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    Amanda Kimberlly aciona Justiça após 30 boletins de ocorrência por ataques à filha de Neymar

    28 de maio de 2025 /

    Modelo denuncia série de agressões virtuais contra a filha Helena e revela medidas legais para punir responsáveis

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  • TV

    Fim do Viva: canal será substituído por Globoplay Novelas após 15 anos

    7 de maio de 2025 /

    Nova fase terá novelas inéditas, votações do público e integração com o streaming da Globo

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  • TV

    Atriz Lucia Alves morre após luta contra câncer de pâncreas

    24 de abril de 2025 /

    A estrela de novelas clássicas como "Irmãos Coragem", "Plumas e Paetês" e "O Cravo e a Rosa" estava internada há dez dias em estado grave no Rio de Janeiro

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    Vai na Fé: Globo censura beijo lésbico pela 3ª vez e é detonada na internet

    31 de maio de 2023 /

    A Globo uma chuva de críticas nas redes sociais por cortar novamente uma cena de beijo entre as personagens Clara (Regiane Alves) e Helena (Priscila Sztejnman) na novela “Vai na Fé”. Essa foi a terceira vez que a emissora barrou um momento romântico entre as personagens, o que gerou revolta entre os internautas. O novo corte ocorreu no capítulo exibido nesta quarta-feira (31/5), no exato momento em que Clara e Helena se aproximavam. De acordo com o site Notícias da TV, o roteiro da autora Rosane Svartman mostrava com Lumiar (Carolina Dieckmann) flagrando o selinho entre as duas, o que não aconteceu na transmissão. Os fãs reagiram de maneira enfurecida, acusando a emissora de censura. Diante de mais uma alteração na novela, eles apontaram novamente que a escolha da Globo é extremamente desnecessária. No Twitter, uma usuária acusou a emissora de desrespeitar as mulheres lésbicas. “Estou me sentindo suja, como se um beijo em outra mulher fosse algo tão horrível. Espero que vocês um dia entendam como essa representação mal feita nos destrói perante a sociedade”, julgou. Já outra usuária, disparou que os cortes afetam a própria narrativa da novela. “Pra quê criar casal lésbico se vai censurar todos os beijos?”, protestou. “As cenas completamente sem sentido por que são cheias de corte”. Outra ainda ironizou: “Parabéns Globo, você nos fez acreditar num romance lésbico sem beijo”. Desde a primeira cena censurada, o público questionou a decisão da Globo de barrar o beijo entre as personagens de Regiane e Priscila. Ainda segundo o site, a Globo optou pelo corte na justificativa de que um beijo “de verdade” entre as duas pudesse assustar o público e causar rejeição às personagens, prejudicando o desenvolvimento do romance. Na prática, está acontecendo o contrário. Não há nenhum protesto contra o romance das personagens, mas uma fúria generalizada do público contra a Globo por seu conservadorismo. Até o momento, o casal só protagonizou um selinho, porém em um contexto cômico específico. Na cena, elas fizeram isso visando afastar homens que as assediavam. Eu tô sentindo tão ódio da @tvglobo pq está sim me desrespeitando como mulher lésbica, estou me sentindo suja , como se um beijo em outra mulher fosse algo tão horrível. Espero que vcs um dia entendam como essa representação mau feita nós destrói perante a sociedade#VaiNaFe — Cassia (@cassiakatdom) May 31, 2023 e mais uma vez cortaram o beijo delas kkk chega a ser ridículo isso. se não quer mostrar duas mulheres se beijando pq inventam de fazer casal lésbico em novela? vsf globo #VaiNaFé https://t.co/UVLVyCDQ5w — ste (@sftwste) May 31, 2023 Parabéns Globo vc nos fez acreditar num romance lésbico sem beijo #VaiNaFé pic.twitter.com/kSTSa8pE8v — like GRAH (@jonnpereira) May 25, 2023 PRA QUE CRIA CASAL LÉSBICO SE VAI CENSURAR TODOS OS BEIJOS??!???????????!!! as cenas completamente sem sentido pq são cheias de corte kkkkkkkkkk #VaiNaFe — indie (@1ND1S) May 31, 2023

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  • Etc,  Série,  TV

    Gilberto Braga (1945-2021)

    27 de outubro de 2021 /

    Gilberto Braga, um dos mais importantes autores de novelas do Brasil, morreu nesta terça-feira (26/10). O escritor, que completaria 76 anos na próxima segunda-feira, estava internado no Hospital Copa Star, no Rio de Janeiro, onde enfrentava uma infecção sistêmica após uma perfuração do esôfago – lesão apontada como causa da morte. Casado com o decorador Edgar Moura Brasil, o autor também sofria do Mal de Alzheimer. Braga escreveu mais de 20 novelas, especializando-se em apresentar tramas de assassinato misterioso, que precisava ser resolvido nos últimos capítulos. Ele foi o primeiro teledramaturgo autêntico do Brasil, o primeiro autor brasileiro formado exclusivamente na televisão – jamais escreveu para teatro – , e fez sua trajetória praticamente inteira na rede Globo, iniciando com tramas do “Caso Especial” (antologia de teledramas) em 1972. Em toda a carreira, ele só fez uma obra fora da Globo, o roteiro do filme “Fim de Festa”, dirigido por Paulo Porto em 1978. A especialização em novelas aconteceu por acaso e sob pressão. Após entregar o quinto roteiro de “Caso Especial”, foi convencido pelo diretor Daniel Filho, na época responsável pela dramaturgia da Globo, a escrever seu primeiro folhetim em 1974, em parceria com o já experiente Lauro César Muniz. O resultado foi a novela “Corrida do Ouro”, desenvolvida para o horário das 19h “aos trancos e barrancos”, como ele próprio descreveu em entrevista à sua irmã historiadora Rosa Maria Araujo, num especial sobre os 70 da televisão do jornal O Globo. Em seguida, recebeu de Daniel Filho a missão de preencher o novo horário de novelas da emissora às 18h, inaugurando a fase áurea de adaptações de romances históricos com “Helena”, de Machado de Assis, em 1975. No mesmo ano, ainda escreveu a adaptação de “Senhora”, de José de Alencar, antes de criar seu primeiro fenômeno de audiência. Estrelada por Lucélia Santos, “Escrava Isaura” marcou época. A versão televisiva do romance de Bernardo Guimarães tornou-se a novela das 18h mais famosa de todos os tempos, ampliando sua popularidade com a passagem do tempo, graças a várias reprises. A produção também virou o primeiro grande produto de exportação da Globo, numa época em que a emissora carioca mal tinha planos de expansão internacional. Foi exibida até na China. Depois de despedir-se das 18h com “Dona Xepa” (1977), outro sucesso, foi direto, sem escalas, para o horário nobre, assinando sua primeira novela das 20h: o estouro “Dancin’ Days” em 1978. O melodrama, que combinava vida noturna moderna e drama existencial de uma ex-presidiária, foi a primeira novela urbana de Sonia Braga, fez deslanchar a carreira da adolescente Gloria Pires e contou com uma das melhores brigas femininas da história da TV brasileira (entre Sonia Braga e Joana Fomm), sem esquecer que lançou moda, vendeu muitos discos e ajudou a popularizar as discotecas no país. O autor continuou a fazer sucesso em “Água Viva” (1978), na qual inaugurou sua mania de mistérios criminais, lançando o bordão “Quem matou Miguel Fragonard?” (Raul Cortez), além de ter sido responsável por introduzir em “Brilhante” (1980) o primeiro protagonista homossexual (então no armário) da teledramaturgia nacional, vivido por Dennis Carvalho. Mais: com “Corpo a Corpo” e a genial atriz Zezé Motta, assinou mais um divisor de águas, transformando racismo em tema de novela em 1984. Entre tantas novelas, Braga ainda teve tempo para revolucionar as minisséries com sua primeira incursão no gênero, a romântica e nostálgica “Anos Dourados”, que fez o país se apaixonar por Malu Mader em 1986, seguida pela produção de “O Primo Basílio”, adaptação primorosa do romance histórico de Eça de Queirós. Revigorado pelas minisséries, ele voltou com tudo às narrativas longas. E dez anos depois de eletrizar o público com “Dancin’ Days”, parou o Brasil com “Vale Tudo” (1988). A trama de mau-caratismo consagrou a jovem adulta Gloria Pires como a malvadinha Maria de Fátima, eternizou a diva Beatriz Segall como a vilã das vilãs, Odete Roitman, e terminou quebrando todos os recordes de audiência, graças ao mistério de “Quem matou Odete Roitman”. Ironicamente, foi quando se achou o dono do mundo, em que nada que escrevia parecia falhar, que Braga amargou seu maior – talvez o único – dissabor, com a rejeição do público à trama de “O Dono do Mundo” (1991). A novela enfrentou vários protestos por sua premissa, em que Antonio Fagundes apostava ser capaz de tirar a virgindade de Malu Mader. A intenção era discutir ética. Mas o público se assustou. A ironia é que, dois anos depois, o mesmo público foi lotar os cinemas para ver uma parábola moral similar, só que made in Hollywood, no filme americano “Proposta Indecente”. O autor se vingou com a minissérie “Anos Rebeldes” (1992), retratando a resistência à ditadura, então ainda recente, com cenas de tortura para sacudir o público. A série acabou projetando Cláudia Abreu, que depois faria o melhor papel da carreira na melhor novela de Braga, “Celebridade”, em 2003. Juntando suas estrelas de “Anos Dourados” e “Anos Rebeldes”, Braga mostrou um novo “Vale Tudo” na era do culto às celebridades e com direito até a um “quem matou Lineu?” (Hugo Carvana). Só que, diferente dos anos 1980, pela primeira vez controlou todos os aspectos da obra, da escalação do elenco à trilha sonora. Por isso, dizia que “Celebridade” era sua novela favorita. Entre outras novelas, ainda se consagrou com “Paraíso Tropical” (2008), que também é lembrada por seus vilões – Bebel e Olavo, vividos por Camila Pitanga e Wagner Moura. A obra recebeu indicação ao Emmy Internacional. Ele continuou a escrever novelas até 2015, quando assinou “Babilônia”, mas a doença o tirou da TV. Nos últimos anos, tornou-se recluso. Mesmo assim, tinha planos. Na entrevista à irmã, publicada em 2020 em O Globo, disse que estava aproveitando a quarentena da pandemia para realizar com colaboradores uma adaptação do clássico britânico “Feira das Vaidades”, de William Makepeace Thackeray, passada no Rio de Janeiro dos anos 1920.

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