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  • Filme,  Série

    Intérprete da Mônica no cinema já está fazendo novo filme e série

    27 de julho de 2019 /

    A atriz mirim Giulia Benite, que estreou no cinema como a Mônica de “Turma da Mônica – Laços”, vai dar prosseguimento na carreira com novos projetos. Ela está gravando a série “Segunda Chamada”, da TV Globo, em que interpreta a filha de Otávio Müller (“Benzinho”) e Hermila Guedes (“Era Uma Vez Eu, Verônica”). E começou a filmar a comédia cinematográfica “10 Horas para o Natal”. O elenco, inclusive, divulgou nas redes sociais várias fotos dos bastidores do filme (veja abaixo), que deve estrear em 5 de dezembro. No longa dirigido por Cris D’Amato (“É Fada!”), Giulia interpreta a quase homônima Julia, que se junta com seus irmãos, vividos por Pedro Miranda (do “The Voice Kids”) e Lorena Queiroz (de “Carinha de Anjo”), para tentar salvar o Natal da família, que perdeu a graça desde a separação dos pais. Luís Lobianco (“Segundo Sol”) e Karina Ramil (“Porta dos Fundos”) são os pais do trio principal.

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  • Série

    Irmandade: Netflix anuncia nova série brasileira estrelada por Seu Jorge

    31 de janeiro de 2019 /

    A Netflix anunciou nesta quinta-feira (31/1) a produção de uma nova série brasileira, com direito a fotos do elenco (veja acima e abaixo). Intitulada “Irmandade”, a série é um suspense criminal estrelado por Seu Jorge (“Cidade de Deus”) e Naruna Costa (“Hoje eu Quero Voltar Sozinho”). Na trama, Naruna Costa vive Cristina, uma advogada honesta e dedicada, que descobre que seu irmão Edson (Seu Jorge) é líder de uma ascendente facção criminosa, a Irmandade. Coagida pela polícia, ela é obrigada a se tornar informante e trabalhar contra o irmão a quem ela sempre idolatrou. Mas, conforme se infiltra na Irmandade, Cristina começa a questionar seus próprios valores sobre a lei e a justiça, e entra em contato com um lado sombrio de si mesma que não imaginava ter. O elenco também inclui Hermila Guedes (“Céu de Suely”) no papel de Darlene, esposa de Edson, e Lee Taylor (“O Mecanismo”) como Ivan, um detento oportunista afiliado à Irmandade. A série foi criada por Pedro Morelli (“Zoom”), que divide a direção com os cineastas Gustavo Bonafé (“O Doutrinador”) e Aly Muritiba (“Ferrugem”). Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Série

    Globo vai exibir primeiro episódio da minissérie Assédio sem intervalos na TV

    12 de outubro de 2018 /

    A minissérie “Assédio”, lançada para assinantes do Globoplay, terá o seu primeiro capítulo exibido na TV aberta. A Globo marcou a estreia para segunda (15/10), após sua novela “Segundo Sol”, com transmissão sem intervalos comerciais. A iniciativa é uma reprise da tática utilizada para divulgar outra atração do serviço de streaming da emissora, a série americana “Good Doctor”, que teve seus dois primeiros episódios exibidos como “telefilme” também numa segunda – 27 de agosto. A Globo também pretende transmitir os demais episódios, que já estão disponíveis no Globoplay, mas ainda não divulgou a data para a TV. “Assédio” é inspirada na história real do médico Roger Abdelmassih. Condenado a 181 anos de detenção pelo estupro de 48 pacientes, Abdelmassih ficou conhecido como “médico das estrelas” e chegou a ser considerado um dos principais especialistas em reprodução assistida do país, antes de ser acusado por dezenas de pacientes por abuso sexual. A atração tem roteiro de Maria Camargo (“Nise: O Coração da Loucura”) e direção de Amora Mautner (novela “A Regra do Jogo”). O elenco conta conta com Adriana Esteves, Paolla Oliveira, Mariana Lima, Hermila Guedes, João Miguel e Vera Fischer (no papel de Hebe Camargo), além de Antonio Calloni como o médico estuprador. Como pode ser visto abaixo, pelo trailer da minissérie, “Assédio” também repete um cacoete narrativo da escola do “Fantástico”, já visto em outras produções de ficção da emissora, que trazem declarações de personagens no meio da história, como se o público estivesse acompanhando uma reportagem com eventos reencenados para ilustrar depoimentos. A Globo fez isso até quando transformou o filme “Tim Maia” em minissérie. A diferença para obras anteriores, como “Carcereiros”, é que desta vez os depoimentos também são ficcionais.

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  • Música

    Paraíso Perdido é experiência catártica poucas vezes vista no cinema brasileiro

    2 de junho de 2018 /

    Os musicais começaram a bombar nos Estados Unidos durante o período da chamada Grande Depressão, na virada dos anos 1920 para 1930, aproveitando o advento do cinema sonoro. Ir ver um musical tinha, portanto, um simbolismo imenso: a necessidade de encontrar em uma espécie de oásis em meio a turbulência do mundo lá fora. É isso que José, o personagem de Erasmo Carlos, proprietário da boate Paraíso Perdido, oferece aos que adentram o novo filme de Monique Gardenberg: esqueçam todos os seus problemas, esqueçam sua vida lá fora, bem-vindos ao “Paraíso Perdido”. Mais ou menos isso. E, de fato, o que se experimenta ao longo da duração do filme é realmente quase duas horas de trégua da dura vida. Não só isso. Por ser um musical, “Paraíso Perdido” não tem a preocupação de buscar fidelidade no campo do naturalismo das atuações e nem de fazer sentido em sua complicada trama familiar. As cores da fotografia, o gosto pelo brega e o respeito imenso ao amor (homo ou hetero) facilitam uma identificação com o cinema de Pedro Almodóvar, mas as canções, a maioria delas classificadas por muitos como bregas, são muito brasileiras, o que confere raízes absolutamente nacionais à trama. Como não gostar de um filme que já começa com uma bela interpretação de “Impossível Acreditar que Perdi Você”, de Márcio Greyck? E a música tem até mais espaço do que a fala ao longo da narrativa. As canções, além de muito queridas por todos os personagens, são fundamentais para que a experiência de se assistir ao filme seja arrebatadora, com vários momentos de arrepiar, em especial para quem não tem preconceito com canções mais populares e carregadas de emoções. Assim, há espaço para canções de Reginaldo Rossi, Odair José, Waldick Soriano, Belchior, Zé Ramalho fazendo cover de Bob Dylan, Gilliard, Roberto e Erasmo e até o jovem Johnny Hooker. As melhores interpretações são as de Julio Andrade. Talvez o melhor ator de sua geração, Andrade dá um show também na hora de subir no palco. O que dizer quando ele sobe para canar “Não Creio em Mais Nada”, clássico do rei da depressão Paulo Sérgio? É demais o que a obra faz sentir, talvez chorar, e se deliciar. E principal: o respeito com todo esse material explorado na tela é lindo. Além de Andrade, há também interpretações belas de Seu Jorge (quem diria que um cantor seria passado para trás por um ator), por Jaloo, por Marjorie Estiano e pelo próprio Erasmo Carlos. Sua presença ali é mais do que simbólica. Parceiro do Rei e influência direta na formação da maioria dos cantores românticos da década de 1970, o Tremendão não precisa se esforçar para cantar bem. Basta estar lá e cantar uma das faixas. Ele é o patriarca de uma família um pouco problemática e que comanda aquele espaço paradisíaco noturno. Somos apresentados à família por meio do personagem do policial Odair (Lee Taylor), que é convidado para ser o guarda-costas do neto homossexual, que se apresenta travestido nos shows. Odair aceita, encantado com aquele lugar. Não demora para descobrirmos que há uma estreita ligação entre ele e aquela família. Transbordando amor por todos os lados, “Paraíso Perdido” tem suas quase duas horas de música, intrigas amorosas e traumas do passado plenamente abraçados pela audiência, em uma experiência catártica poucas vezes vista no cinema brasileiro, ao menos no que se refere ao uso da música. Além de resgatar a música sentimental do passado, o trabalho mais belo da diretora de “Ó Paí, Ó” tem uma elegância no uso dos movimentos de câmera, dos campos e contracampos tão bem usados nas cenas de apresentações na boate (destaque para a cena em que uma personagem informa estar grávida usando libras) e uma direção de arte e uma fotografia em tons quentes. Um dos melhores acontecimentos deste estranho e sombrio ano.

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  • Música

    Seu Jorge, Jaloo e Júlio Andrade cantam clássicos bregas em duas cenas do filme Paraíso Perdido

    4 de maio de 2018 /

    A Vitrine Filmes divulgou duas cenas do drama musical “Paraíso Perdido”, que mostra duas interpretações no palco da boate brega cenográfica que batiza a produção. Num dos vídeos, Seu Jorge e Jaloo cantam “Tortura de Amor”, clássico romântico de Waldick Soriano, que chegou a ser censurado pela ditadura devido à palavra tortura no título. Mas é Júlio Andrade, que não é cantor profissional, quem se sai melhor, com uma versão roqueira de “Não Creio em Mais Nada” de Paulo Sérgio, artista muito comparado a Roberto Carlos, que faleceu precocemente, aos 36 anos, em 1980. O filme traz no elenco um representante desta época, o cantor Erasmo Carlos ao cinema, mais de 40 anos após os filmes da Jovem Guarda e 34 desde seu último trabalho como ator. Ele interpreta o pai de um clã musical e dono da boite Paraíso Perdido. Dirigido por Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”), o filme gira em torno desse templo da música brega. A prévia não localiza a época da trama, mas o visual é bastante influenciado pela década de 1970, em especial as perucas, como a de Seu Jorge. A trama apresenta este universo pelo olhar do policial à paisana Odair (Lee Taylor), após ele salvar a drag queen Imã (Jaloo) de um ataque homofóbico, achando que se tratava de uma mulher. Diante da violência, ele é contratado como segurança de Imã, que é a principal estrela do local, além de neta de José, o personagem de Erasmo. Os demais integrantes da família são os filhos Angelo (Júlio Andrade), Eva (Hermila Guedes), que está presa depois de matar o homem que a espancou enquanto estava grávida de Imã, o filho adotivo Teylor (Seu Jorge) e a neta Celeste (Julia Konrad). O elenco conta ainda com Malu Galli, Marjorie Estiano, Humberto Carrão, Felipe Abib, Paula Burlamaqui e eterna musa da pornochanchada Nicole Puzzi. Só faltou mesmo Wander Wildner, o punk brega, que há anos reabilita o mesmo tipo de repertório do filme com pegada roqueira. O longa estreia no dia 31 de maio.

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  • Música

    Paraíso Perdido: Filme que marca a volta de Erasmo Carlos ao cinema ganha imagens e trailer

    9 de abril de 2018 /

    A Vitrine Filmes divulgou o pôster, cinco fotos e o primeiro trailer de “Paraíso Perdido”, que marca a volta do cantor Erasmo Carlos ao cinema, mais de 40 anos após os filmes da Jovem Guarda e 34 desde seu último trabalho como ator. Ele interpreta o pai de um clã musical e dono da boite que dá título ao filme de Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”). O filme gira em torno da boite Paraíso Perdido, um templo da música brega. A prévia não localiza a época da trama, mas o visual é bastante influenciado pela década de 1970, em especial as perucas, como a de Seu Jorge, outro cantor-ator do elenco. A trama apresenta este universo pelo olhar do policial à paisana Odair (Lee Taylor), após ele salvar a drag queen Imã (Jaloo) de um ataque homofóbico, achando que se tratava de uma mulher. Diante da violência, ele é contratado como segurança de Imã, que é a principal estrela do local, além de neta de José, o personagem de Erasmo. Os demais integrantes da família são os filhos Angelo (Júlio Andrade), Eva (Hermila Guedes), que está presa depois de matar o homem que a espancou enquanto estava grávida de Imã, o filho adotivo Teylor (Seu Jorge) e a neta Celeste (Julia Konrad). O elenco conta ainda com Malu Galli, Marjorie Estiano, Humberto Carrão, Felipe Abib, Paula Burlamaqui e eterna musa da pornochanchada Nicole Puzzi. O longa estreia no dia 31 de maio.

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  • Etc

    Marjorie Estiano vai encarar sexo a três em seu próximo filme

    15 de março de 2017 /

    Marjorie Estiano vai estrelar o filme “Jamais Estive Tão Segura de Mim Mesma”, dirigido por Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”). E o título da produção já é indício do que vem por aí. Segundo o jornal Extra, a atriz fará cenas de sexo a três com os personagens de Lee Taylor (o Martim da novela “Velho Chico”) e Hermila Guedes (“Era uma Vez Eu, Veronica”). Apesar do relacionamento moderninho, a temática do longa é o universo da música brega. A produção já começou a ser filmada em São Paulo. Por curiosidade, Marjorie Estiano acaba de filmar “Todo Clichê do Amor”, em que vive uma garota de programa sadomasoquista.

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