Academia barra Hamilton do Oscar 2021
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos tomou uma decisão polêmica e barrou a versão filmada do musical “Hamilton”, um dos maiores sucessos da plataforma Disney+ (Disney Plus), da disputa do Oscar 2021. Mesmo estando apto a concorrer em outras premiações do cinema, como o Globo de Ouro e o SAG Awards, a gravação do espetáculo da Broadway foi desqualificada pela Academia sem maiores explicações, segundo apurou o site The Hollywood Reporter. “Hamilton” tem sua elegibilidade questionada desde o ano passado, por ser uma espécie de registro documental de apresentações da peça da Broadway. Segundo alguns, a produção seria incompatível com uma regra de 1997 válida para curtas e documentários, que descarta “trabalhos sem edição de registros de performance”. Esta regra foi introduzida após peças filmadas aparecerem na premiação do cinema, como “Otelo” (1965), “Give ‘Em Hell, Harry” (1974) e “O Homem na Caixa de Vidro” (1975). O detalhe é que “Hamilton” tem trabalho de edição. Não é um simples registro, pois compila três dias de performances diferentes, com o teatro fechado, realizadas especificamente para o filme. Por conta disso, o THR apurou que o Comitê de Regras e Prêmios da Academia optou por excluir a obra com base em outra regra, recém-introduzida, e que teria o objetivo oposto: de facilitar a disputa de lançamentos exclusivos de streaming durante a pandemia. A regra diz que “Até novo aviso e somente nesta edição do Oscar, filmes disponíveis em serviços de streaming estarão qualificados para concorrer ao prêmio. O comitê de regras da Academia vai avaliar todas as questões envolvendo regras e elegibilidade”. Teria sido a segunda parte, sobre o poder do comitê para decidir com base em seus critérios pessoais, que teria barrado o filme. Não há explicações sobre quais critérios impediram a inclusão entre os candidatos. “Hamilton” foi aceito na disputa de várias outras premiações de cinema e é favorito ao Globo de Ouro de Melhor Filme Musical (ou de Comédia), assim como o elenco nas categorias de atuação. Já o SAG Awards, prêmio do Sindicato dos Atores, curiosamente caracterizou “Hamilton” como um filme para TV, qualificando-o a concorrer nas categorias destinadas a telefilmes e minisséries. Vale lembrar que a Disney desembolsou U$ 75 milhões pelos direitos de exibição do longa e pretendia lançá-lo no cinema, mas acabou disponibilizando-o em sua plataforma de streaming por causa da pandemia. “Hamilton” tornou-se um dos conteúdos mais assistidos da Disney Plus. Veja abaixo o trailer da produção.
Lin-Manuel Miranda explica faltas de legendas de Hamilton na Disney+ (Disney Plus)
O ator, roteirista e compositor Lin-Manuel Miranda, criador do musical “Hamilton”, se pronunciou sobre a falta de legendas em português da versão de sua peça lançada pela plataforma Disney+ (Disney Plus) nesta semana no Brasil. Respondendo a um seguidor brasileiro, Miranda escreveu em português no Twitter que sua equipe está trabalhando em legendas em português e espanhol e lamenta que elas não tenham ficado prontas a tempo para o lançamento da plataforma na América Latina. O serviço de streaming da Disney chegou ao Brasil na terça passada (17/11), mas os fãs foram surpreendidos ao perceber que a versão filmada da peça não tinha opções de legenda ou dublagem em outras línguas, apenas closed caption e audiodescrição em inglês. Atendendo um questionamento da imprensa, a Disney justificou a falta de tradução como uma decisão “criativa”. Com a resposta de Lin-Manuel Miranda, fica claro que ele não queria qualquer tradução e encomendou sua própria transposição do musical para outros idiomas. Infelizmente, este trabalho ainda não foi concluído. “Hamilton” é uma versão musical da história de Alexander Hamilton, um dos fundadores dos Estados Unidos, que se desdobra em ritmo de hip-hop e interpretação multirracial. A peça venceu 11 Tony Awards, o Oscar do teatro, e também um Pullitzer, além de ter se tornado um fenômeno popular. O filme disponível no Disney+ (Disney Plus) é, na verdade, um registro documental da encenação – literalmente teatro filmado. O material foi gravado durante três noites consecutivas, com o elenco original apresentando-se no palco original da produção, no teatro Richard Rodgers, em Nova York. A Disney adquiriu os direitos de exibição desse material em fevereiro passado, travando uma luta de ofertas contra outros interessados, o que fez o valor atingir impressionantes US$ 75 milhões, segundo apurou na época o site Deadline – e não foi desmentido pela Disney. O custo de blockbuster foi uma aposta na popularidade de peça e deveria ser recuperado com a bilheteria de seu lançamento nos cinemas. Só que “Hamilton” saiu direto em streaming devido à pandemia. Foi lançado originalmente em julho, na época do Dia da Independência dos EUA, como uma forma de homenagear os talentos da Broadway, já que a covid-19, que fechou as salas de cinema, também esvaziou os palcos de teatro. Sim! Estamos trabalhando com legendas em português e espanhol (e outros idiomas). Lamento que não tenham ficado prontos a tempo, me sinto péssimo. Mas estamos trabalhando nisso! Thank you! https://t.co/hgAP3wvGHk — Lin-Manuel Miranda (@Lin_Manuel) November 18, 2020
Estreias online: 10 filmes originais da Disney+ (Disney Plus) para ver no fim de semana
A estreia da Disney+ (Disney Plus) é a principal notícia da semana para quem busca novidades em streaming. O serviço reúne o conhecido catálogo de filmes (e séries) do mais bem-sucedido estúdio de Hollywood da atualidade, incluindo produções da própria Disney, Pixar, Marvel, “Star Wars” (Lucasfilm), National Geographic e alguns títulos perdidos da Fox. Mas sua assinatura não serve apenas para rever o que a maioria já viu ou para descobrir clássicos que ninguém lembrava. A Disney+ (Disney Plus) (pronuncia-se Disney Plus) também traz muito conteúdo novo, original e exclusivo da plataforma. Se o material não parece tão vasto quanto o da Netflix, é bom lembrar duas coisas: o serviço pioneiro levou quatro anos para chegar no montante de conteúdo do desafiante e a pandemia impediu a produção de vários projetos planejados. Abaixo estão dicas de 10 filmes exclusivos da nova plataforma. A seleção inclui o muito falado álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé, o musical blockbuster digital “Hamilton”, que foi o primeiro título desviado dos cinemas para o streaming da Disney, e filmes que tem a cara da empresa. O legado de alguns é evidente, porque se relacionam a franquias conhecidas, como o remake live-action de “A Dama e o Vagabundo”, a nova produção LEGO de “Star Wars” e os derivados das animações “Phineas e Ferb” e “Toy Story”. Mas nem todas as opções são remakes, continuações, prólogos ou spin-offs. Na lista de criações inéditas, há diversões garantidas como a hilária comédia infantil “Timmy Fracasso”, dirigida por Tom McCarthy, vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original por “Spotlight: Segredos Revelados” (2015), a emocionante aventura “Togo”, sobre um cachorro heroico que enfrenta a natureza implacável para salvar o dono (Willem Dafoe) na tundra ártica nos anos 1920, e o singelo romance adolescente “A Extraordinária Garota Chamada Estrela”, que lança como atriz a jovem Grace VanderWall, uma estrela verdadeira de 16 anos que venceu o concurso de calouros “America’s Got Talent” como cantora e instrumentista em 2016 – e cujo sorriso é um verdadeiro efeito visual! Confira a seguir os trailers do Top 10 dos filmes originais da Disney+ (Disney Plus). Black Is King | EUA | 2020 Hamilton | EUA | 2020 A Extraordinária Garota Chamada Estrela | EUA | 2020 Timmy Fracasso | EUA | 2020 Togo | EUA | 2020 A Dama e o Vagabundo | EUA | 2019 Sociedade Secreta dos Segundos Filhos Reais | EUA | 2020 LEGO Star Wars: Especial de Festas | EUA | 2020 Phineas e Ferb, O Filme: Candace Contra o Universo | EUA | 2020 Toy Story: Aventuras de Betty | EUA | 2020 Tudo disponível na Disney+ (Disney Plus)
Demi Lovato vai apresentar cerimônia do People’s Choice Awards
Demi Lovato vai estrear como apresentadora. Nesta terça (27/10), ela anunciou que vai comandar a cerimônia do People’s Choice Awards, que acontece no próximo dia 15 de novembro. Ela já teve 12 indicações e venceu cinco troféus na premiação decidida pelo voto popular (com participação via internet), mas este ano não concorre em nenhuma categoria. A lista de indicados inclui artistas como Billie Eilish, Ariana Grande, Lady Gaga e BTS, além de filmes como “Bad Boys para Sempre”, que lidera a relação com seis nomeações, além de ter rendido indicações tanto para Will Smith quanto para Vanessa Hudgens por suas atuações. O longa da Arlequina, “Aves de Rapina”, o musical “Hamilton” da plataforma Disney+ (Disney Plus) e o thriller “Power”, da Netflix, apareceram em seguida, com cinco menções cada. Entre as séries, “Riverdale”, “Grey’s Anatomy”, “The Walking Dead” e “This Is Us” estão entre as que concorrem aos prêmios. Este ano, além dos artistas populares dos EUA, eleitores do mundo inteiro também poderão votar em seus influenciadores locais favoritos. No Brasil, a seleção inclui celebridades como Maisa, ex-integrantes do BBB como Manu Gavassi, Bianca Andrade (Boca Rosa) e Rafa Kalimann, e outros (Foquinha, Matheus Mazzafera, Alexandra Gurgel e Valentina Sampaio). Para completar, o People’s Choice Awards 2020 ainda vai homenagear a carreira da cantora e atriz Jennifer Lopez com o Icon Award.
People’s Choice Awards 2020 divulga indicados com celebridades brasileiras
A lista de indicados do People’s Choice Awards 2020 foi divulgada nesta quinta (1/30), e além de muitos artistas populares dos EUA, eleitores do mundo inteiro também poderão votar em seus influenciadores locais favoritos. No Brasil, a lista inclui celebridades como Maisa, ex-integrantes do BBB como Manu Gavassi, Bianca Andrade (Boca Rosa) e Rafa Kalimann, e outros (Foquinha, Matheus Mazzafera, Alexandra Gurgel e Valentina Sampaio). De resto, a relação reflete um gosto bastante americano, destacando produções celebradas nos EUA, mas que não tiveram a mesma repercussão no Brasil – filmes como “Hamilton” e “Trolls 2” nem foram lançados por aqui. Entre os longas, “Bad Boys para Sempre” lidera a lista com seis nomeações, incluindo Filme do Ano e Filme de Ação do Ano, além de indicações tanto para Will Smith quanto para Vanessa Hudgens por suas atuações. O longa da Arlequina, “Aves de Rapina”, o musical “Hamilton” da plataforma Disney+ (Disney Plus) e o thriller “Power”, da Netflix, apareceram em seguida, com cinco menções cada. Um detalhe curioso é que o prêmio chama de TV qualquer série, ainda que a maioria das produções indicadas sejam de streaming e possam ser vistas em celular. Para deixar as categorias ainda mais confusas, os prêmios de “cinema” também estão cheios de produções lançadas exclusivamente em streaming. As denominações são tradicionais, mas uma hora alguém precisa atualizar os termos para refletir a forma como a tecnologia leva conteúdo até o público do século 21. Será que é tão difícil e inovador chamar filmes de filmes e séries de séries? Além dos candidatos a prêmios, o People’s Choice Awards 2020 vai homenagear a carreira da cantora e atriz Jennifer Lopez com o Icon Award. A votação já está aberta no site oficial (https://pca.eonline.com/) e os resultados serão conhecidos em cerimônia marcada para 15 de novembro, com exibição no canal pago E! Veja abaixo a lista dos indicados. Filme do ano “Bad Boys Para Sempre” “Aves de Rapina” “Resgate” “Hamilton” “Power” “O Homem Invisível” “The Old Guard” “Trolls 2” Comédia do ano “Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars” “Sócias em Guerra” “O Rei de Staten Island” “A Barraca do Beijo 2” “Um Crime Para Dois” “A Missy Errada” “Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você” “Bill & Ted: Encare a Música” Filme de ação do ano “Bad Boys Para Sempre” “Aves de Rapina” “Bloodshot” “Resgate” “Mulan” “Power” “Tenet” “The Old Guard” Drama do ano “Hamilton” “Mentiras Perigosas” “Greyhound: Na Mira do Inimigo” “Enquanto Estivermos Juntos” “O Homem Invisível” “A Batida Perfeita” “A Fotografia” “O Caminho de Volta” Filme “família” do ano “Dolittle” “Aprendiz de Espiã” “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” “Scooby! O Filme” “Sonic, O Filme” “O Chamado da Floresta” “Os Irmãos Willoughby” “Trolls 2” Astro de cinema do ano Chris Hemsworth (“Resgate”) Jamie Foxx (“Power”) Lin-Manuel Miranda (“Hamilton”) Mark Wahlberg (“Troco em Dobro”) Robert Downey Jr. (“Dolittle”) Tom Hanks (“Greyhound: Na Mira do Inimigo”) Vin Diesel (“Bloodshot”) Will Smith (“Bad Boys Para Sempre”) Estrela de cinema do ano Camila Mendes (“Mentiras Perigosas”) Charlize Theron (“The Old Guard”) Elisabeth Moss (“O Homem Invisível”) Issa Rae (“Um Crime Para Dois”) Margot Robbie (“Aves de Rapina”) Salma Hayek (“Sócias em Guerra”) Tiffany Haddish (“Socias em Guerra”) Vanessa Hudgens (“Bad Boys Para Sempre”) Atuação dramática do ano Ben Affleck (“O Caminho de Volta”) Elisabeth Moss (“Homem Invisível”) Issa Rae (“A Fotografia”) KJ Apa (“Enquanto Estivermos Juntos”) Lin-Manuel Miranda (“Hamilton”) Russell Crowe (“Fúria Incontrolável”) Tom Hanks (“Greyhound”) Tracee Ellis Ross (“A Batida Perfeita”) Atuação cômica do ano David Spade (“A Missy Errada”) Issa Rae (“Um Crime Para Dois”) Joey King (“Barraca do Beijo 2”) Keanu Reeves (“Bill & Ted 3”) Noah Centineo (“Para Todos os Garotos 2”) Pete Davidson (“Rei de Staten Island”) Salma Hayek (“Sócias em Guerra”) Will Ferrell (“Festival Eurovision da Canção”) Atuação em filme de ação do ano Charlize Theron (“The Old Guard”) Chris Hemsworth (“Resgate”) Jamie Foxx (“Power”) John David Washington (“Tenet”) Margot Robbie (“Aves de Rapina”) Vanessa Hudgens (“Bad Boys Para Sempre”) Vin Diesel (“Bloodshot”) Will Smith (“Bad Boys Para Sempre”) Série do ano “Grey’s Anatomy” “Eu Nunca…” “Outer Banks” “The Bachelor” “The Masked Singer” “The Last Dance” “This Is Us” “Tiger King” Série dramática do ano “Grey’s Anatomy” “Law & Order: Special Victims Unit” “Outer Banks” “Ozark” “Power” “Riverdale” “The Walking Dead” “This Is Us” Série cômica do ano “Disque Amiga Para Matar” “Grown-Ish” “Insecure” “Modern Family” “Eu Nunca…” “Saturday Night Live” “Schitt’s Creek” “The Good Place” Reality show do ano “90 Day Fiancé: Happily Ever After?” “Keeping Up with the Kardashians” “Love & Hip Hop: New York” “Casamento às Cegas” “The Real Housewives of Atlanta” “The Real Housewives of Beverly Hills” “Below Deck: Mediterranean” “Queer Eye” Reality de competição do ano “American Idol” “America’s Got Talent” “Top Chef” “RuPaul’s Drag Race” “The Bachelor” “The Challenge: Total Madness” “The Masked Singer” “The Voice” Astro de TV do ano Chase Stokes (“Outer Banks”) Cole Sprouse (“Riverdale”) Dan Levy (“Schitt’s Creek”) Jason Bateman (“Ozark”) Jesse Williams (“Grey’s Anatomy”) Norman Reedus (“The Walking Dead”) Sterling K. Brown (“This Is Us”) Steve Carell (“Space Force”) Estrela de TV do ano Christina Applegate (“Disque Amiga Para Matar”) Danai Gurira (“The Walking Dead”) Ellen Pompeo (“Grey’s Anatomy”) Lili Reinhart (“Riverdale”) Mandy Moore (“This Is Us”) Mariska Hargitay (“Law & Order: Special Victims Unit”) Sandra Oh (“Killing Eve”) Sofia Vergara (“Modern Family”) Atuação dramática de TV do ano Cole Sprouse (“Riverdale”) Chase Stokes (“Outer Banks”) Danai Gurira (“The Walking Dead”) Ellen Pompeo (“Grey’s Anatomy”) Mandy Moore (“This Is Us”) Mariska Hargitay (“Law & Order: Special Victims Unit”) Sandra Oh (“Killing Eve”) Sterling K. Brown (“This Is Us”) Atuação cômica de TV do ano Christina Applegate (“Disque Amiga Para Matar”) Dan Levy (“Schitt’s Creek”) Issa Rae (“Insecure”) Jameela Jamil (“The Good Place”) Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Kristen Bell (“The Good Place”) Sofia Vergara (“Modern Family”) Yara Shahidi (“Grown-ish”) Série “maratonável” do ano “Cheer” “Casamento às Cegas” “Eu Nunca…” “Normal People” “Outer Banks” “Ozark” “Schitt’s Creek” “Tiger King” Série de ficção científica/fantasia do ano “Legends of Tomorrow” “Legacies” “Locke & Key” “Supergirl” “Supernatural” “Wynonna Earp” “The Flash” “The Umbrella Academy” Cantor do ano Bad Bunny Blake Shelton DaBaby Drake J Balvin Justin Bieber Lil Baby The Weeknd Cantora do ano Ariana Grande Billie Eilish Cardi B Dua Lipa Lady Gaga Megan Thee Stallion Miley Cyrus Taylor Swift Grupo musical do ano 5 Seconds of Summer BLACKPINK BTS Chloe X Halle CNCO Dan + Shay Jonas Brothers twenty one pilots Canção do ano “Break My Heart” – Dua Lipa “Dynamite” – BTS “Intentions” – Justin Bieber “Rain On Me” – Lady Gaga & Ariana Grande “Rockstar” – DaBaby feat. Roddy Ricch “Savage” – Megan Thee Stallion “Stuck with U” – Ariana Grande & Justin Bieber “WAP” – Cardi B feat. Megan Thee Stallion Álbum do ano “After Hours” – The Weeknd “Changes” – Justin Bieber “Chromatica” – Lady Gaga “Folklore” – Taylor Swift “Future Nostalgia” – Dua Lipa “High Off Life” – Future “Map of the Soul: 7” – BTS “YHLQMDLG” – Bad Bunny Artista latino do ano Bad Bunny Becky G Daddy Yankee J Balvin Karol G Maluma Nicky Jam Ozuna Revelação do ano Ava Max BENEE Conan Gray Doja Cat Jack Harlow Roddy Ricch Saweetie Trevor Daniel Clipe do ano “Blinding Lights” – The Weeknd “Dynamite” – BTS “Holy” – Justin Bieber, Chance the Rapper “Ice Cream” – BLACKPINK, Selena Gomez “Life Is Good” – Future, Drake “Rain On Me” – Lady Gaga, Ariana Grande “UN DIA (ONE DAY)” – J. Balvin, Dua Lipa, Bad Bunny, Tainy “WAP” – Cardi B, Megan Thee Stallion Colaboração do ano “Be Kind – Marshmello, Halsey “Holy” – Justin Bieber, Chance the Rapper “Life Is Good” – Future, Drake “Rain On Me” – Lady Gaga, Ariana Grande “Rockstar” – DaBaby, Roddy Ricch “Savage” – Megan Thee Stallion, Beyoncé “WAP” – Cardi B, Megan Thee Stallion “Whats Poppin” – Jack Harlow, DaBaby Celebridade do ano nas redes sociais Ariana Grande Britney Spears Justin Bieber Kim Kardashian West Kylie Jenner Lady Gaga LeBron James Selena Gomez Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Britney Spears (@britneyspears) em 29 de Set, 2020 às 4:37 PDT Ícone de estilo do ano Janelle Monáe Kendall Jenner Kim Kardashian West Lady Gaga Lil Nas X Rihanna Timothee Chalamet Zendaya Influenciador Brasileiro do ano Maisa Manu Gavassi Bianca Andrade (Boca Rosa) Rafa Kalimann Foquinha Matheus Mazzafera Valentina Sampaio Alexandra Gurgel
Saiba quanto vai custar assinar Disney+ no Brasil
A plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) já definiu seu preço para lançamento no Brasil. O serviço de streaming da Disney custará R$ 29 por mês. É um valor bem próximo ao do pacote padrão da Netflix (R$ 32,90), mas bem maior que os dos demais concorrentes do setor. Com lançamento marcado para 17 de novembro, a Disney+ (Disney Plus) disputará espaço não apenas com a Netflix, mas também a Amazon Prime Vídeo (R$ 9,90 mensais), Apple TV+ (também R$ 9,90) e até a Globoplay (R$ 22,90). O que valoriza o serviço é seu catálogo, repleto de sucessos que marcaram a infância de várias gerações. Como o acordo de licenciamento da Disney com a Amazon Prime Video chega ao fim na próxima quarta (30/9), quem quiser ver os super-heróis da Marvel, os filmes de “Star Wars”, os live-actions de fábulas encantadas e os desenhos da Pixar terá apenas a alternativa da Disney+ (Disney Plus). Além do catálogo da Disney, que também inclui séries do Disney Channel, a plataforma também disponibiliza conteúdos exclusivos, como as séries “The Mandalorian” e “High School Musical: The Musical: The Series”, a versão live-action de “A Dama e o Vagabundo” e o musical “Hamilton”. Além disso, os próximos lançamentos da plataforma ocorrerão simultaneamente no Brasil. Isto abrange as aguardadas séries da Marvel, como “Falcão e o Soldado Invernal” e “Wandavision”, por exemplo, além de “The Right Stuff”, minissérie da National Geographic sobre o começo do programa espacial americano. Entre as séries inéditas, o destaque é para “The Mandalorian”, situada no universo de Star Wars, que chega por aqui já com duas temporadas disponíveis e aclamada pela crítica com oito vitórias no Emmy 2020. Além da assinatura mensal, a Disney+ (Disney Plus) também oferece um pacote de acesso anual por R$ 290 – com um desconto de R$ 58. A venda do serviço começará a ser feita um mês antes da estreia oficial, em 17 de outubro. Confira abaixo o trailer oficial do novo serviço de streaming.
Disney+define dia de lançamento no Brasil
Depois de anunciar o mês da chegada do seu serviço de streaming na América Latina, incluindo o Brasil, a Disney agora definiu o dia. A inauguração vai acontecer no dia 17 de novembro. A revelação aconteceu por acidente. Um perfil latino-americano da plataforma acabou adiantando a informação no Twitter, ainda com recados para serem executados por quem fosse publicar o conteúdo e com um aviso grande de “Não Publicar”, como sinal de que era preciso aguardar a ordem da matriz, mas, aparentemente, alguém acabou apertando no “Publicar” sem querer. Por conta disso, ainda faltam informações para o público, como, por exemplo, quanto a assinatura vai custar. A partir do seu lançamento na América Latina, a Disney+ (Disney Plus) se tornará a única opção de acesso em streaming para os conteúdos cinematográficos de todas as marcas do conglomerado, encerrando assim a provisória parceria com a Amazon, que atualmente disponibiliza os filmes da Disney no Brasil. Além do catálogo da Disney, que incluem séries do Disney Channel, a plataforma trará para o Brasil grandes sucessos exclusivos, como as séries “The Mandalorian” e “High School Musical: The Musical: The Series”, a versão live-action de “A Dama e o Vagabundo” e o musical “Hamilton”. Além disso, os próximos lançamentos da plataforma ocorrerão simultaneamente no Brasil. Isto abrange as aguardadas séries da Marvel, como “Falcão e o Soldado Invernal” e “Wandavision”, por exemplo, além de “The Right Stuff”, minissérie da National Geographic sobre o começo do programa espacial americano. Veja abaixo uma mostra do conteúdo que chega junto com o serviço. Animações da Disney: “Branca de Neve e os Sete Anões”, “A Bela e a Fera”, “Pinóquio”, “Bambi”, “O Rei Leão”, “A Dama e o Vagabundo”, “Peter Pan”, “A Pequena Sereia”, “Cinderela” e outros Live-actions da Disney: “Aladdin”, “Mogli – O Menino Lobo”, “O Rei Leão”, “A Bela e a Fera”, “Cinderela” e outros Produções da Marvel: Todos os filmes distribuídos pela Walt Disney Studios, de “Homem de Ferro” a “Vingadores: Ultimato” (com exceção dos filmes solo do “Homem-Aranha”) e algumas das séries de televisão da Marvel desde 1979, incluindo “X-Men”, “Homem-Aranha” e “Marvel’s Runaways” Produções da saga “Star Wars”: Os nove episódios da saga completa desde a estreia em 1977 até 2019, além de títulos spin-off como “Rogue One: Uma História Star Wars” e “Han Solo: Uma História Star Wars” e algumas animações. Produções da Pixar: Todos os filmes da Pixar Animation Studios, como “Toy Story”, “Divertida Mente”, “Viva: A Vida é uma Festa”, “Wall-E”, “Up – Altas Aventuras”, “Monstros S.A.”, “Procurando Nemo”, “Os Incríveis”, “Valente” e outros, além de curtas, como “Bao” e “Os Heróis de Sanjay”, vencedores do Oscar Produções do Disney Channel: Séries como “Hannah Montana”, “Zack & Cody: Gêmeos em Ação”, “Kim Possible”, “A Casa do Mickey Mouse”, “PJ Masks – Heróis de Pijama”, “Jake e os Piratas da Terra do Nunca” e outros, além de telefilmes, como a trilogia “High School Musical” e as franquias “Camp Rock” e “Descendentes”. Séries da Disney com produção local: Histórias como “Violetta”, “Sou Luna”, “BIA”, “O11ZE”, “Juacas”, “Peter Punk”, “Jungle Nest”, “Highway Rodando a Aventura”, “Quando Toca o Sino” e “Art Attack” Produções para crianças em idade pré-escolar: “Nivis: Amigos de outro mundo”, “Junior Express”, “A Floricultura da Nana”, “A Casa do Disney Junior”, “Morko e Mali”, “O Jardim da Clarilu”, “Playground” e “Playhouse Disney” Produções da National Geographic: Séries documentais e filmes como “One Strange Rock”, “Origens: A Evolução Humana”, “Jane Goodall: The Hope”, “Before the Flood”, “Ciência do Absurdo” e outros programas produzidos na América Latina, sem esquecer de “Free Solo”, documentário vencedor do Oscar. Além deste catálogo, o serviço vai trazer atrações exclusivas, algumas já lançadas e outras que estreiam até 2021. E esta é outra lista para se conferir. Produções inéditas da Marvel: As séries que continuam a trama de “Vingadores: Ultimato” , como “Falcão e o Soldado Invernal”, “WandaVision”, “Loki” e “Gavião, Arqueiro”. Produções inéditas de “Star Wars”: “The Mandalorian”, que chega à 2ª temporada, mais duas séries em desenvolvimento centradas em Obi Wan Kenobi e Cassian Andor, e “Star Wars: The Clone Wars”, revival da série animada para seu grande final. Produções inéditas da Disney: o live-action “A Dama e o Vagabundo”, a comédia natalina “Noelle”, a aventura “Togo”, o musical “Hamilton”, “High School Musical: O Musical – A Série”, o filme teen “Secret Society of Second-Born Royals”, “The Imagineering Story”, série documental sobre os parques temáticos da Disney, e “Disney Family Sundays”, uma série em formato curto Produções inéditas da National Geographic: “The Right Stuff”, série sobre a corrida espacial dos anos 1980, adaptada do best-seller “Os Eleitos”, de Tom Wolfe. Produções inéditas da Pixar: “Pixar na Vida Real” e as séries de curtas animados “SparkShorts” e “Forky Asks a Question”, esta última derivada de “Toy Story 4”.
Lançamento da Disney+ (Disney Plus) é confirmado para novembro no Brasil
A Disney oficializou o lançamento da sua plataforma de streaming no Brasil em novembro. Em comunicado dirigido para os mercados da América Latina e Caribe, Diego Lerner, presidente da The Walt Disney Company Latin America, confirmou a data, estabelecida como meta desde o ano passado, e adiantou planos de produção de conteúdo local para a Disney+ (Disney Plus). “Sabemos que nosso público da América Latina está ansioso pela chegada do Disney+ (Disney Plus), o único serviço de streaming que oferecerá acesso exclusivo a todas as estreias dos conteúdos disponíveis de Disney, Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic. Além disso, todos os clássicos animados da Disney estarão juntos pela primeira vez em um único e exclusivo destino. A proposta de entretenimento será complementada por uma oferta robusta de séries e filmes originais do Disney+ (Disney Plus), um selo de produção própria, com uma variedade de títulos que podem ser vistos apenas em nossa plataforma, bem como conteúdo original produzido localmente em vários países da região para os mais diversos públicos”, disse Lerner. A partir do seu lançamento na América Latina, a Disney+ (Disney Plus) se tornará a única opção de acesso em streaming para os conteúdos cinematográficos de todas as marcas do conglomerado, encerrando assim a provisória parceria com a Amazon, que atualmente disponibiliza os filmes da Disney no Brasil. Mais detalhes sobre o lançamento serão anunciados “em breve”, de acordo com o release. Mas uma lista preliminar, incluída no texto, reforça que a plataforma trará para o Brasil os grandes sucessos da plataforma, como as séries “The Mandalorian” e “High School Musical: The Musical: The Series” e o musical “Hamilton”. Além disso, os próximos lançamentos da plataforma ocorrerão simultaneamente no Brasil. Isto abrange aguardadas séries da Marvel, como “Falcão e o Soldado Invernal” e “Wandavision”, por exemplo, além de “The Right Stuff”, minissérie da National Geographic sobre o começo do programa espacial americano.
Netflix vai exibir musical da princesa Diana antes da estreia na Broadway
“Diana: A New Musical”, produção teatral sobre a vida da princesa Diana, vai estrear na Netflix antes de chegar na Broadway. Uma performance completa do musical será encenada e gravada à portas fechadas em Nova York, enquanto os teatros permanecem impedidos de funcionar devido à pandemia de coronavírus. A atual previsão para a estreia física da produção, nos palcos nova-iorquinos, é apenas para 25 de maio de 2021. “Falamos por toda a nossa equipe e nosso elenco quando dizemos que não poderíamos estar mais animados para compartilhar o espetáculo com amantes do teatro ao redor do mundo. Embora não haja substituto para o teatro ao vivo, nos sentimos honrados de fazer parte do entretenimento de qualidade que a Netflix dá aos seus assinantes”, manifestou-se em comunicado a Grove Entertainment, empresa produtora do musical. Na trama, a atriz Jeanna de Waal (que apareceu em dois episódios de “Punho de Ferro”) interpreta a princesa Diana, enquanto a veterana Judy Kaye (vencedora de dois Tonys, o Oscar do teatro americano) vive a rainha Elizabeth II. A iniciativa da Netflix acontece após a plataforma Disney+ (Disney Plus) exibir uma gravação de “Hamilton”, o espetáculo mais bem-sucedido da Broadway nos últimos anos. A gravação também foi feita à portas fechadas e o resultado teria ajudado a bater metas de assinaturas da Disney+ (Disney Plus), que em oito meses atingiu um objetivo originalmente previsto para cinco anos.
Hamilton: Versão filmada do musical da Broadway ganha primeiro trailer
A Disney divulgou o trailer do filme do musical da Broadway “Hamilton”, que dá uma prévia de como serão as performances, registradas durante a apresentação teatral. O estúdio adquiriu os direitos de exibição da peça de Lin-Manuel Miranda (indicado ao Oscar por “Moana”) em fevereiro passado, travando uma luta de ofertas contra outros interessados, o que fez o valor atingir impressionantes US$ 75 milhões, segundo apurou na época o site Deadline – não desmentido pela Disney. Apesar do custo de blockbuster, o documentário mais caro de todos os tempos é, na verdade, literalmente teatro filmado. Trata-se de um registro da peça em junho de 2016, filmado durante três noites consecutivas, com o elenco apresentando-se no palco original da produção, que se tornou uma das mais bem-sucedidas da Broadway – além de vencedora de 11 prêmios Tony e do Prêmio Pulitzer de Drama. Inicialmente, o longa deveria chegar aos cinemas em outubro de 2021, mas acabou virando lançamento de streaming devido a pandemia de coronavírus. O musical em que atores negros e latinos interpretam os fundadores dos Estados Unidos será disponibilizado em 3 de julho, véspera do Dia da Independência do país, exclusivamente na plataforma Disney+ (Disney Plus).
Hamilton: Disney vai lançar documentário mais caro de todos os tempos em streaming
A Disney mudou seus planos para a exibição do filme do musical da Broadway “Hamilton”. Previsto para chegar aos cinemas em outubro de 2021, o documentário mais caro de todos os tempos vai virar lançamento de streaming e estreará já no próximo mês. O anúncio foi feito no Twitter e acompanhado por um pôster animado que traz a nova data e destino – veja abaixo. O estúdio adquiriu os direitos de exibição da peça de Lin-Manuel Miranda (indicado ao Oscar por “Moana”) em fevereiro passado, travando uma luta de ofertas contra outros interessados, o que fez o valor atingir impressionantes US$ 75 milhões, segundo apurou na época o site Deadline – não desmentido pela Disney. Apesar do custo de blockbuster, o filme é, na verdade, literalmente teatro filmado. Trata-se de um registro da peça em junho de 2016, filmado durante três noites consecutivas, com o elenco apresentando-se no palco original da produção, que se tornou uma das mais bem-sucedidas da Broadway em todos os tempos, além de vencedora de 11 prêmios Tony e o Prêmio Pulitzer de Drama. O lançamento em streaming pretende prestar homenagem ao teatro, já que a pandemia de coronavírus, que fechou as salas de cinema, também esvaziou os palcos da Broadway, e oferecer uma história edificante para animar o espírito do público americano. “À luz dos desafios extraordinários que o mundo enfrenta, esta história sobre liderança, determinação, esperança, amor e o poder das pessoas de se unirem contra as forças da adversidade é relevante e impactante”, disse o presidente executivo da Disney, Bob Iger, no comunicado que explicou a decisão. O musical de hip-hop, no qual atores negros e latinos interpretam os pais fundadores dos Estados Unidos, será disponibilizado em 3 de julho, véspera do Dia da Independência do país, exclusivamente na plataforma Disney+ (Disney Plus). Surprise! The original Broadway production of Hamilton, filmed LIVE onstage at the Richard Rodgers Theatre, is now coming exclusively to @DisneyPlus this July 3rd. Shout it to the rooftops! #Hamilfilm pic.twitter.com/Uha1RBo6NB — Disney (@Disney) May 12, 2020
Hamilton: Disney anuncia o documentário mais caro de todos os tempos
A Disney anunciou o lançamento de uma versão para o cinema do espetáculo da Broadway “Hamilton”, prevista para chegar às telas em outubro de 2021. Mas deixou de fora o detalhe mais importante da notícia. Segundo apurou o site Deadline, a aquisição dos direitos de exibição foi a mais cara de todos os tempos, girando em torno de US$ 75 milhões. Se esse preço for real, será mesmo um negócio nunca visto. Porque o “filme” nada mais é que um registro da peça, feito durante três noites consecutivas no final da temporada do elenco original. Trata-se, sim, de um documentário da montagem teatral no palco do Richard Rodgers Theatre, apenas incrementado por takes alternativos gravados com o teatro vazio – feitos com o objetivo de multiplicar os ângulos e dar uma aparência mais “cinematográfica” à edição de imagens – , de modo a evitar a aparência tediosa de “teatro filmado”. O custo ficou tão elevado porque os direitos foram disputados com concorrentes de peso, inflacionando o valor dos direitos da obra de Lin-Manuel Miranda, vencedora de 11 prêmios Tony em 2016, além do Prêmio Pulitzer de Drama. Entretanto, é justo constatar que, por esse orçamento, seria possível realizar uma adaptação inédita, exclusiva e superproduzida do mesmo musical. Afinal, a Universal recusou produzir a adaptação cinematográfica de “Em um Bairro de Nova York”, outra obra de Miranda, pelo orçamento chegar em US$ 30 milhões. A Warner, que acabou realizando a adaptação, pagou os direitos e a filmagem completa por cerca de US$ 20 milhões, o que incluiu o salário do próprio Miranda como ator. O filme “Em um Bairro de Nova York” – não o registro documental da peça – estreia em junho. O diretor Tommy Kail dirigiu a versão teatral e o filme de “Hamilton”, que será lançado nos cinemas em 15 de outubro de 2021 – antes de encontrar seu inevitável lar na plataforma Disney+ (Disney Plus). Disney presents: Hamilton. With The Original Broadway Cast. Filmed onstage at The Richard Rodgers Theatre. In A Theater Near You.October 15, 2021. #Hamilfilm pic.twitter.com/08YP6CTbF8 — Walt Disney Studios (@DisneyStudios) February 3, 2020






