“Linha Direta” ajuda a prender suspeito de matar criança de 2 anos
John Lenon Menezes Maia, suspeito de matar a menina Lorena Ferreira Rodrigues de apenas 2 anos, foi preso na última quarta-feira (31/5) após o caso ser retomado no programa “Linha Direta”. Ele estava foragido há mais de um ano e foi encontrado pela polícia em Manaus, no Amazonas. Segundo a polícia, John Lenon foi detido por causa de denúncias anônimas. Ele usava nome falso e trabalhava como lavador de carros na rua Atagamita, no bairro Aleixo, zona centro-sul da capital. O rapaz tentou fugir no momento da abordagem, mas foi atingido por um tiro no pé. O acusado foi encaminhado para o Hospital 28 de Agosto para tratar os ferimentos, e depois levado à Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA). A tia de Lorena, Ana Beatriz Barbosa Guimarães, também voltou a ser presa na quarta-feira (31/5) pela Polícia Civil após ter confessado sua participação no crime. A Delegacia já havia emitido um mandado de prisão preventiva contra ela. No mês passado, o “Linha Direta” relembrou a morte da pequena Lorena Ferreira Rodrigues durante a abordagem do Caso Henry Borel. A edição destacou que o principal suspeito estava foragido desde março de 2022. Lorena foi assassinada pela tia Ana Beatriz e seu companheiro, John Lenon. Eles eram responsáveis por cuidar da criança enquanto a mãe viajava a trabalho. Seu corpo foi encontrado dentro de uma bolsa enterrada no quintal da casa do avô. A menina de 2 anos tinha sinais de maus-tratos e traumatismo craniano. Na época, a tia foi presa em flagrante por ocultação de cadáver, ficou detida por dois meses e foi liberada pouco depois. Seu companheiro, no entanto, prestou esclarecimentos à polícia, negou participação no crime e ficou foragido. Linha Direta relembra caso da menina Lorena Ferreira Rodrigues pic.twitter.com/djycgoWJkQ — WWLBD ✌🏻 (@whatwouldlbdo) June 1, 2023 🚨 URGENTE: Jhon Lenon, suspeito de matar e esquartejar Lorena Rodrigues, 2 anos, foi preso. — Lenon estava foragido desde 2022 quando cometeu o crime. O caso voltou aos holofotes da mídia após ser tema do programa "Linha Direta" da Rede Globo. pic.twitter.com/YEOHxNzBof — Portal Em Tempo (@emtempofb) May 31, 2023
Pedro Bial confirma exibição do “Caso Henry Borel” no “Linha Direta”
O apresentador Pedro Bial confirmou no Instagram que o “Linha Direta” vai relembrar nesta quinta-feira (18/5) o caso da morte do menino Henry Borel. Na última noite, o ministro do STF, Gilmar Mendes, derrubou a liminar obtida pela defesa de Dr. Jairinho que proibia a transmissão do conteúdo. A limitar havia sido imposta após pedidos da advogada Flávia Fróes, que afirmou à Justiça que o programa poderia prejudicar o julgamento do ex-vereador, acusado de matar o menino de 4 anos. Ainda sem data marcada, Jairinho será submetido a júri popular. Na noite de quarta (17/5), Gilmar Mendes liberou a atração depois que a TV Globo recorreu da decisão judicial. Segundo o ministro, a medida da defesa teve “o claro propósito de censurar a exibição da matéria jornalística de evidente interesse público”. Gilmar ainda refutou a decisão assinada pela juíza Elizabeth Machado Louro, do Tribunal de Justiça do Rio, que alegava uma exibição tendenciosa sobre o caso. “A eminente magistrada extrapola os limites de suas funções judicantes para se arvorar à condição de fiscal da qualidade da produção jornalística de emissoras de televisão”, afirmou. O “Caso Henry Borel” remete a uma terrível história que aconteceu no Rio de Janeiro em 2021. O menino de apenas 4 anos morreu com indícios de agressão no apartamento em que vivia com sua mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, o Dr. Jairo Souza Santos Júnior. O crime ainda vai à julgamento popular. O “Linha Direta” conta com a presença e Leniel Borel, o pai da vítima, que compartilha sua perspectiva sobre o trágico incidente. Durante a simulação do caso, o ator Fernando Sampaio interpreta o papel de Dr. Jairinho. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Pedro Bial (@pedrobial)
Justiça censura episódio sobre Henry Borel no “Linha Direta”
A defesa do ex-vereador Dr. Jairinho, acusado pela morte do menino Henry Borel Medeiros, conseguiu derrubar o próximo episódio do “Linha Direta”, marcado para quinta-feira (18/5). Na atração, o apresentador Pedro Bial retomaria o caso, que ainda será submetido a júri popular. O “Caso Henry Borel” remete a uma terrível história que aconteceu no Rio de Janeiro em 2021. O menino de apenas 4 anos morreu com indícios de agressão no apartamento em que vivia com sua mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, o Dr. Jairo Souza Santos Júnior. Segundo a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a Justiça do Rio concedeu uma liminar para impedir a exibição após pedidos de Jairinho, que permanece detido preventivamente no presídio de Bangu 8, onde enfrentará um júri popular por homicídio e tortura. O “Linha Direta” contava com a presença no estúdio de Leniel Borel, o pai da vítima, que compartilhava sua perspectiva sobre o trágico incidente. Durante a simulação do caso, o ator Fernando Sampaio interpretava o papel de Dr. Jairinho, padrasto acusado de matar o menino. De acordo com a decisão, a juíza Elizabeth Machado Louro alegou que uma suposta exibição tendenciosa do “Caso Henry Borel” poderia influenciar a opinião de quem fosse escalado para votar na sentença. “O processo ainda pende de julgamento e a exibição em canal aberto e por emissora de grande alcance não parece servir aos propósitos informativos que possam ser alegados”, alegou a magistrada. “O réu deverá ser julgado por um corpo de juízes leigos e tal exposição poderá colocar em risco a imparcialidade dos julgadores.” Vale lembrar que o caso de Jairinho não corre sob segredo de Justiça e as audiências são transmitidas ao vivo pelo canal do Tribunal de Justiça do Rio. Contudo, o julgamento ainda não tem data marcada.
Após Daniella Perez, morte de Henry Borel vai virar série da HBO Max
A HBO Max anunciou nesta terça-feira (27/9) que está desenvolvendo uma nova série brasileira documental de true crime, após o sucesso de “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez”. “Cada vez mais as pessoas buscam por produções do gênero true crime no Brasil. Vimos o reflexo do interesse do público com o sucesso que foi ‘Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez’ e podemos perceber que esta é uma lacuna ainda em crescimento no mercado. Para nós, é importante avançar no nicho e produzir séries que, além de contar com extrema qualidade, sejam respeitosas em suas abordagens”, disse Tomás Yankelevich, chefe de conteúdo da Warner Bros. Discovery. A nova produção vai investigar a morte do menino Henry Borel, falecido com 4 anos de idade em março de 2021 no apartamento em que morava com a mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, conhecido como Dr. Jairinho. Ambos são acusados pelo assassinato do menino. Monique Medeiros responde o processo em liberdade, após um habeas corpus concedido no dia 26 de agosto, mas Jairinho teve o pedido de soltura negado com base em elementos do processo, que apontam que ele teria agredido fisicamente a vítima, causando lesões que provocaram a morte da criança. Por coincidência, a escritora Gloria Perez, mãe de Daniella, se manifestou no Instagram na época da soltura de Monique em solidariedade com Leniel Borel, o pai do menino assassino. “Doi, doi na alma ver a acusada livre, leve e solta, enquanto o pequeno Henry nunca mais voltará pra casa. Está morto”, escreveu Gloria em seu Instagram. A série documental será baseada no livro “Caso Henry: Morte Anunciada”, da jornalista Paolla Serra, e ainda não tem previsão de estreia.


