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  • Música

    Funkeiro Leandro Abusado, autor de “Aqui no Baile do Egito”, morre após contrair bactéria rara

    28 de julho de 2025 /

    Músico que fez sucesso nos anos 2000 morreu aos 40 anos em decorrência da síndrome de Fournier, após semanas internado no Rio

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  • Música

    STF anula condenação da Furacão 2000 por música “Tapinha”

    29 de setembro de 2023 /

    O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou a condenação da produtora e gravadora Furacão 2000, especializada em funk, relacionada à música “Tapinha”, também conhecida como “Funk do Tapinha” e “Um Tapinha Não Dói”. A empresa havia sido condenada em primeira e segunda instâncias por ofensa à dignidade das mulheres, com uma multa de R$ 500 mil estabelecida por danos morais coletivos.   Contexto e controvérsia A música “Tapinha”, que se tornou um sucesso no início dos anos 2000, foi denunciada pelo Ministério Público Federal (MPF) por incitar violência contra as mulheres com a frase “um tapinha não dói”. No entanto, Barroso defendeu que a canção não ultrapassa os limites da liberdade de expressão. “Se houver alguma forma de interpretar a produção artística de modo a preservar sua dimensão de legítima manifestação cultural, sua veiculação não deve ensejar a responsabilidade civil de seu titular”, afirmou o ministro. Barroso também ressaltou que a música pode ser interpretada de diferentes formas. “Se alguns interpretam a música como ‘ofensiva’, outros veem a letra como ‘expressão de afronta à repressão sexual e defesa do empoderamento feminino'”, escreveu. O ministro ainda mencionou que a canção já foi interpretada por outros artistas renomados, como Caetano Veloso e Fernanda Abreu. O presidente do STF argumentou que a música, lançada em 2000, deve ser avaliada dentro do contexto de sua época. “Não podemos avaliar com os olhos de hoje uma música que foi composta há mais de vinte anos atrás”, disse Barroso. Ele também destacou que o funk, originado nas favelas do Rio de Janeiro, é “constantemente alvo de preconceito, repressão e censura”. Na decisão, Barroso afirmou que, embora as letras de funk possam ser controversas e sexualizadas, o respeito à liberdade artística é parte do movimento de combate ao racismo e preservação da cultura afro-brasileira. “Ainda que se possa considerar que as letras são controversas e sexualizadas, não se pode negar que o respeito à liberdade artística no funk é parte do movimento de combate ao racismo e preservação da cultura do povo negro no País”, concluiu.   O legado de MC Naldinho MC Naldinho, autor da canção, não viveu para ver essa reviravolta. Ele morreu em 2018, de insuficiência renal, aos 41 anos. “Tapinha” foi gravada por MC Naldinho e MC Beth e lançada pela produtora Furacão 2000 na coletânea “Tornado Muito Nervoso”, que foi responsável pela explosão do “funk carioca” no Brasil. A música se tornou um dos primeiros hits de funk a sair das favelas para tocar em todo o país e acabou regravada em 2003, numa versão mais profissional, por MC Naldinho e Bella Furacão, que até chegaram a apresentá-la ao vivo no programa “Superpop” (veja abaixo). Foi nessa época que o MPF passou a considerar a gravação ofensiva e abriu processo contra a produtora. A ação foi ajuizada pelo MPF e pela ONG Themis Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero contra a música, por considerarem que a música “banaliza a violência contra a mulher, transmite uma visão preconceituosa contra a imagem da mesma, além de dividir as mulheres em boas ou más conforme sua conduta sexual”. Em 2010, depois de sete anos de tramitação na Justiça Federal, a empresa detentora dos direitos da música (Furacão 2000 Produções Artísticas Ltda), foi condenada, em primeira instância, a pagar uma multa no valor de R$ 500 mil.

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  • Música

    Karol G também leva funk brasileiro à premiação da MTV

    13 de setembro de 2023 /

    Não foi só Anitta que levou funk brasileiro ao palco do Video Music Awards 2023, da MTV. Em performance eletrizante, a colombiana Karol G interpretou sua versão de “Tá Ok”, hit de Dennis DJ e Kevin O Chris, mostrando que o funk brasileiro cada vez mais se consolida internacionalmente. Ecos da Furacão 2000 Acompanhada por um conjunto amplo de dançarinos, Karol G cantou sua parte na música e garantiu a atmosfera agitada do palco. O remix da faixa também incorpora samples de “Tire a Camisa”, um clássico da Furacão 2000, fortalecendo as raízes brasileiras no cenário global. A animação foi tanta que até Taylor Swift foi vista dançando ao som da faixa. Nas redes sociais, a apresentação foi amplamente celebrada. Kevin O Chris e Dennis DJ compartilharam trechos da performance, legendando com “Nosso funk dominando o mundo!”. Polêmica em torno da música Isso mostra que a polêmica sobre a versão remix foi mesmo superada. O empresário de Kevin O Chris chegou a solicitar a remoção do vídeo do remix do YouTube, alegando não ter dado autorização para a divulgação. Além disso, criticou o fato de Kevin, ser tratado como um mero “convidado” no remix, apesar de ser coautor e intérprete com 50% da composição da faixa original. Dennis DJ, depois, usou as redes sociais para se pronunciar sobre a polêmica, elogiando Kevin e afirmando que estava tudo resolvido. A versão internacional do remix, lançada em agosto, trouxe Karol G e Maluma, além de Kevin e Dennis. Nosso funk dominando o mundo! Tá Ok (Remix) no VMAs 🚀@karolg @dennisdj @maluma pic.twitter.com/b5519N1N5W — Kevin O Chris 🛰 (@KevinOChris) September 13, 2023 Funk conquistando o mundo! @karolg cantando TÁ OK REMIX no #vma 🔥🇨🇴🇧🇷 @maluma @KevinOChris pic.twitter.com/TNw1JPHV4x — DENNIS (@dennisdj) September 13, 2023 É O FUNK! https://t.co/v3HxWraErK — Kevin O Chris 🛰 (@KevinOChris) September 13, 2023

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    Valesca Popozuda resgata “Furacão 2000” em parceria com Dennis DJ

    1 de junho de 2023 /

    Valesca Popozuda gravou seu primeiro clipe musical com Dennis DJ, no centro do Rio de Janeiro. A cantora contou ao Gshow que a música “Eu Vou Pro Baile Tacar” terá batida dos paredões do funk dos anos 2000. Segundo a artista, a parceria musical promete reviver um estilo semelhante à Gaiola das Popozudas. “A gente sentiu, Denis também, que o nosso funk estava muito carente. Muita gente migrando para o trap, e tá tudo bem, não é questão de competição”, pontuou Valesca. “Mas a gente sentiu que o funk estava carente de trazer essa galera, esse movimento dos anos 2000, essa batida que todo mundo curte. E a gente vai reviver àquela Valesca da Gaiola das Popozudas, e o Denis do Furacão 2000”, ela afirmou. Essa não é a única canção que resgata as origens da cantora. Em janeiro deste ano, Gloria Groove convocou Valesca e Anitta para uma faixa colaborativa, intitulada “Proibidona”. A parceria icônica relembra a história do funk brasileiro e a estética que as famosas ajudaram a criar. Além disso, o single tem batida chiclete e letra recheada de referências. “Nada mais bonito e encorajador para iniciar uma era no funk do que ter a bênção dessas duas mulheres que, cada uma à sua maneira, deixaram uma marca eterna na história do que a gente conhece como funk brasileiro. Funk não é julgamento, funk é amor e liberdade“, afirmou Gloria Groove, na ocasião. Ainda não há mais detalhes sobre a parceria de Valesca Popozuda e Dennis Dj.

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    Vazamento faz novo clipe de Anitta virar assunto mais comentado nas redes sociais

    26 de janeiro de 2023 /

    Anitta movimentou a comunidade da Tijuquinha, na zona oeste do Rio, para gravar um novo clipe. A música do projeto ainda não foi revelada, mas a cantora de “Envolver” já garantiu que se trata de um funk pesado. Suspeita-se, inclusive, que a música fale sobre a trajetória de vida da artista, que fez questão de usar um short e um top com o logo da Furacão 2000, a maior produtora de funk do país e lugar onde Anitta deu seus primeiros passos na música. A homenagem emocionou Jonathan Costa, filho de Rômulo e Verônica Costa, são os criadores da marca. “Em meus 29 anos de vida jamais vi um artista que chegou ao topo e lembrou da onde tudo começou. Vejo muitos falando implicitamente, dando a entender, mas mencionar? Nunca! Anitta não só fala explicitamente, como veste a blusa literalmente”, escreveu o herdeiro no Twitter. Mas o look da cantora não foi o momento mais comentado do clipe, que já tinha dado o que falar pela gravação de uma cena em terreiro de candomblé. Foi um momento quente, em que Anitta simula uma situação oral com um de seus figurantes, que estourou os tópicos de comentários do Twitter. A repercussão foi tão grande que Anitta decidiu se justificar. Em um áudio distribuído na internet, a poderosa diz que o conceito da música permite tal loucura. “A música fala de fazer loucuras, perder a cabeça. É exatamente essa sensação que o clipe causa”, explicou Anitta. A intenção da artista é causar indignação nas pessoas não só com a letra da música, mas também com as cenas que gravou e lançará em breve. “Você olha pro clipe e fala ‘onde a Anitta estava com a cabeça quando decidiu fez esse vídeo, esse clipe?’. Vai causar? Já está causando. Posso afirmar em meus 29 anos de vida que jamais vi um artista que chegou ao topo e lembrou da onde tudo começou.Vejo mts falando implicitamente, dando a entender, + mencionar?Nunca! @Anitta não só fala explicitamente, como veste a blusa literalmente. #furacao2000 RESPEITA a n1🇧🇷 pic.twitter.com/Gr8vviRxvK — Jonathan Costa (@jonjon) January 26, 2023 A explicação da Anitta sobre a cena polêmica gravada hoje para seu videoclipe pic.twitter.com/njEJfuwRyS — FOFOQUEI (@FOFOQUEl) January 26, 2023

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