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    Lady Gaga lança versão roqueira de clássico natalino

    16 de dezembro de 2024 /

    A cantora preparou uma versão rockabilly de "Santa Claus is Coming to Town", sucesso de quase 80 anos

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  • Etc,  Série

    Gloria Henry (1923 – 2021)

    5 de abril de 2021 /

    A atriz Gloria Henry, que foi pin-up nos anos 1940 e se tornou uma mãe televisiva famosa nos anos 1960, morreu em 3 de abril. A notícia foi confirmada por seu filho, numa homenagem postada no fim de semana nas redes sociais. Ela tinha 98 anos. Nascida Gloria Eileen McEniry em New Orleans, Louisiana, ela se mudou para Los Angeles no final da adolescência e trabalhou em programas de rádio, comerciais e atuou em grupos de teatro. Ela assinou com a Columbia Pictures e fez sua estreia no cinema em 1947, no drama “Sport of Kings”, emendando vários papéis seguidos, enquanto o estúdio explorava sua beleza em fotos de maiô e shorts para promover as produções. Em cinco anos de contrato, apareceu em nada menos que 25 filmes – entre eles, os westerns “Almas Indomáveis” (1948) e “Cavaleiros do Céu” (1949), ambos com o cowboy Gene Autry, e “O Diabo Feito Mulher” (1952), com Marlene Dietrich, além da comédia “Minha Adorável Secretária” (1949) com Lucille Ball. Ao fim do contrato em 1952, estrelou a série “The Files of Jeffrey Jones” e seguiu na televisão, aparecendo em episódios de várias produções, como “The Abbott and Costello Show”, “Papai Sabe Tudo”, “Casal do Barulho” e “Perry Mason”. Em 1959, Gloria assumiu seu papel mais popular, como a mãe do arteiro Dennis na série “O Pimentinha”, baseada nos quadrinhos homônimos (Dennis the Menace, nos EUA) de Hank Ketcham. Ela viveu a sofredora Alice Mitchell ao lado de Herbert Anderson, intérprete de seu marido, e Jay North, o Pimentinha, por quatro temporadas e 146 episódios, até o cancelamento da atração em 1963. Graças à inúmeras reprises, que atravessaram décadas em canais pagos como Nickelodeon e TV Land, a série ultrapassou sua época, tornando-se conhecida e celebrada até hoje. As reprises no bloco Nick Jr., por sinal, são creditadas como responsáveis por convencer os executivos da Warner a produzir um filme com os personagens em 1993. Mas mesmo com roteiro do mestre John Hughes, “Dennis, o Pimentinha” (1993) não conseguiu ser tão popular quanto a atração televisiva. Após o final da série clássica, a atriz deu uma sumida e só foi reaparecer nos anos 1980, quando as reprises começaram na Nickelodeon, participando de episódios de atrações como “Newhart”, “Dallas”, “Carga Dupla” (Simon & Simon) e “Tal Pai, Tal Filho” (Doogie Howser, MD). Depois de novo hiato, ela fez em sua despedida na série “Parks and Recreation” em 2012.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Peggy Stewart (1923 – 2019)

    9 de junho de 2019 /

    A atriz Peggy Stewart, que atuou em mais de 30 westerns do antigo estúdio Republic Pictures, nos anos 1940 e 1950, e foi presença constante na TV até recentemente, morreu em 29 de maio aos 95 anos. A notícia foi divulgada somente agora por sua família. Nascida Peggy O’Rourke em 5 de junho de 1923, em Palm Beach, Flórida, Stewart estava de férias com a família na Califórnia quando conheceu o ator Henry O’Neill, que convenceu a Paramount a escalá-la no papel da filha adolescente de Joel McCrea e Frances Dee em “Uma Nação em Marcha” (Wells Fargo, 1937). Ela seguiu carreira em pequenos papéis em filmes como “Idade Perigosa” (1938), com Deanna Durbin, e o clássico “Tudo Isto e o Céu Também” (1940), com Bette Davis, e após 15 figurações assinou contrato com a Republic para virar estrela. O contrato impulsionou sua carreira, mas também teve impacto em sua vida pessoal. Ela se casou em 1940 com Don “Red” Barry, o primeiro intérprete do cowboy dos quadrinhos Red Rider no cinema. E a crise se instalou quando ela virou coadjuvante feminina nos novos filmes do personagem em 1944. O problema era que seu marido, estrela do seriado original do personagem de 1940, foi substituído por “Wild” Bill Elliott como protagonista de uma nova leva de longa-metragens. O casamento acabou na mesma data. Mas Peggy Stewart tornou-se conhecida em uma dezena de filmes do herói ruivo. Além dos muitos filmes de Red Rider, a Republic a escalou em parcerias com alguns de seus cowboys famosos, como Allan Lane, Sunset Carson e até os cantores Gene Autry e Roy Rogers, sem esquecer de sete seriados de aventura do Velho Oeste que ela estrelou para o estúdio. Um detalhe muito interessante é que ela não era uma mocinha típica, ao estilo das donzelas em perigo da época. Suas personagens geralmente mostravam fibra e eram capazes de vencer tiroteios. Várias fotos de publicidade de sua juventude a retrataram de arma em punho. Quando seu contrato se encerrou nos anos 1950, Peggy migrou para a televisão, aparecendo, claro, em séries de faroeste, a começar por participações nos programas de seu ex-colegas da Republic, “The Gene Autry Show”, em 1950, e “The Roy Rogers Show”, em 1952. A lista se tornou enorme, com as séries de “Cisco Kid”, “Wyatt Earp”, “Gunsmoke”, “Daniel Boone”, “Paladino do Oeste”, etc. Até que o Velho Oeste, como gênero, tornou-se realmente velho e antiquado, substituído por novos ciclos. Longe disso significar uma estagnação em sua carreira, apenas mostrou sua versatilidade, tornando-a uma presença ubíqua nas produções televisivas por décadas a fio. A amplitude de sua carreira na telinha inclui um episódio clássico de “Além da Imaginação”, de 1961, inúmeras séries policiais dos anos 1970, e até um dos capítulos mais icônicos de “Seinfeld”, como a tia de uma namorada de George Costanza (Jason Alexander), em 1993. Também apareceu em “Barrados no Baile”, “Weeds”, “Justified” e retratou a avó de Pam Beesly (Jenna Fischer) em dois capítulos de “The Office”. Incansável, Peggy ainda continuou fazendo cinema. Entre seus papéis de “vovó” mais recentes, incluem-se a biografia roqueira “Runaways: Garotas do Rock” (2010) e a comédia “Este É o Meu Garoto” (2012), estrelada por Adam Sandler e Andy Samberg. Seu último trabalho foi uma participação na série “Getting On”, em 2014, quando completou 90 anos.

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