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    Peter Bogdanovich (1939-2021)

    6 de janeiro de 2022 /

    O diretor Peter Bogdanovich, de clássicos como “A Última Sessão de Cinema”, “Lua de Papel” e “Marcas do Destino”, morreu nesta quinta (6/1) de causas naturais em sua casa em Los Angeles, aos 82 anos. Filho de um pintor sérvio, ele decidiu estudar para virar ator aos 16 anos, mas já aos 20 fez a transição para a direção, numa montagem teatral off-Broadway de “The Big Knife”, que ganhou muitos elogios em 1959. Seu primeiro contato com o cinema foi por meio de críticas e artigos publicados na revista Esquire. Acabou encorajado a se mudar para Hollywood, onde conheceu Roger Corman, que o colocou a trabalhar como seu assistente no clássico de motoqueiros “Os Anjos Selvagens”, estrelado por Peter Fonda em 1966. A estreia como diretor aconteceu dois anos depois com “Na Mira da Morte”. Escrito pelo próprio Bogdanovich, o filme destacava em seu elenco o astro de terror Boris Karloff (“Frankenstein”), que devia dois dias de filmagem a Corman. Mesmo com esta restrição, virou um clássico de suspense, contando a história de um atirador que começava a disparar num cine drive-in, durante a aparição de um antigo astro de Hollywood (Karloff). Em troca deste filme, ele topou dirigir um trash para Corman, “Viagem ao Planeta das Mulheres Selvagens” (1968), sobre mulheres belíssimas que habitavam o planeta Vênus. Mas usou um pseudônimo para não se queimar. Decidido a virar um diretor sério, conseguiu assegurar produção de um grande estúdio, a Columbia Pictures, para seu longa seguinte. E fez questão de filmar em preto e branco. Lançado em 1971, “A Última Sessão de Cinema” o consagrou com duas indicações ao Oscar, como Melhor Diretor e Roteirista. O drama baseado no romance homônimo de Larry McMurtry acompanhava estudantes do ensino médio que viravam adultos em uma cidade isolada e decadente no norte do Texas em 1951, momento em que o local começava a definhar, tanto cultural como economicamente. O elenco da produção projetou os jovens astros Timothy Bottoms, Jeff Bridges e Cybill Shepherd, e rendeu Oscars de Melhores Atores Coadjuvantes aos veteranos Cloris Leachman e Ben Johnson. Com apenas 31 anos, Bogdanovich viveu o auge e chegou a ser comparado a Orson Welles. “Ele realizou o mais difícil de todos os feitos cinematográficos: tornou o tédio fascinante”, definiu a revista Time ao elogiar sua obra-prima. Bogdanovich ainda conseguiu um novo amor com “A Última Sessão de Cinema”: Cybill Shepherd, que ele transformou em atriz após vê-la como modelo na capa da revista Glamour. O caso levou ao rompimento de seu casamento com a designer de produção Polly Platt, com quem o cineasta teve duas filhas. A fase de ouro de sua carreira continuou com a comédia “Essa Pequena é uma Parada” (1972) e o drama “Lua de Papel” (1973), ambos estrelados por Ryan O’Neal. Também filmado em preto e branco, “Lua de Papel” foi a última unanimidade crítica de Bogdanovich, acompanhando um golpista e uma menina durante a Grande Depressão. Nos papel principal, O’Neal contracenou com sua própria filha, Tatum O’Neal, que pelo desempenho se tornou a atriz mais jovem a vencer um Oscar, aos 10 anos de idade. Depois destes lançamentos, Bogdanovich decidiu rodar mais dois filmes com sua musa. Shepherd estrelou a comédia de costumes “Daisy Miller” (1974) e o musical “Amor, Eterno Amor” (1975), que também trouxe Burt Reynolds cantando e dançando corajosamente músicas de Cole Porter. Mas ambos fracassaram, já que a crítica – que anos antes o elogiava por revigorar a indústria – se voltara contra o cineasta. “Eles ficaram revoltados porque eu estava tendo um caso com Shepherd”, disse Bogdanovich em uma entrevista de 2019 ao site Vulture . “Eu vi fotos nossas em que parecia um cara arrogante e ela uma garota sexy. E éramos ricos e famosos e fazíamos filmes juntos. Nesta época, Cary Grant me ligou. Ele diz: ‘Peter, pelo amor de Deus, você pode parar de dizer às pessoas que está feliz? E pare de dizer que você está apaixonado. Eu disse: ‘Por quê, Cary?’ ‘Porque eles não estão felizes e não estão apaixonados.’ Ele estava certo.” O status de menino dourado durou pouco e os filmes seguintes não foram incensados. Apesar disso, “No Mundo do Cinema” (1976), novamente estrelado por Ryan e Tatum O’Neal, foi exibido no Festival de Berlim. Sua carreira sofreu outro baque quando um novo affair o devolveu aos tabloides. Ele se envolveu com a ex-playmate Dorothy Stratten, ao dirigi-la na comédia romântica “Muito Riso e Muita Alegria” em 1980, e a jovem acabou assassinada por seu marido, Paul Snider, que depois se matou. Diante do crime, o estúdio desistiu de lançar o filme. Abalado, Bogdanovich comprou os direitos da 20th Century Fox e tentou distribuir a comédia sozinho. Mas ninguém encarou as sessões com risos e alegria, e o diretor acabou falindo. Em 1984, ele escreveu o livro “The Killing of the Unicorn: Dorothy Stratten 1960-1980”, no qual atribuiu grande parte da culpa pela morte de Stratten a Hugh Hefner, argumentando que o fundador da Playboy desencadeou a ira de Paul Snider quando o baniu de sua mansão. O cineasta recuperou seu prestígio com o lançamento de “Marcas do Destino” (1985), um drama romântico sobre um adolescente deformado. O filme estrelado pelos jovens Eric Stoltz e Laura Dern também incluiu em seu elenco a cantora Cher e foi um grande sucesso de público e crítica. Revigorado, ele decidiu retomar os personagens de seu principal clássico em 1990, voltando a se juntar com Timothy Bottoms, Jeff Bridges e Cybill Shepherd em “Texasville”, continuação colorida de “A Última Sessão de Cinema”. Mas o revival não teve a repercussão esperada. Sua vida privada voltou a render notícias quando ele se casou com Louise Stratten, irmã mais nova de Dorothy Stratten, em 1988. Ela tinha apenas 20 anos e ele estava com quase 50. Mesmo assim, o casamento durou até 2001 e eles permaneceram amigos depois do divórcio, chegando a morar juntos novamente no final de 2018, quando Bogdanovich precisou de ajuda após quebrar o fêmur. Stratten também escreveu o roteiro de “Um Amor a Cada Esquina”, último filme dirigido pelo cineasta em 2014. Antes disso, ele ainda filmou as comédias “Impróprio para Menores” (1992), com Michael Caine, “Um Sonho, Dois Amores” (1993), com River Phoenix, e “O Miado do Gato” (2001), com Kirsten Dunst, além de vários telefilmes e um documentário sobre a banda Tom Petty and the Heartbreakers. Mas os trabalhos de direção foram ficando cada vez mais escassos e espaçados, o que o fez reconsiderar sua incipiente carreira de ator. Bogdanovich costumava aparecer em seus filmes e tinha participado como ele mesmo de um episódio da série “A Gata e o Rato”, estrelada por Cybill Shepherd e Bruce Willis nos anos 1980. Mas foi só após ser estimulado por Noah Baumbach a coadjuvar em “Louco de Ciúmes” (1997), que passou a levar a sério a ideia de virar ator. Ele virou figura frequente no elenco de diversos filmes e séries dos anos 2000, incluindo o grande sucesso da HBO “Família Soprano” (The Sopranos), no qual viveu o terapeuta Dr. Elliot Kupferberg. A variedade de títulos que contaram com sua presença abrangem do terror blockbuster “It – Capítulo 2” (no papel de um diretor) ao drama indie “Enquanto Somos Jovens” (novamente dirigido por Baumbach), até se despedir da atuação na série “Get Shorty” em 2019. Ele também deu aulas de cinema, publicou diversos livros com entrevistas com os grandes mestres da sétima arte e desenvolveu um show solo chamado “Monstros Sagrados”, no qual contava anedotas sobre sua carreira. Mais recentemente, apresentava um podcast chamado “Plot Thickens”. A notícia de sua morte foi repercutida por dezenas de cineastas, como Guillermo del Toro e Francis Ford Coppola, e os mais variados astros de Hollywood nas redes sociais. “Ele foi meu Céu e meu Chão”, escreveu Tatum O’Neal, emocionada. Veja abaixo o trailer original da obra-prima do diretor.

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    Seis séries da Netflix e Globoplay garantem melhores maratonas do fim de semana

    7 de agosto de 2020 /

    A Netflix e a Globoplay são responsáveis pelas melhores séries para maratonar em streaming neste fim de semana. Cada plataforma trouxe três novidades, que tendem a agradar aos fãs de aventuras, dramas criminais, sci-fis e suspenses. Curiosamente, a Netflix produziu a única atração nacional da lista – que também é a única série documental na seleção da semana. E ainda disponibilizou outra série, espanhola, estrelada por um astro de novelas brasileiras. Já a Globoplay foi ao mercado internacional e saiu-se melhor, comparativamente, com uma seleção de títulos de primeira classe. Não são refugos ou séries antigas, como parte de seu acervo, mas lançamentos recentes de alta qualidade. Deu até para tripudiar com a inclusão de uma produção espanhola estrelada por Álvaro Morte, o Professor de “La Casa de Papel” Confira abaixo a lista dos melhores lançamentos de séries em streaming na semana. Alto Mar | Espanha | 3ª temporada Criado por Ramón Campos e Gema R. Neira (de “As Telefonistas”, um dos primeiros sucessos espanhóis da Netflix), o suspense marítimo de época começou com a investigação de mortes misteriosas numa viagem de navio entre a Espanha e o Brasil nos anos 1940. A 3ª temporada introduz novo mistério e o brasileiro Marco Pigossi (da novela “A Força do Querer”) no elenco central. Falando espanhol, ele se diz agente do serviço britânico e tenta convencer as irmãs protagonistas Eva (Ivana Baquero, de “The Shannara Chronicles”) e Carolina Villanueva (Alejandra Onieva, de “Novatos”) a ajudá-lo a encontrar um homem a bordo do navio, que carrega um vírus mortal capaz de “exterminar milhares de inocentes”. Disponível na Netflix. The Rain | Dinamarca | 3ª temporada A primeira série dinamarquesa da Netflix chega ao final com o conflito entre os irmãos que começaram a trama protegidos num bunker contra um vírus mortal, transmitido pela chuva. O tema acabou se tornando bastante atual, devido ao coronavírus, mas um detalhe já tinha feito muitos assinantes desistirem da série em seu segundo ano. Os roteiristas esqueceram que o título é “The Rain” e abandonaram a premissa do contágio por chuva na 2ª temporada, provocando uma estiagem que se estendeu ao terceiro ano. Em vez da luta contra a natureza, a trama virou um conflito contra supervilões, em que o super-infectado Rasmus (Lucas Lynggaard Tønnesen, de “Departamento Q”) adquire a capacidade de espalhar o vírus e transformar pessoas em portadores da epidemia, criando ameaças mortais à vida no planeta. Disponível na Netflix. Mundo Mistério | Brasil | 1ª temporada Série documental apresentada pelo YouTuber Felipe Castanhari, que usa experimentos científicos, animação e efeitos especiais para explicar diferentes fenômenos científicos – e sobrenaturais… Lembra algumas pautas das revistas Mundo Estranho/Superinteressante combinadas com “O Mundo de Beakman”. A 1ª temporada investiga o Triângulo das Bermudas, o apocalipse zumbi e o aquecimento global, entre outros mistérios. Disponível na Netflix. The Head: Mistério na Antártida | Espanha | 1ª temporada Criada pelos irmãos espanhóis Àlex e David Pastor, responsáveis pelos filmes apocalípticos “Vírus” (2009) e “Os Últimos Dias” (2013), este suspense antártico tem o clima tenso de “O Enigma de Outro Mundo” (The Thing) e da série “The Terror”. Após uma estação científica parar de responder tentativas de contato, uma expedição de resgate internacional chega ao local para verificar o que aconteceu. Lá, encontra metade dos cientistas mortos, outros desaparecidos e uma sobrevivente tão traumatizada que é incapaz de descrever o que aconteceu. O elenco destaca alguns nomes conhecidos, como Álvaro Morte (o Professor de “La Casa de Papel”) e Richard Sammel (Eichorst em “The Strain”). Disponível na Globoplay. Get Shorty: A Máfia do Cinema | EUA | 1ª, 2ª e 3ª temporadas Verdadeiro tesouro que a Globoplay garimpou para enfrentar a concorrência da Netflix, “Get Shorty” só não é mais conhecida por passar no Epix, um canal novo e ainda pouco visto dos EUA. Trata-se de uma adaptação do best-seller de mesmo nome do escritor Elmore Leonard, que também deu origem ao filme “O Nome do Jogo”. Mas não se trata de uma transposição literal e sim de uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”. Na trama, Chris O’Dowd (“A Grande Jogada”) vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme, com auxílio de um produtor decadente de longas de baixa qualidade, vivido por Ray Romano (“Everybody Loves Raymond”). Os papéis são similares, mas não iguais, ao vividos por John Travolta e Gene Hackman no filme de 1995. Disponível na Globoplay. Il Cacciatore – O Caçador | Itália | 1ª e 2ª temporadas Inspirado em fatos reais, a série criminal acompanha a caçada à máfia, promovida pelo jovem e ambicioso promotor Saverio Barone, “O Caçador” do título, que vai atrás de chefões e matadores foragidos após os massacres sangrentos do verão de 1993, quando explodiu a guerra entre as famílias pelo controle da organização criminosa. O personagem é baseado no magistrado Alfonso Sabella, que participou do esforço judiciário anti-máfia do início dos anos 1990. Ele prendeu os principais mafiosos da Itália e tornou pública uma quantidade enorme de histórias de crimes e violências. O intérprete principal da série, Francesco Montanari, foi premiado como Melhor Ator no Festival Canneseries, versão para séries do Festival de Cannes. Disponível na Globoplay.

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    Get Shorty é renovada para a 3ª temporada

    15 de dezembro de 2018 /

    O canal pago Epix anunciou a renovação da série “Get Shorty” para sua 3ª temporada. A série estrelada por Ray Romano (“Everybody Loves Raymond”) e Chris O’Dowd (“A Grande Jogada”) é uma adaptação do best-seller de mesmo nome do escritor Elmore Leonard, que também deu origem ao filme “O Nome do Jogo”, de 1995. Mas não se trata de uma transposição literal e sim de uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”. “Get Shorty” é a terceira série baseada nos livros de Leonard, após “Karen Sisco” e “Justified”, e foi criada pelo roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy”. Na trama, Chris O’Dowd vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme. O papel é similar, mas não igual, ao vivido por John Travolta no filme de 1995 e sua continuação “Be Cool: O Outro Nome do Jogo” (2005). Ray Romano, por sua vez, vive um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no cinema. A 2ª temporada ainda acrescentou a atriz Felicity Huffman (das séries “Desperate Houswives” e “American Crime”) ao elenco como Clara Dillard, uma agente do FBI de instinto maternal, que investiga a organização criminosa da história. Com sete novos episódios, a 3ª temporada vai estrear em 2019 no Epix, que foi recentemente adquirido pelo estúdio MGM com planos de usar o canal para desenvolver séries baseadas em sua vasta filmografia de clássicos. A adaptação de “O Nome do Jogo” é a primeira aposta nesse sentido.

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    Felicity Huffman entra na 2ª temporada de Get Shorty

    9 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Felicity Huffman (das séries “Desperate Houswives” e “American Crime”) vai se juntar ao elenco de “Get Shorty” em sua 2ª temporada. Ela interpretará Clara Dillard, uma agente do FBI de instinto maternal, que investigará a organização criminosa da história. “Get Shorty” é inspirada no livro e no filme “O Nome do Jogo” (1995), mas não se trata de uma transposição literal e sim de uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”. A trama original é do escritor Elmore Leonard. E “Get Shorty” é a terceira série baseada em seus livros, após “Karen Sisco” e “Justified”. Na série, Chris O’Dowd (séries “The IT Crowd” e “Moone Boy”) vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme. O papel é similar, mas não igual, ao vivido por John Travolta no filme de 1995 e sua continuação “Be Cool: O Outro Nome do Jogo” (2005). Além de O’Dowd, o elenco também destaca Ray Romano (da sitcom “Everybody Loves Raymond” e visto mais recentemente na série “Vynil”) como um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no cinema. A adaptação está a cargo do roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy” e a exibição acontece no canal Epix, recentemente adquirido pela MGM, que tem planos de usá-lo para desenvolver séries baseadas em sua vasta filmografia de clássicos.

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    Get Shorty: Série baseada no filme O Nome do Jogo ganha primeiro trailer

    26 de maio de 2017 /

    O canal americano pago Epix divulgou duas fotos e o primeiro trailer de “Get Shorty”, série que adapta o livro e o filme “O Nome do Jogo”. A prévia revela que não se trata de uma transposição literal da trama, mas uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”, produção com a qual parece compartilhar até o humor negro. Na trama, Chris O’Dowd (séries “The IT Crowd” e “Moone Boy”) vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme. O papel é similar, mas não igual, ao vivido por John Travolta no filme de 1995 e sua continuação “Be Cool: O Outro Nome do Jogo” (2005). Além de O’Dowd, o elenco também destaca Ray Romano (da sitcom “Everybody Loves Raymond” e visto mais recentemente na série “Vynil”) como um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no cinema. A trama original, claro, é do escritor Elmore Leonard. E “Get Shorty” será a terceira adaptação de um de seus livros a virar série. O autor é o mesmo dos contos que inspiraram “Karen Sisco” e “Justified”. A adaptação está a cargo do roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy” e a estreia está marcada para 13 de agosto nos EUA. Criado como uma joint venture entre os estúdios Paramount, Lionsgate e MGM, o canal Epix foi neste mês adquirido totalmente pela MGM, que tem planos de usá-lo para desenvolver séries baseadas em sua vasta filmografia de clássicos.

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    Chris O’Dowd vai estrelar série baseada no filme O Nome do Jogo

    24 de agosto de 2016 /

    O ator Chris O’Dowd (séries “The IT Crowd” e “Moone Boy”) vai estrelar uma nova série, baseada no filme “O Nome de Jogo” (1995). Segundo o site Deadline, ele interpretará uma versão “modificada” do personagem principal, Chili Palmer, vivido no cinema por John Travolta. Na trama de “Get Shorty” (o título original), um gângster chamado Miles Daly, que trabalha como extorsionista para a máfia, tenta mudar de carreira e se tornar produtor cinematográfico para proteger sua filha, mas acaba trazendo o mundo do crime junto com ele para Hollywood. Além de O’Dowd, o elenco também terá a participação de Ray Romano (da sitcom “Everybody Loves Raymond” e visto mais recentemente na série “Vynil”) como Rick, um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no longa de 1995. Apesar de mais conhecida pelo filme original e sua continuação (“Be Cool: O Outro Nome do Jogo”), a atração será a terceira adaptação de um livro de Elmore Leonard a virar série. O autor é o mesmo dos contos que inspiraram “Karen Sisco” e “Justified”. A adaptação está a cargo do roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy”, e fará parte da programação do canal pago americano Epix – uma joint venture entre os estúdios Paramount, Lionsgate e MGM – , que começa a exibir suas primeiras séries próprias em outubro, com os lançamentos de “Berlin Station” e “Graves”.

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