteceu durante o Carnaval. Ao voltar antecipadamente de suas férias, ele passa a investigar a morte de uma jovem turista francesa e, durante o inquérito, depara-se com fatos que se confundem com sua própria história. O filme retrata situações do Brasil atual e é parcialmente inspirado no caso real da turista alemã Jennifer Kloker, assassinada em 2010 em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, a mando da própria sogra. “Fim de Festa” tem estreia marcada para o dia 5 de março.

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    Festival do Rio premia Fim de Festa e diversidade do cinema brasileiro

    20 de dezembro de 2019 /

    O Festival do Rio, premiou “Fim de Festa” com o troféu Redentor de Melhor Filme de sua edição 2019. O encerramento do evento na noite de quinta (19/12) foi marcado por discursos politizados. Ao agradecer o prêmio, o pernambucano Hilton Lacerda exaltou a diversidade da produção nacional. “Em um momento tão crítico do audiovisual brasileiro, é importante celebrar produções vencedoras de outras partes do país”, disse o diretor. “Fim de Festa”, vencedor também do prêmio de Melhor Roteiro, retrata a quarta-feira de cinzas de um grupo de jovens em um apartamento, no Recife, diante da chegada do pai policial de um deles, que desperta diferentes reações. O filme retrata situações do Brasil atual e é parcialmente inspirado pelo caso real da turista alemã Jennifer Kloker, assassinada em 2010, em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, a mando da própria sogra. Já o público elegeu “M8 — Quando a Morte Socorre a Vida” como Melhor Filme. A obra aborda a história de um jovem negro que se intriga pelo passado de um cadáver que é objeto de estudo das suas aulas de Anatomia na faculdade de Medicina. Seu diretor, Jeferson De, foi um dos mais aplaudidos da noite, ao politizar a importância do prêmio para um cineasta negro. “Quando vocês veem alguém como eu por perto, pensam: ou vai me servir, ou vai me pedir ou vai me ameaçar. Por isso é tão relevante eu estar aqui em cima vencendo”. Os demais prêmios foram bastante pulverizados, demonstrando um equilíbrio na atual safra da produção nacional. “Breve Miragem de Sol”, de Eryk Rocha, foi o único a conquistar três prêmios, incluindo Melhor Ator para Fabrício Boliveira. Em meio a estas vitórias, Regina Casé, que recebeu o Redentor de Melhor Atriz por “Três Verões”, de Sandra Kogut, aproveitou para ressaltar o belo exemplo de representatividade dado pelo festival para crianças como seu filho Roque, também negro, que puderam ver várias pessoas de sua cor conquistando prêmios. Ganhador do Redentor de Melhor Ator Coadjuvante por “Acqua Movie”, de Lírio Ferreira, o ator Augusto Madeira acabou sendo o mais aplaudido, ao resumir a tragédia enfrentada pela Cultura no Brasil de 2019. “É muito importante estar aqui ganhando prêmio num festival que quase não rolou, num museu que deveria estar fechado e numa cidade que praticamente acabou”, discursou. Vale lembrar que a 21ª edição do Festival do Rio quase foi inviabilizada pelo governo de Jair Bolsonaro. O evento atrasou dois meses, ficou menor e teve de recorrer a financiamento coletivo para arrecadar fundos e ser realizado, após a perda de seus maiores patrocinadores, a Petrobras e o BNDES, proibidos de apoiar eventos culturais. O evento, que já chegou a ter 300 filmes estrangeiros em outras épocas, com a presença de grandes estrelas internacionais em seu tapete vermelho, teve neste ano cerca de 110 produções internacionais e apenas artistas trazidos com a ajuda das próprias produtoras. O governo Bolsonaro também não liberou a verba do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual) de 2019, paralisando o financiamento da indústria audiovisual e vários programas de apoio da Ancine, depois do próprio presidente ameaçar mandar “pro saco” obras com temas LGBTQIA+. “Apesar de todas as histórias de desmerecimento ao nosso trabalho como artistas, é uma coisa que se repete em todo o governo ditatorial, né? [A Cultura] é a primeira coisa que eles atacam, a gente já tá acostumado com isso”, disse Fabrício Boliveira, ao receber seu troféu. Para completar, o Redentor de Melhor Documentário foi para “Ressaca”, de Vincent Rimbaux e Patrizia Landi. O filme traça um panorama, em preto e branco, da crise que atinge o Theatro Municipal do Rio, mas sem deixar de exibir a força e a resistência dos funcionários. E assim segue o Cinema e a Cultura nacionais, resistindo ao desmanche e ataque de governos que vêem a Arte como inimigo a ser derrotado. Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Prêmio Redentor Melhor Longa Ficção pelo Júri Oficial “Fim de Festa”, de Hilton Lacerda Melhor Longa Ficção pelo Voto Popular “M8 – Quando a morte socorre a vida”, de Jeferson De Melhor Longa Documentário pelo Júri Oficial “Ressaca”, de Vincent Rimbaux e Patrizia Landi Melhor Longa Documentário pelo Voto Popular “Favela é Moda”, de Emílio Domingos Melhor Direção em Longa de Ficção Maya Da-Rin, por “A Febre” Melhor Direção em Longa Documentário Vincent Rimbaux e Patrizia Landi, por “Ressaca” Melhor Atriz Regina Casé, por “Três Verões” Melhor Ator Fabricio Boliveira, por “Breve Miragem de Sol” Melhor Atriz Coadjuvante Gabriela Carneiro da Cunha, por “Anna” Melhor Ator Coadjuvante Augusto Madeira, por “Acqua Movie” Melhor Fotografia Miguel Vassy, por “Breve Miragem de Sol” Melhor Roteiro Hilton Lacerda, por “Fim de Festa” Melhor Montagem Renato Vallone, por “Breve Miragem de Sol” Prêmio Especial do Júri Som de “A Febre” Melhor Curta pelo Júri Oficial “A Mentira”, de Rafael Spínola e Klaus Diehl Melhor Curta pelo Voto Popular “Carne”, de Camila Kater Outros Prêmios Melhor Longa da Mostra Novos Rumos “Sete Anos em Maio”, de Affonso Uchôa Prêmio Especial do Júri da Mostra Novos Rumos “Chão”, de Camila Freitas Melhor Curta da Mostra Novos Rumos “Revoada”, de Victor Costa Lopes Melhor Filme da Mostra Geração “Alice Júnior”, de Gil Baroni Prêmio Felix de Melhor Longa de Ficção “Retrato de uma Jovem em Chamas”, Céline Sciamma Prêmio Felix de Melhor Longa Documentário “Lemebel, Um Artista Contra a Ditadura Chilena”, de Joanna Reposi Garibaldi Prêmio Felix de Melhor Longa Brasileiro “Alice Júnior”, de Gil Baroni Prêmio Especial do Júri do Prêmio Felix “Bicha-Bomba”, Renan de Cillo Prêmio Suzy Capó Bruna Linzmeyer

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    Big Jato encontra beleza e poesia no delírio e na imundice

    26 de junho de 2016 /

    Claudio Assis se firmou como grande autor de cinema com apenas três longas-metragens, que se caracterizam pela agressividade e também pela forte carga sexual. Mas em “Febre do Rato” (2011) já se percebia uma transição em sua obra, que desemboca agora em “Big Jato”. Ambos os filmes fazem homenagem à poesia, cada um à sua maneira. Se “Big Jato” não tem a mesma força e inspiração dos demais, talvez isso se deva em parte por não contar com um roteiro original. Seu roteirista, o também diretor Hilton Lacerda (de “Tatuagem”), adaptou o livro de Xico Sá, e por isso muito daquilo que vemos no filme é do escritor. Não deixa de ser um sinal de generosidade por parte de Assis, embora a sua marca na direção esteja presente tanto na apresentação de tipos marginalizados, quanto no uso de enquadramentos que lembram “Baixio das Bestas” (2006) – como a cena que mostra a visão de cima de um prostíbulo ou o travelling se afastando da casa dos protagonistas em uma das sequências finais. Na quarta parceria de Matheus Nachtergaele com Assis, o ator interpreta dois irmãos. Um deles é um pai de família, que trabalha com um caminhão pipa usado para limpar fossas imundas em lugares que não contam com saneamento básico. O outro é um locutor de rádio metido a hippie. No meio dos dois, há o garoto Chico, personagem autobiográfico vivido pelo garoto Rafael Nicácio. O garoto tem talento para poesia, tem um interesse especial pelas coisas pouco práticas da vida, embora respeite o trabalho do pai, com quem viaja durante o dia, ajudando-o. Mas o tio o aconselha a fugir daquela cidade, que é um lugar conhecido apenas por seus fósseis. O tio tem uma teoria de que as pessoas que não saem dali o quanto antes correm o risco de ficarem fossilizadas. E como o ciclo migratório do sertão para a cidade grande vem de muito tempo, o lugar representado no filme poderia ser qualquer lugarejo do interior do Nordeste. “Big Jato” mistura empatia e estranheza no carinho com que mostra a trajetória de descoberta do menino. A primeira transa em um puteiro, uma paixão platônica que o deixa aflito e desperta ainda mais seus instintos de poeta, o bullying na escola, sua amizade com um poeta de rua vivido pelo cantor Jards Macalé, a relação conflituosa com o irmão mais velho e as relações com o pai e o tio, tudo isso é visto de maneira leve e terna pelas lentes de Assis. Há também elementos divertidos manifestados no tio radialista, para quem os Beatles teriam sido influenciados por uma banda brasileira desconhecida chamada Os Betos, que a indústria fonográfica britânica, poderosa que é, tratou de silenciar. Também são engraçados os termos em falso inglês pra enganar a população local, que acabam ganhando uma conotação bem bonita à medida que o filme se aproxima de seu final. “Lerilái” vira uma espécie de ode à liberdade.

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  • Etc,  Filme

    Cineastas protestam contra nomeação do diretor do Cine PE para a Secretaria do Audiovisual

    6 de junho de 2016 /

    Cineastas de associações de Pernambuco, como a Associação Brasileira de Documentaristas, Curta-metragistas e Cineastas de Pernambuco (ABD-PE), a Associação Pernambucana de Cineastas (Apeci) e a Federação Pernambucana de Cineclubes (Fepec), divulgaram nas redes sociais uma nota de repúdio à nomeação de Alfredo Bertini para a Secretaria do Audiovisual, ligada ao Ministério da Cultura. O ministro Marcelo Calero anunciou a nomeação de Bertini em 31 de maio. Diretor e idealizador do Cine PE, o empresário recifense é autor de livros como “Economia da Cultura” e foi presidente do Fórum Nacional dos Organizadores de Festivais Audiovisuais Brasileiros. Mesmo com sua experiência no setor, cineastas como Claudio Assis, João Vieira Jr., Gabriel Mascaro, Marcelo Lordello, Aly Muritiba e Hilton Lacerda assinam a nota que diz que Bertini “não tem nenhuma representatividade e interlocução com os trabalhadores do audiovisual”. “Repudiamos a nomeação do produtor Alfredo Bertini para a Secretaria Nacional do Audiovisual. Como diversos nomes que compõem atualmente o governo golpista, Bertini não tem nenhuma representatividade e interlocução com os trabalhadores do audiovisual e com nenhum movimento social representativo”, diz a nota, assinada por cerca de 150 profissionais, que também ataca o festival Cine PE. “Em seus 20 anos de existência, o Cine PE demonstrou, ano após ano, a ausência de qualquer ligação efetiva de seus gestores com o campo profissional e de pesquisas do audiovisual, não havendo, portanto, credibilidade e representatividade mínima para assumir o cargo.” “Essa opinião deles é por mim sabida, cabendo-me respeitá-la. Entendo as distintas razões de pensamento. Só não posso ignorar é qualquer tentativa de minorar minha qualificação profissional”, rebateu Bertini, por email enviado ao jornal O Globo. Bertini refere-se a ataque anterior sofrido pelo festival Cine PE pelas mesmas entidades do atual protesto, que emitiram outro abaixo-assinado em abril contra o evento. Meses antes, em outubro, cineastas de Pernambuco realizaram um evento em favor da presidente Dilma Rousseff (foto acima), em frente ao Cine São Luis, local em que acontece o Cine PE.

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  • Série

    Diretores dos filmes Carrossel, Meu Passado Me Condena e Tatuagem desenvolvem séries de TV

    14 de novembro de 2015 /

    A produção de séries ganhou grande impulso no Brasil com a chamada Lei da TV Paga, que estabeleceu cotas para a produção nacional na programação da TV por assinatura. De forma curiosa, cineastas de sucesso estão a frente de alguns dos novos projetos atualmente em desenvolvimento. A mais adiantada é a série infantil “Z4”, que já gravou o piloto, com participação do cantor Paulo Miklos (“Carrossel – O Filme”) e quatro atores da novela “Chiquititas”, do SBT – Matheus Chequer, Matheus Lustosa, Gabriel Santana e Filipe Bragança. A direção ficou a cargo de Alexandre Boury (também de “Carrossel: O Filme”) e os produtores negociam com diversos canais. Já definida para o canal Universal, “Beco” foi criada pelos atores Paulo Verlings (novela “Babilônia”) e Pablo Sanábio (novela “O Rebu”). A série conta as desventuras de um homem em sérias dificuldades financeiras. A produção é dirigida por Julia Rezende (franquia “Meu Passado Me Condena”) e deverá começar a ser gravada no primeiro semestre do ano que vem. Para completar, Hilton Lacerda, diretor de “Tatuagem” (2013), repetirá a parceria com o ator Jesuíta Barbosa em “Conto que Vejo”, série desenvolvida para o Canal Brasil. A atração, de cinco episódios, será uma antologia baseada em contos de escritores do Nordeste.

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