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"Joy" acompanha os esforços de três cientistas que desafiam a sociedade conservadora para ajudar mulheres a darem a luz
Ludmilla e Brunna Gonçalves visitam clínica nos EUA para gravidez in vitro
Ludmilla e Brunna Gonçalves foram vistas nesta segunda (6/11) numa clínica renomada de gravidez in vitro da Flórida, nos Estados Unidos, evidenciando os planos do casal para a chegada de um novo membro na família. A visita foi rapidamente noticiada após uma foto das duas ser publicada – e logo excluída – pelo perfil do centro médico nas redes sociais. O registro visual gerou especulações que foram confirmadas pelas assessorias das artistas. Segundo relatos, a clínica escolhida, Conceptions Florida, é reconhecida por atender casais em busca da realização do sonho de ter filhos, tendo inclusive, anteriormente, auxiliado o casal Thammy Miranda e Andressa Ferreira. Desejo antigo. Em outubro, durante uma viagem aos Estados Unidos, Ludmilla já havia antecipado novidades pelas redes sociais, indicando que “grandes coisas estão por vir”. A cantora e a dançarina, juntas desde 2017 e casadas desde 2019, têm planos bem delineados para a expansão da família. Em maio, durante o programa “Conversa com Bial”, Ludmilla expressou o desejo do casal: “Queremos ter filhos e separar esse espaço para eles, dar toda a assistência e atenção. Aproveitar esse momento. Então estamos esperando a hora certa. Mas está logo ali, viu?”. Silvana Oliveira, mãe de Ludmilla, manifestou sua emoção nas redes sociais. Com entusiasmo, compartilhou a alegria pela futura chegada de seu neto ou netos: “Eu estava doida por essa notícia. Enfim, ela veio. Estou muito feliz, muito alegre e grata a Deus. Agora vem meus babys, não é mais só promessa. Vão vir minhas crianças, aí”.
Jennifer Aniston desabafa sobre sua luta para engravidar e os boatos que a atormentaram
A atriz Jennifer Aniston (a eterna Rachel de “Friends”) deu uma entrevista sincera à revista Allure, falando sobre sua longa e frustrante luta para engravidar e contra o preconceito que sua falta de filhos alimentava nas colunas de fofoca, gerando mentiras inclusive sobre o fim de seu casamento com Brad Pitt. “Foi uma jornada desafiadora para mim, a jornada de fazer bebês. Todos os anos e anos de especulação”, contou ela. “Foi muito difícil. Eu estava passando por fertilização in vitro, tomando chás chineses… tentei de tudo.” “Passei tantos anos protegendo minha história sobre a fertilização in vitro. Sou tão protetora com essas partes [da vida] porque sinto que há muito pouco que posso guardar para mim”, continuou. Falando sobre o peso das fofocas sobre seus relacionamentos passados, Aniston lamentou ter sido alvo de boatos constantes e muito tristes, especialmente ao fim de seu casamento com Brad Pitt. Ela lembrou que “a razão pela qual meu marido me deixou, pela qual terminamos e nosso casamento acabou, foi porque eu era egoista e não queria dar um filho a ele”. “Isso é absolutamente mentira”, apontou. “O [mundo] cria narrativas que não são verdadeiras, então posso dizer a verdade. Sinto que estou saindo da hibernação. Não tenho nada a esconder”, disse ela. Em 2016, a atriz chegou a escrever um artigo para o site Huffington Post no qual abordou os constantes relatos falsos a respeito de sua suposta gravidez ou falta dela. “Para constar, não estou grávida. O que estou é farta”, protestou ela no artigo. Admitindo que “esse barco já zarpou”, a atriz atualmente com 53 anos diz que não se arrepende de ter feito todas as tentativas de engravidar. “Na verdade, sinto um pouco de alívio agora porque não há mais aquele pensamento: ‘Será que eu posso?’ Não preciso mais pensar nisso.” Aniston explica que seu maior arrependimento é não ter se informado melhor a respeito do assunto. “Eu daria qualquer coisa a alguém que tivesse me dito: ‘Congele seus óvulos. Faça um favor a si mesma’. Você simplesmente não pensa nisso. Então aqui estou eu hoje”, afirmou ela. “Eu diria que no final dos meus 30, 40 anos, eu passei por coisas muito difíceis, e se não fosse por isso, eu nunca teria me tornado quem eu deveria ser”, disse Aniston. “É por isso que eu tenho tanta gratidão por todas essas m*rdas. Caso contrário, eu estaria presa sendo essa pessoa que estava com tanto medo, tão nervosa, tão insegura de quem ela era. E agora, eu não me importo.” Segundo Aniston, a imprensa é cruel com as mulheres da indústria do entretenimento que não têm filhos. Ela conta que, no caso dela, foi criada uma “narrativa de que eu era egoísta” e que “só me importava com a minha carreira”. “E Deus me livre que uma mulher seja bem-sucedida e não tenha filho”, completou ela. No artigo de 2016, ela se posicionou sobre este tópico, escrevendo que “somos completas, com ou sem um companheiro, com ou sem filho”. “Não precisamos ser casadas ou mães para sermos completas. Nós podemos determinar nosso próprio ‘felizes para sempre’ para nós mesmas”, completou. Ela também falou sobre o assunto ao The Hollywood Reporter em dezembro passado, lembrando que “costumava levar tudo para o lado pessoal” naquela época. “É tipo: ‘você não tem ideia do que está acontecendo comigo pessoalmente, medicamente, por que eu não posso… ter filhos?’ Eles não sabem de nada, e foi realmente doloroso e desagradável”, disse ela. Para Aniston, hoje em dia as pessoas comuns nas redes sociais assumiram o papel que antes era dos fofoqueiros profissionais. “O que os tabloides e a mídia fizeram com a vida pessoal das pessoas naquela época, pessoas comuns estão fazendo agora [nas mídias sociais]”, disse ela. “Agora você tem a mídia social. É quase como se a mídia entregasse a espada a qualquer Zé Ninguém sentado atrás de uma tela de computador para ser um troll ou o que quer que sejam chamados, para intimidar as pessoas nas seções de comentários. E eu não sei por que há uma veia tão cruel na sociedade. Muitas vezes me pergunto o que os excita tanto.” Independente de tudo isso, Jennifer Aniston se vê hoje como uma mulher mais plena. “Eu me sinto a melhor versão de mim mesmo hoje, melhor do que já me senti nos meus 20 ou 30 anos, ou nos meus 40 e poucos anos”, disse ela. Ela será vista a seguir na 3ª temporada de “The Morning Show”, que deve estrear em breve no serviço de streaming Apple TV+. Além disso, estrela a comédia “Murder Mystery 2”, continuação de “Mistério no Mediterrâneo” (2019), que vai chegar em 10 de fevereiro na Netflix. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Allure Magazine (@allure)
Sofia Vergara é processada pelos próprios embriões pelo direito de nascerem
A atriz Sofia Vergara (série “Modern Family”) está sendo processada por seus próprios embriões congelados. A história, que de tão bizarra parece um episódio da série sci-fi “Black Mirror”, é incrivelmente real e pode ter consequências inesperadas sobre as leis de aborto nos EUA. O jornal americano New York Post obteve documentos do processo, em que Emma e Isabella, nomes dados a dois embriões congelados pela atriz, que ela mesmo concebeu com o ex-parceiro Nick Loeb, vão a justiça pelo direito de nascerem. Vergara, de 44 anos, e Loeb, um empresário de 41 anos, criaram os embriões em 2013 por meio de uma fertilização in vitro em uma clínica da Califórnia. Um contrato firmado na época prevê que nenhum dos parceiros poderia fazer nada com os embriões sem o consentimento do outro. Por isso, a ação tenta obrigar a atriz a permitir que eles sejam implantados na barriga de outra mulher. A equipe jurídica de Loeb argumenta que tanto Vergara quanto o ex-marido fizeram a fertilização com o entendimento de que os embriões pudessem nascer. Mas o casal se separou um ano depois e, desde então, Loeb tenta processá-la, sem sucesso, para ter a custódia dos embriões. A mais nova ação argumenta que os embriões estão sendo privados da herança de um fundo criado para eles pelo fato de não terem nascido. Esse fundo foi criado para os embriões em Louisiana, embora eles estejam armazenados na Califórnia. Isso porque o Estado é considerado “pró-vida”, e sob a sua lei um ovo fertilizado é visto como uma “pessoa jurídica”. O processo cita um administrador para o fundo, mas não o próprio Loeb, e pede que os embriões sejam transferidos a ele para que possam nascer e receber sua herança. Sim, se trata de dinheiro. A atriz não teria motivo para descongelar embriões concebidos com um ex-namorado, quando está atualmente casada com outra pessoa, o ator Joe Manganiello (“Magic Mike”), e já possui um filho de um casamento anterior. Entretanto, o caso volta a levantar nos EUA o debate sobre quando um óvulo fertilizado deve ser considerado um ser humano. No Estado de Ohio, legisladores republicanos aprovaram um projeto de lei que prevê a proibição de abortos nesses casos de fertilização, uma vez que um batimento cardíaco já foi detectado em um embrião. A medida, que ainda não foi assinada e transformada em lei pelo governador John Kasich, pode significar a proibição de abortos após seis semanas de gestação. Seria uma das leis sobre aborto mais rigorosas a serem aprovadas nos EUA.




