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    Diane Lane e Greg Kinnear entram na última temporada de House of Cards

    31 de janeiro de 2018 /

    A Netflix anunciou duas novidades no elenco da 6ª e última temporada de “House of Cards”, que voltou a ser gravada, três meses após as denúncias de assédio sexual que causaram a demissão do ator Kevin Spacey. A atriz Diane Lane (“Batman vs Superman”) e Greg Kinnear (“Melhores Amigos”) entraram na atração. Eles interpretarão irmãos, mas seus papéis não tiveram maiores detalhes divulgados. O personagem de Spacey, o Presidente Frank Underwood, não deve aparecer na temporada final, que será protagonizada por Robin Wright, intérprete de Claire Underwood, sua esposa na série. A produção também confirmou os retornos de Michael Kelly, Jayne Atkinson, Patricia Clarkson, Constance Zimmer, Derek Cecil, Campbell Scott e Boris McGiver para os episódios finais. Ainda não há data prevista para a estreia da 6ª temporada, que, com apenas oito capítulos, também será a menor de “House of Cards”.

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    Destaque do Festival de Sundance, Brigsby Bear reúne Mark Hamill e humoristas do SNL em trailer

    26 de julho de 2017 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o trailer e o pôster de “Brigsby Bear”, um dos destaques do Festival de Sundance deste ano. A prévia evoca uma combinação da série “Unbreakable Kimmy Schmidt” com a comédia “Rebobine, Por Favor” (2008), ao acompanhar um rapaz raptado ainda criança, que acreditava que o mundo tinha acabado, apenas para descobrir que a única coisa que realmente acabou foi sua série infantil favorita, há muitos anos. Liberto de seu bunker subterrâneo, ele tem dificuldades de adaptação e não se conforma por não ter mais episódios de “Brigsby Bear” para assistir. Assim, com o auxílio de novos amigos que o acham divertido, resolve fazer um filme para contar o final da série interrompida. O filme é estrelado e escrito por Kyle Mooney, um veterano do humorístico “Saturday Night Live”, e marca a estreia na direção cinematográfica de Dave McCary (também do “SNL”). Já o elenco inclui atores famosos como Mark Hamill (“Star Wars: O Despertar da Força”), Claire Danes (série “Homeland”), Greg Kinnear (“Melhores Amigos”), Jane Adams (“Poltergeist: O Fenômeno”), Ryan Simpkins (“Arcadia”), Andy Samberg (série “Brooklyn Nine-Nine”), Kate Lyn Sheil (série “Outcast”), Jorge Lendeborg Jr. (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Michaela Watkins (série “Casual”), Matt Walsh (“A Última Ressaca do Ano”) e Beck Bennett (do “SNL”). A produção é da trupe The Lonely Island e da dupla Christopher Miller e Phil Lord (diretores de “Uma Aventura Lego”). A estreia acontece nesta sexta (28/7) nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Melhores Amigos é retrato sensível da amizade na adolescência

    1 de junho de 2017 /

    O cineasta Ira Sachs, que virou querido da crítica desde “Deixe a Luz Acesa” (2012), anda trilhando um caminho curioso em sua tentativa de alcançar um público cada vez maior com seus filmes de temática homoafetiva. De seu primeiro filme de grande repercussão ao seguinte, “O Amor É Estranho” (2014), já é possível notar uma tendência rumo ao mainstream, conforme o sexo deixa de ser prioridade para se destacar o amor entre seus protagonistas. O mesmo acontece em “Melhores Amigos”, desta vez sem relação de contato físico entre os dois protagonistas, meninos de 13 anos. A obra pode ser vista como um filme sobre a importância das amizades na adolescência, sem que se resuma à história do surgimento do primeiro amor, ou algo do tipo. Até porque o roteiro, feito em parceria com o brasileiro Mauricio Zacharias e indicado ao Independent Spirit Awards (o Oscar indie), é muito sutil ao abordar a questão. Assim como em “O Amor É Estranho”, o relacionamento é afetado por questões de ordem socioeconômicas. A trama apresenta primeiramente Jake (Theo Taplitz, um prodígio que aos 13 anos já dirigiu oito curtas), um garoto que está se mudando para o Brooklyn com seus pais, vividos por Greg Kinnear (“A Pequena Miss Sunshine”) e Jennifer Ehle (“Além das Palavras”), que herdaram uma nova casa, deixada pelo patriarca recém-falecido. O velho arrendava uma parte do prédio para uma mulher chilena (Paulina García, de “Glória”) e seu filho Tony (Michael Barbieri, uma revelação) cuidarem de uma pequena loja de roupas. Mas o aluguel era antigo e barato, e a chegada dos herdeiros, que querem aproveitar o potencial lucrativo daquele espaço, acaba prejudicando a vida daquela família simples. Os meninos, porém, não sabem o que acontece, e a proximidade súbita acaba por torná-los os melhores amigos do título. E é justamente no modo delicado como o filme trata essa amizade que está o grande desafio e o grande mérito da produção. No fim das contas, por mais que a história seja importante, é o que acontece entre os diálogos que torna o filme um dos mais bonitos trabalhos sobre a amizade na adolescência, esse período complexo em que a vida adulta começa a bater à porta. A cena mais importante do filme reflete essa questão, da iminência do futuro, num diálogo entre Jake e seu pai, que perto do fim transcende e, mesmo de forma delicada, parte corações. Ao mesmo tempo, ilumina como a filmografia de Ira Sachs evoluiu em sua associação com Mauricio Zacharias – que não é seu parceiro de vida, mas de arte. O diretor de “40 Tons de Azul” (2005) e “Vida de Casado” (2007) virou outro após “Deixe a Luz Acesa” e “O Amor É Estranho”, justamente os primeiros frutos da parceria com Zacharias.

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