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  • Filme

    Confira 10 filmes com Mãe no título para curtir no Dia das Mães

    13 de maio de 2023 /

    O Dia das Mães está aí! Neste domingo (14/5), é o dia de homenagearmos as mulheres mais importantes das nossas vidas. E nada melhor num domingo festivo que reunir a família e assistir a um bom filme. Para que você e seus familiares não percam tempo no momento da escolha, separamos 10 opções que colocam a Mãe antes de tudo, no próprio título. Confira abaixo as sugestões para mães e filhos aproveitarem a data da melhor forma possível: se divertindo juntos.   | MINHAS MÃES E MEU PAI | GLOBOPLAY E AMAZON PRIME VIDEO   A comédia dramática da família moderna conta a história de um casal de mães lésbicas, Nic e Jules, e seus dois filhos adolescentes concebidos por meio de inseminação artificial. Quando os filhos decidem conhecer o doador de esperma que ajudou a concebê-los, eles acabam se aproximando de Paul, um homem solteiro e carismático. Porém, a dinâmica familiar é abalada quando Jules, que sempre foi a mãe mais distante dos filhos, se envolve romanticamente com Paul. Enquanto Nic tenta lidar com a infidelidade da esposa, os filhos começam a questionar sua própria identidade e relacionamentos, e todos precisam encontrar uma maneira de superar os conflitos e manter a união familiar. Dirigido por Lisa Cholodenko (“Inacreditável”), o filme foi indicado a quatro Oscars e tem no elenco nomes como Julianne Moore (“Para Sempre Alice”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Mark Ruffalo (“Mulher-Hulk: Defensora de Heróis”), Mia Wasikowska (“A Colina Escarlate”) e Josh Hutcherson (“Jogos Vorazes”).   | PERFEITA É A MÃE | AMAZON PRIME VIDEO E HBO MAX   A comédia mostra que mães também querem se divertir. A trama acompanha a vida de Amy Mitchell, uma mãe exausta que se esforça para ser perfeita para seus filhos e uma esposa exemplar para seu marido. Cansada das cobranças e pressões de sua dupla jornada, ela decide que é hora de relaxar e se permitir ter um pouco de diversão. Junto com suas novas amigas, a desinibida Carla e a recatada Kiki, Amy decide se libertar das regras da sociedade e deixar de ser perfeita o tempo todo. Só que sua vida começa a desmoronar quando ela entra em conflito com a líder da associação de pais e mestres, que acredita que Amy não é uma mãe adequada para seus filhos. Dirigido por Jon Lucas (“Jexi: Um Celular Sem Filtro”) e Scott Moore (“Finalmente 18”), o filme tem no elenco Mila Kunis (“O Destino de Júpiter”), Kristen Bell (“A Vizinha da Mulher na Janela”), Kathryn Hahn (“As Pequenas Coisas da Vida”), Christina Applegate (“Tudo para Ficar com Ele”) e Jada Pinkett Smith (“Matrix Revolutions”). Sucesso de público, o filme ganhou uma sequência, “Perfeita é a Mãe 2” (2017).   | A MÃE | NETFLIX   Assassinas também têm instinto materno. O thriller de ação traz Jennifer Lopez (“Golpistas”) como uma matadora profissional que precisa sair do seu esconderijo para proteger a filha de assassinos. Dirigido por Niki Caro (“Mulan”), o longa, que estreou nesta sexta (12/5) ainda conta com Gael García Bernal (“Mozart in the Jungle”), Joseph Fiennes (“O Conto da Aia”), Lucy Paez (“O Exorcismo de Carmen Farías”), Omari Hardwick (“Power”) e Paul Raci (“O Som do Silêncio”).   | MÃE X ANDROIDES | NETFLIX   Fãs de sci-fi sabem que exterminadores do futuro não são páreo para mães. Nesta produção, Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) vive uma mulher grávida que foge com o namorado (Algee Smith, de “Judas e o Messias Negro”) quando androides (robôs de aparência humana) até recentemente usados em serviços gerais declaram guerra contra a humanidade. O casal tenta se esconder dos ataques brutais na floresta, com a esperança de encontrar um lugar seguro para o nascimento do filho. A direção é de Mattson Tomlin, mais conhecido por seu trabalho como roteirista de “Power” (o filme da Netflix) e do novo longa de “Batman” (2022). Por sinal, a produção é do diretor de “Batman”, Matt Reeves.   | MINHA MÃE É UMA SEREIA | MGM   A comédia clássica de 1990, dirigida por Richard Benjamin (“Desconstruindo Harry”), é baseada no romance de mesmo nome de Patty Dann e conta a história de uma mãe solteira excêntrica e suas duas filhas. A Sra. Flax é uma mãe solteira que se muda frequentemente com as pequenas Kate e Charlotte. Mulher livre e despreocupada, ela gosta de cantar, dançar e flertar com os homens locais, enquanto suas filhas tentam se adaptar às mudanças frequentes e lidar com a falta de um pai em suas vidas. As coisas começam a mudar quando a Sra. Flax conhece um homem mais velho e tranquilo chamado Lou, que lhes dá a sensação de pertencer a uma família convencional, apesar da jovem Charlotte acreditar na possibilidade de sua mãe ser uma sereia. O filme, que aborda temas como amor, família, identidade e aceitação, apresenta performances marcantes de Cher (“Burlesque”), Winona Ryder (“Stranger Things”), Bob Hoskins (“Super Mario Bros.”) e marcou a estreia de Christina Ricci (“Wandinha”) no cinema.   | TUDO SOBRE MINHA MÃE | AMAZON PRIME VÍDEO E APPLE TV O premiado drama espanhol dirigido por Pedro Almodóvar (“Mães Paralelas”) gira em torno de Manuela, uma enfermeira que vive em Madri e cria sozinha o filho adolescente Esteban. A morte súbita do rapaz a faz decidir reencontrar o pai do jovem, que nunca soube que tinha um filho. Ela retorna a Barcelona, sua cidade natal, e começa a procurar por Lola, travesti com quem teve um relacionamento e que é o pai biológico de Esteban. Nesta jornada, Manuela se reconecta com antigos amigos e conhece novas pessoas, como Rosa, uma freira grávida soropositiva, que é a nova namorada de Lola. Rosa acaba morrendo ao dar à luz e Manuela se vê cuidando do bebê, que também é soropositivo. Ela também se torna uma figura maternal para todos naquele lugar, enquanto o diretor explora a força e a resiliência das mulheres em meio à adversidade. O filme recebeu aclamação da crítica e ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2000, consolidando Almodóvar como um dos diretores mais renomados do cinema espanhol. O elenco é composto por Cecilia Roth (“Epitáfios”), Eloy Azorín (“Hospital Central”), Antonia San Juan (“O Poço”), Penélope Cruz (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”) e Marisa Paredes (“A Pele que Habito”).   | SE EU FOSSE MINHA MÃE | DISNEY+   O clássico original da Disney de 1976 conta a história de como mãe e filha, que não conseguem se dar bem, passam a se entender depois de trocarem de corpos. Após mais uma discussão, em uma sexta-feira 13, as duas levam um susto com a troca súbita e precisam se adaptar à rotina e às obrigações uma da outra. Com isso, percebem como é difícil estar no lugar de outra pessoa. A mãe causa caos na escola da jovem e a filha é incapaz de lidar com as tarefas domésticas. Elas acabam aprendendo muito sobre si mesmas com a experiência. O filme dirigido por Gary Nelson (“O Abismo Negro”) é estrelado pela precoce Jodie Foster (no mesmo ano em que ela fez “Taxi Driver”) e Barbara Harris (“Matador em Conflito”). Quase 30 anos depois, a obra virou “Sexta-feira Muito Louca” (2003), remake extremamente popular com Lindsay Lohan (“Meninas Malvadas”) e Jamie Lee Curtis (“Halloween”).   | MINHA MÃE | AMAZON PRIME VÍDEO   O drama sobre as aflições de uma mulher contemporânea acompanha uma cineasta durante as filmagens de seu novo longa-metragem, enquanto sua mãe está hospitalizada em estado grave. Ela tem que lidar com o estresse das filmagens, as tensões do relacionamento com a filha adolescente e a angústia da possibilidade de perder sua genitora. O filme é uma reflexão emocional sobre a mortalidade, a relação mãe-filha, a arte e o trabalho, com uma mistura de humor e melancolia típica do diretor Nanni Moretti (“Habemus Papam”). Muito bem recebido pela crítica, o longa rendeu o David di Donatello (o Oscar italiano) para atriz principal, Margherita Buy (“Um Amor Quase Perfeito”). O elenco também destaca John Turturro (“Amante a Domicílio”) e Giulia Lazzarini (“Oportunistas”).   | MINHA MÃE É UMA PEÇA: O FILME | NETFLIX E GLOBOPLAY   A comédia dirigida por André Pellenz (“Os Espetaculares”) iniciou a trilogia mais bem-sucedida do cinema brasileiro. A história é uma grande homenagem de Paulo Gustavo (“220 Volts”) à sua mãe, e se iniciou nos palcos do teatro, onde o humorista imitava os trejeitos e manias de Déa Lúcia, transformada em Dona Hermínia pela imaginação do autor. Mãe solteira que cria os dois filhos sozinha após a separação do marido, Dona Hermínia é uma mulher de personalidade forte, engraçada e protetora, que adora dar conselhos e interferir na vida dos filhos. Mas quando eles crescem e decidem sair de casa, ela se sente sozinha e começa a ter problemas para lidar com a nova realidade. Então decide fazer uma série de mudanças em sua vida, incluindo tentar uma carreira como atriz. Retrato da vida cotidiana de uma mãe brasileira de meia idade, a comédia virou o filme brasileiro mais assistido nos cinemas em 2013 e deu origem a duas sequências, cada uma com sucesso maior que a anterior – e a terceira bateu recordes de bilheteria em 2020 como a maior bilheteria do cinema nacional em todos os tempos. Após sua morte por covid em 2021, Paulo Gustavo ainda foi homenageado com o documentário “Filho da Mãe: Um Reencontro com Paulo Gustavo” (2022), sobre sua relação com Déa Lúcia, a Dona Hermínia da vida real.   | FALA SÉRIO, MÃE! | GLOBOPLAY   A comédia brasileira traz Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) como uma mãe superprotetora e exageradamente preocupada com sua filha, vivida por Larissa Manoela (“Meus Quinze Anos”). A personagem de Ingrid acredita que sabe o que é melhor para a jovem em todas as situações, o que muitas vezes resulta em conflitos, no momento em que a filha entra na adolescência e busca sua independência. Em tom mais contido que as outras comédias do roteirista Paulo Cursino (“Até que a Sorte nos Separe”), a trama acompanha as diversas situações e desafios que mãe e filha enfrentam juntas. Desde os primeiros namorados, festas, escola, até a busca da adolescente por sua própria identidade e o momento em que a mãe percebe que precisa aprender a deixá-la seguir seu próprio caminho. Inspirada no livro de mesmo nome da escritora Thalita Rebouças (“Ela Disse, Ele Disse”), a direção é de Pedro Vasconcelos (“O Concurso”) e o elenco ainda inclui Fábio Jr. e Paulo Gustavo interpretando a si mesmos.

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  • Série

    2018 registra recorde de séries brasileiras em streaming

    27 de dezembro de 2018 /

    Este recorde é até ridículo de ser registrado pela facilidade de ser atingido. Mas está anotado. Em 2018, o Brasil superou o número total (dois) de séries produzidas para streaming em relação a todos os anos anteriores. A primeira série brasileira exclusiva de streaming foi lançada em 2016. Mas “Supermax” teve apenas 11 de seus 12 episódios antecipados no Globo Play, com o último guardado para ser exibido em primeira mão na TV. Além disso, a distância entre o lançamento em streaming e a transmissão televisiva não foi longa. A situação mudou com a estreia da sci-fi “3%” pela Netflix em 2017, sem exibição na TV. Foi o primeiro lançamento brasileiro exclusivo do streaming. E acabou seguido por “Os Carcereiros”, disponibilizada na Globo Play com uma “janela” maior em relação à TV: dez meses antes de chegar na Globo. De apenas uma série em 2016, o número dobrou em 2017. E agora veio o salto. Neste ano, a Netflix lançou a 2ª temporada da “3%”, além de “O Mecanismo”, “Samantha!”, “Vai Anitta” e “Super Drags” (já cancelada), enquanto a Globo Play disponibilizou a comédia “Além da Ilha” e os dramas “Assédio”, “Ilha de Ferro” e a 2ª temporada de “Carcereiros”. Ao todo, são nove séries brasileiras de streaming. Número ainda baixo, mas que deve crescer muito em 2019, com produções já anunciadas. Só a Netflix pretende atingir o número de 10 séries originais brasileiras. Entre as próximas estreias da plataforma, estão “Coisa Mais Linda”, “O Escolhido”, “Spectros”, “Sintonia”, “Ninguém Está Olhando”, “Cidades Invisíveis” e “A Facção”. Além da Netflix e da Globo, a Fox também disponibiliza séries brasileiras em seu serviço de streaming – “Impuros”, “1 Contra Todos” e “Me Chama de Bruna”. Mas a estratégia de lançamento é simultânea à exibição televisiva, num padrão híbrido. De todo modo, a empresa prioriza a plataforma, ao disponibilizar as temporadas completas na Fox Play no dia de estreia, enquanto a programação televisiva agenda a exibição dos demais capítulos de forma semanal.

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  • Etc,  Série

    Globo anuncia concorrência com a Netflix no Brasil, mas projeto de streaming é de “terceira”

    31 de julho de 2018 /

    A Globo apresentou mais detalhes de seu projeto de streaming. Durante o Pay-TV Forum 2018, evento destinado a discutir rumos para a TV paga no Brasil, João Mesquita, diretor-geral do Globo Play, revelou que a estratégia é muito mais ambiciosa que oferecer produções exclusivas da emissora. Ele apresentou o projeto como se fosse supostamente um serviço para rivalizar com a Netflix no Brasil, com um grande catálogo de filmes e séries internacionais dos principais estúdios de Hollywood. “Vamos ser tão grandes quanto qualquer player internacional”, exaltou Mesquita. O discurso impressionou os repórteres presentes ao evento, que repercutiram a comparação com a Netflix em vários artigos publicados nesta terça (31/7). Entretanto, obstáculos do mercado e falta de prioridade interna na própria Globo impedem a materialização desta ambição. O negócio é, no fundo, o que o Globo Play já oferece – sem impressionar – , com um pouco de gordura para aumentar o caldo. Para começar, os filmes não seriam inéditos para quem tem TV paga. Mesquita informou que eles passariam primeiro no Telecine e na plataforma online do Telecine, que também pertencem ao conglomerado Globo. Assim, o “novo” serviço de streaming seria, na verdade, uma “terceira janela” para filmes, à frente apenas da exibição na TV aberta. A maioria das séries também seriam reprises de programas da TV paga. À exceção de “The Good Doctor”, que o Globo Play adquiriu com exclusividade, as demais citadas no evento são produções antigas. “The Big Bang Theory”, “House” e “Arquivo X” já foram inclusive exibidas na TV aberta, embora duas ainda tenham episódios novos em produção. Outros títulos citados foram a badalada “The Handmaid’s Tale”, vencedora do Emmy e do Globo de Ouro, e a série de super-heróis “The Gifted”, ambas disponíveis em canais por assinatura. Séries produzidas pela Globosat (Multishow, GNT e Gloob) estariam no projeto, mas enfrentam a mencionada falta de prioridade do serviço no organograma da Globo. Assim como no caso do Telecine, que continuará sendo o principal destino dos filmes, cada canal decidirá internamente se aceita ter seus produtos adiantados no streaming. “A decisão de quem vai exibir primeiro vem depois”, disse o diretor-geral. Mas a informação é que os canais pagos do grupo só cederão programas antigos, para não canibalizar as assinaturas de TV. Restariam, portanto, as produções exclusivas da TV aberta. Séries como “Ilha de Ferro” e “Assédio”, que chegariam primeiro ao streaming, antes de passar na TV. O Globo Play atual já tem feito isso com atrações da Globo desde “Supermax” e chegou a exibir “Carcereiros” com nove meses de antecedência. Mas isto não rendeu audiência significativa. Segundo o executivo, o Globo Play é acessado todo mês por mais de 20 milhões de usuários. A maioria busca conteúdo gratuito, como o acesso online à programação ao vivo e trechos de novelas e programas. A quantidade de pagantes pelo serviço, contudo, é “irrelevante”, ele revelou. A aposta é que isso mude com a nova programação. Ou seja, no fundo, o objetivo desse reforço no catálogo de séries e filmes não visa realmente concorrer com a Netflix – nem poderia ser, da forma como foi apresentado – , mas convencer os usuários a assinar o serviço, que atualmente custa R$ 18,90 mensais e quase não tem atrativos exclusivos. Entretanto, se não receber maior prioridade na Globosat, dificilmente conseguirá ser mais que o primo pobre que fica com as sobras da empresa – um streaming de “terceira” janela. Um último detalhe diz respeito ao nome do serviço. Embora tenha apresentado o serviço como um Globo Play vitaminado, Mesquita não descartou levar a sério a piada do nome Globoflix. A Globo chegou a registrar este nome, que tem sido usado na mídia de forma pejorativa para se referir ao negócio. Mas, no ano passado, a Netflix começou a processar todas as empresas que usam o sufixo flix em algum tipo de serviço de streaming. A Sexflix, da produtora Brasileirinhas, foi a primeira a receber notificação no Brasil.

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  • Série

    Globo renova Carcereiros, Sob Pressão e a inédita Ilha de Ferro

    20 de maio de 2018 /

    A rede Globo anunciou a renovação das séries dramáticas “Carcereiros”, “Sob Pressão” e “Ilha de Ferro”. As duas primeiras tiveram confirmação da 3ª temporada, um ano antes da estreia da segunda leva de episódios, enquanto “Ilha de Ferro” ainda nem começou a ser exibida. No caso de “Carcereiros”, trata-se de uma reviravolta completa, já que a série passou 15 meses aguardando para estrear na TV, desde que foi anunciada pela primeira vez em 2016. Apesar de ter vencido um prêmio internacional, a Globo preferiu guardá-la para lançamento em streaming, onde não teve a repercussão que atingiu ao estrear na TV neste ano, onde se tornou um sucesso de audiência. A série atualmente está gravando sua 2ª temporada em uma fábrica desativada em São Paulo, mas ainda não há previsão de estreia para os capítulos inéditos. Já o drama médico “Sob Pressão” estreia sua 2ª temporada no próximo semestre. Por sua vez, “Ilha de Ferro” deve ser lançada apenas em 2019, após ser disponibilizada em streaming na plataforma Globo Play. A renovação antecipada das três produções mostra um investimento da Globo no formato de séries, popular entre o público mais jovem. E acontece após “Sob Pressão” bater até a audiência da novela “A Lei do Amor” no ano passado. Por sua vez, o primeiro episódio de “Carcereiros” representou a melhor audiência de uma série desde o fenômeno “A Grande Família”. Além disso, as séries também renderam repercussão no mercado internacional. “Sob Pressão” foi destacada pela revista americana Variety por apresentar qualidade de cinema e “Carcereiros” venceu o MIPTV 2017, na França.

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    Versão minissérie de Aldo – Mais Forte que o Mundo terá lançamento antecipado no Globo Play

    13 de dezembro de 2016 /

    O filme “Aldo – Mais Forte que o Mundo” vai virar minissérie da Globo. E para valorizar a experiência do Globo Play (o aplicativo de streaming do canal), os episódios serão disponibilizados duas semanas antes na internet. Com quatro capítulos, a minissérie tem estreia marcada para 3 de janeiro na TV, mas chegará integralmente no Globo Play já no dia 26 de dezembro. A minissérie é uma versão estendida do filme homônimo, lançado no cinema em julho. Com direção de Afonso Poyart (“Presságios de um Crime”), a trama acompanha a trajetória do campeão brasileiro do UFC José Aldo, entre socos, tombos e baques da vida. O elenco destaca José Loreto (“Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!”) no papel principal, além de Cleo Pires (“Operações Especiais”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”), Jackson Antunes (“O Concurso”), Claudia Ohana (“Zoom”), Romulo Neto (novela “Império”), Rafinha Bastos (“Mato sem Cachorro”) e Paulo Zulu (novela “Corações Feridos”). O mesmo esquema vai antecipar o revival de “Cidade dos Homens”, que trará as novas aventuras de Acerola e Laranjinha para o Globo Play em 2 de janeiro, duas semanas antes da estreia na Globo, prevista para o dia 17 de janeiro.

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