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    Gal Gadot cutuca Deadpool: “O cara roubou minha pose”

    25 de março de 2018 /

    Acostumado a distribuir piadinhas, Ryan Reynolds virou o alvo de Gal Gadot, após o novo trailer de “Deadpool 2”. No vídeo, o ator introduz o grupo X-Factor fazendo um “x” com os braços. E a cena não passou batida pela intérprete de Mulher-Maravilha. “O cara roubou minha pose”, escreveu a atriz no Instagram, lembrando os cartazes e as diversas cenas em que ela cruza os braços para rebater balas com seus braceletes. Seus seguidores rolaram de rir. Veja abaixo. Dude stole my look!! ??‍♀️? @vancityreynolds Uma publicação compartilhada por Gal Gadot (@gal_gadot) em 24 de Mar, 2018 às 11:47 PDT

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    Diretora confirma Kristen Wiig como vilã de Mulher-Maravilha 2

    9 de março de 2018 /

    A cineasta Patty Jenkins confirmou nesta sexta-feira (9/3) que a atriz Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) será a vilã Mulher-Leopardo (Cheetah) em “Mulher-Maravilha 2”. “Super empolgada em confirmar uma ótima notícia. Sim, é verdade! Muita sorte de poder receber a sensacional e talentosa Kristen Wiig em nossa família da Mulher-Maravilha. Mal posso esperar para trabalhar com uma das minhas favoritas. E bastante animada pelo que temos planejado”, escreveu a diretora no Twitter, acrescentando a hashtag #cheetah, em referência à personagem. A atriz Gal Gadot, intérprete da heroína no cinema, também se manifestou na rede social. “Estou animada por dar as boas-vindas a Kristen Wiig. Isto vai ser Maravilhoso”, ela escreveu, linkando o tuíte da diretora. Mulher-Leopardo vinha sendo apontada como favorita para enfrentar a heroína na sequência. Uma das mais antigas inimigas da Mulher-Maravilha, ela já passou por vários reboots. Em sua primeira aparição de 1943, Priscilla Rich era uma socialite, que sofre um surto psicótico e desenvolve uma segunda personalidade, só que ela não tinha qualquer tipo de superpoder, apenas uma roupa de leopardo – influência das pin-ups que William Moulton Marston adorava – , e nunca foi páreo para a heroína. A personagem ganhou um reboot em 1987, após “Crise nas Terras Infinitas”, quando a arqueóloga britânica Barbara Ann Minerva se transformou numa mistura de mulher e felina, com agilidade, força e crueldade animais. Tornou-se tão popular que chegou a integrar a Sociedade Secreta dos Supervilões, o supergrupo comandado por Lex Luthor. Será a primeira vez que Kristen Wiig trabalhará num filme de super-herói. Ainda sem título oficial, a continuação de “Mulher-Maravilha” tem estreia prevista para 13 de dezembro de 2019 nos Estados Unidos. So excited to confirm the most thrilling news. Yes! It’s true! So incredibly lucky to welcome the sensationally talented Kristen Wiig to our Wonder Woman family. Can't wait to finally work with one of my favorites. And SO excited by what we have planned. #Cheetah!!! @GalGadot pic.twitter.com/Gn0jICiIAH — Patty Jenkins (@PattyJenks) March 9, 2018 I’m SO excited welcome on board Kristen! This is going to be WONDERful! https://t.co/FqQ191m1s0 — Gal Gadot (@GalGadot) March 9, 2018

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    Kristen Wiig será a vilã Mulher-Leopardo em Mulher-Maravilha 2

    28 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) está em negociações com a Warner para integrar o elenco da continuação de “Mulher-Maravilha” (2017). Segundo o site Deadline, o papel é da supervilã Mulher-Leopardo (Cheetah). Mulher-Leopardo vinha sendo apontada como favorita para enfrentar a heroína na sequência. Uma das mais antigas inimigas da Mulher-Maravilha, ela já passou por vários reboots. A primeira aparição data de 1943. Priscilla Rich era uma socialite, que sofreu um surto psicótico e desenvolveu uma segunda personalidade, só que ela não tinha qualquer tipo de superpoder, apenas uma roupa de leopardo – influência das pin-ups que William Moulton Marston adorava – , e nunca foi páreo para a heroína. A personagem ganhou um reboot em 1987, após “Crise nas Terras Infinitas”, quando a arqueóloga britânica Barbara Ann Minerva se transformou na nova Mulher-Leopardo, desta vez com superpoderes e uma crueldade animal. Tornou-se tão popular que chegou a integrar a Sociedade Secreta dos Supervilões, o supergrupo comandado por Lex Luthor. Será a primeira vez que Kristen Wiig trabalhará num filme de super-herói. A continuação de “Mulher-Maravilha” voltará a ser dirigida por Patty Jenkins e estrelada por Gal Gadot, e tem estreia prevista para 13 de dezembro de 2019 nos Estados Unidos.

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    Gal Gadot vai dublar a si mesma num episódio de Os Simpsons

    7 de fevereiro de 2018 /

    Gal Gadot vai participar de “Os Simpsons”. Ela revelou a novidade em seu Twitter, em que contou que vai dublar a si mesma num episódio. “Eu cresci assistindo ‘Os Simpsons’ e agora eu vou dublar a mim mesma num episódio! Fiquem ligados”. Ela também postou um vídeo, onde aparece assinando seu autógrafo num pôster da série. Veja abaixo. Não há maiores detalhes da participação da atriz, mas a 29ª temporada da atração animada retorna de seu hiato de fim de ano no dia 11 de março, nos Estados Unidos. I grew up watching @TheSimpsons and now I get to voice myself in an episode! ?? Stay tuned… pic.twitter.com/LtvrZ39UiJ — Gal Gadot (@GalGadot) February 5, 2018

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    Olivia Munn vai apresentar premiação do Critics’ Choice 2018

    3 de janeiro de 2018 /

    A atriz Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) vai apresentar a premiação Critics’ Choice Awards 2018, que acontece em 11 de janeiro em Santa Monica, na Califórnia. Sua presença garante que o tema dos assédios sexuais em Hollywood fará parte da pauta de discursos, já que ela é uma das acusadoras do cineasta Brett Ratner (“X-Men: O Confronto Final”). Para completar, a atriz Gal Gadot vai ganhar uma homenagem da premiação por seu trabalho em “Mulher-Maravilha”, confirmando o tom de empoderamento feminino que deverá marcar o evento. A fantasia “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro, lidera a lista dos indicados com 14 nomeações, incluindo Melhor Filme. A lista completa dos filmes e séries que concorrem ao prêmio da crítica norte-americana pode ser conferida neste link. A premiação será transmitida ao vivo pela TV. No Brasil, a exibição acontecerá no canal pago TNT. Olivia Munn tem experiência como apresentadora. Antes de se dedicar à carreira de atriz, apresentou o programa geek “Attack of the Show” (entre 2006 e 2010). Ela aparecerá bastante nas telas em 2018, com papéis no novo filme da franquia “Predador”, em “Oito Mulheres e um Segredo”, em “X-Men: Fênix Negra” e na 2ª temporada da série “Six”.

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    Americanos acham que o nome de Gal Gadot é um dos mais difíceis de pronunciar

    30 de dezembro de 2017 /

    Dizer Schwarzenegger é facinho. Difícil mesmo é falar Gadot. Segundo dados do aplicativo de idiomas Babbel, revelados pelo canal de notícias CNN, o nome da intérprete de Mulher-Maravilha está entre as 10 palavras que os americanos mais erraram ao pronunciar em 2017, tudo graças ao sobrenome israelense. O sobrenome da atriz deve ser pronunciado como “gah-dott”, enfatizando o T do final, enquanto os americanos engolem a última letra, chamando-a de “gah-dô”. Também não é o caso de cariocar e chamá-la de “gah-dóti”. Em entrevista para a revista GQ, ela comentou que ensina jornalistas a falar seu nome direito e que mesmo assim as pessoas erram 60% das vezes. Veja abaixo um vídeo que mostra como ela pronuncia seu nome e como os americanos se atrapalham ao tentar repeti-lo.

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    Gal Gadot será homenageada no Critics Choice Awards 2018

    23 de dezembro de 2017 /

    A atriz Gal Gadot vai ganhar uma homenagem do Critics Choice Awards 2018 por seu trabalho em “Mulher-Maravilha”. Ela vai receber o #SeeHer Award, que celebra mulheres de mais destaque na indústria do entretenimento. O troféu será entregue pela diretora Patty Jenkins, também de “Mulher-Maravilha”, na cerimônia de premiação da crítica, que acontece em 11 de janeiro. É o segundo ano em que o Critics Choice entrega um #SeeHer Award. No ano passado, a atriz Viola Davis foi a escolhida, recebendo o troféu das mãos da amiga Meryl Streep. Clique aqui para ver a lista de filmes e séries indicadas ao Critics Choice Awards 2018. “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro, com estreia no Brasil prevista para janeiro, lidera com 14 indicações, incluindo Melhor Filme.

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    Liga da Justiça se esforça, mas é batalha perdida na luta contra a Marvel

    19 de novembro de 2017 /

    “Liga da Justiça” é um monstro fabricado pela indústria cultural com duas cabeças. Seu corpo quer ir na direção conduzida por Zack Snyder, o principal diretor dos filmes da DC, mas sua boca fala com a voz de Joss Whedon, artífice do estilo cinematográfico da Marvel. O resultado junta o pior de um com o pior do outro. E tem tudo para desagradar aos fãs de ambos. Produzido em meio à pressão das críticas negativas de “Batman vs Superman” (2016) e o sucesso de “Mulher-Maravilha” (2017), o lançamento que deveria ser o ponto alto da DC no cinema se tornou um fiasco. E aconteceu por vontade da própria Warner. Embora planejado com grande antecedência por Zack Snyder, desde o lançamento de “O Homem de Aço” (2013), “Liga da Justiça” perdeu o diretor na reta final. Ele abriu mão do controle da obra devido à morte de sua filha, no começo de 2017, o que permitiu a Warner fazer o que secretamente sempre quis desde o sucesso de “Os Vingadores”: convocar o diretor daquele filme para transformar “Liga da Justiça” num filme da Marvel. Só que, ao contrário de “Os Vingadores”, Whedon não criou um filme do nada, ainda que seu ego tenha forçado a Warner a abrir a carteira para bancar muitas refilmagens de cenas importantes. Há claramente mais humor em cena, marca de Whedon, que contrasta com as tramas de paisagens sombrias, cores esmaecidas e carga solene que caracterizam metade do filme – e todos os lançamentos de super-heróis da Warner até então. As trevas são fruto da passagem de Christopher Nolan por três filmes bem-sucedidos de Batman. Nolan também produziu “O Homem de Aço” e apadrinhou Snyder, que desde “Watchmen” (2009) vem sepultando sob cinzas o mundo impresso a quatro cores dos quadrinhos. Não há dúvidas de que sua estética definiu o universo DC, especialmente após o fracasso de “Lanterna Verde” (2011) – que chegou a inspirar rumores de um memorando proibindo piadas nos filmes de super-heróis da companhia. Toda essa seriedade entrou em cheque diante do sucesso da Marvel com obras cada vez mais cômicas. A estratégia mostrou-se insustentável após “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida” serem destruídos pelos críticos e renderem bem menos que as produções rivais. A repercussão do mais leve e divertido “Mulher-Maravilha” confirmou a necessidade de mudança de paradigma. Mesmo assim, “Liga da Justiça” tinha começado sua produção antes da estreia da heroína, de modo que foi necessária uma intervenção, tragicamente, para mudar a condução do filme em sua reta final. Mas o contraste entre as visões díspares de Snyder e Whedon gera atritos, e principalmente exageros de um lado e do outro. Assim, o humor da “Liga da Justiça” traz cenas constrangedoras, como uma queda de Mulher-Maravilha sobre o Flash, que é uma piada machista pouco condizente com a personagem. Mesmo assim, há paralelos entre “Liga da Justiça” e “Os Vingadores”, especialmente em relação à estrutura do roteiro, em que um grupo de heróis precisa se unir para impedir a invasão de um exército alienígena. Mas se “Os Vingadores” tinha Loki, “Liga da Justiça” apresenta Lobo da Estepe, um vilão genérico escalado pelo roteiro original de Chris Terrio, que nem a computação gráfica do século 21 diferencia da criatura encarnada por Tim Curry na fábula juvenil “A Lenda”, de 32 anos atrás. Eis o ponto mais negativo da produção: apesar do orçamento estimado em US$ 300 milhões, grande parte dos efeitos visuais parecem amadores. Algumas situações foram forçadas por Snyder, como a decisão de criar o uniforme do Ciborgue por computação gráfica – já tinha dado “tão certo” em “Lanterna Verde”, que o ator Ryan Reynolds fez piada disso em “Deadpool”… Mas para ficar ainda pior, as refilmagens ainda tiveram que apagar digitalmente umo bigode do intérprete de Superman. Como Henry Cavill estava filmando “Missão Impossível 6”, reapareceu com um bigode quando foi reconvocado por Whedon. Impedido contratualmente de cortá-lo enquanto não terminasse “MI6”, Cavill precisou ter os pelos faciais cobertos por efeitos visuais, que se transformaram num novo problema – e meme. Os retoques deformaram a boca do ator. E isso não foi escondido por Whedon, que lhe deu inúmeros closes. O fato da boca digital ser vista de forma tão proeminente também serve para quantificar o tamanho das refilmagens comandadas pelo segundo diretor. Aparentemente, Superman não deveria aparecer muito no filme que Snyder estava fazendo. O que ajuda a explicar o marketing autista da Warner, que tratou a participação do personagem como spoiler. Mesmo diante das inúmeras entrevistas de Cavill sobre o papel, o herói não apareceu em nenhum trailer oficial. Em compensação, Gal Gadot voltou a demonstrar porque deu tão certo em “Mulher-Maravilha”. A atriz israelense, que luta para falar inglês durante suas entrevistas, não tem a menor dificuldade em incorporar a heroína. Seu carisma é impressionante e consegue personificar o que o inconsciente coletivo imagina sobre a personagem. Jason Momoa também apela para o carisma para dar vida a Aquaman, enquanto o Flash de Ezra Miller se destaca por ser o alívio cômico da equipe. A mudança de tom nas cenas do velocista é tão brusca que até o Batman de Ben Affleck rende piadas. Curiosamente, o que mais destoa desse conjunto é Ciborgue, interpretado pelo ator de teatro Ray Fisher. Seja por conta de seu traje criado por computador, seja por culpa do roteiro ou da edição à fórceps de Whedon, o personagem parece estar em cena apenas por cota racial. Não tem praticamente nenhuma cena importante. Como em “Batman vs. Superman”, “Liga da Justiça” também é repleto de coadjuvantes de luxo sub-aproveitados. Amy Adams, Jeremy Irons, Diane Lane, Connie Nielsen e J.K. Simmons também não fazem quase nada na produção, além de cumprir obrigação contratual. Não por acaso, o longa parece mesmo produto feito por obrigação, mais que uma oferta de diversão. Seus bastidores tumultuados – provavelmente ainda mais tumultuados do que se sabe – refletem como a Warner se vê acuada diante do sucesso da Marvel. Tendo um catálogo de super-heróis mais populares que os da rival, deveria poder realizar filmes tão ou mais bem-sucedidos. Mas é confrontada pelo fato de até um herói B como Thor se sair melhor que sua coleção de heróis classe A. Entre Snyder e Whedon há um abismo de possibilidades. Lógico que o esforço de juntar suas visões conflitantes jamais daria liga. Salvam-se algumas boas sequências (provavelmente de Snyder!) numa produção que, bem antes da estreia, já se configurava como um esforço de contabilidade – para fechar as contas fora do vermelho. O fato de haver uma cena pós-créditos – algo comum nas produções da Marvel, mas raro nos lançamentos da DC – reitera que o estúdio insistirá para tentar acertar seus super-heróis, quem sabe desde o começo da próxima vez. Afinal, não é possível errar tanto, tantas vezes, com o segmento que mais dá certo em Hollywood.

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    Gal Gadot fala do ultimato pela saída de Brett Ratner da produção de Mulher-Maravilha 2

    15 de novembro de 2017 /

    Em entrevista realizada nesta quarta (15/11) para a TV americana, a atriz Gal Gadot falou de forma clara sobre o boato de que teria dado um ultimato na Warner, ameaçando não filmar “Mulher-Maravilha 2” se a produtora RatPac, do cineasta Brett Ratner, ajudasse a financiar o filme. Ele é um dos diversos profissionais de Hollywood envolvidos na avalanche de denúncias de abusos sexuais que assola a indústria do entretenimento americana. “Muito foi escrito sobre minhas opiniões e sentimentos sobre o assunto. E todos sabem como me sinto, porque não estou escondendo nada”, disse Gadot, em entrevista realizada para divulgar “Liga da Justiça” no programa matinal “Today Show”, da rede NBC. “A verdade é que tem muita gente envolvida na produção desse filme, não só eu, que ecoa este mesmo sentimento. Todo mundo sabe que isso era o correto a se fazer. Mas não havia nada que eu pudesse dizer ou ameaçar, porque a decisão já estava tomada antes dessa notícia surgir”, concluiu, referindo-se à data em que o boato começou a circular. A RatPac tinha uma parceria com a Warner e ajudou a financiar filmes premiados com o Oscar, como “Gravidade” (2013), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015) e “O Regresso” (2015), além das recentes produções de super-heróis da DC Comics, entre eles “Mulher-Maravilha” (2017). Mas assim que as várias alegações de assédio sexual contra Ratner vieram à tona, a Warner anunciou que estava cortando os laços com o produtor. Seu nome será tirado dos futuros lançamentos do estúdio e o contrato de financiamento não será renovado. Por isso, Gadot diz que “a decisão já estava tomada” antes que ela ou outros integrantes do filme pudessem pensar em dar um ultimato. Além disso, o acordo original de financiamento com a RatPac estende-se apenas até 2018 e já deixaria “Mulher-Maravilha 2” de fora, tendo em vista a data de estreia em novembro de 2019. A maior dificuldade da Warner será tirar as digitais de Ratner de “Tomb Raider”, que já foi filmado. Veja o vídeo da entrevista abaixo. O esclarecimento sobre Ratner é a última pergunta feita pela apresentadora Savannah Guthrie.

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    Estreia de Mulher-Maravilha 2 é antecipada pela Warner

    13 de novembro de 2017 /

    A estreia de “Mulher-Maravilha 2” foi antecipada em um mês e meio pela Warner. Anteriormente prevista para 13 de dezembro de 2019, a produção agora vai chegar aos cinemas norte-americanos em 1 de novembro. Com isso, a Warner distancia seu filme de “Star Wars: Episódio IX”, que recentemente foi adiado para 20 de dezembro, uma semana após a data prevista para o lançamento original do segundo filme da super-heroína. No fim de semana, rumores surgiram de que Gal Gadot não retornaria ao papel de Mulher-Maravilha se a Warner não tirasse Brett Ratner e sua produtora, RatPac-Dune Entertainment, dos créditos da produção. O estúdio não pretende renovar seu acordo de financiamento com a companhia do produtor, envolvido nos escândalos sexuais que assolam Hollywood. Mesmo sem rompimento, o acordo se encerraria em um ano, na primavera de 2018, e já não envolveria a produção de “Mulher-Maravilha 2”. Patty Jenkins vai voltar à direção, após fechar um acordo que a tornará a diretora mais bem-paga de todos os tempos. A trama da sequência será baseada numa ideia dela e do diretor executivo da DC Entertainment, Geoff Johns, que também é criador da série “The Flash”. Mas o roteiro está sendo escrito por Dave Callaham, autor do argumento que supostamente deu origem à franquia “Os Mercenários”. Segundo o site The Hollywood Reporter, ele foi escolhido por sugestão da diretora Patty Jenkins, após os dois colaborarem em “Jackpot”, projeto que foi abandonado quando Jenkins assumiu “Mulher-Maravilha”. Vale lembrar que o estúdio de “Os Mercenários” processou o roteirista por fraude, por ter buscado créditos pela franquia que teria sido totalmente criada por Sylvester Stallone. Callaham garante que foi Stallone quem roubou a ideia de um roteiro antigo que ele tinha. O que ele comprovadamente escreveu foi a pior adaptação de videogame de todos os tempos, “Doom” (2005), o péssimo terror “Os Cavaleiros do Apocalipse” (2009), o esboço inicial de “Godzila” (2014) e andou rabiscando, sem créditos, “Homem-Formiga” (2015) para a Marvel.

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    Primeiras impressões de Liga da Justiça apontam filme divertido com potencial para ser melhor

    13 de novembro de 2017 /

    As primeiras impressões da crítica sobre o filme da “Liga da Justiça” começaram a ser publicadas nas redes sociais no fim de semana. Como sempre, a imprensa geek fez questão de deixar registrada sua opinião antes dos chamados jornalistas sérios. E o resultado é misto. Há um consenso de que o filme é bem melhor que “Batman vs. Superman” e muito divertido, mas podia ser melhor. Em geral positivas, as avaliações também apontam alguns pontos fracos, especialmente – e também como sempre – o vilão. Já os pontos fortes, são o desenvolvimento dos personagens e o humor. Vale lembrar que o filme é uma espécie de “Frankenstein”, que nasceu pelas mãos de Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e foi retalhado e refeito, após supostamente estar pronto, por Joss Whedon (“Os Vingadores”). Enquanto o primeiro é conhecido por comandar filmes de heróis que se levam muito a sério, o segundo é celebrado justamente pelo desenvolvimento de personagens e humor. Ou seja, é fácil deduzir o que aconteceu nas refilmagens. Liga da Justiça” estreia na quinta-feira (16/11) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira abaixo, algumas das opiniões dos críticos de sites geeks dos Estados Unidos. “Liga da Justiça é melhor que ‘Batman vs. Superman’ e ‘Esquadrão Suicida’. É enxuto e cheio de ação de super-heróis. Eu aprovei a maioria dos momentos mais leves e acho que tem uma das melhores sequências de ação de todos os filmes do Universo DC. E, claro, Mulher-Maravilha rouba as cenas” – Erik Davis, Fandango “Eu tenho muito a dizer sobre ‘Liga da Justiça’, mas vou esperar até a critica poder ser publicada. Mas duas coisas importantes: espere até o fim dos créditos e Jason Momoa como Aquaman é incrível” – Steve Weintraub, Collider. “’Liga da Justiça’ não é um filme perfeito. Tem uma história com falhas e um vilão simplório de computação gráfica. Mas, o mais importante, entende os heróis do modo certo. Cada membro da Liga é fantástico e é difícil escolher o seu favorito. Tem muita diversão, do início ao fim” – Brandon Davis, ComicBook. “Liga da Justiça é ok. Narrativamente é uma bagunça, as ameaças não funcionam e o vilão não é nada demais. No entanto, os heróis são ótimos, o filme é divertido e o desenvolvimento dos personagens funcionam. Eu não amei, mas há coisas boas o suficiente para me empolgar pelo futuro [da DC]” – Germain Lussier, io9. “Liga da Justiça é melhor do que eu esperava, mas não é um gol de placa. A interação da equipe é muito divertida. O filme manda o Universo DC para uma direção esperançosa, mostrando o caminho para a franquia seguir. Flash e Aquaman roubam as cenas. Ciborgue e o vilão são os pontos fracos” – Peter Sciretta, Slash Film. “Eu vi ‘Liga da Justiça’. Aqui está o que eu achei. Há muitas coisas que eu mudaria, mas eu gostei. Eu gostei de ver a equipe junta e me diverti assistindo. Ezra rouba o filme e a Mulher-Maravilha está perfeita” – Jenna Busch, Coming Soon. “’Liga da Justiça’ é uma jornada divertida, que conduz bem os personagens, mas falha na narrativa. É uma execução confusa que é salva pelos atores, que superam as limitações para entregar uma divertida e esperançosa, ainda que falha, entrada para o Universo DC” – Paul Shirey, JoBlo. “Eu estou genuinamente feliz por dizer que Liga da Justiça é muito divertido. Não é perfeito e tem problemas, mas faz com que você se importe com esses personagens como uma equipe ao final. Também é muito divertido de modos muito inesperados” – Terri Schwartz, IGN.

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    Gal Gadot teria condicionado sua participação em Mulher-Maravilha 2 à saída de Brett Ratner da produção

    12 de novembro de 2017 /

    A estrela da “Mulher Maravilha”, Gal Gadot, estaria condicionando sua participação na continuação do filme à saída de Brett Ratner da produção. Não apenas nominalmente, mas também financeiramente. A afirmação é do site de celebridades Page Six, que pertence ao jornal New York Post. Uma fonte do site afirmou que a atriz não quer que “Mulher-Maravilha” seja associado a “um homem acusado de má conduta sexual”. “Gadot está dizendo que não vai participar da sequência, a menos que a Warner Bros. compre a participação de Brett [de seu acordo de financiamento] e se livre dele”. Gadot já tinha evitado participar de um evento em homenagem a Ratner, na véspera da publicação da denúncia do Los Angeles Times, em que ele foi acusado de abuso sexual. Entre as mulheres que o denunciaram estão as atrizes Natasha Henstridge (“A Experiência”) e Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”). Ela tinha sido escolhida para fazer uma homenagem a Ratner, porque sua empresa de produção, RatPac-Dune Entertainment, ajudou a produzir “Mulher-Maravilha”, como parte de seu acordo de co-financiamento com a Warner Bros. Tanto que, no lugar da atriz, a diretora de “Mulher-Maravilha”, Patty Jenkins, prestou a homenagem – poucos dias antes do escândalo estourar. Ratner virou sócio da Warner após fundar a produtora RatPac com o milionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey, em 2012. Após se fundir com a Dune Entertainment, a empresa foi rebatizada de RatPack-Dune Entertaiment e ajudou a financiar os sucessos de “Gravidade” (2013), “Uma Aventura Lego” (2014), “Sniper Americano” (2014), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “O Regresso” (2015) e até… “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). Graças a este relacionamento bem-sucedido, Ratner tinha um escritório de luxo no set da Warner, que antigamente era usado por Frank Sinatra. A fonte acrescentou que Gadot “sabe que a melhor maneira de derrotar pessoas poderosas como Brett Ratner está na carteira. Ela também sabe que a Warner Bros. tem que tomar partido nessa questão. Eles não podem fazer um filme enraizado no empoderamento feminino com financiamento de um homem acusado de má conduta sexual contra as mulheres”. Na verdade, já um movimento nesse sentido. Na semana passada, o estúdio anunciou que estava cortando os laços com Ratner. Após as várias alegações de assédio sexual, seu nome será tirado dos futuros lançamentos do estúdio coproduzidos pela RatPack-Dune – entre eles, os esperados “Liga da Justiça” e “Tomb Raider”. Para remediar o estrago, o próprio produtor emitiu uma nota dizendo que a iniciativa de se afastar da Warner tinha sido sua. Em comunicado sucinto, ele afirmou: “Tendo em vista as alegações feitas, eu escolho pessoalmente me afastar de todas as atividades relacionadas à Warner Bros. Não quero trazer impactos negativos ao estúdio até que estas questões pessoais sejam resolvidas”. No início deste mês, Gadot postou no Instagram: “O assedio e o assédio sexual são inaceitáveis! Estou ao lado de todas as mulheres corajosas que enfrentam seus medos e denunciaram. Estamos todas unidas neste momento de mudança”. O Page Six buscou confirmar a informação junto com Gadot e Ratner, mas eles não comentaram. Já um representante da Warner Bros. disse apenas: “Falso”.

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