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    Conheça os cartazes do Festival de Berlim 2016

    21 de dezembro de 2015 /

    A organização do Festival de Berlim divulgou os pôsteres de sua 66ª edição. As belas artes mostram ursos soltos na capital da Alemanha, fazendo bom uso do mascote da competição. Confira abaixo. O evento, que acontece de 11 a 21 de fevereiro, será aberto pela exibição de nova comédia dos irmãos Coen, “Ave, César!”, passada na Era de Ouro de Hollywood e com um elenco repleto de estrelas, como George Clooney, Scarlett Johansson, Josh Brolin, Channing Tatum, Jonah Hill, Tilda Swinton e Ralph Fiennes. A competição pelo Urso de Ouro destaca em sua seleção o drama britânico “Genius”, de Michael Grandage, centrado na história do editor literário Max Perkins (1884-1947), e “Midnight Special”, primeira sci-fi do diretor Jeff Nichols (“Amor Bandido”), que traz Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como um pai em fuga com seu filho, após o governo americano descobrir que o menino tem poderes especiais. Entre os filmes já divulgados, também se encontram “Alone in Berlin”, do ator e diretor francês Vincent Perez (“O Segredo”), “Boris sans Béatrice”, do canadense Denis Côté (“Vic+Flo Viram um Urso”), e “Zero Days”, novo documentário de Alex Gibney (vencedor do Oscar por “Taxi to the Dark Side”), sobre a origem dos hackers e as ameaças cibernéticas para economia mundial. Outros três documentários também foram anunciados em apresentação especial, fora de competição. Dois deles reverenciam artistas: “The Music of Strangers: Yo-Yo Ma and the Silk Road Ensemble” e “The Seasons in Quincy: Four Portraits of John Berger”, codirigido pela atriz Tilda Swinton (“O Grande Hotel Budapeste”). O terceiro é “Where to Invade Next”, de Michael Moore (“Fahrenheit 11 de Setembro”), já exibido no Festival de Toronto.

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    I Am a Hero: Veja o primeiro trailer da adaptação premiada do mangá de zumbis

    20 de dezembro de 2015 /

    A Toho Pictures divulgou o trailer de “I Am a Hero”, filme japonês de zumbis, que venceu o prêmio do público no Festival Internacional de Cinema Fantástico de Stiges em 2015. A prévia mostra como um desenhista de mangás se vê enfrentando monstros reais para se tornar um herói como os personagens de seus quadrinhos. A direção é de Shinsuke Sato, responsável por levar o mangá “Gantz” para os cinemas. A história, por sinal, também é uma adaptação de quadrinhos japoneses, criada por Kengo Hanazawa (autor de “Boys on the Run”, filmado em 2010). A trama acompanha Hideo Suzuki (Yô Ôizumi, de “Kitaro”), um arte-finalista frustrado de mangás, preso a um emprego de salário baixo e sonhos irrealizados. Solitário e ignorado por todos, ele vê sua vida mudar quando uma epidemia zumbi irrompe no Japão, e ele descobre sua capacidade para a sobrevivência, ajudando, no processo, vários desconhecidos que o tomam por herói. A estreia está marcada para 23 de abril no Japão.

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    Love & Friendship: Kate Beckinsale e Chloë Sevigny aparecem nas fotos da nova adaptação de Jane Austen

    20 de dezembro de 2015 /

    A Westerly Films divulgou as primeiras fotos de “Love & Friendship”, adaptação de “Lady Susan”, uma das obras menos conhecidas da escritora Jane Austen (“Orgulho & Preconceito”), com direção do cultuado cineasta indie Whit Stillman (“Descobrindo o Amor”). As fotos destacam Kate Beckinsale (franquia “Anjos da Noite”) e Chloë Sevigny (série “American Horror Story”) em trajes de época. As duas atrizes trabalharam anteriormente com o diretor em “Os últimos Embalos da Disco” (1998). Ambientado no final do século 18, o filme acompanha a bela viúva Lady Susan Vernon (Beckinsale), que decide visitar os parentes de seu falecido marido para se distanciar dos rumores sobre seus relacionamentos coloridos. Mas ao chegar na opulenta propriedade decide garantir um novo marido para si mesmo e também para sua filha relutante, Frederica (Morfydd Clark, da série “New Worlds”). O elenco também inclui Stephen Fry (trilogia “O Hobbit”), Xavier Samuel (“Corações de Ferro”), Jemma Redgrave (série “Doctor Who”) e Emma Greenwell (série “Shameless”). “Love & Friendship” terá sua première mundial em 23 de janeiro, dentro da programação do Festival de Sundance.

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    Greta Gerwig aparece nas primeiras fotos da continuação de Bem-Vindo à Casa de Bonecas

    20 de dezembro de 2015 /

    A Annapurna Pictures divulgou as duas primeiras fotos de “Wiener-Dog”, novo comédia indie de Todd Solondz (“Dark Horse”). As imagens destacam a atriz Greta Gerwig (“Mistress America”) e o cãozinho do título. A trama acompanha um cachorrinho dachshund, o “salsicha” do título em inglês, que transforma a vidas das pessoas que cruzam seu caminho. Mas fãs de “filmes de cachorro” devem se precaver, pois Solondz tem a tendência de embarcar em tramas sombrias. Além disso, a história é sequência direta do cultuado “Bem-Vindo à Casa de Bonecas”, com Gerwig no papel de Dawn Wiener, interpretada por Heather Matarazzo na porrada de 1995. Além de Gerwig, o elenco inclui Kieran Culkin (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”), Danny DeVito (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”), Ellen Burstyn (“Interestelar”), Zosia Mamet (série “Girls”), Julie Delpy (“Antes da Meia-Noite”) e Tracy Letts (série “Homeland”). “Wiener-Dog” terá première mundial em 22 de janeiro, na programação do Festival de Sundance.

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    Garota Sombria Caminha pela Noite seduz com sua estranheza

    17 de dezembro de 2015 /

    Um filme de terror falado em persa e com vampira iraniana, eis a singularidade de “Garota Sombria Caminha pela Noite”, que além de tudo é dirigido por uma mulher, Ana Lily Amirpour, em belíssimo preto e branco. A curiosidade que isso desperta já é meio caminho para o culto, realmente conquistado pelo longa, mesmo que, na verdade, Amirpour seja inglesa e que o filme tenha sido totalmente produzido nos Estados Unidos. Apesar da carreira indie americana, lançado no Festival de Sundance e premiado com o Gotham Awards, “Garota Sombria” tem inegável espírito estrangeiro, com uma estranheza que impregna cada cena. A combinação de diferentes culturas é registrada na beleza plástica de sua fotografia, mas também num andamento narrativo irregular, que se excede e se arrasta em determinados instantes, como um filme de arte – lembra a fase em preto e branco de Jim Jarmusch. Nada disso, porém, prejudica o desenvolvimento final, que é bastante satisfatório, dentro de uma história, de fato, muito simples. Pela trama simples, desfilam alguns personagens que vivem uma vida desolada em Bad City, cidade de pesadelo em que o lixão (um buraco) serve para o despejo de cadáveres humanos. O traficante da cidade representa o que há de pior naquele lugar, e em contraste permite que a vampira, apesar de fazer suas vítimas, mostre-se menos cruel. Ela tem uma moral própria, dando preferência àqueles que “merecem” ter seu sangue sugado. Claro que o traficante canalha é um deles. Por isso, a cena do encontro dos dois é um dos pontos altos do filme. A moça que interpreta a vampira, Sheila Vand (de “Argo”), é, além de atraente, muito boa no papel. Algo, porém, se destaca sem que ela precise expressar. Sua predileção por camiseta listrada e calças esportivas ilustram uma clara identidade juvenil. Entretanto, quando vai matar, isso se esconde sob um véu, que cobre todo o seu corpo como uma jovem muçulmana tradicional. O detalhe é que o figurino se mescla com as sombras de forma deliberada. A capa preta tem sido uma imagem expressionista potente, que acompanha os vampiros desde o cinema mudo, mas, ao se transformar em véu, assume uma carga inédita de terror, relacionando a submissão religiosa ao surgimento de algo maligno. Eis mais um ponto positivo deste trabalho único, cujas qualidades vão além do mero gostar ou não gostar. Isso porque “Garota Sombria” é um filme com mais estética que conteúdo. Ou seja, interessa mais pela atmosfera e a beleza de suas imagens. E, nesse sentido, trata-se de uma obra cheia de acertos.

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    Festival de Havana premia Sandra Kogut com troféu de Melhor Direção por Campo Grande

    15 de dezembro de 2015 /

    O cinema brasileiro foi o grande vencedor do 37º Festival Internacional do Novo Cinema Latino-Americano de Havana. Embora o troféu de Melhor Filme tenha ido para o chileno “O Clube”, de Pablo Larraín, o Brasil foi o país que mais teve filmes premiados: cinco, no total. A principal consagração individual foi para Sandra Kogut, que venceu o troféu de Melhor Direção por “Campo Grande”, filme sobre crianças abandonadas na porta de um prédio de classe média de Ipanema. “Campo Grande” ainda venceu o prêmio paralelo Signis, conferido por uma associação católica. Além disso, o país também conquistou três prêmios especiais do júri, conferidos para a ficção “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro, o documentário “A Paixão de JL”, de Carlos Nader, e a animação “Guida”, de Rosana Urbes. Completa a lista o Prêmio da Crítica para “Paulina”, coprodução com a Argentina, dirigida pelo argentino Santiago Mitre. Tanto o cinema colombiano quanto o mexicano também tiveram bons desempenhos, com cinco troféus, mas divididos entre quatro produções – mais premiados, o mexicano “Te Prometo Anarquia” venceu como Melhor Roteiro (do cineasta Julio Hernández Cordón) e Ator (prêmio compartilhado por Diego Calva e Eduardo Eliseo Martínez), e o colombiano “O Abraço da Serpente” em duas categorias técnicas. Por sua vez, o cinema argentino emplacou quatro troféus, com destaque para o Prêmio do Público, conferido a “O Clã”, atualmente em cartaz no Brasil. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos premiados” state=”closed”] Vencedores do Festival de Havana 2015 [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] FICÇÃO Prêmio Coral de Melhor Filme O Clube (Chile) Prêmio Especial do Júri Boi Neon (Brasil) Melhor Direção Sandra Kogut, por Campo Grande (Brasil) Melhor Atriz Jana Raluy, por Sociedade Indiferente (México) Melhor Ator Diego Calva e Eduardo Eliseo Martínez, por Te Prometo Anarquia (México) Melhor Edição O Abraço da Serpente (Colômbia) Melhor Trilha Sonora Original O Abraço da Serpente (Colômbia) Melhor Som Yo (México) Melhor Roteiro Te Prometo Anarquia (México) Melhor Fotografia Luz Incidente (Argentina) Melhor Direção de Arte Luz Incidente (Argentina) Prêmio do Público O Clã (Argentina) Prêmio da Crítica Paulina (Argentina/Brasil) [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] DIRETORES ESTREANTES Melhor Primeiro Filme Desde Allá (Venezuela) Prêmio Especial do Júri Magallanes (Peru) Prêmio Coral de Contribuição Artística Mãos Sujas (Colômbia) DOCUMENTÁRIOS Melhor Longa Casa Blanca (Cuba) Melhor Curta Tripido (Colômbia) Prêmio Especial do Júri A Paixão de JL (Brasil) Menção Honrosa Los Impunes (França) ANIMAÇÕES Melhor Média Las Aventuras de Juan Quin Quin (Cuba) Melhor Curta Los Ases del Corral (México) Prêmio Especial do Júri Guida (Brasil) CURTAS Melhor Curta La Nube (Cuba) Menção Honrosa Camino del Agua (Colômbia) [/symple_column] [/symple_toggle]

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    Gabriel Mascaro é o Melhor Diretor do Festival de Marrakesh

    15 de dezembro de 2015 /

    O cineasta pernambucano Gabriel Mascaro venceu o prêmio de Melhor Diretor, com o filme “Boi Neon”, no Festival de Cinema de Marrakesh, que terminou neste sábado (12/12) no Marrocos. O brasileiro foi eleito por um júri presidido pelo lendário Francis Ford Coppola (“O Poderoso Chefão”), e que também contou com os cineastas Anton Corbijin (“O Homem Mais Procurado”), Jean Pierre Jeunet (“Uma Viagem Extraordinária”), Naomi Kawase (“O Segredo das Águas”) e a atriz Olga Kurylenko (“Oblivion”). O troféu de Melhor Filme, por sua vez, ficou com “Very Big Shot”, do diretor libanês Mir-Jean Bou Chaaya. Os prêmios de interpretação foram para o islandês Gunnar Jonsson, por “Virgin Mountain”, e a jovem francesa Galatea Bellugi, por “Keeper”. E, excepcionalmente, o Prêmio do Júri foi compartilhado entre os 15 concorrentes, numa decisão que Coppola confessou não ter sido unânime, mas que premiava o amor ao cinema de cada candidato. Consagrado também nos festivais do Rio, Veneza (Itália), Toronto (Canadá), Adelaide (Austrália), Nantes (França) e Hamburgo (Alemanha), “Boi Neon” se passa no Nordeste do Brasil, acompanhando o drama particular da família de um vaqueiro (Juliano Cazarré, de “Serra Pelada”), que viaja acompanhando vaquejadas, mas cujo sonho é trabalhar com moda, confeccionando vestidos. O longa é o segundo trabalho de ficção do pernambucano Gabriel Mascaro – o primeiro, “Ventos de Agosto”, ganhou menção especial no Festival de Locarno do ano passado -, e tem estreia comercial marcada para o dia 14 de janeiro no Brasil. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir o trailer de Boi Neon” state=”closed”] Clique no link para conferir o trailer de “Boi Neon” [/symple_toggle]

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    Boa Noite, Mamãe: Veja o trailer legendado do terror europeu mais premiado do ano

    13 de dezembro de 2015 /

    A PlayArte divulgou o trailer legendado de “Boa Noite, Mamãe!”, terror premiado, que foi escolhido pela Áustria para representar o país na disputa de uma vaga ao Oscar 2016 de Melhor Filme Estrangeiro. A prévia acompanha a reação de estranhamento de dois irmãos gêmeos em uma casa nova e diante de uma mãe que não conseguem identificar, após ela passar por uma cirurgia plástica. A mulher mantém curativos sobre o rosto e se porta de modo estranho, ampliando o clima sinistro. Escrito e dirigido pela dupla Severin Fiala (“Kern”) e Veronika Franz (“Paraíso: Esperança”), o filme foi uma das sensações do festival de cinema fantástico de Stieges em 2014, onde venceu o Grande Prêmio do Cinema Europeu. Seu reconhecimento, porém, foi além das fronteiras do gênero, rendendo o troféu da Academia de Cinema Europeu ao diretor de fotografia Martin Gschlacht (“Lourdes”). “Boa Noite, Mamãe!” também foi exibido no Festival de Veneza e emplacou na lista do National Board of Review como um dos cinco melhores filmes estrangeiros exibidos nos EUA neste ano. A estreia no Brasil está marcada para o dia 21 de janeiro.

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    Festival de Berlim anuncia competição com drama estrelado por Colin Firth e Jude Law e a primeira sci-fi de Jeff Nichols

    11 de dezembro de 2015 /

    A organização do Festival de Berlim anunciou os cinco primeiros filmes da competição pelo Urso de Ouro em 2016. O evento, que acontece de 11 a 21 de fevereiro na capital alemã, selecionou duas produções com astros de Hollywood. A maior garantia de tapete vermelho concorrido vem do drama britânico “Genius”, de Michael Grandage. Centrado na história de Max Perkins (1884-1947), editor de clássicos literários de Ernest Hemingway, Scott Fitzgerald e Thomas Wolfe, o filme reúne Colin Firth (“Kingsman – Serviço Secreto”), Jude Law (“A Espiã Que Sabia de Menos”), Nicole Kidman (“Olhos da Justiça”), Laura Linney (“O Quinto Poder”), Guy Pearce (“The Rover – A Caçada”) e Dominic West (série “The Affair”). Outro concorrente popular é “Midnight Special”, primeira sci-fi do diretor Jeff Nichols (“Amor Bandido”), que traz Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como um pai em fuga com seu filho, após o governo americano descobrir que o menino tem poderes especiais. O elenco ainda inclui Kirsten Dunst (“Melancolia”), Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Sam Shepard (“Álbum de Família”). Os demais filmes são “Alone in Berlin”, do ator e diretor francês Vincent Perez (“O Segredo”), “Boris sans Béatrice”, do canadense Denis Côté (“Vic+Flo Viram um Urso”) e “Zero Days”, novo documentário de Alex Gibney (vencedor do Oscar por “Taxi to the Dark Side”), sobre a origem dos hackers e as ameaças cibernéticas para economia mundial. Outros três documentários também foram anunciados em apresentação especial, fora de competição. Dois deles reverenciam artistas: “The Music of Strangers: Yo-Yo Ma and the Silk Road Ensemble” e “The Seasons in Quincy: Four Portraits of John Berger”, codirigido pela atriz Tilda Swinton (“O Grande Hotel Budapeste”). O terceiro é “Where to Invade Next”, de Michael Moore (“Fahrenheit 11 de Setembro”), já exibido no Festival de Toronto.

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    Nova comédia dos irmãos Coen vai abrir o Festival de Berlim

    4 de dezembro de 2015 /

    A nova comédia dos irmãos Coen, “Ave, César!”, vai abrir o Festival de Berlim de 2016. O filme se passa durante a Era de Ouro de Hollywood e traz um elenco repleto de estrelas, como George Clooney, Scarlett Johansson, Josh Brolin, Channing Tatum, Jonah Hill, Tilda Swinton e Ralph Fiennes. “É maravilhoso que Joel e Ethan Coen estejam abrindo a Berlinale mais uma vez”, disse o diretor do festival, Dieter Kosslick, em comunicado, referindo-se à participação dos irmãos cineastas no evento de 2011, aberto pela refilmagem do western clássico “Bravura Indômita”. “Seu humor, seus personagens únicos e sua habilidade narrativa fantástica são garantia de emoção para a plateia. ‘Ave, César!’ é o início perfeito para a Berlinale 2016”, completou. Vencedores do Oscar de Melhor Filme por “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007), os irmãos Coen tem prestígio internacional e presidiram, no ano passado, o júri do Festival de Cannes. Por sua vez, a 66ª edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim será presidida pela atriz americana Meryl Streep (“Álbum de Família”), e está marcada para começar no dia 11 de fevereiro. Aproveite para ver abaixo o trailer de “Ave, César!”.

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    Mostra de São Paulo premia filme islandês

    16 de novembro de 2015 /

    A 39ª edição da Mostra de São Paulo premiou o drama “Pardais”, do islandês Runar Rúnarsson, com o troféu Bandeira Paulista de Melhor Filme Internacional. Vencedora também do prêmio de Melhor Roteiro, a história da relação de um menino com seu pai distante já havia vencido anteriormente os festivais de San Sebastian e Varsóvia. O júri internacional — formado pela atriz britânica Geraldine Chaplin, pelo diretor e produtor espanhol Luís Miñarro, pelo produtor francês Nathanaël Karmitz, pelo diretor brasileiro Paulo Machline e pelo compositor argentino Iván Wyszogrod — ainda concedeu uma menção honrosa à produção polonesa “Carta branca”, de Jacek Lusinski. Já o público preferiu “Sabor da Vida”, da japonesa Naomi Kawase, sobre romance, culinária e doença, como Melhor Filme Internacional. Além deste, a votação popular também consagrou “Tudo que Aprendemos Juntos”, de Sérgio Machado, como Melhor Filme Nacional. Em seu agradecimento pelo prêmio, Machado se declarou cinéfilo da Mostra: “A minha formação de cinema foi praticamente toda na Mostra de SP. Pra mim, é uma alegria ganhar um prêmio aqui e ainda por cima o de público”. Entre os documentários, foram eleitos “Pixadores”, do finlandês Amir Escandari, e o brasileiro “Monstros do Ringue”, de Marc Dourdin. A Mostra também outorgou o prêmio Juventude, escolhido pelos jovens, que premiou “Beatles”, do norueguês Peter Flinth, e o brasileiro “Califórnia”, de Marina Person. Por fim, a crítica deu seu prêmio para o italiano “Os Campos Voltarão”, de Ermanno Olimi, e o brasileiro “Aspirantes”, de Ives Rosenfeld. Vencedores da Mostra de São Paulo 2015 Prêmio do Júri Melhor Filme “Pardais”, de Rúnar Rúnarsson (Islândia, Dinamarca, Croácia) Menção Honrosa “Carta Branca”, de Jacek Lusinski (Polônia) Prêmio do Público Melhor Ficção Internacional “Sabor da Vida”, de Naomi Kawase(Japão, França, Alemanha) Melhor Ficção Nacional “Tudo que Aprendemos Juntos”, de Sérgio Machado (Brasil) Melhor Documentário Internacional “Pixadores”, de Amir Escandari (Finlândia, Dinamarca, Suécia) Melhor Documentário Nacional “Monstros do Ringue”, de Marc Dourdin (Brasil) Prêmio da Crítica Melhor Filme “Os Campos Voltarão”, de Ermanno Olmi (Itália) Melhor Filme Nacional “Aspirantes”, de Ives Rosenfeld (Brasil) Prêmio da Associação Autores de Cinema Melhor Roteiro “Pardais”, de Rúnar Rúnarsson (Islândia, Dinamarca, Croácia) Prêmio da Juventude Melhor Filme Internacional “Beatles”, de Peter Flinth (Noruega) Melhor Filme Nacional “Califórnia”, de Marina Person (Brasil)

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    Tudo que Aprendemos Juntos: Drama estrelado por Lázaro Ramos ganha fotos, vídeos e trailer oficial

    16 de novembro de 2015 /

    A Fox Film do Brasil e a Gullame divulgaram vários materiais promocionais de “Tudo que Aprendemos Juntos”, novo filme de Sérgio Machado (“Cidade Baixa”): o pôster internacional, 28 fotos, uma cena do longa, dois vídeos de bastidores e o trailer oficial. A divulgação sintetiza a trama como um embate entre a perspectiva de esperança, representada por um professor de música de alunos da periferia, e a realidade violenta da favela. Essa história, por sinal, é bem conhecida. Até na predileção pelo violino, a premissa evoca o drama “Música do Coração” (1999), com Lázaro Ramos no papel que coube a Meryl Streep naquele filme. Claro que há maior radicalização no contexto social brasileiro, que produz cenas de confronto com a polícia militar e revólveres sacados a esmo. A origem do longa, na verdade, é uma adaptação da peça “Acorda Brasil”, de Antonio Ermírio de Moraes, que retrata a história real da formação da Orquestra Sinfônica de Heliópolis. Na trama, Laerte (Lázaro Ramos) é um talentoso violinista que se vê obrigado a dar aulas de música na comunidade de Heliópolis em São Paulo depois de várias tentativas fracassadas de integrar a Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo). Na escola, cercado por pobreza e violência, redescobre a música de forma tão apaixonada que acaba por contagiar os jovens estudantes. O elenco também inclui Sandra Corveloni (“Somos Tão Jovens”), Fernanda de Freitas (“Malu de Bicicleta”), os jovens estreantes Kaique Jesus e Elzio Vieira, os rappers Criolo, Rappin’ Hood, a maestra Marin Alsop, a Orquestra Sinfônica de São Paulo e a Orquestra de Heliópolis. Exibido no Festival de Locarno, na Suiça, como “The Violin Teacher”, arrancou críticas elogiosas, que destacaram a combinação dos universos erudito e popular – “musica clássica com batidas de favela”, na descrição da revista americana Variety. O filme também passou pelo Festival do Rio, pela Mostra de São Paulo e pelo Festival de Estocolmo. A estreia está marcada para 3 de dezembro no Brasil.

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    Drama brasileiro Nise – O Coração da Loucura vence Festival de Tóquio

    16 de novembro de 2015 /

    O filme brasileiro “Nise – O Coração da Loucura”, de Roberto Berliner (“Julio Sumiu”), foi o grande vencedor do 28º Festival de Tóquio. Além do troféu de Melhor Filme, a obra rendeu o prêmio de Melhor Atriz a Glória Pires (“Flores Raras”), por seu papel como a psiquiatra Nise da Silveira. Em seu agradecimento, Berliner disse que a alagoana Nise (1905-1999) era sua “heroína”, destacando ela não era muito conhecida quando começou a fazer o filme, há três anos. “Era minha responsabilidade mostrar a história dela para o mundo”, afirmou, ao receber o troféu na noite de sábado (31/10), conquistando o júri internacional presidido pelo diretor americano Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). Glória Pires não estava presente no evento. O filme mostra o trabalho de Nise com os internos do Cento Psiquiátrico Pedro 2º, no Rio dos anos de 1940, quando propôs aos pacientes atividades lúdicas, como pintura e cuidados de animais domésticos. A proposta foi recebida como atitude comunista pelos colegas e chocou as alas mais conservadoras da psiquiatria tradicional, que defendiam métodos como eletrochoque e lobotomia. “Nise – O Coração da Loucura” teve sua première mundial em outubro, durante o Festival do Rio, mas ainda não tem previsão de lançamento comercial.

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