Wayward Pines: Veja fotos e 10 comerciais da 2ª temporada
A rede americana Fox divulgou fotos, o pôster e 10 comerciais da 2ª temporada de “Wayward Pines”, que introduzem o novo protagonista, vivido por Jason Patric (“Os Perdedores”), e confirmam o retorno de vários integrantes da trama original. A prévia também mostra os moradores de Wayward Pines vivendo sob regras ainda mais radicais, implantadas pelos adolescentes da “Primeira Geração”, uniformizados como a juventude nazista, sob orientação da professora Megan Fisher (Hope Davis), que sobreviveu com sequelas ao desfecho da temporada anterior. Entre os atores que estão de volta, também é possível identificar Charlie Tahan (Ben Burke), Shannyn Sossamon (Theresa Burke), Carla Gugino (Kate Hewson) e até Terrence Howard (Xerife Pope), dado como morto na 1ª temporada. Mas apenas Hope Davis é representada nas fotos oficiais, ao lado das outras novidades no elenco, que ainda incluem Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Kacey Rohl (série “The Magicians”), Josh Helman (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Nimrat Kaur (série “Homeland”), Tom Stevens (série “Cedar Cove”) e Michael Garza (“Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1”). A trama original iniciou como um suspense sinistro, com a chegada do agente do Serviço Secreto Ethan Burke (Matt Dillon) ao vilarejo de Wayward Pines, em busca de dois agentes federais desaparecidos (um deles era a personagem de Gugino). Ele logo descobre que os moradores da cidade vivem sob vigilância e são impedidos de partir. Mas, conforme investiga, descobre que nada era o que parecia. O mistério, na verdade, escondia uma sci-fi apocalíptica, passada no futuro, no qual a pitoresca Wayward Pines era tudo o que restava da humanidade. As reviravoltas inesperadas, com direito a mudança de gêneros, estrearam diante de 3,7 milhões de telespectadores no verão americano de 2015 e não perderam público. Ao contrário, os últimos episódios foram assistidos por mais de 4 milhões de pessoas ao vivo, sintonia elevada para o período de férias. A continuação tem estreia marcada para esta quarta (25/5) nos EUA. E terá exibição praticamente simultânea no Brasil no canal pago premium Fox1.
Gael Garcia Bernal será o novo Zorro do cinema
O ator mexicano Gael García Bernal (“No”) vai estrelar o novo filme do Zorro, segundo apurou o site Deadline. Seu nome era associado ao projeto há pelo menos quatro anos, mas o detalhe é que o projeto não parece ser mais o mesmo que circulava por Hollywood. Anteriormente conhecido como “Zorro Reborn”, o filme seria uma sci-fi escrita por Lee Shipman e Brian McGreevy (criadores da série de terror “Hemlock Grove”). Entretanto, com a contratação do cineasta Jonas Cuarón (roteirista de “Gravidade”), tudo parece ter mudado. Para começar, o filme ganhou novo título. Vai se chamar “Z”. E Cuarón está sendo creditado como diretor e roteirista. O Deadline, entretanto, mantém que a trama será ambientada numa distopia futurista, na qual o herói mascarado liderará uma rebelião contra um governo corrupto e opressor. Não há mais detalhes sobre a trama, mas os produtores garantem que o longa vai “levar o público a um novo mundo visualmente emocionante”. Criado em 1919 pelo escritor americano de pulps Johnston McCulley, o personagem era um vigilante mascarado, que ajudava os pobres e oprimidos no pueblo de Los Angeles, durante o século 19. Apesar de ser um herói popular mexicano, será a primeira vez que um ator do país viverá o personagem numa produção de Hollywood. Nos filmes mais recentes, ele foi vivido pelo espanhol Antonio Banderas (“Os Mercenários 3”), após décadas de intérpretes americanos – desde Douglas Fairbanks em 1920. “Z” também será a segunda parceria de Bernal com o jovem Cuarón. Os dois trabalharam juntos no thriller “Desierto”, que já está em cartaz no México, mas ainda não tem previsão de lançamento nos EUA nem no Brasil. Além disso, um dos maiores sucessos de Bernal, “E Sua Mãe Também” (2001), foi dirigido pelo pai de Jonas, Alfonso Cuarón.
Seth MacFarlane vai estrelar série de comédia sci-fi
O ator-produtor-roteirista-diretor-dublador Seth MacFarlane faz sucesso há 17 anos na rede Fox, desde a estreia de sua criação animada “Uma Família da Pesada” (Family Guy). O êxito da atração o levou a criar diversas atrações para o canal. As séries animadas continuam a ser exibidas até hoje, mas suas comédias com atores reais têm sido canceladas. Mesmo assim, ele não desistiu de criar atrações com atores e sua próxima produção será estrelada por ele mesmo. A Fox encomendou 13 episódios da nova série de comédia de MacFarlane, que ainda não tem título e será ambientada no futuro. Mais exatamente daqui a 300 anos. Será a primeira vez que MacFarlane aparecerá de carne e osso numa série, embora duble personagens de três animações atualmente no ar. Na trama, ele fará parte da tripulação da Orville, uma nave exploratória da frota interestelar da Terra. Segundo a sinopse, o grupo heterogêneo de exploradores enfrentará desafios cósmicos dentro e de fora da nave, “audaciosamente indo onde nenhum drama cômico jamais foi antes”. Ou seja, (mais) uma comédia inspirada em “Star Trek”. “Eu queria fazer algo como esse show desde que era uma criança, e o timing finalmente pareceu certo”, disse MacFarlane, em comunicado. “A Fox tem sido boa para mim por muitos anos, e… Eu acho que isso vai ser algo especial”. A paixão de MacFarlane pelas estrelas pode ser confirmada por seu papel, como produtor executivo, na minissérie de documentário “Cosmos: Uma Odisséia do Espaço-Tempo”. Embora ainda não tenha aparecido numa atração televisiva, MacFarlane já deu a cara para bater no cinema, quando estrelou e dirigiu “Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola” (2014), comédia destruída pela crítica, que deu prejuízo nas bilheterias. Até na tela grande ele faz mais sucesso como dublador, como demonstram seus dois filmes do ursinho “Ted”, que também dirigiu. Agora é esperar para ver se dá mais sorte em sua estreia como ator de TV. O lançamento da nova série deve acontecer durante a midseason, enter janeiro e março nos EUA.
The Handmaid’s Tale: Elisabeth Moss será protagonista de nova série distópica
A atriz Elisabeth Moss (série “Mad Men”) vai estrelar uma série baseada no romance distópico “O Conto da Aia”, de Margaret Atwood. A informação é do site The Hollywood Reporter. A produção reforça a intenção do Hulu de se tornar cada vez mais competitivo no mercado de serviços de streaming, reforçando seu catálogo com uma obra de grande apelo. Lançado em 1985, o livro de Atwood já virou filme, estrelado por Natasha Richardson em 1990, com o título brasileiro “A Decadência de uma Espécie”. A série manterá o título original em inglês, “The Handmaid’s Tale”, e está sendo desenvolvida por Bruce Miller, roteirista-produtor de outra adaptação distópica bem-sucedida na TV, “The 100”. A trama de “The Handmaid’s Tale” se passa numa sociedade fundamentalista religiosa que, diante de desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda, passa a explorar as mulheres como propriedade do estado. Elizabeth Moss dá vida a Offred, forçada à servidão sexual para, na condição de uma das últimas mulheres fertéis, cumprir seu papel na repopulação do regime totalitário. Assim, ela é forçada a transitar entre comandantes, suas esposas cruéis e outros tipos perigosos, lidando com todos com um objetivo em mente: encontrar a filha que lhe tiraram. “The Handmaid’s Tale” terá dez episódios, com estreia prevista para 2017.
Wayward Pines: Primeiro vídeo da 2ª temporada adianta diversos detalhes da produção
A rede americana Fox divulgou o primeiro vídeo da 2ª temporada de “Wayward Pines”. A prévia revela os bastidores da produção, introduz novos personagens e confirma quem voltará na série, com todas as explicações ancoradas pelo escritor Blake Crouch, criador do livro em que a temporada inaugural foi baseada. Crouch confirma que toda a história literária foi contada na 1ª temporada, concebida como uma minissérie completa, mas que o sucesso de público e crítica fez com que ele, o escritor Chad Hodge (série “The Playboy Club”) e o cineasta M. Night Shyamalan (“A Visita”) discutissem o que poderia acontecer se a trama continuasse. Satisfeitos com as ideias, os três conceberam uma forma de retomar a trama, que terá início logo após os eventos apresentados no final original, com os moradores de Wayward Pines vivendo sob regras ainda mais radicais, implantadas pelos adolescentes da “Primeira Geração”. A prévia, por sinal, estabelece que está em vigor uma lei marcial e ainda faz analogias entre os jovens uniformizados que comandam o local com a juventude nazista. Entre os atores que voltarão, foram nominalmente confirmados Charlie Tahan (Ben Burke), Shannyn Sossamon (Theresa Burke), Carla Gugino (Kate Hewson) e Hope Davis (Megan Fisher), que não morreu no último capítulo, mas ficou ferida. A Fox, por sua vez, confirmou o retorno de vários outros atores, muitos dos quais interpretaram personagens que não sobreviveram, o que pode sugerir flashbacks. E, para o lugar do protagonista Matt Dillon, a produção escalou Jason Patric (“Os Perdedores”), que dará vida ao Dr. Theo Yedlin, um novo residente da cidade congelada no tempo, que é despertado em meio à nova realidade. Outras novidades no elenco incluem Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Kacey Rohl (série “The Magicians”), Josh Helman (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Nimrat Kaur (série “Homeland”), Tom Stevens (série “Cedar Cove”) e Michael Garza (“Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1”). A trama original iniciou como um suspense sinistro, com a chegada do agente do Serviço Secreto Ethan Burke (Matt Dillon) ao vilarejo de Wayward Pines, em busca de dois agentes federais desaparecidos (um deles era a personagem de Gugino). Ele logo descobre que os moradores da cidade vivem sob vigilância e são impedidos de partir. Mas, conforme investiga, descobre que nada era o que parecia. O mistério, na verdade, escondia uma sci-fi apocalíptica, passada no futuro, no qual a pitoresca Wayward Pines era tudo o que restava da humanidade. As reviravoltas inesperadas, com direito a mudança de gêneros, estrearam diante de 3,7 milhões de telespectadores no verão americano de 2015 e não perderam público. Ao contrário, os últimos episódios foram assistidos por mais de 4 milhões de pessoas ao vivo, sintonia elevada para o período de férias. A continuação tem estreia marcada para 25 de maio nos EUA. E, como a Fox vem fazendo com os carros-chefes de sua programação, é bastante provável que a exibição aconteça simultaneamente no Brasil.
Convergente assume que Divergente não é grande coisa
Uma das características de “Divergente” é ser a mais regular dessas franquias juvenis contemporâneas. Regular, tanto no sentido de manter o mesmo nível a cada novo filme, mas também no sentido deste nível ser baixo. “A Série Divergente: Convergente”, dirigido pelo mesmo Robert Schwentke do segundo capítulo, não foge à regra, embora exista um consenso tácito de que se trata do pior. Uma das “vantagens” do terceiro filme é que ele funciona quase como se fosse independente de “Divergente” (2014) e “Insurgente” (2015), por não se focar muito no enredo das facções – a separação da população de Chicago em diferentes grupos organizados conforme suas capacidades ou inclinações. O que servia de motivação ao longa inicial é praticamente deixado de lado, assim como o desfecho visto no segundo capítulo. “Convergente” começa em outro ponto, no meio do julgamento e execução daqueles considerados inimigos da nova ordem. Como o irmão de Tris (Shailene Woodley), Caleb, vivido por Ansel Egort, está preso e prestes a ter o mesmo fim dos demais, o roteiro arranja um jeito de libertá-lo e fazê-lo se juntar ao grupo de jovens que atravessarão a muralha inexorável que cerca Chicago, para descobrir o que existe além dela – embora a nova líder, Evelyn (Naomi Watts), tente impedi-los com seus soldados. Nesse sentido, o filme se aproxima de outro produto de distopia juvenil, “Maze Runner: Prova de Fogo” (2015), que, se não evoca melhor a tese da caverna de Platão, é muito mais eficiente na construção de sua ação e no modo intrigante com que apresenta o novo mundo para os personagens – o além do labirinto de lá é o além da muralha daqui. Uma curiosidade: o roteirista Noah Oppenheim escreveu o primeiro “Maze Runner”. Em vez de perigos desconhecidos, o que “Convergente” reserva para Tris, Four (Theo James) e seus aliados é uma civilização de arquitetura moderna e futurista, que atingiu diversos avanços tecnológicos, mas que não chega a causar encantamento ou mesmo temor. Quanto ao fato deste destino não ser exatamente o paraíso, o próprio trailer já antecipou. Desde antes de entrar no cinema, o público sabe que se trata de uma cilada. Mas a maior cilada está mesmo no roteiro, que perde de vista as teorias comportamentais controvertidas que embasaram a concepção utópica da sociedade pós-apocalíptica de “Divergente”, para revelar que, bem, ser Divergente não é grande coisa. É, basicamente, ser normal. Mesmo com essa desconstrução, o novo chefão, David (Jeff Daniels), quase alicia Tris com seu discurso pseudo-metafísico, embora seu objetivo seja o mesmo de qualquer vilão introduzido em fase posterior de videogame: exterminar. Graças à incapacidade da direção em construir eficientes sequências de ação e a opção por diálogos repletos de chavões (“Não separem as pessoas” etc.), o filme parece ter uma duração bem maior do que sua projeção. Arrasta-se na tela. E, claro, não conclui nada. Isto porque o último livro foi dividido em dois longas – como de praxe – , apesar de ser o mais fraco da trilogia de Veronica Roth. A esperança é que, com a mudança de direção – Schwentke saiu depois de uma discussão com os produtores – , aumentem as chances dessa distopia terminar melhor.
Maioria do elenco original retornará para 2ª temporada de Wayward Pines
A rede americana Fox divulgou a data de estreia e o elenco da 2ª temporada de “Wayward Pines”, que trará de volta a maioria dos atores dos capítulos iniciais. As gravações já começaram em Vancouver, no Canadá, revelou a atriz Carla Gugino em seu Instagram (veja abaixo). Ela é uma das intérpretes que retorna à produção, após sua personagem, a ex-agente federal Kate Hewson, sobreviver ao massacre da 1ª temporada. Entretanto, no salto temporal de três anos do epílogo final, o público descobriu que ela foi congelada, criogenicamente, pela “Primeira Geração”. O segundo ano de “Wayward Pines” terá início logo após esses eventos, com os moradores do lugarejo vivendo sob regras ainda mais radicais, implantadas pelos adolescentes da “Primeira Geração”. A Fox confirmou o retorno de vários outros atores, muitos dos quais interpretaram personagens que não sobreviveram, o que pode sugerir flashbacks. A lista de participações inclui Hope Davis (Megan Fisher), Toby Jones (Dr. Jenkins/David Pilcher), Shannyn Sossamon (Theresa Burke), Tim Griffin (Adam Hassler), Charlie Tahan (Ben Burke), Melissa Leo (Enfermeira Pam) e Tom Stevens (Jason Higgins). E, para o lugar do protagonista Matt Dillon, a produção escalou Jason Patric (“Os Perdedores”), que dará vida ao Dr. Theo Yedlin, um novo residente da cidade congelada no tempo, que é despertado em meio à nova realidade. Outras novidades no elenco incluem Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Kacey Rohl (série “The Magicians”), Josh Helman (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Nimrat Kaur (série “Homeland”), Tom Stevens (série “Cedar Cove”) e Michael Garza (“Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1”). A trama original iniciou como um suspense sinistro, com a chegada do agente do Serviço Secreto Ethan Burke (Matt Dillon) ao vilarejo de Wayward Pines, em busca de dois agentes federais desaparecidos (um deles era a personagem de Gugino). Ele logo descobre que os moradores da cidade vivem sob vigilância e são impedidos de partir. Mas, conforme investiga, descobre que nada era o que parecia. O mistério, na verdade, escondia uma sci-fi apocalíptica, passada no futuro, no qual a pitoresca Wayward Pines era tudo o que restava da humanidade. As reviravoltas inesperadas, com direito a mudança de gêneros, estrearam diante de 3,7 milhões de telespectadores no verão americano de 2015 e não perderam público. Ao contrário, os últimos episódios foram assistidos por mais de 4 milhões de pessoas ao vivo, sintonia elevada para o período de férias. Entretanto, toda a história original, baseada no best-seller “Pines”, de Blake Crouch, foi contada na temporada inaugural. Isto porque a produção foi concebida como minissérie. Seu sucesso, porém, levou a Fox a sondar o produtor da atração, o cineasta M. Night Shyamalan (“A Visita”), que teve várias reuniões com o roteirista e criador da adaptação, Chad Hodge (série “The Playboy Club”), para imaginar a continuação. O resultado será visto em breve na televisão, com estreia marcada para 25 de maio nos EUA. Kate coming to life. ? @waywardpines #hairandmakeup #onlocation #Vancouver ? Uma foto publicada por Carla Gugino (@carlagugino) em Mar 2, 2016 às 2:29 PST
Atriz de True Blood vai enfrentar vampiros na série Van Helsing
O canal pago americano Syfy anunciou a contratação de Kelly Overton, que viveu uma lobisomem sexy em “True Blood”, como a matadora de vampiros da série “Van Helsing”. Ela será Vanessa Helsing, filha do lendário caçador de monstros, criado por Bram Stoker em seu célebre romance gótico “Drácula”, de 1897. “’Van Helsing’ reimagina a história clássica de uma forma cativante, trazendo uma heroína complexa e corajosa como destaque”, pontuou Chris Regina, vice-presidente de Estratégias de Programa do Syfy, insinuando que a emissora vai seguir a tendência das novas produções estreladas por mulheres fortes em 2015, casos de “Supergirl”, “Quantico” e “Blindspot”, por exemplo. A trama vai acompanhar Vanessa, que é ressuscitada em 2020 e descobre que os vampiros tomaram conta do planeta — e que ela possui um poder único sobre eles. Assim, a herdeira de Van Helsing se torna a última esperança da humanidade para recuperar o mundo destes seres sanguinários. O elenco também inclui Jonathan Scarfe (série “Hell on Wheels”) como Axel, um oficial da Marinha com experiência em enfrentar vampiros, Christopher Heyerdahl (“Saga Crepúsculo”) como Sam, sobrevivente da insurreição de vampiros, Paul Johansson (série “Mad Men”) como Dimitri, um vampiro que havia se transformado antes da insurreição e que agora atua como o líder de sua espécie, David Cubitt (série “Ray Donovan”) como John, outro sobrevivente, Tim Guinee (série “Homeland”) como o líder de uma tropa de elite, e Vincent Gale (série “Bates Motel”) como Flesh, um vampiro que bate de frente com Vanessa. Pouco inovadora, a premissa lembra filmes B recentes, como “2019 – O Ano da Extinção” (2009) e “Padre” (2011). Mas também pode ser resumida como “Dominion” com vampiros, em referência à série de anjos apocalípticos recentemente cancelada pelo SyFy. A produção tampouco inova ao escolher como protagonista uma herdeira do famoso matador de vampiros. A Marvel introduziu Rachel Van Helsing, bisneta do caçador de monstros, em 1972, nos quadrinhos de “A Tumba do Drácula”, que também revelaram o personagem Blade. No mesmo ano, a Hammer lançou o filme “Drácula no Mundo da Minissaia” (1972), que trouxe o vampiro para os “dias de hoje” e mostrou os descendentes de seu maior inimigo, entre eles a jovem Jessica Van Helsing (Stephanie Beacham). A nova série foi desenvolvida pelo cineasta Neil LaBute (“Morte no Funeral”), que, por sinal, já tem experiência negativa com personagens do universo gótico popularizados pelo estúdio Hammer. Ele foi responsável por “O Sacrifício” (2006), remake do terror clássico “O Homem de Palha” (1973), que marcou o início da decadência do ator Nicolas Cage. Sem abandonar a carreira no cinema, LaBute vem se aventurando pelas séries nos últimos anos, tendo escrito cinco episódios do western “Hell on Wheels” e criado a comédia “Billy & Billie”. “Van Helsing” terá uma 1ª temporada de 13 episódios produzida pela Nomadic Pictures, produtora responsável por “Fargo” e “Hell on Wheels”. As gravações começam na segunda (22/2) para uma estreia na próxima temporada de outono (entre setembro e novembro) nos EUA.
Equals: Sci-Fi romântica estrelada por Kristen Stewart ganha primeiro teaser
A A24 divulgou o pôster e o primeiro teaser da sci-fi “Equals”, estrelada por Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”) e Nicholas Hoult (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). A prévia destaca o casal, numa troca constante de olhares contidos e desfocados, enquanto a trilha toca “Kill for Love”, dos Chromatics. Já o cartaz mantém a falta de foco, mas registra um beijo. Fãs do gênero também poderão identificar o padrão visual ascético da obra, visto anteriormente em “A Ilha” (2000) e principalmente “THX 1138” (1971), o filme de estreia de George Lucas. “Equals” se passa num futuro sem pobreza, violência e emoções. Mas a tranquilidade é abalada quando uma doença se espalha entre a população, provocando depressão, medo, amor e outros sentimentos. Entre os infectados está Silas (Hoult), que por causa da doença se torna um pária. Quando tudo parecia perdido, ele conhece Nia (Stewart), uma mulher capaz de esconder suas emoções e que entende a situação pela qual ele está passando. O elenco ainda conta com Guy Pearce (“Homem de Ferro 3”) e Jacki Weaver (“O Lado Bom da Vida”). O roteiro é de Nathan Parker (“Lunar”), a direção de Drake Doremus (“Loucamente Apaixonados”) e a produção de Ridley Scott (“Prometheus”). Exibido nos festivais de Veneza e Toronto, o filme ainda não tem previsão de estreia comercial nos EUA e no Brasil.
Veja o trailer do terceiro filme da franquia Uma Noite de Crime
A Universal Pictures divulgou o pôster, cinco fotos e o trailer legendado do terceiro filme da franquia “Uma Noite de Crime” (The Purge), que por motivo inexplicável foi batizado no Brasil de “12 Horas para Sobreviver – Ano da Eleição” – o título original é “The Purge: Election Year”. Apesar dessa “tradução” bizarra, a trama referencia diretamente os longas anteriores, ao trazer de volta os personagens de Edwin Hodge, o jovem negro resgatado no primeiro “Uma Noite de Crime” (2013), e Frank Grillo, o “Sargento” de “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014). Desta vez, os aspectos políticos da franquia distópica assumem o centro da ação, acompanhando uma Senadora (Elizabeth Mitchell, das séries “Lost” e “Revolution”) que pretende acabar com os expurgos anuais. O problema é que seus inimigos querem aproveitar a nova noite de crime para eliminá-la. E cabe ao arrependido “Sargento” repetir a situação em que ele se meteu anteriormente, protegendo a Senadora fugitiva nas ruas violentas, após o início das 12 horas anuais em que todos os crimes são permitidos. Como os filmes anteriores da trilogia, o terceiro também é escrito e dirigido por James DeMonaco. A estreia está marcada para 15 de setembro no Brasil, mais de dois meses após o lançamento nos EUA (em 1/7).
Incorporated: Canal SyFy encomenda série produzida por Matt Damon e Ben Affleck
O canal pago americano SyFy encomendou a produção da série “Incorporated”, produzida pelos atores Matt Damon (“Perdido em Marte”) e Ben Affleck (“Argo”), informou o site Variety. A série foi criada pelos irmãos espanhóis David e Alex Pastor (“Vírus”) e se passa num futuro em que as corporações têm poder aparentemente ilimitado. Considerado um thriller de espionagem futurista, sua trama será centrada nos esforços de um homem (Sean Teale, da série “Reign”) para burlar o sistema e salvar a mulher que ama. O elenco também conta com Eddie Ramos (série “Teen Wolf”), Dennis Haysbert (série “24 Horas”) e Julia Ormond (série “As Bruxas de East End”). Além de escreverem o episódio inaugural, os irmãos Pastor também dirigiram o piloto aprovado pelo SyFy e continuarão a escrever e produzir “Incorporated”. Em busca de um nome consagrado na indústria televisiva, a produtora Pearl Street Films, de propriedade de Affleck e Damon, também contratou o executivo Ted Humphrey (série “The Good Wife”) para exercer a função de showrunner da atração.
Filho do diretor de Gravidade fará novo filme do Zorro
O mexicano Jonás Cuarón, filho do cineasta Alfonso Cuarón, vai dirigir e escrever “Z”, uma versão futurista de “Zorro”, informou o site da revista The Hollywood Reporter. Jonás já tem experiência com blockbusters, tendo escrito o roteiro de “Gravidade”, que rendeu o Oscar de Melhor Direção para seu pai em 2014. Ele também já dirigiu dois filmes, sendo que o mais recente, “Desierto”, é estrelado por Gael García Bernal (“No”), cotado para se tornar o novo Zorro desta produção. “Z” será uma atualização pós-apocalíptica do mito de Zorro, o herói criado em 1919 por Johnston McCulley. Em vez de cavalgar entre o México e a Califórnia, corrigindo injustiças com a ponta de sua espada, ele usará meios de transporte e armas do futuro, mas deverá manter a máscara para enfrentando os novos tiranos. O filme será uma produção mexicana e tem filmagens marcadas para o início do segundo semestre nos estúdios Pinewood, na República Dominicana.











