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  • Blair Witch
    Filme

    Bruxa de Blair volta à floresta com novas tecnologias, mas sem o mesmo impacto

    23 de setembro de 2016 /

    Muitas vezes temos em tão alta estima a lembrança de ver no cinema certos filmes que até dá medo rever e constatar que eles envelheceram mal ou não eram tão bons quanto lembrávamos. Não que seja o caso de “A Bruxa de Blair” (1999), de Daniel Myrick e Eduardo Sánchez, mas é certamente um filme mais lembrado pelo impacto de seu momento do que por qualquer constatação de que se trata realmente de uma grande obra. O trabalho de Myrick e Sánchez trouxe a moda dos filmes found footage, que chegou a ser posteriormente experimentado por cineastas tão distintos quanto George A. Romero, Brian De Palma e M. Night Shyamalan, além de render a lucrativa franquia “Atividade Paranormal (2007-2015). De 1999 pra cá, muita coisa rolou e o uso da câmera na mão e a brincadeira de se ter encontrado filmagens supostamente verídicas já cansou um bocado, embora de vez em quando ainda possamos nos surpreender com algo de novo. E é neste momento de cansaço do estilo que surge o novo “Bruxa de Blair”, uma continuação do original – ou do segundo e pouco lembrado filme de 2000. Na trama, um dos papeis pertence ao irmão mais novo de Heather (Heather Donahue), personagem do primeiro filme e desaparecida na floresta por 15 anos. A intenção do rapaz é encontrar pistas da irmã, indo parar, junto com uma documentarista e turma de amigos, no mesmo local em Maryland. Entre as novidades tecnológicas estão o uso de câmeras de última geração. Há minicams com GPS grudadas no ouvido de cada um, uma câmera instalada em um drone, para dar uma dimensão de onde eles estão e evitarem se perder, uma webcam de vigilância, além de uma câmera convencional levada na mão por uma das moças. É câmera que não acaba mais, diminuindo bastante aquela velha pergunta que sempre fazem neste tipo de filme: por que os personagens não largam a câmera nunca, mesmo passando por momentos de altíssima aflição e perigo? Infelizmente, o filme de Adam Wingard (do ótimo “Você É o Próximo”) não oferece muito mais ao espectador, mesmo aqueles que compram com boa vontade a proposta de retornar a esse universo e encarar tudo de maneira descompromissada, como se assistisse a uma continuação qualquer de um filme de terror – e não do terror que estabeleceu as regras para esse estilo. Com a falta de ideias novas, acaba ficando óbvia a intenção puramente comercial e picareta de explorar a marca que já representou um fenômeno de bilheteria, sem dispor de nada diferente para oferecer, nem mesmo a capacidade de criar uma história tensa e envolvente.

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  • Filme

    Bruxa de Blair: Sequência do terror clássico ganha novas fotos e comerciais bem tensos

    6 de setembro de 2016 /

    A Lionsgate e a Entertainment One divulgaram novas fotos e quatro comerciais da continuação de “A Bruxa de Blair” (1999) para os mercados americano e britânico. Cheios de gritos, correrias e câmeras tremidas, as prévias simulam uma situação de tensão extrema, e apresentam o filme como “a sequência mais assustadora de todos os tempos”. Intitulada simplesmente “Bruxa de Blair”, sem o artigo feminino, a sequência foi filmada em sigilo e teve seu trailer exibido de surpresa na recente San Diego Comic-Con. O primeiro filme, feito com uma estética “amadora” por Daniel Myrick e Eduardo Sánchez, causou frisson por ser apresentado como registro realista dos últimos dias de três jovens perdidos em uma floresta onde, segundo uma lenda, habitava uma diabólica bruxa. O sucesso da produção marcou época, e embora não tenha sido o primeiro longa de vídeos encontrados – a honra cabe a “Canibal Holocausto” (1980) – , inspirou uma febre de filmes com câmeras amadoras e imagens desfocadas. A continuação acompanha uma nova equipe de documentaristas, liderada pela personagem de Callie Hernandez (“Los Feliz, 90027”), que pretende recriar os passos dos jovens que sumiram em 1999. Para isso, é importante a participação do personagem de James Allen McCune (série “Shameless”), cuja irmã (a personagem de Heather Donahue no primeiro filme) é uma das desaparecidas. Eles rumam para a floresta em busca de pistas, acompanhados de Valorie Curry (série “The Following”) e Wes Robinson (“Até a Morte”). Como a tecnologia evoluiu muito em 15 anos, as mostram mostram que, por mais que os integrantes do elenco corram com câmeras nas mãos, as imagens não perdem o foco ou a iluminação. Por conta disso, os sustos incluem efeitos visuais e sugerem grande profissionalismo para transmitir o pavor, mas sem perder de vista a estética do falso documentário, abandonada na primeira sequência oficial, “Bruxa de Blair 2 – O Livro das Sombras”, de 2000. Com direção de Adam Wingard (“Você É o Próximo”), um dos melhores cineastas da nova geração do terror, o longa estreia em 15 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Bruxa de Blair: Fotos e teaser dão sequência ao terror do falso documentário

    23 de agosto de 2016 /

    A Lionsgate divulgou quatro fotos e um novo teaser da continuação de “A Bruxa de Blair” (1999), que resume a trama e apresenta um link para uma “experiência em 360 graus” (um site com um vídeo de realidade virtual, que na verdade lembra um antiquado game de estilo “adventure”). A prévia é mais interessante, pela narração de Callie Hernandez (“Los Feliz, 90027”) resumir a trama. Ela se apresenta como uma documentarista interessada em acompanhar o personagem de James Allen McCune (série “Shameless”), cuja irmã (a personagem de Heather Donahue no primeiro filme) sumiu na floresta da lenda da Bruxa de Blair. Eles embarcam na mesma jornada em busca de pistas sobre o desaparecimento da jovem, acompanhados de Valorie Curry (série “The Following”) e Wes Robinson (“Até a Morte”). Intitulada simplesmente “Bruxa de Blair”, sem o artigo feminino, a sequência foi filmada em sigilo e teve seu trailer exibido de surpresa na recente San Diego Comic-Con. A prévia sugere um filme bastante tenso e assustador, remetendo à trama original ao se passar na mesma floresta, em busca dos lugares onde os documentaristas amadores dos anos 1990 foram vistos pela última vez. O filme “amador” de Daniel Myrick e Eduardo Sánchez causou frisson por ser apresentado como registro realista dos últimos dias de três jovens perdidos em uma floresta onde, segundo uma lenda, habitava uma diabólica bruxa. O sucesso da produção marcou época, e embora não tenha sido o primeiro longa de vídeos encontrados – a honra cabe a “Canibal Holocausto” (1980) – , inspirou uma febre de filmes com câmeras amadoras e imagens tremidas. A tecnologia evoluiu muito desde então, e o trailer da sequência mostra que, por mais que os integrantes do elenco corram com câmeras nas mãos, as imagens não perdem o foco ou a iluminação. Por conta disso, os sustos incluem efeitos visuais e sugerem grande profissionalismo para transmitir o pavor, mas sem perder de vista a estética do falso documentário, abandonada na primeira sequência oficial, “Bruxa de Blair 2 – O Livro das Sombras”, de 2000. Com direção de Adam Wingard (“Você É o Próximo”), um dos melhores cineastas da nova geração do terror, o longa estreia em 15 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Bruxa de Blair: Continuação do terror clássico ganha trailer dublado

    9 de agosto de 2016 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer dublado da continuação de “A Bruxa de Blair” (1999). O curioso é que, com as vozes brasileiras, o terror soa como um desenho animado para crianças. Intitulada simplesmente “Bruxa de Blair”, sem o artigo feminino, a sequência foi filmada em sigilo e teve seu trailer exibido de surpresa na recente San Diego Comic-Con. A prévia sugere um filme bastante tenso e assustador, remetendo à trama original ao se passar na mesma floresta, em busca dos lugares onde os documentaristas amadores dos anos 1990 foram vistos pela última vez. O filme “amador” de Daniel Myrick e Eduardo Sánchez causou frisson por ser apresentado como registro realista dos últimos dias de três jovens perdidos em uma floresta onde, segundo uma lenda, habitava uma diabólica bruxa. O sucesso da produção marcou época, e embora não tenha sido o primeiro longa de vídeos encontrados – a honra cabe a “Canibal Holocausto” (1980) – , inspirou uma febre de filmes com câmeras amadoras e imagens tremidas. A tecnologia evoluiu muito desde então, e o trailer da sequência mostra que, por mais que os integrantes do elenco corram com câmeras nas mãos, as imagens não perdem o foco ou a iluminação. Por conta disso, os sustos incluem efeitos visuais e sugerem grande profissionalismo para transmitir o pavor, mas sem perder de vista a estética do falso documentário, abandonada na primeira sequência oficial, “Bruxa de Blair 2 – O Livro das Sombras”, de 2000. Com direção de Adam Wingard (“Você É o Próximo”), um dos melhores cineastas da nova geração do terror, o longa gira em torno de James, o personagem de James Allen McCune (série “Shameless”), que vive o irmão de Heather, a personagem de Heather Donahue no primeiro filme. Ele embarca na mesma jornada em busca de pistas sobre o desaparecimento da irmã, acompanhado de Valorie Curry (série “The Following”), Wes Robinson (“Até a Morte”) e Callie Hernandez (“Los Feliz, 90027”). A estreia está marcada para 15 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Sequência da Bruxa de Blair foi filmada em segredo e já tem trailer

    23 de julho de 2016 /

    Um dos filmes independentes de maior bilheteria da história, “A Bruxa de Blair” (1999) terá uma inesperada continuação, que foi rodada em completo sigilo. O trailer foi a grande surpresa do estúdio Lionsgate durante a San Diego Comic-Con, e sugere um filme bastante tenso e assustador, remetendo à trama original ao se passar na mesma floresta, em busca dos lugares onde os documentaristas amadores dos anos 1990 foram vistos pela última vez. O filme “amador” de Daniel Myrick e Eduardo Sánchez causou frisson por ser apresentado como registro realista dos últimos dias de três jovens perdidos em uma floresta onde, segundo uma lenda, habitava uma diabólica bruxa. O sucesso da produção marcou época, e embora não tenha sido o primeiro longa de vídeos encontrados – a honra cabe a “Canibal Holocausto” (1980) – , inspirou uma febre de filmes com câmeras amadoras e imagens tremidas. A tecnologia evoluiu muito desde então, e o trailer da sequência mostra que, por mais que os integrantes do elenco corram com câmeras nas mãos, as imagens não perdem o foco ou a iluminação. Por conta disso, os sustos incluem efeitos visuais e sugerem grande profissionalismo para transmitir o pavor, mas sem perder de vista a estética do falso documentário, abandonada na primeira sequência oficial, “Bruxa de Blair 2 – O Livro das Sombras”, de 2000. A direção é de Adam Wingard (“Você É o Próximo”), um dos melhores cineastas da nova geração do terror, que rodou o filme em completo segredo entre maio e junho em Vancouver no Canadá. Intitulado simplesmente “Blair Witch” (Bruxa de Blair), o filme gira em torno de James, o personagem de James Allen McCune (série “Shameless”), que vive o irmão de Heather, a personagem de Heather Donahue no primeiro filme. Ele embarca na mesma jornada em busca de pistas sobre o desaparecimento da irmã, acompanhado de Valorie Curry (série “The Following”), Wes Robinson (“Até a Morte”) e Callie Hernandez (“Los Feliz, 90027”). A estreia está marcada para 16 de setembro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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