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  • Música

    Cantora Gloria Trevi acusa ex-produtor de abuso sexual e psicológico

    29 de dezembro de 2023 /

    A cantora pop latina Gloria Trevi acusou na quinta-feira (28/12) seu ex-produtor, Sergio Andrade, de agressão sexual, importunação sexual e abuso psicológico. As informações foram reveladas pela Variety. O processo surgiu depois da artista ser acusada de exploração de garotas menores de idade no início dos anos 1990 em benefício do empresário. As acusações contra Trevi foram feitas em janeiro deste ano, e a cantora latina diz que também foi uma vítima de Andrade. A acusação feita pela estrela mexicana diz que, “sem que o público soubesse”, ela estava sendo “controlada, mentalmente e fisicamente torturada e efetivamente escravizada por Andrade”, além dela ter sido “o ativo mais valioso” do empresário e “a mulher a qual ele era mais determinado a controlar e subjulgar”. Em comunicado, Trevi explicou que só se manifestou agora porque preferiu manter silêncio em relação ao “abuso terrível” que teria sofrido por anos. A artista pretendia evitar reviver as “experiências estranhas” e “mais importante, proteger filhos e família”. Mas om o tempo mudou de ideia. “Escolhi entrar com essa ação legal para lutar por justiça e mandar uma mensagem que atos tão terríveis não devem ser tolerados”, ela afirmou. “Ninguém deveria ter que passar pelo que passei, e estou determinada a fazer com que os responsáveis paguem por suas ações.” Andrade é tratado como uma pessoa poderosa, cujo irmão era senador, com vínculos com o empresariado e a elite política do México. O documento diz que ele era capaz de aliciar garotas com sua influência sob promessa de alavancar suas carreiras no mundo do entretenimento. “Mas, assim que essas garotas e mulheres entravam em sua esfera de sonhos de estrelato, ele as subjugava para ter controle total e abusar de maneira sádica —mentalmente, financeiramente, fisicamente e sexualmente”, diz o documento, acrescentando que Trevi e outras vítimas não podiam falar abertamente com outros homens, nem se rebelar contra os abusos. Além disso, Gloria Trevi denunciou que não tinha controle do próprio dinheiro, que era proveniente de seus shows e vendas de discos. A cantora ainda teria sido “brutalmente” agredida pelo empresário, “às vezes ao ponto de perder a consciência” como punição, além de ter sido abusada sexualmente e estuprada diversas vezes, o que motivou tentativas de suicídio.   Mais detalhes Gloria Trevi e Sergio Andrade são acusados de abuso de menores de idade desde a década de 1990. A dupla chegou a fugir ao lado da backing vocal María Raquenel Portillo para o Brasil em 1998, e foram considerados foragidos pela justiça mexicana até 2000, quando foram encontrados no Rio de Janeiro. A cantora latina ficou presa por quatro anos, mas foi inocentada em 2004, sem perder a carreira de sucesso na música. Já Andrade foi condenado por seus crimes, mas ainda não respondeu legalmente às alegações contra ele em Los Angeles, nos Estados Unidos. Na semana passada, a Rolling Stone informou que um juiz do Tribunal Superior de Condado de Los Angeles rejeitou uma queixa que havia sido apresentada pela defesa de Portillo.

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    Equipe da Televisa começa a gravar série sobre Gloria Trevi no Rio

    23 de janeiro de 2023 /

    Equipe da Televisa desembarcou no Rio nesta segunda (23/1) para gravar cenas de uma série sobre Gloria Trevi, a rainha do pop mexicano. Chamada “Gloria Trevi: Ellas Soy Yo”, a produção terá locações no Rio, porque foi a cidade em que a cantora foi presa em janeiro de 2000, com seu empresário Sergio Andrade e uma corista, acusada de rapto e corrupção de menores. Eles teriam “seduzido” jovens com a promessa de uma futura carreira artística para, em seguida, “cometer abusos sexuais”. A produção, a cargo de Carla Estrada (“O Privilégio de Amar”) e estrelada por Scarlet Gruber (“Rosario”), está sendo atendida pela Rio Film Commission, braço da RioFilme que cuida das filmagens que ocorrem na cidade. Depois de ser extraditada para o México em dezembro de 2000, Gloria Trevi acabou absolvida em 2004 e, três meses após recuperar a liberdade, ganhou um disco de ouro nos EUA ao vender mais de 100 mil cópias de seu novo álbum em apenas três dias. Só que no início deste mês de janeiro ela voltou a ser acusada pelos crimes de tráfico sexual de menores, num novo processo aberto no tribunal de Los Angeles, protocolado por meio de uma lei que retirou temporariamente o período de prescrição de acusações de abuso e agressão sexual infantis no estado da Califórnia. De acordo com o processo, duas mulheres – identificadas como “Jane Doe 1” e “Jane Doe 2” – alegam que tinham 13 e 15 anos, respectivamente, quando Trevi as abordou em público e as convenceu a ingressar num suposto programa de treinamento musical de Andrade, com a promessa de transformá-las em estrelas. Porém, o que aconteceu foi que elas foram preparadas para se tornarem escravas sexuais do produtor. No momento em que as duas meninas foram recrutadas, Trevi e Andrade já haviam alcançado fama internacional. Ela chegou a ser chamada de “a versão mexicana de Madonna”, com Andrade sendo creditado como o responsável pelo seu sucesso. Porém, a carreira dos dois foi abalada pela primeira onda de acusações de tráfico sexual levantada por vários dos seus ex-protegidos. As alegações explodiram em um escândalo internacional, com Andrade sendo pintado como um violento pedófilo e Trevi como sua cúmplice. Trevi, que está com 54 anos, sempre alegou que era inocente. Após sua libertação em 2004, ela se mudou para os Estados Unidos, casou-se com um advogado e passou a morar no Texas. Hoje, ela tem 5 milhões de seguidores no Instagram e continua fazendo turnês e aparecendo na TV. Seus últimos álbuns, “Una Rosa Blue” (2007) e “Gloria” (2011), foram enormes sucessos. Depois disso, ainda participou da novela “Libre para Amarte” (2013) e da série “A Casa das Flores” (2019), da Netflix. No Latin American Music Awards de 2018, Trevi se defendeu das acusações. “Eu não fui cúmplice. Eu tinha 15 anos, com mentalidade de 12, quando conheci um grande produtor. Ele imediatamente procurou se tornar uma miragem de amor e fingiu ser minha única chance de alcançar meus sonhos”, disse ela sobre Andrade. “Eu tinha 15 anos quando comecei a conviver com manipulação, espancamento, gritos, abusos, castigos. E foram 17 anos de humilhações.” Apesar dessas declarações, do seu retorno à carreira e de ter se mantido afastada de Andrade – depois de supostamente dar à luz a seu filho enquanto estava encarcerada no Brasil –, Trevi agora volta a ser acusada ao lado dele, por conta do que aconteceu no final da década de 1980 e início da década de 1990.

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    Cantora e atriz Gloria Trevi volta a ser acusada de tráfico sexual

    4 de janeiro de 2023 /

    A cantora e atriz mexicana Gloria Trevi está enfrentando novas acusações de tráfico sexual de menores, duas décadas após ser presa no Brasil. As denúncias constam de um novo processo civil aberto no tribunal de Los Angeles, que trazem tona as alegações de que Trevi teria aliciado garotas menores de idade e as prostituído para o produtor Sergio Andrade. A nova queixa, obtida pela revista Rolling Stone, foi protocolada por meio de uma lei que retirava temporariamente o período de prescrição de acusações de abuso e agressão sexual infantis no estado da Califórnia. Nem Trevi nem Andrade são citados nominalmente no processo, mas ficou claro que os dois são os principais acusados por conta dos detalhes da ação, que inclui informações sobre os shows que Trevi fez na década de 1990 e os álbuns que ela gravou. De acordo com o processo, duas mulheres – identificadas como “Jane Doe 1” e “Jane Doe 2” – alegam que tinham 13 e 15 anos, respectivamente, quando Trevi as abordou em público e as convenceu a ingressar num suposto programa de treinamento musical de Andrade, com a promessa de transformá-las em estrelas. Porém, o que aconteceu foi que elas foram preparadas para se tornarem escravas sexuais do produtor. No momento em que as duas meninas foram recrutadas, Trevi e Andrade já haviam alcançado fama internacional. Ela chegou a ser chamada de “a versão mexicana de Madonna”, com Andrade sendo creditado como o responsável pelo seu sucesso. Porém, a carreira dos dois foi abalada pela primeira onda de acusações de tráfico sexual levantada por vários dos seus ex-protegidos. As alegações explodiram em um escândalo internacional, com Andrade sendo pintado como um violento pedófilo e Trevi como sua cúmplice. Os dois foram presos no Brasil em janeiro de 2000, após uma caçada internacional. Trevi, que está com 54 anos, passou quatro anos em prisão preventiva, mas acabou sendo absolvida quando um juiz disse que não havia provas suficientes para apoiar as acusações de estupro, sequestro e corrupção de menores apresentadas contra ela. Depois de passar quatro anos aguardando julgamento, Andrade foi condenado por estupro, sequestro e corrupção de menores, mas acabou ficando apenas mais um ano preso. A cantora sempre alegou que era inocente. Após sua libertação em 2004, ela se mudou para os Estados Unidos, casou-se com um advogado e passou a morar no Texas. Hoje, ela tem 5 milhões de seguidores no Instagram e continua fazendo turnês e aparecendo na TV. Seus últimos álbuns, “Una Rosa Blue” (2007) e “Gloria” (2011), foram enormes sucessos. Depois disso, ainda participou da novela “Libre para Amarte” (2013) e da série “A Casa das Flores” (2019), da Netflix. No Latin American Music Awards de 2018, Trevi se defendeu das acusações. “Eu não fui cúmplice. Eu tinha 15 anos, com mentalidade de 12, quando conheci um grande produtor. Ele imediatamente procurou se tornar uma miragem de amor e fingiu ser minha única chance de alcançar meus sonhos”, disse ela sobre Andrade. “Eu tinha 15 anos quando comecei a conviver com manipulação, espancamento, gritos, abusos, castigos. E foram 17 anos de humilhações.” Apesar dessas declarações, do seu retorno à carreira e de ter se mantido afastada de Andrade – depois de supostamente dar à luz a seu filho enquanto estava encarcerada no Brasil –, Trevi agora volta a ser acusada ao lado dele, por conta de ações que ocorreram no final da década de 1980 e início da década de 1990. “[Trevi e Andrade] usaram seu papel, seu status e seu poder como uma estrela pop mexicana bem conhecida e bem-sucedida e um produtor famoso para obter acesso, aliciar, manipular e explorar [as vítimas] e coagir o contato sexual com elas ao longo de anos”, alega a ação civil, que busca indenização real e punitiva. O processo também menciona um terceiro réu que trabalhou com Trevi e Andrade como coreógrafo, dançarino e assistente, mas o indivíduo não é identificado. Anteriormente, Andrade admitiu ter feito sexo com Karina Yapor, a principal acusadora por trás de sua condenação criminal anterior, quando ela tinha 13 anos. Porém, durante o julgamento ele negou tê-la estuprado ou tê-la mantido presa contra sua vontade. Yapor alegou que ela foi essencialmente sequestrada aos 12 anos e sofreu uma lavagem cerebral para se tornar um membro do harém de Andrade com Trevi, que na época tinha quase 20 anos e desempenhava um papel fundamental no aliciamento de menores. Aos 15 anos, Yapor deu à luz a um filho de Andrade na Espanha. Ela abandonou a criança lá em 1998, a pedido de Andrade, conforme relatou no seu livro “Revelaciones” (2001). Segundo a nova denúncia, Jane Doe 1 tinha 15 anos no verão de 1991 e morava com a família em Puebla, no México, quando sua mãe a levou a um evento onde esperava conhecer Gloria Trevi. A jovem vítima estava dançando e cantando junto com um grupo de fãs do lado de fora do escritório de Andrade na Cidade do México quando Trevi surgiu e supostamente a abordou. Trevi teria dito a Jane Doe 1 que ela era “uma dançarina muito boa e muito bonita” e a convidou para uma audição. Acreditando que a oferta era sua oportunidade de alcançar o estrelato, Jane Doe 1 mudou-se para a Cidade do México para o que ela e sua mãe pensavam ser um programa de treinamento. O processo diz ainda que o arranjo de vida aparentemente “idílico” deu uma guinada sombria quando Trevi visitou a adolescente em um quarto do Hotel del Bosque no final de 1991 ou início de 1992 e disse que Andrade estava “extremamente chateado” com uma amizade de Jane Doe 1 com um jovem do grupo. Andrade supostamente tinha regras que proibiam esse tipo de amizade, e Trevi teria dito à adolescente que ela teria que deixar a trupe, a menos que pudesse convencer Andrade a deixá-la ficar. “Eu não quero que você vá, você precisa falar com [Andrade], faça o que for necessário, o que ele pedir de você … porque eu quero que você fique”, Trevi teria dito a ela. Jane Doe 1 foi ao quarto de hotel de Andrade em lágrimas e lá ela foi informada que “se quisesse ficar no grupo, ela teria que ter relações sexuais com ele”, afirma o processo. “[Jane Doe 1] não queria fazer sexo com [Andrade], mas sentia uma pressão extrema porque admirava [Trevi] e [Andrade], que eram adultos, e ela queria ficar no grupo e não sabia o que mais fazer”. Andrade supostamente coagiu Jane Doe 1 a sofrer uma agressão sexual naquela noite e depois a manipulou ou “forçou” uma série de agressões e estupros que continuaram até aproximadamente 2001. “Quando [Trevi] percebeu que [Jane Doe 1] estava em um ‘ponto de ruptura’ com o abuso, [ela] intercedeu para manipular e coagir [Jane Doe 1] a ficar com o grupo, não saindo e não contando a ninguém sobre isso, fazendo com que o abuso sexual continuasse”, afirma o processo. “[Ela] diria [Jane Doe 1] que o mundo exterior era muito pior do que ficar com o grupo.” Trevi supostamente disse a Jane Doe 1 que o grupo era “uma família” e ela pertencia a esse grupo. “O que está esperando por você se você voltar para a cidade de Puebla?” Trevi teria perguntado. “Esta é a sua oportunidade, então não a desperdice. Você vai viajar, fazer música, aprender muito, mas você precisa fazer isso.” O processo também alega que Andrade controlava Jane Doe 1 e outros dançarinos não identificados, sujeitando-os a “chicotadas, espancamentos, privação de comida e exercícios físicos forçados” caso eles ousassem “desagradá-lo”. “[Ele] espancou [Jane Doe 1] e outras jovens dançarinas com fios elétricos até que suas costas estivessem sangrando e machucadas, e uma condição da punição era que elas não podiam gritar ou se mover enquanto ele os espancava”, detalha a ação. “As chicotadas não terminavam até que eles estivessem em silêncio e imóveis enquanto ele infligia os golpes.” Jane Doe 1 afirma que, no final de 1993, ela foi removida do palco e designada para trabalhar como assistente e escrava sexual virtual de Andrade. Ela ficou tão traumatizada e “quebrada” pelo abuso sexual e físico constante que permaneceu com o grupo apesar de se sentir “sem esperança” e “como um zumbi”, afirma a denúncia. Segundo Jane Doe 1, seu “abuso sexual, físico e mental” continuou quando ela viajou com Trevi e Andrade para o sul da Califórnia para sessões de gravação e shows, como a apresentação de Trevi no famoso Roxy Theatre em 31 de agosto de 1992. O processo alega que o abuso continuou até 2000, quando Andrade foi preso. Já Jane Doe 2 tinha 13 anos em junho de 1989, quando Trevi supostamente a viu do lado de fora de uma estação de rádio da Cidade do México. Trevi se aproximou, alegou que estava procurando por outros artistas e elogiou a garota por sua aparência “muito alta e bonita”. Em uma “audição” semanas depois, Trevi supostamente pediu à garota para tirar a roupa, alegando que ela mesma havia se despido para seu próprio teste porque era necessário identificar “quais partes de seu corpo precisavam de trabalho”. A menina se recusou a se despir, mas cantou e dançou e, por fim, recebeu uma “bolsa de estudos” para assistir às aulas com Andrade. Porém, Trevi logo começou a preparar a garota para se tornar a “namorada” de Andrade, dizendo que ela era a candidata perfeita para fazê-lo “acreditar no amor de novo” depois que outra garota da mesma idade o “traiu” e partiu seu coração. Mais tarde naquele verão, quando Jane Doe 2 ainda tinha 13 anos, Andrade começou a agredi-la sexualmente em um escritório e um apartamento na Cidade do México. Ele tinha 33 anos na época e Trevi tinha 21. Andrade supostamente tornou-se cada vez mais abusivo e controlador, prometendo a Jane Doe 2 que a “tornaria uma estrela” como Trevi se ela atendesse às suas exigências. De acordo com a denúncia, ele marcou um calendário do escritório com datas que mostravam os supostos planos de viajar para Los Angeles para gravar seu álbum de estreia, mas “riscaria a data” se ela “se comportasse mal”. Segundo o processo, o produtor também abusou brutalmente de Jane Doe 2, espancando-a com um cinto e socando-a, privando-a de comida e proibindo-a de usar o banheiro. O abuso ainda estaria acontecendo quando ele a trouxe para Los Angeles, entre 1990 e 1992, quando Trevi estava gravando seus álbuns “Tu Ángel de la Guarda” e “Mi Siento Tan Sola”. A certa altura, Jane Doe 2 supostamente ligou para sua mãe e implorou para ser resgatada das “pessoas más” que a mantinham prisioneira em Los Angeles. Nesse momento, Trevi teria passado horas convencendo-a a ficar, afirmando que ela estava “muito perto de terminar seu álbum e realizar seu sonho de se tornar uma cantora”. As agressões continuaram e, em dezembro de 1990, Andrade teria se casado com Jane Doe 2 no México quando ela tinha 15 anos para removê-la da custódia legal de sua mãe. Jane Doe 2 concordou com o casamento “porque estava apavorada com o que [Andrade] faria se ela recusasse”. Ela “escapou” da casa da trupe na Cidade do México em dezembro de 1992. Ambas as demandantes afirmam que sofreram “sofrimento emocional substancial, ansiedade, nervosismo, raiva e medo” e cada uma tem “problemas com suas vidas pessoais, como problemas de confiança e controle”.

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