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  • Série

    Marvel estaria desenvolvendo série dos Novos Guerreiros com a Garota Esquilo

    5 de setembro de 2016 /

    A Marvel e o ABC Studios estão desenvolvendo uma nova série de super-heróis. Segundo o TV Line, trata-se de uma adaptação dos quadrinhos dos Novos Guerreiros. A atração em potencial é descrita como uma versão júnior dos Vingadores, uma vez que os Novos Guerreiros são um grupo formado por heróis adolescentes. Mas o episódios teriam um tom mais cômico, visando o formato de uma série de comédia de 30 minutos. Criado pelo ex-editor da Marvel Tom DeFalco em 1989, os Novos Guerreiros originaram-se da reunião de heróis juvenis secundários da editora, como Namorita (a prima do Príncipe Submarino), Kid Nova (antigamente conhecido apenas como Nova), Marvel Boy (que depois passou a se chamar Justiça), Speedball, Radical (Night Trasher) e Firestar (a Flama do desenho “Homem-Aranha e Seus Amigos”). Mas a história não acabou bem, com debandadas e a reformulação do grupo para um reality show, que acabou em tragédia, com 612 mortes, inclusive dos heróis, dando início à “Guerra Civil” dos quadrinhos – o acidente fatal foi adaptado com os Vingadores, mas sem fatalidades entre os heróis, no filme “Capitão América: Guerra Civil”. Segundo o TV Line, a nova atração traria como um dos personagens principais Doreen Green, a Garota Esquilo (no original, Squirrel Girl). Ela só apareceu como integrante da equipe na série animada “Ultimate Homem-Aranha”. A heroína mutante tem supervelocidade e superforça, mas também uma cauda de esquilo e o poder de controlar esquilos, o que certamente renderia muito humor. Marvel e ABC Studios estariam oferecendo o projeto para canais pagos e plataformas de streaming. E aí vale lembrar que, nos quadrinhos, Doreen é a babá do filho de Luke Cage e Jessica Jones. Será que a Netflix já imagina um novo crossover?

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  • Filme

    Colin Farrell vai estrelar primeiro western de Sofia Coppola

    15 de julho de 2016 /

    O ator Colin Farrell (“O Vingador do Futuro”) vai estrelar o remake do “O Estranho que Nós Amamos” (The Beguiled), que será o primeiro western dirigido por Sofia Coppola (“Bling Ring”). Segundo o site da revista Variety, a cineasta também assina o roteiro e contará no elenco com as atrizes Nicole Kidman (“Olhos da Justiça”), Kirsten Dunst (“Melancolia”) e Elle Fanning (“Cinderela”). O original foi filmado por Don Siegel e estrelado por Clint Eastwood em 1971, mesmo ano em que a dupla eternizou Dirty Harry em “Perseguidor Implacável”. Exemplar marcante do western revisionista, “O Estranho que Nós Amamos” conta a história de um soldado da União (Clint Eastwood) gravemente ferido durante a Guerra Civil, que é socorrido por alunas de um internato para moças sulistas, em pleno território Confederado. As professoras e as estudantes têm medo de manter aquele estranho morando com elas, mas, à medida que o rapaz se recupera, desperta paixões e intrigas entre as mulheres. O elenco feminino original tinha Geraldine Page (“O Regresso para Bountiful”), Elizabeth Hartman (“Agora Você É Um Homem”) e duas atrizes de “Piranha” (1978), Darleen Carr e Melody Thomas. O remake marcará a segunda parceria da diretora com Elle Fanning (as duas trabalharam juntas em “Um Lugar Qualquer”) e a terceira com Kirsten Dunst (após “As Virgens Suicidas” e “Maria Antonieta”). O novo “The Beguiled” ainda não tem previsão de lançamento.

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    Cannes: Filme de Sean Penn é recebido com risos e piadas

    20 de maio de 2016 /

    A exibição do novo filme dirigido por Sean Penn, “The Last Face”, gerou uma reação inusitada do público e da crítica internacional presente no Festival de Cannes. Ao contrário de outros longas que não agradaram, ele não sofreu vaias. Em vez disso, rendeu risadas e piadas. “The Last Face” é uma história romântica sobre um médico de uma ONG, vivido pelo espanhol Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall), e uma diretora de uma agência internacional de socorro a vítimas de regiões em conflito, interpretada pela sul-africana Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”). Ambientado entre campos de refugiados da África, o filme tem sua mensagem humanitária comprometida por um romantismo antiquado, repleto de diálogos melosos, que conferem à encenação uma atmosfera piegas e brega no último. “Defendo o filme como o ele é. Claro que todo mundo tem direito a reagir a ele da forma que quiser”, disse o ator e cineasta bissexto, que não dirigia desde “Na Natureza Selvagem” (2007). Na trama, o obstinado cirurgião dos Médicos Sem Fronteiras conhece a lobista humanitária durante a Guerra Civil da Libéria, em 2003, e seu romance é temperado pela luta pela sobrevivência durante o trabalho em várias zonas de conflito na África. O filme vai e volta para 2014, na África do Sul, quando os dois tentam uma reaproximação, depois de quase 10 anos separados. “Embarco no processo de fazer filmes olhando para o mundo. Muita coisa do filme é atual. A fome e ódio estão nos afastando de nossa humanidade. A melhor solução é encontrar beleza nas coisas. Mas o que entendemos por beleza hoje em dia é quase sempre uma perversão. E isso é lamentável”, ele proclama. Penn acredita que até um romance meloso pode ser politizado. “Acho importante entreter, quando entretenimento não é sinônimo do comportamento de um Donald Trump”, disse o diretor, referindo-se ao pré-candidato republicano à Presidência dos EUA. “Eu me interesso por filmes como esse, em que o amor está em guerra, e como essas coisas se misturam”, definiu o diretor. Entretanto, foi exatamente essa mistura que gerou constrangimento. As risadas começaram, na primeira exibição, quando a trama quis comparar “a brutalidade da guerra” com a “brutalidade de um amor impossível entre um homem e uma mulher”. E aumentaram quando ficou clara a quantidade de brancos (o franco-marroquino Jean Reno, o inglês Jared Harris, a francesa Adèle Exarchopoulos e até o filho do diretor estão no elenco) que ocupam o centro dramático, enquanto negros coadjuvam ou figuram como “causa”, numa África que há muito deixou de ser colonial. Isto até rende uma discussão política, mas não a que o diretor deve ter planejado. Penn quis fazer apenas um filme de amor em tempos de cólera e crise humanitária. O filme teria sido inspirado pelo romance entre Penn e Theron, ambos conhecidos por seus posicionamentos sociais. Mas, ao final da produção, esse relacionamento pessoal foi encerrado. Agora, os dois voltam a se encontrar, durante a divulgação, tendo que lidar com a rejeição ao trabalho. Destruído pela crítica, “The Last Face” está sendo considerado o pior longa-metragem do Festival de Cannes.

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    O Estranho que Nós Amamos: Sofia Coppola vai dirigir remake de western estrelado por Clint Eastwood

    2 de abril de 2016 /

    O clássico western “O Estranho que Nós Amamos” (The Beguiled), filmado por Don Siegel e estrelado por Clint Eastwood em 1971, mesmo ano em que a dupla eternizou Dirty Harry em “Perseguidor Implacável”, vai ganhar remake. Segundo o site da revista Variety, a adaptação será escrita e dirigida por Sofia Coppola (“Bling Ring”), que já negocia com Nicole Kidman (“Olhos da Justiça”), Kirsten Dunst (“Melancolia”) e Elle Fanning (“Cinderela”) para estrelarem a produção. Exemplar marcante do revisionismo do gênero western em curso nos anos 1970, “O Estranho que Nós Amamos” trazia a história de um soldado da União (Clint Eastwood) gravemente ferido durante a Guerra Civil, que é socorrido por alunas de um internato para moças sulistas, em pleno território Confederado. As professoras e as estudantes têm medo de manter aquele estranho morando com elas, mas, à medida que o rapaz se recupera, desperta paixões e intrigas entre as mulheres. O elenco feminino original tinha Geraldine Page (“O Regresso para Bountiful”), Elizabeth Hartman (“Agora Você É Um Homem”) e duas atrizes de “Piranha” (1978), Darleen Carr e Melody Thomas. Caso o elenco desejado por Sofia Coppola seja confirmado, o remake marcará a segunda parceria da diretora com Elle Fanning (as duas trabalharam juntas em “Um Lugar Qualquer”) e a terceira com Kirsten Dunst (após “As Virgens Suicidas” e “Maria Antonieta”).

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