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    Filme brasileiro é premiado no Festival de Berlim

    20 de fevereiro de 2022 /

    O Festival de Berlim divulgou no sábado (19/2) os vencedores da mostra Panorama, que incluiu o filme brasileiro “Fogaréu”. O primeiro longa-metragem dirigido pela goiana Flávia Neves ficou em 3º lugar. A votação foi decidida pelo público, que consagrou como vencedor o longa cazaque “Happiness”, de Askar Usabayev, e deixou o ucraniano “Klondike”, de Maryna Gorbach, em 2º lugar. “Fogaréu” se passa em Goiás Velho, antiga capital goiana, e faz uma denúncia contra famílias ricas que adotam crianças, muitas vezes com transtornos mentais, numa suposta ação de solidariedade que, com o tempo, se revela uma busca por mão de obra análoga à escravidão. Na trama, que mescla elementos dramáticos e sobrenaturais, a personagem de Bárbara Colen (de “Bacurau”) retorna para a casa do tio após a morte da mãe adotiva e se vê diante de uma série de questionamentos sobre o próprio passado. Antes de “Fogaréu”, Neves dirigiu o curta-metragem “Liberdade” e a série “Amanajé, o Mensageiro do Futuro”. Atualmente, a cineasta trabalha no seu segundo longa, “Tempo do Poder”, ainda sem previsão de estreia. O filme da diretora goiana foi o único longa brasileiro premiado no festival alemão deste ano. Mas, na semana passada, quando foram entregues os prêmios do júri, um curta nacional também se consagrou no evento. O carioca Bruno Ribeiro venceu o Urso de Prata, segundo prêmio mais importante entre os curtas-metragens exibidos no Festival de Berlim, com “Manhã de Domingo”. O filme retrata uma pianista negra às vésperas de um importante recital.

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    Ventana Sur consagra novidades do cinema brasileiro

    5 de dezembro de 2020 /

    Considerado o maior evento do mercado cinematográfico latino-americano (especialmente num ano sem festival do Rio), o festival argentino Ventana Sur terminou na sexta-feira (4/12) consagrando o cinema brasileiro. “Anaíra”, longa dirigido por Sérgio Machado, levou os dois únicos prêmios na categoria Cópia Final, que reconhece longas-metragens de ficção latino-americanos em fase de conclusão e retoques finais. Filmado no Amazonas, o longa é inspirado em contos de Milton Hatoum e dialoga com um dos melhores trabalhos do diretor, “Cidade Baixa” (2005), ao explorar os pontos fracos e o fracasso da masculinidade, quando dois irmãos se apaixonam pela mesma mulher, a Anaíra do título provisório, vivida por Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”). E o título é realmente provisório. “A montagem não tá pronta, não temos sequer nome definitivo, mas começamos com o pé direito”, disse Machado, ao comemorar o prêmio em seu Instagram (veja abaixo). A previsão é que o longa seja lançado nos cinemas apenas no segundo semestre de 2022. A vitória também marca uma fase consagradora da produtora Gullane (que realizou “Anaíra” em parceria com a TC Filmes), após vencer um Emmy Internacional (pela série “Ninguém Tá Olhando”) e emplacar uma de sua produção “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” como candidato do Brasil à vaga no Oscar de Melhor Filme Internacional. Realizado pela Marché du Film e o Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais da Argentina, o Ventena Sur ainda premiou “A Felicidade das Coisas”, de Thais Fujinaga, sobre uma mãe de classe média sob pressão, e “Fogaréu” de Flávia Neves, uma representação dilacerante de racismo, abuso de gênero e colonialismo residual no Brasil. Os dois filmes, que representam a nova geração de cineastas femininas do país, foram premiados na sessão Primeiro Corte, dedicada a filmes sem pós-produção. Além disso, a crítica internacional também encheu a bola de “A Nuvem Rosa”, que a revista Variety chamou de “uma das propriedades mais badaladas do Ventana Sur”. Trata-se do longa de estreia de outra cineasta, a gaúcha Iuli Gerbase, filha do diretor Carlos Gerbase e da produtora Luciana Tomasi. Com Buenos Aires ainda sob impacto de restrições da pandemia, o evento espalhou as exibições de seus filmes por cinco cidades em dois continentes – Madri, Cidade do México, Bogotá, São Paulo e Santiago – e disponibilizou exibições digitais para o resto do mundo. Mas não encerrou completamente suas atividades. Os quatro filmes brasileiros que se destacaram no evento também foram selecionados para exibição em Paris, diante de negociadores internacionais, na versão francesa do Ventana Sur. Apenas os melhores títulos do mercado latino participarão dessa segunda fase, ampliando a possibilidade de fecharem distribuição mundial. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sérgio Machado (@s.rmachado)

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