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    Judas e o Messias Negro: Warner lança clipe de música indicada ao Oscar 2021

    5 de abril de 2021 /

    O estúdio Warner Bros. divulgou em seu canal no YouTube um clipe da música “Fight For You”, gravada pela cantora H.E.R. (Gabriella Wilson) para a trilha de “Judas e o Messias Negro”. A faixa disputa o Oscar 2021 de Melhor Canção Original. O clipe é uma montagem de cenas do filme e imagens dos personagens reais, pontuadas por um texto informativo sobre os Panteras Negras, sua luta por igualdade racial e a reação violenta da polícia e do FBI, que prendeu e matou diversos líderes do grupo. A narrativa termina referenciando os dias atuais, num paralelo com os protestos do movimento Vidas Negras Importam. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King (“Newlyweeds”), e volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Hampton foi o mentor da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças dos segmentos oprimidos da cidade de Chicago, juntando negros, latinos e brancos pobres para lutar por seus direitos em 1968. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. A música de H.E.R. toca durante os créditos do filme. Ela criou a composição com D’Mile e Tiara Thomas, e sob influência de Marvin Gaye e Sly and the Family Stone, para evocar o soul revolucionário do final dos anos 1960. H.E.R. já venceu um prêmio importante da indústria do entretenimento neste ano. Ela conquistou o Grammy 2021 por “I Can’t Breathe”, inspirada nas palavras finais de George Floyd, cujo assassinato pela polícia de Minneapolis no ano passado virou símbolo do movimento Vidas Negras Importam e disparou protestos raciais em todo o mundo.

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    Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha novo trailer

    14 de janeiro de 2021 /

    A Warner divulgou o pôster e um novo trailer de “Judas e o Messias Negro” (Judas and the Black Messiah), filme sobre a história dos Panteras Negras, que volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. Este é o segundo lançamento recente a incluir Fred Hampton, que é um dos personagens da dramatização de “Os 7 de Chicago”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix sobre vários militantes políticos dos anos 1960. “Judas e o Messias Negro” é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. O filme tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. A estreia está marcada para 12 de fevereiro nos EUA, com distribuição simultânea nos cinemas e na plataforma HBO Max, mas ainda não há previsão para o Brasil.

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    Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha trailer legendado

    8 de agosto de 2020 /

    A Warner divulgou o trailer legendado de “Judas e o Messias Negro”, filme sobre a história do partido dos Panteras Negras, que destaca uma performance incendiária de Daniel Kaluuya (“Corra!”). Ele vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras, que é traído por William O’Neal, o Judas, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Lakeith Stanfield (que também participou de “Corra!”) interpreta O’Neal. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. O filme é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. Devido à pandemia de coronavírus, o filme não tem previsão de estreia. Mas outra interpretação de Fred Hampton poderá ser vista em outubro em “The Trial of the Chicago 7”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix, que traz vários militantes políticos dos anos 1960.

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    Diretor e ator de Pantera Negra vão filmar história de um Pantera Negra real

    19 de fevereiro de 2019 /

    Depois do sucesso de “Pantera Negra”, o diretor Ryan Coogler e o ator Daniel Kaluuya vão voltar a trabalhar juntos em outro filme de Pantera Negra. Desta vez, do movimento político que se inspirou no nome do super-herói da Marvel para radicalizar a militância racial. O filme se chama “Jesus Was My Homeboy” e é uma cinebiografia de Fred Hampton, famoso ativista negro dos EUA e um dos líderes mais conhecidos dos Panteras Negras. O grupo Panteras Negras foi formado em 1966 com o objetivo de armar e proteger os bairros negros de Oakland, na California, contra o crime e também contra a violência policial. Mas, a partir de 1969, passou a se dedicar a iniciativas de saúde, educação e alimentação para melhorar a qualidade de vida na região, espalhando-se para outras cidades com reivindicações sociais. Essa proliferação fez o FBI passar a considerar os Panteras Negras subversivos, taxando-os de “maior ameaça para a segurança interna” dos Estados Unidos da época. Como resultado, a polícia promoveu uma campanha de desmoralização, por meio de monitoração, infiltração, assédio a seus líderes e incentivo à denuncias de supostos crimes do grupo. Numa dessas ações “de rotina”, Fred Hampton foi assassinado enquanto dormia em sua casa pela polícia de Chicago. Kaluuya, que viveu o guerreiro W’Kabi em “Pantera Negra” e foi indicado ao Oscar por “Corra!”, vai assumir o papel de Hampton. Além dele, Lakeith Stanfield, que contracenou com Kaluuya em “Corra!”, também está na produção. Ele vai interpretar William O’Neal, um informante do FBI que tinha entrado nos Panteras Negras e traiu Hampton, drogando-o na noite do ataque. Hampton foi executado com dois tiros na cabeça enquanto dormia ao lado da namorada grávida, incapaz de reagir. Ao todo, o FBI e a polícia dispararam 80 balas contra a residência, e receberam de volta apenas um tiro involuntário de um guarda, que apertou o gatilho após levar diversos impactos no peito. Os Panteras Negras que sobreviveram ao massacre foram acusados de disparar contra a polícia e presos, mesmo não tendo tempo de reagir. O assassinato rendeu um documentário, “The Murder of Fred Hampton”, em 1971. E as evidências apuradas pelo filme do diretor Howard Alk ajudaram a levar as autoridades a julgamento pela execução de Hampton. Oito policiais, um promotor público e seu assistente foram condenados por um tribunal do juri por planejar friamente o assassinato do ativista. Mas a sentença acabou revertida. A injustiça só não foi completa porque a família de Hampton venceu uma ação civil e foi indenizada em US$ 1,85 milhão pela cidade de Chicago em 1979. Coogler escreveu o roteiro ao lado de Will Berson (“Scrubs”) e também vai produzir o projeto. Entretanto a direção ficou a cargo de Shaka King, mais conhecido por comandar episódios das séries de comédia “People of the Earth” e “High Maintenance”, e que foi premiado pelo Spirit Awards em sua estreia no cinema, com o filme indie “Newlyweds” (2013).

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