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  • Filme

    …E o Vento Levou vai voltar a HBO Max com introdução sobre racismo

    15 de junho de 2020 /

    O clássico “…E O Vento Levou” (1939) vai retornar à plataforma HBO Max, após ser retirado sob o argumento de conter conteúdo racista. Por conta disso, em sua volta contará com uma introdução que abordará o racismo da trama, apresentada pela acadêmica, pesquisadora e apresentadora de TV Jacqueline Stewart. A informação foi confirmada pela própria pesquisadora em depoimento ao site do canal de notícias CNN. “Vou gravar uma introdução apresentando os múltiplos contextos das histórias do filme. Para mim será uma oportunidade de pensar o que esse clássico pode nos ensinar”, afirmou a pesquisadora. O longa foi retirado do serviço de streaming da WarnerMedia após manifestações contra o racismo, insufladas pelo assassinato de George Floyd, passarem a questionar o legado histórico da opressão. O premiado roteirista John Ridley, vencedor do Oscar por “12 Anos de Escravidão” (2013), lançou luz sobre o velho filme da Warner num artigo no jornal Los Angeles Times, publicado na terça-feira passada (9/6). Segundo ele, “…E o Vento Levou” deveria ser retirado do streaming porque “não só fica aquém da representação da escravidão como ignora seus horrores e perpetua alguns dos estereótipos mais dolorosos sobre as pessoas de cor”. Ele acrescentou: “É um filme que, como parte da narrativa da ‘Causa Perdida’ [a defesa da escravidão], romantiza a Confederação de uma maneira que continua a legitimar a noção de que o movimento secessionista era algo mais nobre do que realmente foi – uma insurreição sangrenta para manter o ‘direito’ de possuir, vender e comprar seres humanos”. A WarnerMedia, dona da HBO Max, concordou. “‘E o Vento Levou’ é um produto de seu tempo e contém alguns dos preconceitos étnicos e raciais que, infelizmente, têm sido comuns na sociedade americana”, afirmou um porta-voz da HBO Max em comunicado à imprensa. “Estas representações racistas estavam erradas na época e estão erradas hoje, e sentimos que manter este título disponível sem uma explicação e uma denúncia dessas representações seria irresponsável”, continua o texto. Ao retirar o filme da plataforma, a HBO Max afirmou que ele retornaria com uma explicação sobre seu cotexto, mas sem cortes que pudessem configurar censura. “Sentimos que manter esse título sem uma explicação e uma denúncia dessas representações seria irresponsável. Essas representações certamente são contrárias aos valores da WarnerMedia; portanto, quando retornarmos o filme à HBO Max, ele retornará com uma discussão de seu contexto histórico e uma denúncia dessas mesmas representações. Nenhum corte será feito no longa-metragem, “porque fazer isto seria como dizer que estes preconceitos nunca existiram”, acrescenta o comunicado. “Se vamos criar um futuro mais justo, equitativo e inclusivo, nós devemos primeiro reconhecer e entender nossa história”, afirmou a HBO Max. O longa é acusado de mostrar escravos conformados e felizes com suas condições e escravocratas heroicos, lutando contra os opressores do Norte que desejam suas terras – na verdade, desejam libertar os escravos e acabar com a escravidão. Ironicamente, o filme também é responsável pelo primeiro Oscar vencido por um intérprete negro, Hattie McDonald, como Melhor Atriz Coadjuvante. Ela própria era filha de dois escravos. Desde então a Academia realizou mais 80 premiações, distribuindo somente mais 18 Oscars para atores negros.

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    Retirado da HBO Max, …E o Vento Levou vira campeão de vendas da Amazon

    10 de junho de 2020 /

    O anúncio de que “…E o Vento Levou” foi retirado da plataforma HBO Max devido a seu conteúdo racista fez com que o filme se tornasse um campeão de vendas da Amazon. Em poucas horas, o clássico de 1939 alcançou o topo da lista de mais vendidos na seção de filmes e TV da Amazon, ocupando o 1° lugar e mais duas posições no topo do ranking com suas versões em DVD, Blu-ray e a edição especial de aniversário de 70 anos. O filme rapidamente se esgotou em todos os formatos, a ponto de uma cópia em Blu-ray começar a ser oferecida por US$ 334. Por um lado, o frenesi não é surpreendente, dada a popularidade e o status duradouro do longa como a maior bilheteria de todos os tempos (quando os números de bilheteria são ajustados pela inflação). Mas, por outro lado, o interesse não leva em conta o fato de a HBO Max ter informado que recolocará o filme de volta em seu serviço sem realizar nenhum corte, incluindo apenas “uma discussão sobre seu contexto histórico”. O longa foi retirado do serviço de streaming da WarnerMedia após manifestações contra o racismo, insufladas pelo assassinato de George Floyd, questionarem o legado histórico da opressão. E isso acabou incluindo “…E o Vento Levou”. O premiado roteirista John Ridley, vencedor do Oscar por “12 Anos de Escravidão” (2013), lançou luz sobre o velho filme da Warner num artigo no jornal Los Angeles Times, publicado na terça-feira (9/6). Segundo ele, “…E o Vento Levou” deveria ser retirado do streaming porque “não só fica aquém da representação da escravidão como ignora seus horrores e perpetua alguns dos estereótipos mais dolorosos sobre as pessoas de cor”. Ele acrescentou: “É um filme que, como parte da narrativa da ‘Causa Perdida’ [a defesa da escravidão], romantiza a Confederação de uma maneira que continua a legitimar a noção de que o movimento secessionista era algo mais nobre do que realmente foi – uma insurreição sangrenta para manter o ‘direito’ de possuir, vender e comprar seres humanos”. A WarnerMedia, dona da HBO Max, concordou. “‘E o Vento Levou’ é um produto de seu tempo e contém alguns dos preconceitos étnicos e raciais que, infelizmente, têm sido comuns na sociedade americana”, afirmou um porta-voz da HBO Max em comunicado à imprensa. “Estas representações racistas estavam erradas na época e estão erradas hoje, e sentimos que manter este título disponível sem uma explicação e uma denúncia dessas representações seria irresponsável”, completou. Porém, o filme voltará a ser disponibilizado novamente em uma data futura, junto com uma discussão de seu contexto histórico, informou a empresa. “Sentimos que manter esse título sem uma explicação e uma denúncia dessas representações seria irresponsável. Essas representações certamente são contrárias aos valores da WarnerMedia; portanto, quando retornarmos o filme à HBO Max, ele retornará com uma discussão de seu contexto histórico e uma denúncia dessas mesmas representações. Nenhum corte será feito no longa-metragem, “porque fazer isto seria como dizer que estes preconceitos nunca existiram”, acrescenta o comunicado. “Se vamos criar um futuro mais justo, equitativo e inclusivo, nós devemos primeiro reconhecer e entender nossa história”, afirmou a HBO Max.

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  • Filme

    Conteúdo racista faz …E o Vento Levou ser retirado da HBO Max

    10 de junho de 2020 /

    “Amanhã será um novo dia”, dizia Scarlett O’Hara… e este dia chegou. A plataforma de streaming HBO Max resolveu retirar de seu catálogo o clássico “…E o Vento Levou”, devido a seu conteúdo racista. O longa-metragem de 1939 sobre a Guerra Civil americana (quando o Sul dos EUA se recusou a aceitar a abolição da escravatura e entrou em guerra com o Norte) venceu oito estatuetas do Oscar, incluindo Melhor Filme, e se mantém entre as maiores bilheterias de todos os tempos (quando os valores são ajustados pela inflação), mas sua representação negativa dos negros escravizados e retrato positivo de escravagistas heroicos não envelheceu bem, sendo alvo de muitas críticas. Diante das manifestações contra o racismo e a brutalidade policial que tomaram conta dos EUA após o assassinato de George Floyd, trazendo a discussão da representação negra para o centro dos debates, vários canais de TV começaram a revisar o conteúdo de suas programações, levando, por exemplo, ao cancelamento do reality policial “Cops” na Paramount Network. Após manifestantes ingleses derrubarem a estátua de um traficante de escravos em Bristol, jogando-a no rio que corta a cidade, o legado cultural histórico de opressão também passou a ser questionado. E isso acabou incluindo “…E o Vento Levou”. O premiado roteirista John Ridley, vencedor do Oscar por “12 Anos de Escravidão” (2013), lançou luz sobre o velho filme da Warner num artigo no jornal Los Angeles Times, publicado na terça-feira (9/6). Segundo ele, “…E o Vento Levou” deveria ser retirado do streaming porque “não só fica aquém da representação da escravidão como ignora seus horrores e perpetua alguns dos estereótipos mais dolorosos sobre as pessoas de cor”. Ele acrescentou: “É um filme que, como parte da narrativa da ‘Causa Perdida’ [a defesa da escravidão], romantiza a Confederação de uma maneira que continua a legitimar a noção de que o movimento secessionista era algo mais nobre do que realmente foi – uma insurreição sangrenta para manter o ‘direito’ de possuir, vender e comprar seres humanos”. A WarnerMedia, dona da HBO Max, concordou. “‘E o Vento Levou’ é um produto de seu tempo e contém alguns dos preconceitos étnicos e raciais que, infelizmente, têm sido comuns na sociedade americana”, afirmou um porta-voz da HBO Max em comunicado à imprensa. “Estas representações racistas estavam erradas na época e estão erradas hoje, e sentimos que manter este título disponível sem uma explicação e uma denúncia dessas representações seria irresponsável”, completou. Porém, o filme voltará a ser disponibilizado novamente em uma data futura, junto com uma discussão de seu contexto histórico, informou a empresa. “Sentimos que manter esse título sem uma explicação e uma denúncia dessas representações seria irresponsável. Essas representações certamente são contrárias aos valores da WarnerMedia; portanto, quando retornarmos o filme à HBO Max, ele retornará com uma discussão de seu contexto histórico e uma denúncia dessas mesmas representações. Nenhum corte será feito no longa-metragem, “porque fazer isto seria como dizer que estes preconceitos nunca existiram”, acrescenta o comunicado. “Se vamos criar um futuro mais justo, equitativo e inclusivo, nós devemos primeiro reconhecer e entender nossa história”, afirmou a HBO Max.

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    Disney vai produzir série passada no Brasil durante o reinado de Dom Pedro II

    17 de outubro de 2018 /

    A Disney anunciou a produção de duas séries latino-americanas, uma delas passada no Brasil, durante sua participação no Mipcom, evento relacionado a conteúdo multimídia que acontece em Cannes, na França. Iniciativa da divisão de Distribuição e Produção da Disney na América Latina (DMDLA, na sigla em inglês), a série brasileira se chama “Americana” e se passa no Brasil imperial, no final do século 19, durante o reinado de Dom Pedro II. Com dez episódios e produção da empresa Naím Media Group (da vindoura série “Fidel”), “Americana” será inspirada em fatos históricos. No fim da Guerra Civil Americana, um grande grupo de confederados derrotados se refugiou no Brasil a convite do Imperador. Eles foram atraídos pelo fato do país, naquele momento, ser o único que ainda não tinha abolido a escravidão no continente. Nesse contexto, a produção contará a história de uma jornalista enviada pela Corte Imperial para investigar uma série de assassinatos violentos na colônia de confederados exilados. Lá, segredos sombrios serão revelados em meio ao tumulto político da época no Brasil. Vale lembrar que o fim da escravidão no país aconteceu em 1888, um ano antes da proclamação da República. “’Americana’ é uma história fascinante, baseada na vida real, mas uma história que é diferente e realmente desconhecida”, disse Fernando Barbosa, vice-presidente sênior e gerente geral da DMDLA. “Conecta o Brasil e os EUA no marco do debate universal sobre a escravidão”, acrescentou o diretor de produção de DMDLA, Leonardo Aranguibel. Por sinal, Aranguibel é autor da outra série aprovada, “Cazadores de Milagros”, produzida pela Mediapro (de “The Young Pope”). Esta série se concentra em um jornalista cético que precisa de um furo para salvar sua carreira, uma herdeira jovem e brilhante de um império da mídia e um enigmático clarividente, dividido entre fé e necessidade. Seus destinos se cruzam em uma missão única que os forçará a questionar suas dúvidas e certezas sobre a fé, enquanto investigam casos reais de milagres potenciais. Às vezes, essa equipe em particular encontrará uma explicação científica para eles; em outras ocasiões, os eventos são inexplicáveis. RELACIONADO

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  • Filme

    Steven Spielberg e Leonardo DiCaprio planejam filmar “continuação” de Lincoln

    22 de maio de 2018 /

    O ator Leonardo DiCaprio e o diretor Steven Spielberg planejam voltar a trabalhar juntos, 16 anos depois da parceria feita na comédia “Prenda-me se For Capaz” (2002). Eles estão circulando uma cinebiografia do ex-presidente norte-americano Ulysses S. Grant, informou o site Deadline. O filme seria praticamente uma continuação de “Lincoln”, dirigido por Spielberg em 2012. Fontes revelaram ao Deadline que o projeto é “prioridade” para a dupla. Entretanto, ambos estão envolvidos em outros filmes atualmente. O ator vencedor do Oscar por “O Regresso” (2015) vai começar a filmar o novo filme de Quentin Tarantino, “Once Upon Time in Hollywood”, nos próximos meses. Enquanto isso, o experiente diretor de 71 anos prepara o quinto “Indiana Jones” e, dizem, um remake de “Amor, Sublime Amor” (1961). Ulysses S. Grant é uma figura controvertida nos Estados Unidos. Herói para alguns, vilão para outros, ele foi o comandante militar que venceu a Guerra Civil Americana, sob a presidência de Abraham Lincoln. Graças à popularidade conseguida por sua vitória, cheia de batalhas árduas, mas também marcadas por grandes estratégias, tornou-se o 18º presidente dos Estados Unidos aos 47 anos, o mais jovem do país até então e apenas três anos após derrotar o exército confederado. Ele presidiu o país por dois mandatos. No primeiro, ajudou a unificar a República após a guerra, perseguindo a Ku Klux Klan e reforçando leis de direitos civis e de voto para os antigos escravos do Sul. Grant empregou o exército para impor Justiça nos antigos estados confederados, criou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e construiu o Partido Republicano no sul com apoio de eleitores negros. Mas o segundo mandato enfrentou a reação conservadora, que alimentou o ódio racial por meio de violência sem controle. Isto aconteceu porque o exército passou a ser mobilizado para outra frente – apaziguar conflitos com os índios – e porque seu governo implodiu sob acusações de corrupção – a ponto de ser considerado o mais corrupto da história dos Estados Unidos. Para completar, sua política econômica mergulhou o país numa grande crise. Por conta disso, sua morte, aos 63 anos por câncer, foi muito comemorada. Entretanto, após mais de um século, o lado positivo de seu legado é o que prevalece nas análises do período, com ênfase para seu papel na reconstrução de um país dividido, fortalecimento da Justiça, enfrentamento do racismo e pacificação dos índios com a criação de reservas federais.

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  • Série

    Mercy Street é cancelada em sua 2ª temporada

    12 de março de 2017 /

    O canal americano PBS anunciou o cancelamento da série “Mercy Street” ao final de sua 2ª temporada. O drama médico da era da Guerra Civil, estrelado por Josh Radnor (série “How I Met My Mother”) e Mary Elizabeth Winstead (série “BrainDead”), teve seu último episódio exibido em 5 de março, que agora servirá como um final definitivo da série. De acordo com o site Deadline, problemas de financiamento e dificuldades em alinhar as agendas de todos os envolvidos na produção foram os motivos dados para justificar o cancelamento da série. A 1ª temporada atingiu 14 milhões de telespectadores, contabilizadas todas as plataformas durante o espaço de uma semana (Live + 7), tornando-se o segundo programa mais visto na PBS em 2016, atrás apenas de “Downton Abbey”. Já a 2ª temporada, que estreou em 22 de janeiro e terminou em 5 de março, atraiu 6,5 milhões de telespectadores (Live + 7). “Entregamos 12 horas de histórias convincentes e valiosas, das quais todos nos orgulhamos”, disse o criador David Zabel (produtor-roteirista de “Plantão Médico/E.R.”), em comunicado.

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    Free State of Jones: Matthew McConaughey enfrenta o exército confederado em novo trailer

    28 de maio de 2016 /

    A STX Entertainment divulgou o segundo trailer do drama escravagista “Free State of Jones”, ainda sem título no Brasil. A prévia destaca as cenas de ação, mostrando como o personagem de Matthew McConaughey (“Interestelar”) enfrenta o exército confederado, unindo-se a fazendeiros pobres e escravos foragidos, para proclamar sua independência da América. Escrito e dirigido por Gary Ross (“Jogos Vorazes”), o filme conta a história verídica de Newton Knight (McConaughey), líder de uma das maiores rebeliões na história da Guerra Civil, que chegou a formar o seu próprio país, conhecido como Estado Livre de Jones (Free State of Jones), em repúdio à divisão dos EUA e a situação dos escravos. Ao longo dos anos, ele também combateu a influência racista do Ku Klux Klan e formou a primeira comunidade interracial do Sul, casando-se com uma ex-escrava. O elenco também inclui Gugu Mbatha-Raw (“O Destino de Júpiter”), Mahershala Ali (“Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1”), Keri Russell (série “The Americans”) e Jacob Lofland (“Maze Runner: Prova de Fogo”). “Free State of Jones” tem previsão de lançamento em 7 de julho no Brasil, duas semanas após a estreia nos EUA.

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    Free State of Jones: Matthew McConaughey enfrenta o exército confederado em trailer e fotos

    16 de janeiro de 2016 /

    A STX Entertainment divulgou 12 fotos, o pôster e o primeiro trailer do drama escravagista “Free State of Jones”. A prévia destaca o protagonista Matthew McConaughey (“Interestelar”), que após perder o filho na Guerra Civil americana do século 19 renega o exército confederado e decide se rebelar, unindo-se a fazendeiros pobres e escravos foragidos, para proclamar sua independência da América. Escrito e dirigido por Gary Ross (“Jogos Vorazes”), o filme conta a história verídica de Newton Knight (McConaughey), líder de uma das maiores rebeliões na história da Guerra Civil, que chegou a formar o seu próprio país, conhecido como Estado Livre de Jones (Free State of Jones), em repúdio à divisão dos EUA e a situação dos escravos. Ao longo dos anos, ele também combateu a influência racista do Ku Klux Klan e formou a primeira comunidade interracial do Sul, casando-se com uma ex-escrava. O elenco também inclui Gugu Mbatha-Raw (“O Destino de Júpiter”), Mahershala Ali (“Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1”), Keri Russell (série “The Americans”) e Jacob Lofland (“Maze Runner: Prova de Fogo”). “Free State of Jones” tem previsão de lançamento em 7 de julho no Brasil, duas semanas após a estreia nos EUA.

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