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  • Música

    Ricky Gervais volta a viver personagem de The Office em trailer de falso documentário

    10 de abril de 2016 /

    A Entertainment One divulgou dois pôsteres e o primeiro teaser do falso documentário “David Brent: Life on the Road”, derivado da série britânica “The Office” (2001-2003). A prévia mostra o personagem David Brent, o chefe da série original, visitando o escritório em que a trama se passava, onde novos funcionários entram em contato com seu humor constrangedor. O passeio, acompanhado por câmeras, é para contar o que ele tem feito desde que saiu do escritório. Brent virou cantor-compositor e faz questão de demonstrar seus talentos para a plateia de funcionários, descrevendo, explicitamente, o significado de uma letra. A pegada é a mesma da série. Novamente vivido pelo ator Ricky Gervais (“Muppets 2: Procurados e Amados”), que criou “The Office”, o personagem chegou a realizar uma turnê de verdade com sua banda fictícia Foregone Conclusion no ano passado. Este aspecto musical será o mote do mockumentary, que, ao estilo de “Borat” (2006), deverá incorporar a reação de pessoas comuns às piadas. Após o fim de “The Office”, David Brent ainda reapareceu na versão americana da atração, exibida entre 2005 e 2013, e no canal de Gervais no YouTube, onde se manifestou em diversos vídeos de temática musical. “David Brent: Life on the Road” estreia em 19 de agosto no Reino Unido e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Filme

    A Bruta Flor do Querer tenta manter o tesão diante da morte do cinema brasileiro

    9 de abril de 2016 /

    Curioso como três filmes brasileiros mostraram em 2016, ainda que rapidamente, cenas de membros masculinos enrijecidos nas telas: “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro, “Para Minha Amada Morta”, de Aly Muritiba, e agora este “A Bruta Flor do Querer”, da dupla Andradina Azevedo e Dida Andrade. Pode ser sinal de que o cinema brasileiro está vivo, pulsando e que ainda existe tesão. Faz algum sentido, especialmente diante das obras desses jovens e talentosos cineastas. “A Bruta Flor do Querer” conta a história de um jovem cineasta (o próprio diretor Dida Andrade) que, devido à dificuldade de conseguir sobreviver com sua arte, ganha alguns trocados trabalhando como cinegrafista de casamentos. Quando lhe é perguntado se ele gosta desse trabalho, ele diz: “óbvio”, com aquele ar de escárnio. Aos poucos, vamos sendo apresentados à sua vida pouco agradável, entre drogas para escapar dos problemas e uma tentativa frustrada de se aproximar de uma moça por quem está apaixonado – uma paixão platônica. O filme embarca na crise existencial sem parecer adolescente demais. Cria, inclusive, empatia com o drama do personagem, especialmente nas cenas em que ele tenta se aproximar de Diana (interpretada por Diana Motta), a sua paixão, que para ele aparece ao som de “Baby”, do Caetano Veloso – em versões cantada por Gal Costa e pelos Mutantes. O título de “A Bruta Flor do Querer”, por sinal, vem de outra música de Caetano, “Quereres”. Por ironia, a ótima trilha sonora foi determinante para que o filme levasse tanto tempo para chegar às telas, desde sua exibição premiada no Festival de Gramado, em 2013. Não só foi difícil conseguir a liberação das músicas (há outras) como os pagamentos de seus direitos autorais consumiram 50% do valor do pequeno orçamento (R$ 100 mil) da produção. Mas valeu a pena ter conseguido esse feito. O filme consegue parecer mais sofisticado com elas. E falando em sofisticação, há uma vontade explícita de emular Godard em várias cenas, especialmente as que se passam dentro de carro. Sem esquecer da questão central da trama, bastante godardiana, que é a tese, manifestada na condição do cineasta de casamento, de que o cinema morreu – e assistir ao filme em uma sala quase vazia contribui enormemente para dar razão a essa teoria. Claro, o longa de estreia de Andradina e Andrade poderia ter ousado mais, inclusive na cena de sexo na praia, um pouco tímida, mas a inquietação, a frustração, a dor e a paixão conseguem ser transmitidas e sentidas do lado de cá da tela. A angústia existencial e as boas cenas de conversa entre amigos num carro – que para alguns também remetem ao cinema de John Cassavetes – , quase provam o contrário, que o cinema está bem vivo. O problema é que não basta só tesão, como demonstra o lançamento da obra, com cópias reduzidas, em poucas cidades e sem nenhuma divulgação. Este destino não é exclusividade de “A Bruta Flor do Querer”, mas da grande maioria dos filmes brasileiros contemporâneos. Afinal, de que adianta filmar com tesão, se o mercado é tão broxante?

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  • Filme

    Estreias: Terrorismo, apocalipse e Deus disputam espaço nos cinemas

    7 de abril de 2016 /

    Duas semanas após “Batman vs. Superman” ocupar 45% das salas de cinema do país, ainda há pouco espaço para a renovação da programação. Lançamento mais amplo desta quinta (7/4), o thriller “Invasão a Londres” chega em “apenas” 350 salas pelo país. O filme de ação é uma sequência de “Invasão à Casa Branca” com mais explosões e ainda mais clichês. Desta vez, o elenco é vítima de atentados na capital da Inglaterra, quando terroristas aproveitam o funeral do primeiro ministro britânico para atacar outros líderes mundiais. Com 23% de aprovação no site “Rotten Tomatoes” e arrecadação de US$ 59,4 milhões, o filme não, digamos, explodiu. Fãs do gênero tem opção melhor, com pior distribuição. “Decisão de Risco” discute a ética da guerra moderna, que mata à distância, com drones, sem poupar vítimas civis. Estrelado por Helen Mirren (“A Mulher Dourada”), o filme tem 93% de aprovação no RT, mas entra em cartaz em somente 69 telas no país.   Outra boa opção da safra hollywoodiana é “Rua Cloverfield, 10”, que registra 89% no RT. Rodado com pequeno orçamento e pouco marketing, a nova produção do cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) estabelece um clima de mistério do começo ao fim, ao acompanhar uma jovem que, após um acidente, acorda num bunker com dois desconhecidos que alegam tê-la salvo do apocalipse. Chega em 287 salas. Quase com o mesmo número de telas, o drama religioso “Deus Não Está Morto 2” infelizmente é pouco mais que material de lobby em favor de mudanças na Constituição (americana, mas há margem para extrapolar), visando transformar as salas de aula em extensões das igrejas cristãs. Foi rechaçado nos EUA, com 23% de aprovação na imprensa e uma estreia pífia, em 4º lugar na semana passada. Para as crianças, a programação dos shoppings destaca a animação francesa “Asterix e o Domínio dos Deuses”, adaptação de um dos melhores álbuns em quadrinhos de René Goscinny e Albert Uderzo. Publicado originalmente em 1971, traz uma trama mais madura que os demais, refletindo concepções de modernidade da época. Estreia em 64 salas (29 com 3D). Em circuito mais restrito, há ainda a animação “Barbie e as Agentes Secretas”, que saiu direto e vídeo nos EUA e aqui vai ocupar 31 salas, exclusivamente nos cinemas da rede Cinépolis.   O circuito limitado ainda destaca dois filmes europeus que depositam seu apelo em atores conhecidos. Em 30 salas, a comédia britânica “A Senhora da Van” é um veículo para Maggie Smith (série “Downton Abbey”) exibir seu talento lendário, vivendo uma velhinha sem teto adorável. Já o drama norueguês “Mais Forte que as Bombas” mostra Jesse Eisenberg (“Batman vs. Superman”) buscando superar o luto e o distanciamento da família causado pela morte da mãe (Isabelle Hupert, de “Amor”), uma fotógrafa de guerra. Estreia em inglês do cineasta Joaquin Trier (“Oslo, 31 de Agosto”), teve sua première em Cannes e chega ao Brasil em 16 salas.   Três estreias nacionais completam a programação. A comédia romântica “De Onde Eu Te Vejo”, de Luiz Villaça (“O Contador de Histórias”), leva a 79 salas a história de um ex-casal que passa a morar na mesma rua. Com uma pegada mais autoral, “A Bruta Flor do Querer” conta a história de um cineasta recém-formado, que precisa ganhar a vida filmando casamentos. A estreia dos diretores Dida Andrade e Andradina Azevedo foi premiada no Festival de Gramado, mas chega só em 17 salas. Igualmente premiado – venceu o In-Edit Brasil – , o documentário musical “Yorimatã”, sobre a dupla Luli e Lucina, que fundiu MPB, batuque e movimento hippie nos anos 1970, ganha ainda menos telas: apenas quatro, divididas entre Rio, São Paulo e Niterói. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado https://www.youtube.com/watch?v=Yc-RDFzgDIk

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  • Música

    Eu sou Carlos Imperial: Documentário vira “fenômeno” no circuito limitado nacional

    31 de março de 2016 /

    O documentário sobre o compositor, ator, apresentador e agitador cultural Carlos Imperial virou uma espécie de fenômeno no circuito limitado nacional. Lançado originalmente em apenas três salas de São Paulo e Rio de Janeiro, “Eu Sou Carlos Imperial”, de Renato Terra e Ricardo Calil, conseguiu um feito raro: aumentou o número de salas e espectadores em sua segunda semana de exibição. Mais que isso, já está na terceira semana, com mais salas que durante a estreia, e começa a chegar em outras cidades, como Vitória, no Espírito Santo. Os produtores também estão negociando a exibição em Brasília e Porto Alegre. E isto porque a distribuição é independente. Os diretores fizeram campanha de financiamento coletivo para organizar a estreia. Claro que os números são modestos, mas relativamente o resultado é, de fato, fenomenal. Enquanto as mega-estreias esgotam-se em três semanas, “Eu Sou Carlos Imperial” continua a crescer. Falando ao jornal O Globo, o diretor Renato Terra atribuiu o sucesso ao “boca a boca” do público. Ele acompanhou algumas sessões, e contou que ficou com a sensação de ter feito uma “comédia com Leandro Hassum”, por causa das ressonantes gargalhadas no cinema. “Não dá para sair indiferente do filme. O Carlos Imperial foi um personagem único: você fica com raiva, vergonha, ri dele, ri com ele… Todo mundo sempre sai do cinema com um adjetivo diferente para ele”, disse. O filme conta a história de Imperial, figura histórica, fomentador da Jovem Guarda e cafajeste assumido, que escreveu hits, estrelou pornochanchadas, foi jurado de calouros do Programa Sílvio Santos e faleceu há mais de 20 anos. Repleto de imagens de arquivo e entrevistas exclusivas com Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Eduardo Araújo, Tony Tornado, Dudu França, Mário Gomes e Paulo Silvino, o filme é da mesma dupla de cineastas que já havia realizado um ótimo resgate da história musical brasileira em “Uma Noite em 67” (2010).

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  • Filme

    Vampiro 40°: Terror brasileiro ganha pôster e trailer

    30 de março de 2016 /

    A produtora de Luiz Carlos Barreto divulgou o pôster e o trailer de “Vampiro 40°”, terror brasileiro derivado da série “Vampiro Carioca”, do Canal Brasil. Não bastassem as comédias, até o terror é televisivo neste país. A prévia, que tem vampiros traficantes, “mafiosa” japonesa e muitas vamps, nem procura enganar, assumindo que o negócio é trash. Dirigido por Marcelo Santiago (“Lula, o Filho do Brasil”), “Vampiro 40°” é estrelado pelo elenco da série, que inclui o cantor Fausto Fawcett, Renata Davies e Otto Jr, além de Marcos Winter (série “Magnífica 70”). A estreia está marcada para 2 de junho.

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  • Filme

    Mogli: Veja um vídeo de bastidores e duas cenas que destacam o realismo da produção

    27 de março de 2016 /

    A Disney divulgou um vídeo de bastidores e duas cenas de “Mogli – O Menino Lobo”. O vídeo demonstra a influência da animação clássica de 1967 na nova versão, com depoimentos do diretor Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e seu elenco de dubladores famosos, enquanto as cenas mostram o impressionante realismo dos animais do filme, que preservam o espírito de suas contrapartes animadas, como a ironia cômica do urso Balu e a presença ameaçadora do tigre Shere Khan. No filme, o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, intérprete de Mogli, é o único ator real da produção. Os demais personagens foram criados por computação gráfica. Mas em contraste ao apuro com que eles se movimentam e interagem, a trama mantém o principal elemento de fantasia da história clássica: os bichos são falantes. O elenco de dubladores, por sinal, é repleto de feras. Inclui Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Revolution”) e Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”). O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, entre elas a animação-referência “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.

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    Netflix vai gastar quase US$ 100 milhões para produzir novo filme de Will Smith

    26 de março de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix vai produzir o próximo filme de Will Smith. E, para isso, financiará um orçamento de quase US$ 100 milhões. Depois de duas semanas de negociações e um concorrido leilão com múltiplos estúdios de Hollywood, a empresa cobriu as ofertas da concorrência e adquiriu os direitos da produção, intitulada “Bright”. O filme é um thriller policial que mistura elementos fantásticos, com roteiro de Max Landis (“Victor Frankenstein”) e direção de David Ayer (“Corações de Ferro”). A produção marcará a segunda parceria entre o diretor e o astro Will Smith, após rodarem o vindouro “Esquadrão Suicida”, que tem estreia marcada para 4 de agosto. Além de Smith, o ator Joel Edgerton (“Êxodo: Deuses e Reis”) também está em negociações para participar do projeto. “Bright” contará a história de um policial que vive em um mundo de fantasia, onde os seres humanos co-existem com fadas e Orcs. Só o roteiro custou US$ 3 milhões, numa das mais caras aquisições dos últimos anos da indústria cinematográfica. Além disso, US$ 45 milhões serão destinados ao pagamento dos cachês, inclusive o salário de Will Smith, e mais US$ 45 milhões cobrirão as despesas de filmagens. Trata-se, definitivamente, do maior projeto da história da Netflix até o momento, superando os US$ 60 milhões investidos na produção de “War Machine”, filme que será dirigido por David Michod (“The Rover – A Caçada”) e estrelado e produzido por Brad Pitt (“A Grande Aposta”). As filmagens de “Bright” estão marcadas para setembro em Los Angeles e ainda não há previsão de estreia. Não se sabe também se o filme passará nos cinemas, mas é certo que terá lançamento simultâneo para os assinantes do Netflix em todo o mundo.

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    Mogli – O Menino Lobo ganha pôsteres e fotos especiais com os personagens e seus dubladores

    26 de março de 2016 /

    A Disney divulgou sete pôsteres de personagens e seis fotos especiais de “Mogli – O Menino Lobo”. As fotos trazem os dubladores originais ao lado de seus personagens no filme, destacando o realismo dos animais que vem marcando a divulgação do longa-metragem. No filme, o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, intérprete de Mogli, é o único ator real da produção. Os demais personagens foram criados por computação gráfica. Mas em contraste ao apuro com que eles se movimentam e interagem, a trama mantém o principal elemento de fantasia da história clássica: os bichos são falantes. O elenco de dubladores, por sinal, é repleto de feras. Inclui Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Revolution”) e Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”), o único ausente na sessão fotográfica. O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem direção de Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.

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