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  • Filme

    Guel Arraes é premiado na Europa como Melhor Diretor por “Grande Sertão”

    19 de novembro de 2023 /

    O Festival Tallinn Black Nights, realizado na capital da Estônia, premiou o brasileiro Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”) como Melhor Diretor de sua seção Critic’s Pick, pelo filme “Grande Sertão”. Inédito no Brasil, o longa é uma adaptação livre da obra clássica de Guimarães Rosa, passada num período indeterminado, mas próximo dos dias atuais. “Prêmio de direção significa prêmio para os artistas e produtores do filme também, porque ele só é possível se tudo isso funciona junto. É interessante também que um filme tão ancorado na realidade brasileira e na recriação do português que faz Guimarães Rosa tenha se destacado num festival internacional”, ressaltou Arraes em declaração sobre a conquista. Um dos festivais de médio porte mais importantes da Europa, o evento estoniano é acompanhado pela imprensa de todo o mundo e a premiação rendeu artigos nos principais veículos dedicados à indústria cinematográfica dos EUA. No filme, o universo da violência dos jagunços do sertão, da obra de Guimarães Rosa, é transferido para um território de criminosos da periferia urbana, num clima meio de “Cidade de Deus” do pós-apocalipse. Segundo a sinopse, a trama se passa “numa grande comunidade da periferia brasileira chamada ‘Grande Sertão'”, onde a luta entre policiais e criminosos assume ares de guerra e traz à tona questões como lealdade, vida e morte, amor e coragem, Deus e o diabo. A história, narrada por o Riobaldo, é marcada pela presença de um personagem enigmático, Diadorim, que se torna seu grande amigo e desperta sentimentos complexos, atraindo-o para o mundo do crime. A identidade sexual de Diadorim é um mistério constante para Riobaldo, que lida com escolhas morais e dilemas éticos, enquanto busca entender seu lugar no mundo e sua própria natureza, diante da falta de coragem de confessar sua paixão. Nesse percurso transcorrem as batalhas e escaramuças da grande guerra do Sertão. Além dirigir, Guel Arraes também assina o roteiro ao lado de Jorge Furtado (“Vai dar Nada”), e o elenco destaca Caio Blat (“O Mar do Sertão”) como Riobaldo e Luisa Arraes (“Duetto”) como Diadorim. A estreia no Brasil vai acontecer apenas em maio de 2024.

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  • Filme

    Trailer mostra reinvenção de “Grande Sertão” pelo diretor de “O Auto da Compadecida”

    28 de outubro de 2023 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer de “Grande Sertão”, uma versão estilizada de “Grande Sertão: Veredas”, obra-prima de Guimarães Rosa. A prévia indica uma adaptação da trama clássica para um cenário que é meio contemporâneo e meio pós-apocalíptico, um Mad Max na Cidade de Deus, em que o universo da violência dos jagunços do sertão é transferido para um território de criminosos da periferia urbana, em uma época indeterminada. Segundo a sinopse, a trama se passa “numa grande comunidade da periferia brasileira chamada ‘Grande Sertão'”, onde a luta entre policiais e criminosos assume ares de guerra e traz à tona questões como lealdade, vida e morte, amor e coragem, Deus e o diabo. A história, narrada por o Riobaldo, é marcada pela presença de um personagem enigmático, Diadorim, que se torna seu grande amigo e desperta sentimentos complexos, atraindo-o para o mundo do crime. A identidade sexual de Diadorim é um mistério constante para Riobaldo, que lida com escolhas morais e dilemas éticos, enquanto busca entender seu lugar no mundo e sua própria natureza, diante da falta de coragem de confessar sua paixão. Nesse percurso transcorrem as batalhas e escaramuças da grande guerra do Sertão. Grande Sertão tem direção de Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”), que também assina o roteiro ao lado de Jorge Furtado (“Vai dar Nada”), e o elenco destaca Caio Blat (“O Mar do Sertão”) como Riobaldo e Luisa Arraes (“Duetto”) como Diadorim. A estreia vai acontecer apenas em maio de 2024.

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  • TV

    Caio Blat anuncia saída da Globo após 25 anos

    2 de agosto de 2023 /

    O ator Caio Blat anunciou sua saída da TV Globo após 25 anos de contrato com a emissora. A informação foi divulgada pelo próprio artista, na tarde desta quarta-feira (2/8), em suas redes sociais. Em um comunicado postado nas redes sociais, o ator trouxe um vídeo com uma retrospectiva dos trabalhos feitos na emissora da família Marinho e comunicou o fim do ciclo. “Essa semana encerro um ciclo de 25 anos contratado na Rede Globo. Toda uma vida! Só tenho gratidão e sensação de dever cumprido. Guardarei para sempre muitas lembranças lindas e muitos amigos queridos”, anunciou Blat.   Rumo à HBO Além de informar da saída, Blat também revelou que já tem um novo destino: a HBO. “Foi uma relação aberta linda e gratificante, e seguindo essa lógica, parto agora para um projeto na HBO com amigos feitos na Globo”, contou o ator. Ele mencionou a parceria com a atriz Camila Pitanga em um projeto futuro no canal pago. O nome do ator já era vinculado há tempos no elenco da novela “Beleza Fatal”, da HBO Max, que terá Camila como vilã.   Projetos na Globo Mesmo com a mudança de ares, o artista informou ainda ter trabalhos a serem lançados pela Globo e não fechou as portas para um possível retorno ao canal num futuro próximo. “Ao mesmo tempo, tenho projetos ainda para lançar na Globo, como o ‘Grande Sertão: Veredas’, que vai virar série em breve, e todos os trabalhos que permanecem disponíveis no Globoplay. Ou seja, a qualquer momento espero estar de volta ao lugar onde cresci e aprendi tanto”, declarou. Blat também aproveitou o comunicado para agradecer ao público pelo apoio ao longo dos 25 anos de canal. “Agradeço o público que sempre me acompanhou e prestigiou, estaremos sempre juntos, tenho muitos projetos na mente e no coração, aguardem”, finalizou.   Trajetória na TV e no cinema Caio Blat atuou em novelas como “Mundo da Lua” (1991), “Éramos Seis” (1994), “Um Anjo Caiu do Céu” (2001), “Coração de Estudante” (2002), “Da Cor do Pecado” (2004), “Caminho das Índias” (2009), “Deus Salve o Rei” (2018) e “O Sétimo Guardião” (2018), entre outras tramas da Globo. Seu último papel foi em “Mar do Sertão”, no ano passado. Paralelamente a este trabalho televisivo, o ator de 43 anos desenvolveu uma carreira forte no cinema, desde participações em clássicos como “Lavoura Arcaica” (2001) e “Carandiru” (2003) até filmes premiados como “Bróder” (2010) e “Uma Longa Viagem” (2011), que lhe renderam prêmios de Melhor Ator no Festival de Gramado. Recentemente, ele estreou como diretor à frente do filme “O Debate”, recebendo indicação ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2023 na categoria de Melhor Diretor Estreante.

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    Nova versão de “Grande Sertão: Veredas” vai se passar numa favela contemporânea

    21 de setembro de 2021 /

    A nova versão de “Grande Sertão: Veredas” vai se passar numa favela contemporânea. A revelação foi feita pelos responsáveis pela adaptação, os cineastas Jorge Furtado (“Sob Pressão”), que assina o roteiro, e Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”), responsável pela direção, durante entrevista da dupla ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura. A prosa clássica de Guimarães Rosa será transposta para um contexto de guerra urbana, e acontecerá numa comunidade batizada justamente como Grande Sertão. Segundo Arraes, a tarefa mais difícil dessa adaptação é preservar a linguagem poética de Guimarães Rosa, por isso a favela do filme não será uma comunidade realista. “A ideia era criar um universo onde coubesse essa prosódia de tom operístico do Guimarães”, explicou Arraes. “É uma favela quase distópica, gigantesca, cercada por um grande muro, que parte do real, mas ‘desrealiza’ para que caiba essa linguagem no filme e pra que essa guerra urbana seja vista como uma ‘Ilíada’”, completa. Eles não confirmaram o elenco, mas já circula em algumas colunas que Luísa Arraes, filha de Guel, e Caio Blat, seu marido, fariam Diadorim e Riobaldo, papéis que foram vividos por Bruna Lombardi e Tony Ramos na adaptação da Globo dos anos 1980, na minissérie “Grandes Sertões”. Além deles, Rodrigo Lombardi, que recentemente gravou a minissérie “O Anjo de Hamburgo” no papel do próprio Guimarães Rosa, será Joca Ramiro, que chefiava os jagunços no romance original e entronizará uma espécie de líder justiceiro da comunidade da versão contemporânea. Vale lembrar que, além da minissérie de 1985, a obra já foi levada ao cinema, num filme de 1965 dirigido pelos irmãos Geraldo e Roberto Santos Pereira. Veja abaixo a íntegra do programa com a entrevista dos cineastas.

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    Rodrigo Lombardi será jagunço na nova versão de “Grande Sertão”

    8 de setembro de 2021 /

    O ator Rodrigo Lombardi (“Carcereiros”) está imerso em Guimarães Rosa. Além de interpretar o escritor na minissérie “O Anjo de Hamburgo”, da Globoplay, ele vai estrelar o filme “Grande Sertão”, baseado no maior clássico do autor, “Grande Sertão: Veredas”. A conhecida trama se passa no sertão brasileiro e gira em torno da amizade dos jagunços Riobaldo e Diadorim, que na verdade é uma mulher disfarçada para se vingar do assassinato do pai. Lombardi terá o papel de Joca Ramiro, o líder dos jagunços. A obra já foi levada ao cinema em 1965 e também virou uma minissérie da Globo em 1985. A nova versão tem roteiro de Jorge Furtado (“Sob Pressão”) e direção de Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”).

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    Adilson Maghá (1948 – 2016)

    1 de janeiro de 2017 /

    Morreu o ator mineiro Adilson Maghá. Ele faleceu no sábado (31/12), em um hospital de Belo Horizonte, aos 68 anos de idade. O artista lutava contra um câncer no pulmão que acabou atingindo o cérebro, por metástase. Maghá chegou a ser submetido a uma cirurgia cerebral nesta semana, mas acabou não resistindo. Nascido em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, em maio de 1948, Maghá iniciou carreira artística nos anos 1960 como cantor e compositor, mas acabou seguindo rumo às artes cênicas, inicialmente no teatro, quando foi autor, ator e diretor. Também trabalhou como administrador do Teatro Santa Maria de Belo Horizonte. Deu aulas de técnica teatral e foi o fundador-presidente do Grupo Cena de Teatro. Seu primeiro trabalho na TV foi na minissérie “Grande Sertão: Veredas” (1985) na Rede Globo, mas apenas recentemente veio a se tornar presença constante nas novelas do canal, participando do elenco de “Sete Pecados” (2007), “Caminho das Índias” (2009) e “Araguaia” (2010). Seu último papel foi uma participação em “Velho Chico” (2016). A carreira cinematográfica também é recente, e inclui títulos como “O Vestido” (2003), “Confronto Final” (2005), “Oração do Amor Selvagem” (2015) e o inédito “Vazante”, selecionado para o Festival de Berlim. O diretor de teatro Pedro Paulo Cava, amigo do ator, postou uma homenagem ao ator. “Último dia do ano que traz tristeza para a cena mineira. Deixou-nos esta madrugada o nosso querido Adilson Maghá, um dos mais instigantes e criativos atores brasileiros. Generoso, alegre, excelente profissional, um companheiro imprescindível nesta trajetória de lutas pelo bom teatro em Minas Gerais.”

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