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  • Filme

    Robert Redford, lenda de Hollywood e fundador do Festival de Sundance, morre aos 89 anos

    16 de setembro de 2025 /

    Astro foi ícone do cinema americano, estrela de filmes clássicos, cineasta premiado com o Oscar, produtor de filmes brasileiros e pai do novo cinema independente

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  • Filme

    Donald Sutherland, ator de “Jogos Vorazes” e “M*A*S*H”, morre aos 88 anos

    20 de junho de 2024 /

    Astro de Hollywood teve uma carreira de seis décadas marcada por papéis memoráveis no cinema e na televisão

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  • Filme

    M. Emmet Walsh, ator de “Sabor de Sangue” e “Blade Runner”, morre aos 88 anos

    21 de março de 2024 /

    Conhecido por papéis marcantes, o ator apareceu em mais de 230 projetos de cinema e séries ao longo da carreira

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  • Etc,  Filme

    Basil Hoffman (1938–2021)

    23 de setembro de 2021 /

    O ator Basil Hoffman, que estrelou os filmes vencedores do Oscar “Gente como a Gente” (1980) e “O Artista” (2011) morreu na sexta-feira passada (17/9) aos 83 anos. Ele tinha mais de 100 créditos como ator de cinema e televisão, além de ter trabalhado como professor de atuação, mas nunca foi verdadeiramente famoso. Nascido e criado em Houston, Hoffman se formou em economia, mas abandonou a carreira para se mudar para Nova York e realizar seu sonho de se tornar um ator. Sem conseguir mais que pequenos papéis em peças pouco vistas e em gravações de comerciais, foi adiante, mudando-se para Los Angeles, onde emplacou vários papéis seguidos em episódios de séries. Nos primeiros cinco anos, entre 1974 e 1979, ele apareceu em quase 30 séries diferentes – de “Kung Fu” a “M*A*S*H”. Paralelamente, começou também a figurar em filmes famosos, incluindo “Contatos Imediatos do Terceiro Grau” (1977) e três sucesso de Robert Redford, “Os Aventureiros do Lucky Lady” (1975), “Todos os Homens do Presidente” (1976) e “O Cavaleiro Elétrico” (1979). Hoffman e Redford acabaram ficando amigos e quando o astro estreou como diretor, deu ao figurante um de seus poucos papéis com nome e diálogos: Sloan em “Gente como a Gente”. O melodrama sobre uma família enlutada surpreendeu a crítica ao vencer o Oscar contra o favorito “O Touro Indomável”, de Martin Scorsese. Ele voltou a atuar para Redford em “Rebelião em Milagro” (1988) e participou de vários outros filmes bem-sucedidos sem nunca se destacar. Em “O Artista”, por exemplo, interpretou um leiloeiro numa cena breve. Os maiores papéis de sua carreira foram participações recorrentes em duas séries dos anos 1980, “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues) e “Square Pegs”. Mas nunca desistiu de atuar nem se aposentou. Ele deixou nada menos que cinco trabalhos completos, entre longas, curtas e séries, atualmente em pós-produção.

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    Alvin Sargent (1927 – 2019)

    11 de maio de 2019 /

    Morreu o roteirista Alvin Sargent, que escreveu três filmes do “Homem-Aranha” e venceu dois Oscars por “Julia” (1977) e “Gente como a Gente” (1980). Ele faleceu na quinta-feira (9/5), de causas naturais em sua casa em Seattle, nos Estados Unidos. Ao todo, Sargent assinou mais de duas dúzias de roteiros de longa-metragens desde a década de 1960. Seus créditos também incluem “Lua de Papel” (1973), pelo qual foi indicado ao Oscar. Ele começou sua carreira como vendedor de anúncios da revista Variety nos anos 1950 e sonhava em virar ator. Sua estreia no cinema foi como figurante no clássico “A um Passo da Eternidade” (1954), de Fred Zinnemann. E, por coincidência, Zinnemann também dirigiu “Julia”, que Sargent foi escrever mais de duas décadas depois. A dificuldade para encontrar novos papéis – e vender anúncios – fez com que transformasse um passatempo em carreira. Ele costumava escrever histórias para si mesmo. Um dia, seu agente pegou uma delas e mostrou para produtores de TV. E assim Sargent foi convidado a escrever episódios de séries dramáticas. Ele assinou, entre outras, “Ben Casey”, “Rota 66”, “As Enfermeiras” e “The Alfred Hitchcock Hour” . Seu primeiro roteiro para o cinema foi a comédia de assalto “Como Possuir Lissu” (1966), com Shirley MacLaine e Michael Caine, que fez grande sucesso e chamou atenção de vários cineastas. Isso rendeu novos trabalhos, em que precisou mostrar versatilidade para abordar diferentes gêneros, como o western “A Noite da Emboscada” (1968), a cultuada comédia romântica “Os Anos Verdes” (1969), estrelada pela jovem Liza Minnelli, e o violento policial “O Pecado de um Xerife” (1970). Seus roteiros estavam sendo filmados por jovens diretores em transição para o patamar de mestres – como Robert Mulligan, Alan J. Pakula e John Frankenheimer. E isto atraiu o astro Paul Newman, que chamou o roteirista para escrever “O Preço da Solidão” (1972), adaptação de um peça premiada de Paul Zindel, que o próprio ator dirigiu. A consagração veio logo em seguida, com três indicações à premiação da Academia, rendendo-lhe troféus em duas oportunidades. “Lua de Papel” acabou transformando Tatum O’Neal na mais jovem vencedora do Oscar, aos 10 anos de idade. Mas foram “Julia”, baseada na vida da escritora Lillian Hellman e sua luta contra o Holocausto, e principalmente “Gente como a Gente”, retrato dramático do impacto da morte de um jovem sobre sua família, que lhe deram status de gênio. Assim como fez seu amigo Paul Newman, Robert Redford requisitou o talento de Sargent para escrever a história que marcaria sua estreia no cinema. E “Gente como a Gente”, estrelado por Mary Tyler Moore e Timothy Hutton, venceu, além de Melhor Roteiro, os Oscars de Melhor Direção para o estreante Redford e até o troféu de Melhor Filme do ano. Entre as muitas pessoas influenciadas por aquela obra, o cineasta JJ Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) frequentemente cita “Gente como a Gente” como inspiração para “Uma Segunda Chance” (1991), o roteiro que deslanchou a sua carreira (quando ele era Jeffrey Abrams). Sargent ainda incluiu “O Cavaleiro Elétrico” (1979), estrelado por Redford, entre esses filmes. E o sucesso dessas produções o tornou um dos roteiristas mais requisitados do período. Especializou-se em dramas e comédias de prestígio de grandes estúdios. “Querem me Enlouquecer” (1987), com Barbra Streisand, “Loucos de Paixão” (1990), com Susan Sarandon, “Nosso Querido Bob” (1991), com Bill Murray, e “Herói por Acidente” (1992), com Dustin Hoffman, fizeram bastante sucesso comercial. Mas nada em sua carreira foi comparável à bilheteria dos dois filmes do “Homem-Aranha” que ele escreveu para o diretor Sam Raimi. O roteirista assinou “Homem-Aranha 2” (2004) e “3” (2007), quando a franquia era estrelada por Tobey Maguire e Kirsten Dunst, e também “O Espetacular Homem-Aranha” (2012), de Marc Webb, protagonizado por Andrew Garfield e Emma Stone. Ele tinha 85 anos quando entregou “O Espetacular Homem-Aranha”, seu último trabalho. A aposentadoria não foi consequência da idade, mas da morte de sua grande parceira. Por 25 anos, Sargent teve a seu lado a produtora e escritora Laura Ziskin, com quem escreveu alguns de seus sucessos. Eles se casaram em 2010, um ano antes de Ziskin perder sua batalha contra o câncer de mama. E Sargent perdeu a vontade de continuar escrevendo.

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    Mary Tyler Moore (1936 – 2017)

    25 de janeiro de 2017 /

    Morreu a atriz Mary Tyler Moore, estrela da série pioneira que levava seu nome, vencedora de seis prêmios Emmy e indicada a um Oscar de Melhor Atriz por “Gente como a Gente” (1980). Ela faleceu nesta quarta (25/1), aos 80 anos. “Hoje, nosso amada e icônica Mary Tyler Moore faleceu aos 80 anos na companhia de amigos e de seu marido por 33 anos, Dr. S. Robert Levine”, disse sua agente Mara Buxbaum em comunicado. “Uma grande atriz, produtora e apaixonada defensora da Fundação pela Pesquisa da Diabetes Juvenil, Mary vai ser lembrada como uma destemida visionária que transformou o mundo com seu sorriso.” O sorriso marcante da atriz era mencionado na música-tema (“Quem pode ligar o mundo com seu sorriso?”) da série batizada com seu nome. Mas muito antes disso já chamava a atenção na TV. Afinal, sua carreira começou como atriz mirim, em comerciais dos anos 1950. Nascida no Brooklyn, em Nova York, em 1936, Mary se mudou com a família para Los Angeles quando tinha 8 anos. O sonho de infância de virar dançarina acabou se tornando seu primeiro papel, escalada como bailarina em diversas séries e filmes, antes de ter direito às primeiras falas. Ela rodopiou por inúmeras atrações sem chamar atenção, até cair nas graças do produtor Carl Reiner, que lhe deu seu primeiro personagem fixo na série “The Dick Van Dyke Show”. Mary despontou para o estrelato ao interpretar uma dona de casa suburbana, apesar de ter só 25 anos, casada com Dick Van Dyke, 11 anos mais velho que ela. Exibida entre 1961 e 1966, na rede americana CBS, “The Dick Van Dyke Show” também marcou seu primeiro choque com o conservadorismo americano. Afinal, ela aparecia na série de calças capri, em vez de vestidos. Os mais velhos reclamaram. E as calças viraram moda. Sucesso de público, a personagem Laura Petrie lhe rendeu sua primeira indicação ao Emmy em 1963, seguida por duas vitórias na premiação, em 1964 e 1966, que abriram as portas de Hollywood. E foi amor à primeira vista. O famoso sorriso de Mary chegou a roubar as cenas de Julie Andrews na comédia “Positivamente Millie” (1967), seduzir George Peppard em “À Caça de um Clandestino” (1968) e encantar até Elvis Presley em “Ele e as Três Noviças” (1969). A fama atingiu proporções tão grandes que os produtores da rede CBS lhe propuseram um negócio que poucas mulheres poderiam esperar naquela época: sua própria série, com seu nome, com ela própria produzindo, a partir de sua empresa, que ela ainda não tinha. Se o negócio a transformava numa das mulheres mais poderosas da indústria do entretenimento, “The Mary Tyler Moore Show”, que no Brasil foi exibida simplesmente como “Mary Tyler Moore”, também impressionou pela ousadia de sua temática feminista. O título confundia muita gente no Brasil, já que a personagem se chamava Mary Richards. Mas a mensagem não deixava dúvidas: aquela Mary era uma mulher sensacional. Ainda era 1970, e enquanto a maioria das atrizes da TV interpretava donas de casa, Mary era definitivamente solteira e não buscava um marido como objetivo de vida. Ao contrário, sua dedicação era ao trabalho e às amigas, ainda que a descrição da personagem dizia que ela não tinha “sorte no amor”. Primeira mulher independente da TV americana, Mary Richards era uma jornalista recém-chegada na cidade de Minneapolis, que conseguia um emprego numa estação de TV local. Na verdade, era tão incomum ver mulheres trabalhando em redações de telejornais, que Mary foi a primeira profissional feminina do programa fictício da série, e precisou enfrentar muito machismo para ser levada a sério. Sua personagem inclusive cobrava igualdade salarial aos colegas de trabalho do sexo masculino. Mas “Mary Tyler Moore” também mostrava a vida da personagem nas horas de folga, revelando a amizade com a senhoria idiossincrática, a vizinha fashionista e outras mulheres em diferentes estágios de vida, apresentando temas até então inéditos na TV, como – escândalo! – o uso de anticoncepcionais. O programa virou ícone feminista, mas também representou como poucos o zeitgeist da década de 1970. O mais impressionante é que o pioneirismo não espantou o público. Ao contrário, “Mary Tyler Moore” ficou no ar entre 1970 e 1977, rendendo grande audiência e mais prêmios para atriz. Ela concorreu ao Emmy durante todos os anos em que a série foi exibida, vencendo em mais três oportunidades. O sucesso foi tanto, que se desdobrou numa coleção de spin-offs, dedicados à amiga fashionista Rhoda (Valerie Harper), à senhoria Phyllis (Cloris Leachman) e ao editor Lou Grant (Edward Asner). Logo ao final da produção, a atriz despontou no cinema, vivendo uma mãe amargurada pela morte do filho mais velho no drama “Gente como a Gente” (1980), estreia na direção do ator Robert Redford. Pelo papel, foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz. A produção acabou vencendo o Oscar de Melhor Filme e Direção, e não falta, até hoje, quem considere estes prêmios um equívoco provocado pelo carisma de Redford, querido em Hollywood – “Gente como a Gente” e Redford venceram simplesmente a obra-prima “O Touro Indomável” e seu cineasta, Martin Scorsese. Em paralelo à produção, Richie, seu filho do primeiro casamento, morreu devido ao disparo acidental de uma espingarda, aos 24 anos. “Gente como a Gente” virou gente como Mary Tyler Moore. E ela sentiu o baque. Seja por qual motivo, o fato é que, o que parecia um começo promissor para sua carreira cinematográfica, acabou dando em nada. Ela teve apenas outro papel de protagonista no cinema, em “Só Entre Amigas” (1986), de Allan Burns, e pouquíssimos trabalhos de coadjuvante. A atriz também não conseguiu emplacar outra série de sucesso, mesmo usando seu nome (“The Mary Tyler Moore Hour” e “Mary”) como chamariz. Entretanto, sempre que a CBS produzia um especial de reencontro do elenco da “Mary Tyler Moore” original, a audiência disparava. Foram vários, entre eles um especial de aniversário de 20 anos, exibido em 1991, e um telefilme de duas horas, “Mary and Rhoda” (2000), que mostrava o que tinha acontecido com as duas grandes amigas, 30 anos depois. O sucesso desta produção rendeu nova reunião com todo o elenco, dois anos depois. A verdade é que a TV continuou cultivando a idolatria da série por anos a fio, a ponto de realizar um reencontro informal há pouquíssimo tempo, com todo as atrizes originais num episódio do sitcom “Calor em Cleveland” (Hot in Cleveland), exibido em 2013. Além de trabalhar como atriz, Mary experimentou colocar em prática o modo de vida que pregava diante das câmeras. Virou uma empresária bem-sucedida, após a companhia que criou para produzir “Mary Tyler Moore” em 1970, a MTM Enterprises, lançar novos sucessos nos anos 1980, como as séries aclamadas “Bob Newhart Show” e “Hill Street Blues”, além de produzir vários espetáculos na Broadway. O negócio foi vendido em 1988 por US$ 320 milhões, quando ela decidiu se “aposentar”. Com o dinheiro, passou a trabalhar apenas por prazer, fazendo o que realmente tivesse vontade. Com o tempo livre, Mary escreveu duas autobiografias, em que revelou os bastidores de sua tumultuada vida pessoal, reconhecendo ser alcóolatra, além de relatar o perigo que isso representava por sofrer de diabetes. Em 2011, ela foi diagnosticada com um tumor no cérebro, passou por uma cirurgia para a retirada de um meningioma – tumor benigno que se desenvolve nas meninges – , e parecia recuperada. A causa de sua morte não foi informada. Relembre abaixo o episódio piloto de “Mary Tyler Moore” e a versão punk rock de Joan Jett para a música-tema da atração.

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