PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Bilheteria | “Bad Boys: Até o Fim” estreia em 1º lugar no Brasil

    10 de junho de 2024 /

    Filme estrelado por Will Smith e Martin Lawrence foi assistido por 480 mil pessoas no fim de semana

    Leia mais
  • Filme

    Guel Arraes é premiado na Europa como Melhor Diretor por “Grande Sertão”

    19 de novembro de 2023 /

    O Festival Tallinn Black Nights, realizado na capital da Estônia, premiou o brasileiro Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”) como Melhor Diretor de sua seção Critic’s Pick, pelo filme “Grande Sertão”. Inédito no Brasil, o longa é uma adaptação livre da obra clássica de Guimarães Rosa, passada num período indeterminado, mas próximo dos dias atuais. “Prêmio de direção significa prêmio para os artistas e produtores do filme também, porque ele só é possível se tudo isso funciona junto. É interessante também que um filme tão ancorado na realidade brasileira e na recriação do português que faz Guimarães Rosa tenha se destacado num festival internacional”, ressaltou Arraes em declaração sobre a conquista. Um dos festivais de médio porte mais importantes da Europa, o evento estoniano é acompanhado pela imprensa de todo o mundo e a premiação rendeu artigos nos principais veículos dedicados à indústria cinematográfica dos EUA. No filme, o universo da violência dos jagunços do sertão, da obra de Guimarães Rosa, é transferido para um território de criminosos da periferia urbana, num clima meio de “Cidade de Deus” do pós-apocalipse. Segundo a sinopse, a trama se passa “numa grande comunidade da periferia brasileira chamada ‘Grande Sertão'”, onde a luta entre policiais e criminosos assume ares de guerra e traz à tona questões como lealdade, vida e morte, amor e coragem, Deus e o diabo. A história, narrada por o Riobaldo, é marcada pela presença de um personagem enigmático, Diadorim, que se torna seu grande amigo e desperta sentimentos complexos, atraindo-o para o mundo do crime. A identidade sexual de Diadorim é um mistério constante para Riobaldo, que lida com escolhas morais e dilemas éticos, enquanto busca entender seu lugar no mundo e sua própria natureza, diante da falta de coragem de confessar sua paixão. Nesse percurso transcorrem as batalhas e escaramuças da grande guerra do Sertão. Além dirigir, Guel Arraes também assina o roteiro ao lado de Jorge Furtado (“Vai dar Nada”), e o elenco destaca Caio Blat (“O Mar do Sertão”) como Riobaldo e Luisa Arraes (“Duetto”) como Diadorim. A estreia no Brasil vai acontecer apenas em maio de 2024.

    Leia mais
  • Filme

    Trailer mostra reinvenção de “Grande Sertão” pelo diretor de “O Auto da Compadecida”

    28 de outubro de 2023 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer de “Grande Sertão”, uma versão estilizada de “Grande Sertão: Veredas”, obra-prima de Guimarães Rosa. A prévia indica uma adaptação da trama clássica para um cenário que é meio contemporâneo e meio pós-apocalíptico, um Mad Max na Cidade de Deus, em que o universo da violência dos jagunços do sertão é transferido para um território de criminosos da periferia urbana, em uma época indeterminada. Segundo a sinopse, a trama se passa “numa grande comunidade da periferia brasileira chamada ‘Grande Sertão'”, onde a luta entre policiais e criminosos assume ares de guerra e traz à tona questões como lealdade, vida e morte, amor e coragem, Deus e o diabo. A história, narrada por o Riobaldo, é marcada pela presença de um personagem enigmático, Diadorim, que se torna seu grande amigo e desperta sentimentos complexos, atraindo-o para o mundo do crime. A identidade sexual de Diadorim é um mistério constante para Riobaldo, que lida com escolhas morais e dilemas éticos, enquanto busca entender seu lugar no mundo e sua própria natureza, diante da falta de coragem de confessar sua paixão. Nesse percurso transcorrem as batalhas e escaramuças da grande guerra do Sertão. Grande Sertão tem direção de Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”), que também assina o roteiro ao lado de Jorge Furtado (“Vai dar Nada”), e o elenco destaca Caio Blat (“O Mar do Sertão”) como Riobaldo e Luisa Arraes (“Duetto”) como Diadorim. A estreia vai acontecer apenas em maio de 2024.

    Leia mais
  • Etc

    Carlos Alberto Prates Correia, diretor de “Cabaré Mineiro”, morre aos 82 anos

    29 de maio de 2023 /

    O diretor Carlos Alberto Prates Correia, renomado cineasta e um dos principais nomes do cinema mineiro das últimas décadas, faleceu na madrugada de domingo (28/5) no Rio de Janeiro, vítima de uma parada cardíaca aos 82 anos. Entre seus trabalhos mais bem sucedidos, estão os filmes “Cabaré Mineiro” (1980), vencedor do Festival de Gramado, e “Noites do Sertão”(1984), que rendeu vários prêmios à atriz Débora Bloch. O cineasta deu início a carreira como crítico de cinema no extinto jornal Diário de Minas, antes de se tornar assistente de direção no longa “O Padre e a Moça” (1965), de Joaquim Pedro de Andrade, que marcou a estreia do ator Paulo José no cinema. Na década de 1960, um período de efervescência cultural no Brasil, o cineasta fundou o Centro Mineiro de Cinema Experimental (Cemice) em Belo Horizonte, reunindo um grupo de amigos apaixonados pela arte cinematográfica. Com o Cemice, Correia produziu “O Milagre de Lourdes” (1965), filme sobre um padre corrupto em conflito com seus fiéis, que se refugiava nos bordéis da Rua Guaicurus, local icônico da cidade. Em 1966, Correa partiu para o Rio de Janeiro, epicentro da produção cinematográfica na época, onde dirigiu o episódio “Guilherme”, da antologia “Os Marginais” (1966), de Moisés Kendler, também com Paulo José. Em seguida, ele trabalhou novamente com o ator no clássico “Macunaíma” (1969), dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, como assistente de direção. Após as experiências em projetos renomados, Correia assumiu a direção de seu primeiro longa “Crioulo Doido” (1970). Ambientado em Sabará, o filme narrava a história de Florisberto, um alfaiate humilde que busca ascender socialmente e acaba envolvendo-se em negócios ilícitos, como agiotagem e jogo do bicho. Neste período, ele ainda atuou como produtor nos filmes “Os Inconfidentes” (1972) e “Guerra Conjugal” (1974), ambos do colega Joaquim Pedro de Andrade, e “Vai Trabalhar, Vagabundo” (1973), de Hugo Carvana. Além disso, colaborou com o cineasta Cacá Diegues nos longas “Quando o Carnaval Chegar” (1972) e “Joana Francesa” (1975). Só clássicos absolutos. Por conta desse trabalho, Correio levou seis anos para dirigir seu segundo longa. Lançado em 1976, “Perdida” retratava o dilema de uma mulher indecisa entre o subemprego e a prostituição. Em seguida, vieram os aclamados “Cabaret Mineiro” (1980) e “Noites do Sertão” (1984). Estrelado por Nelson Dantas, “Cabaret Mineiro” acompanha as aventuras de um sertanejo pelo interior de Minas Gerais, explorando elementos culturais da região, como a culinária, as danças tradicionais e a literatura de Guimarães Rosa. O filme recebeu diversos prêmios no Festival de Gramado de 1981, incluindo Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Fotografia, Melhor Ator (Nelson Dantas), Melhor Trilha Sonora (Tavinho Moura) e Melhor Atriz Coadjuvante (Tânia Alves). Naquele mesmo ano, o cineasta decidiu fazer a adaptação da cinematográfica da novela “Buriti”, escrita por Guimarães Rosa. O resultado foi “Noites do Sertão”, que consagrou Débora Bloch com prêmios nos festivais de Gramado, Brasília e até em Cartagena, na Colômbia. Em seguida, Correia dirigiu “Minas-Texas” (1989), que retratava a relação tumultuada entre uma jovem romântica e um peão. Andrea Beltrão venceu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Brasília pelo papel principal do filme, que compõe com “Cabaré Mineiro” e “Noites do Sertão” a trilogia sertaneja do diretor. Entretanto, a carreira do diretor sofreu com a extinção da Embrafilme no ano de 1990, por decisão do governo Collor, que o deixou longe das telas por 18 longos anos. Foi apenas em 2007 que o cineasta retornou para se despedir com seu último longa, “Castelar e Nelson Dantas no País dos Generais”, também vencedor do Festival de Gramado. Depois disso, nunca mais voltou às telas, vivendo uma vida reclusa no Rio de Janeiro. Prates Correia deixa a mulher Margarida e o filho João.

    Leia mais
  • Filme

    Nova versão de “Grande Sertão: Veredas” vai se passar numa favela contemporânea

    21 de setembro de 2021 /

    A nova versão de “Grande Sertão: Veredas” vai se passar numa favela contemporânea. A revelação foi feita pelos responsáveis pela adaptação, os cineastas Jorge Furtado (“Sob Pressão”), que assina o roteiro, e Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”), responsável pela direção, durante entrevista da dupla ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura. A prosa clássica de Guimarães Rosa será transposta para um contexto de guerra urbana, e acontecerá numa comunidade batizada justamente como Grande Sertão. Segundo Arraes, a tarefa mais difícil dessa adaptação é preservar a linguagem poética de Guimarães Rosa, por isso a favela do filme não será uma comunidade realista. “A ideia era criar um universo onde coubesse essa prosódia de tom operístico do Guimarães”, explicou Arraes. “É uma favela quase distópica, gigantesca, cercada por um grande muro, que parte do real, mas ‘desrealiza’ para que caiba essa linguagem no filme e pra que essa guerra urbana seja vista como uma ‘Ilíada’”, completa. Eles não confirmaram o elenco, mas já circula em algumas colunas que Luísa Arraes, filha de Guel, e Caio Blat, seu marido, fariam Diadorim e Riobaldo, papéis que foram vividos por Bruna Lombardi e Tony Ramos na adaptação da Globo dos anos 1980, na minissérie “Grandes Sertões”. Além deles, Rodrigo Lombardi, que recentemente gravou a minissérie “O Anjo de Hamburgo” no papel do próprio Guimarães Rosa, será Joca Ramiro, que chefiava os jagunços no romance original e entronizará uma espécie de líder justiceiro da comunidade da versão contemporânea. Vale lembrar que, além da minissérie de 1985, a obra já foi levada ao cinema, num filme de 1965 dirigido pelos irmãos Geraldo e Roberto Santos Pereira. Veja abaixo a íntegra do programa com a entrevista dos cineastas.

    Leia mais
  • Filme

    Rodrigo Lombardi será jagunço na nova versão de “Grande Sertão”

    8 de setembro de 2021 /

    O ator Rodrigo Lombardi (“Carcereiros”) está imerso em Guimarães Rosa. Além de interpretar o escritor na minissérie “O Anjo de Hamburgo”, da Globoplay, ele vai estrelar o filme “Grande Sertão”, baseado no maior clássico do autor, “Grande Sertão: Veredas”. A conhecida trama se passa no sertão brasileiro e gira em torno da amizade dos jagunços Riobaldo e Diadorim, que na verdade é uma mulher disfarçada para se vingar do assassinato do pai. Lombardi terá o papel de Joca Ramiro, o líder dos jagunços. A obra já foi levada ao cinema em 1965 e também virou uma minissérie da Globo em 1985. A nova versão tem roteiro de Jorge Furtado (“Sob Pressão”) e direção de Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”).

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie