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    Jackie: Natalie Portman impressiona ao incorporar Jacqueline Kennedy no novo trailer

    14 de novembro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou um novo trailer de “Jackie”, que destaca a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. Ela aparece no centro de cenas impressionantes, devastada com o marido sangrando em seu colo, desesperada na UTI, tomando banho para tirar o sangue de seu vestido, mas também forte como a viúva que exige um funeral grandioso, até cair em si e perceber que já não é mais a primeira dama dos EUA. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além da atriz, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    O Plano de Maggie junta ótimo elenco em comédia indie descartável

    11 de novembro de 2016 /

    No ótimo “O Tempo de Cada Um” (2002), há um segmento que parece repercutir de modo especial em sua diretora e roteirista Rebecca Miller. Trata-se daquele protagonizado por Parker Posey, em que sua personagem vive à sombra do pai, um artista celebrado. Para quem não sabe, Rebecca é filha de ninguém menos que o dramaturgo Arthur Miller, além de ser esposa do ator irlandês Daniel Day-Lewis. Os anos se passaram e Rebecca segue na desconfortável posição de ser lembrada mais por suas relações familiares e menos pelo trabalho que produz individualmente. “O Plano de Maggie” é um sintoma dessa constatação desagradável, sendo uma comédia indie que esquecemos assim que nos retiramos da sala do cinema ou ejetamos o DVD. O ponto de partida é até promissor. Enquanto atua no campo universitário, Maggie (Greta Gerwig) topa servir de barriga de aluguel para Guy (o simpático Travis Fimmel, do seriado “Vikings”), sujeito que está conseguindo uns bons trocados com a produção de picles artesanais e que sonha em ter um filho. Mas John (Ethan Hawke), um professor e escritor fracassado, casado com a bem-sucedida dinamarquesa Georgette (Julianne Moore), surge na vida de Maggie declarando o seu amor por ela de modo imediato. Tudo isso a faz mudar seus planos de curto prazo, desistindo do acordo com Guy e logo se casando com John após o seu divórcio com Georgette. Só que a vida perfeita que Maggie visualizava acaba se transformando em uma realidade amarga, em que trabalha duramente para sustentar John até que ele seja capaz de finalizar o seu novo livro. Vem assim o seu plano de tentar devolver o marido para a ex-mulher para voltar a cuidar com mais independência de si mesma. Apesar dos contornos aceitáveis, não há nada de particularmente especial neste quinto longa-metragem de Rebecca Miller, concebido a partir de um argumento de Karen Rinaldi. Sem nenhum arrojo visual ou narrativo, “O Plano de Maggie” acaba dependendo demais de seu talentoso elenco para energizar as coisas. Não funciona, especialmente por comprometer Greta Gerwig a fazer uma personagem que nada mais é do que uma variação de sua inesquecível Frances Ha, reagindo diante das adversidades da vida com a mesma calmaria com a qual passamos margarina no pão.

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    20th Century Women: Annette Bening, Greta Gerwig e Elle Fanning ajudam a criar adolescente em trailer indie

    1 de novembro de 2016 /

    A A24 divulgou o pôster e um novo trailer da comédia “20th Century Women”, produção indie passada na época do punk/new wave e estrelada pelas atrizes Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”), Greta Gerwig (“Frances Ha”) e Elle Fanning (“Malévola”). A prévia situa a época em 1979, por meio da narração de Bening e pela trilha sonora da banda Talking Heads. O filme gira em torno de Dorothea (Bening), uma mãe que tenta criar o seu filho Jamie (Lucas Jade Zumann, de “A Entidade 2”) da melhor maneira possível, e para isso pede ajuda de duas outras mulheres de diferentes gerações. Gerwig vai interpretar uma fotógrafa sofisticada, submersa na cultura punk, que é forçada a voltar para sua cidade natal e acaba vivendo com Dorothea e Jamie. Fanning, por sua vez, será Julie, uma garota de 16 anos que é amiga/namorada do menino. O elenco ainda conta com Billy Crudup (“Spotlight”) e Alia Shawkat (“Sala Verde”). Escrito e dirigido por Mike Mills, do premiado “Toda Forma de Amor” (2010), com base na sua própria experiência de juventude, “20th Century Women” tem estreia marcada para 25 de dezembro nos EUA, buscando qualificação para os prêmios da temporada, com um lançamento mais amplo em 20 de janeiro. Ainda não há previsão para o Brasil.

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    20th Century Women: Trailer traz Greta Gerwig e Ella Fanning na era do punk rock

    9 de outubro de 2016 /

    A A24 divulgou o trailer da comédia “20th Century Women”, produção indie passada na época do punk/new wave e estrelada pelas atrizes Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”), Greta Gerwig (“Frances Ha”) e Elle Fanning (“Malévola”). A prévia situa a época em 1979, por meio de um discurso desencantado do então presidente Jimmy Carter, assistido pela família da trama em sua sala de estar, e pela trilha sonora da banda Talking Heads. O filme gira em torno de Dorothea (Bening), uma mãe que tenta criar o seu filho Jamie (Lucas Jade Zumann, de “A Entidade 2”), da melhor maneira possível, e para isso contará com a ajuda de duas outras mulheres de diferentes gerações. Gerwig vai interpretar uma fotógrafa sofisticada, submersa na cultura punk, que é forçada a voltar para sua cidade natal e acaba vivendo com Dorothea e Jamie. Fanning, por sua vez, será Julie, uma garota de 16 anos que é amiga/namorada do menino. O elenco ainda conta com Billy Crudup (“Spotlight”) e Alia Shawkat (“Sala Verde”). Escrito e dirigido por Mike Mills, do premiado “Toda Forma de Amor” (2010), com base na sua própria experiência de juventude, “20th Century Women” tem estreia marcada para 25 de dezembro nos EUA, buscando qualificação para os prêmios da temporada, com um lançamento mais amplo em 20 de janeiro. Ainda não há previsão para o Brasil.

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    Wiener-Dog: Nova comédia indie de Todd Solondz ganha primeiro trailer

    29 de maio de 2016 /

    O Amazon Studios divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Wiener-Dog”, nova comédia indie de Todd Solondz (“Dark Horse”). A prévia demonstra o já conhecido humor negro de Solondz, enquanto acompanha trechos de quatro histórias diferentes centradas num simpático cachorrinho dachshund, o “salsicha” do título em inglês, que transforma a vidas das pessoas que cruzam seu caminho. Fãs de “filmes de cachorro” devem se precaver, pois Solondz tem a tendência de embarcar em tramas sombrias. Além disso, a história é sequência direta do cultuado “Bem-Vindo à Casa de Bonecas”, com Greta Gerwig (“Mistress America”) assumindo o papel de Dawn Wiener, interpretada por Heather Matarazzo na porrada de 1995. Além de Gerwig, o elenco inclui Kieran Culkin (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”), Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”), Ellen Burstyn (“Interestelar”), Zosia Mamet (série “Girls”), Julie Delpy (“Antes da Meia-Noite”) e Tracy Letts (série “Homeland”). Exibido no Festival de Sundance, “Wiener-Dog” tem estreia marcada para 24 de junho nos EUA.

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    Greta Gerwig vai passar para trás das câmeras e dirigir Saoirse Ronan

    24 de janeiro de 2016 /

    A atriz e musa indie Greta Gerwig (“Frances Ha”) vai virar diretora e comandar Saoirse Ronan (indicada ao Oscar 2016 de Melhor Atriz por “Brooklyn”) no drama “Lady Bird”, informou o site da revista Variety. Além de dirigir, a multitalentosa artista de 33 anos também escreveu o roteiro do drama, que acompanhará uma jovem estudante (Ronan) em um set de filmagem na cidade de San Francisco. Anteriormente, Gerwig tinha codirigido “Nights and Weekends” (2008), que foi exibido apenas em festivais. “Lady Bird” será seu primeiro longa como diretora individual, além de marcar sua estreia na função no circuito comercial. Já como roteirista, este será seu sétimo trabalho. Saoirse Ronan, por sua vez, chegou aos 21 anos com duas indicações ao Oscar. Além de “Brooklyn”, a atriz foi indicada por “Desejo e Reparação”, com apenas 12 anos de idade. O financiamento de “Lady Bird” está a cargo da IAC Films, empresa que se especializou na nata indie, com envolvimento em “Vício Inerente”, de Paul Thomas Anderson, “Enquanto Somos Jovens”, de Noah Baumbach, e “No Auge da Fama”, de Chris Rock.

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    Greta Gerwig aparece nas primeiras fotos da continuação de Bem-Vindo à Casa de Bonecas

    20 de dezembro de 2015 /

    A Annapurna Pictures divulgou as duas primeiras fotos de “Wiener-Dog”, novo comédia indie de Todd Solondz (“Dark Horse”). As imagens destacam a atriz Greta Gerwig (“Mistress America”) e o cãozinho do título. A trama acompanha um cachorrinho dachshund, o “salsicha” do título em inglês, que transforma a vidas das pessoas que cruzam seu caminho. Mas fãs de “filmes de cachorro” devem se precaver, pois Solondz tem a tendência de embarcar em tramas sombrias. Além disso, a história é sequência direta do cultuado “Bem-Vindo à Casa de Bonecas”, com Gerwig no papel de Dawn Wiener, interpretada por Heather Matarazzo na porrada de 1995. Além de Gerwig, o elenco inclui Kieran Culkin (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”), Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”), Ellen Burstyn (“Interestelar”), Zosia Mamet (série “Girls”), Julie Delpy (“Antes da Meia-Noite”) e Tracy Letts (série “Homeland”). “Wiener-Dog” terá première mundial em 22 de janeiro, na programação do Festival de Sundance.

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    Mistress America é mais uma boa parceria entre a atriz e o diretor de Frances Ha

    26 de novembro de 2015 /

    O novo filme de Noah Baumbach é mais um exemplo do quanto ele parece deixar nas mãos de Greta Gerwig o peso (ou seria a leveza?) de seu trabalho. Os dois fizeram juntos o roteiro de “Mistress America” (2015) com um fiapo de enredo, mas tudo parece ser improvisado, com a passagem na casa de Mamie-Claire (Heather Lind) evocando a adaptação de uma peça teatral maluca. Em certo momento do filme, Tracy, a jovem de 18 anos interpretada por Lola Kirke, reclama ao telefone com a mãe, dizendo que estar em Nova York, lugar onde foi estudar na faculdade, é como estar em uma festa o tempo inteiro. Com a diferença que é uma festa em que você está o tempo todo se sentindo sozinho, deslocado. E é fácil compreender esse sentimento. Muitas pessoas, tímidas ou não, já passaram por isso. A situação muda para Tracy quando ela entra em contato com sua futura irmã postiça. Isto é, o pai da jovem vai se casar com sua mãe. Trata-se de Brooke, a personagem de Greta Gerwig, que já está perto dos 30 anos. Acontece que Tracy ama Brooke, acha-a a mulher mais divertida que já conheceu e, dentro de sua curta vida, passou sua noite mais divertida com ela em uma festa. Brooke sabe se divertir como ninguém, tem uma atitude prática (não parece ligar para faculdade ou coisa do tipo) e está planejando montar um restaurante com o namorado. Tracy acaba aproveitando bastante dessa personalidade sem igual de Brooke para se inspirar e escrever um conto, visando concorrer num clube de leitura pela possibilidade de ser publicado em um livro com outros vários jovens escritores. A vida real, afinal, é tantas vezes objeto de inspiração para a construção de obras fantásticas, não é mesmo? “Mistress America” tem um estilo despojado de narrar a sua história, importando-se mais em tecer as personalidades de suas protagonistas. Brooke e Tracy não chegam a ser opostas. Brooke contém traços de personalidade que Tracy gostaria de ter para si, mas ao mesmo tempo Tracy se sente bastante confiante no que ela é e no que é capaz de construir para sua vida, tendo 12 anos a menos que Brooke. Já Brooke esconde muito de suas inseguranças em uma personalidade aparentemente forte, mas as fragilidades começam a vir à tona e a amiga e quase irmã faz questão de estar ali para lhe dar apoio moral. Se “Mistress America” é melhor ou não que “Frances Ha” (2012), isso talvez não seja tão importante. São filmes com propostas diferentes – o anterior tem maior influência da nouvelle vague – , mas a verdade é que ambos se beneficiam bastante da presença de Greta Gerwig, tão encantadora que não chega a ser exatamente eclipsada por Lola Kirke, que também é linda e brilhante. Um talento que havia sido revelado por David Fincher em “Garota Exemplar” (2014). O fato é que ambas as personagens se tornam ainda mais adoráveis quando expõem os seus defeitos e suas fragilidades, como se convidassem o espectador para um abraço, embora vivendo em um mundo que parece frio demais para carinhos desse tipo.

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