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  • Filme

    Barbara Rush, estrela da década de 1950, morre aos 97 anos

    1 de abril de 2024 /

    Atriz começou na ficção científica e se tornou famosa por estrelar melodramas de grandes diretores de Hollywood

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  • Etc

    Marlene Clark, estrela de filmes de terror dos anos 1970, morre aos 73 anos

    26 de maio de 2023 /

    A atriz Marlene Clark morreu no dia 18 de maio, aos 73 anos de idade. Ela era conhecida pela sitcom americana “Sanford and Son” (1972) e vários filmes de terror dos anos 1970. Embora a notícia só tenha vindo à tona nesta sexta (26/5), ela faleceu no mesmo dia que o ator Jim Brown, com quem atuou em “Slaughter – O Homem Impiedoso” (1972). Quem deu a notícia foi Demond Wilson (“Me and the Kid”), que interpretou seu namorado em “Sanford and Son”. O ator homenageou Clark em um tuíte. “RIP a linda atriz Marlene Clark. Foi um prazer trabalhar com você”, afirmou, sem revelar a causa da morte. Clark entrou para o elenco de “Sanford and Son” na 5ª temporada da série, em 1976, como uma personagem recorrente que contracenava com Wilson. Ela ficou até o final da produção, no ano seguinte. Nascida no bairro do Harlem, em Nova York, Marlene Clark era modelo antes de migrar para a atuação no final dos anos 1960, aparecendo em filmes como “Um Homem para Ivy” (1969), com Sidney Poitier, e “Putney Swope” (1969), dirigido por Robert Downey Sr, pai do ator Robert Downey Jr (“Homem de Ferro”). Ela ainda fez uma participação no filme de estreia na direção de Hal Ashby, intitulado “Amor Sem Barreiras” (1970), atuou no terror “Mulher Cobra” (1972) e se juntou a Jim Brown no drama criminal “Slaughter”, um clássico da era blaxploitation. A aclamação veio com outro terror, “Ganja and Hess” (1973), em que viveu uma vampira sanguinária, transformada por um antropólogo infectado por uma antiga faca ritualística africana. Cultuadíssimo, “Ganja and Hess” foi coberto de elogios da crítica da época, muitos deles voltados à interpretação brutal de Clark – tem 93% de aprovação no Rotten Tomatoes. Em seguida, ela coestrelou o clássico do kung fu “Operação Dragão” (1973), filme mais bem-sucedido do astro Bruce Lee, e voltou ao terror em três títulos famosos, “A Fera Deve Morrer”, “Black Mamba” (ambos de 1974) e “Lord Shango” (1975). Seu último filme foi o cultuado thriller de gangue feminina “Faca na Garganta” (1975). Com a escalação em “Sanford and Son” no ano seguinte, ela voltou sua carreira para a televisão, aparecendo ainda em “Barnaby Jones” (em 1980), “Flamingo Road” (em 1982), “O Homem que Veio do Céu” (em 1987) e “Uma Turma Genial”, seu último papel nas telas, num episódio exibido em 1988. RIP beautiful actress Marlene Clark. . . It was a delight to work with you. 12/19/49 – 5/18/23 — Demond Wilson (@Sanfords_Son) May 23, 2023

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  • Etc,  Série

    Charlie Robinson (1945–2021)

    12 de julho de 2021 /

    O ator Charlie Robinson, que marcou época na TV americana como o escrivão da sitcom clássica “Night Court”, morreu no domingo (11/7) de complicações de câncer num hospital em Los Angeles. Ele tinha 75 anos. Ao longo de sua carreira de meio século, Robinson acumulou mais de 125 créditos na TV e no cinema, trabalhando sem parar até este ano. Ele começou com um pequeno papel no primeiro filme dirigido pelo astro Jack Nicholson, “O Amanhã Chega Cedo Demais”, em 1971. Também apareceu no terror blaxploitation “A Vingança dos Mortos” (1974) e até como um soldado figurante no clássico de guerra “Apocalypse Now” (1979), antes de conseguir seu primeiro papel recorrente numa produção televisiva. Após aparecer em sete capítulos da novela “Flamingo Road”, em 1981, foi contratado para o elenco fixo de “Buffalo Bill”, sitcom de 1983 que trazia Dabney Coleman como um apresentador desprezível de talk show regional. Ao todo, a produção da rede NBC teve apenas duas temporadas, ambas indicadas ao Emmy de Melhor Série de Comédia. Mas nem o cancelamento precoce em 1984 impediu Robinson de se destacar como Newdell, um maquiador de TV que não aceitava desaforos. Seu desempenho rendeu convite para continuar na NBC, entrando no mesmo ano em “Night Court”. A série já tinha exibido a 1ª temporada e era considerada um sucesso, mas a introdução de Robinson como Mac Robinson, o novo escrivão da Corte Noturna, ajudou a atração a se consolidar como uma das mais assistidas da TV americana nos anos seguintes. “Night Court” ficou no ar por nove temporadas, entre 1983 e 1992, oito delas com Robinson, e venceu sete prêmios Emmy. O fim da série não o tirou da TV, onde ele emendou uma série de comédia atrás da outra por mais uma década, como “Love & War” (1992-1995), que durou três temporadas na Fox, “Ink” (1996-1997), com uma temporada completa na CBS, e “Buddy Faro” (1998), meia temporada na ABC, além de aparecer de forma recorrente em “Home Improvement” (de 1995 a 1999). Nos últimos anos, apareceu ainda em arcos de episódios múltiplos de “The Game” (de 2007 a 2014), “Hart of Dixie” (2012-2015) e “Mom” (2015-2019), além de participar de capítulos individuais de várias atrações populares como “Charmed”, “House”, “How I Met Your Mother”, “Grey’s Anatomy” e “This Is Us”. Incansável, Charlie Robinson continuou trabalhando mesmo com o diagnóstico de câncer. Ele estrelou a minissérie “Love in the Time of Corona” para a plataforma Disney+, no ano passado, e ainda terminou mais três longas antes de precisar ser hospitalizado.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Peter Donat (1928 – 2018)

    15 de setembro de 2018 /

    Peter Donat, o ator canadense que apareceu em dois filmes de Francis Ford Coppola e interpretou o pai do agente Fox Mulder em “Arquivo X”, morreu na segunda (10/9) aos 90 anos, de complicações do diabetes em sua casa em Point Reyes Station, Califórnia. Ele se tornou ator inspirado por seu tio, o astro britânico Robert Donat, conhecido por suas atuações em filmes como “Os 39 Degraus” (1935), de Alfred Hitchcock, e no longa vencedor do Oscar “Adeus, Mr. Chips” (1939). Donat inciou a carreira no teatro e integrou a companhia do Festival de Shakespeare de Connecticut, da qual também faziam parte Christopher Plummer, Raymond Massey, Roddy McDowall e Michael Learned, a matriarca da série “Os Waltons”, com quem o ator se casaria, num relacionamento que durou de 1956 até o divórcio em 1972. Após aparecer em inúmeras séries desde os anos 1950, ele fez sua estreia no cinema como o advogado de “O Poderoso Chefão II” (1974), de Francis Ford Coppola. O diretor ainda voltou a escalá-lo como advogado em “Tucker: O Homem e Seu Sonho” (1988). Entre um e outro, ele ainda apareceu nos famosos filmes de desastre “O Dirigível Hindenburg” (1975) e “Síndrome da China” (1979), além de ter sido marido de Liv Ullman e pai de Kiefer Sutherland em “Virando Adulto” (1984). Também emplacou seu primeiro papel fixo numa série, “Flamingo Road” (1980-82), e viveu o médico que tratou J.R. Ewing (Larry Hagman) após o personagem levar um tiro em 1980 e entrar para a história dos mistérios televisivos (“Quem atirou em JR?”). Entre os anos 1980 e 1990, trabalhou com diretores importantes, como os veteranos Blake Edwards (em “As Confusões de um Sedutor”, 1989) e Arthur Hiller (“Ânsia de Viver, 1992). Participou também dos ótimos “A Guerra dos Roses” (1989), segundo longa dirigido pelo ator Danny DeVito, e “Vidas em Jogo” (1997), o terceiro de David Fincher. Mas o papel pelo qual é mais lembrado é o de William Mulder, o pai do personagem de David Duchovny, em seis episódios de “Arquivo X”, exibidos entre 1995 e 1999. Seu último trabalho foi num telefilme da franquia “Assassinato por Escrito”, que continuava a série homônima (1984-1996) estrelada por Angela Lansbury, que foi ao ar em 2003.

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