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  • TV

    Felipe Abib é escalado para papel machista em “Garota do Momento”

    21 de outubro de 2024 /

    Recentemente, o artista fez sucesso com um papel abusivo na série "Pedaço de Mim"

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  • Série

    “Pedaço de Mim” mantém liderança mundial na Netflix

    23 de julho de 2024 /

    A produção brasileira superou "Chefe da Casa", "Uma Nova Mulher" e "Sweet Home" no ranking da plataforma

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  • Série

    “Pedaço de Mim” atinge 1º lugar no ranking global de séries da Netflix

    16 de julho de 2024 /

    Mininovela estrelada por Juliana Paes lidera o top 10 da plataforma em diversos países

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  • Série

    Netflix assume que “Pedaço de Mim” é novela, mas só nos EUA

    5 de julho de 2024 /

    A produção nacional é promovida como série no Brasil, mas foi rotulada como "telenovela" para o público americano

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  • Série

    Netflix divulga trailer de “Pedaço de Mim” com Juliana Paes

    5 de junho de 2024 /

    Mininovela estreia em 5 de julho, explorando temas de traição, violência sexual e maternidade complexa

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  • TV

    Trailer | Netflix apresenta sua primeira novela, estrelada por Juliana Paes

    16 de maio de 2024 /

    "Pedaço de Mim" vai abordar uma situação raríssima de superfecundação heteroparental, que só possui 20 registros no mundo real

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  • Filme

    Trailer da comédia “Quem Vai Ficar com Mário?” revela música inédita de Pabllo Vittar

    12 de maio de 2021 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster e o trailer de “Quem Vai Ficar com Mário?”, comédia LGBTQIA+ que inclui uma música inédita de Pabllo Vittar em sua trilha sonora. A canção “O Menino e o Espelho” toca ao final da prévia. A trama é uma farsa romântica que evoca os tempos de “A Gaiola das Loucas”, peça de 1973 que já ganhou duas versões de cinema, sempre com atores heterossexuais se passando por gays. “Quem Vai Ficar com Mário?” repete a fórmula em seus papéis centrais, embora os tempos atuais exijam um mínimo de representatividade – gays interpretando gays. Assim como em “A Gaiola das Loucas”, a trama de “Quem Vai Ficar com Mário?” gira em torno de homens gays que precisam se passar por heterossexuais. A diferença é que agora quem vai parar no armário é o filho e não o pai. Claro, há várias outras distinções, mas quando o núcleo estrelado por Nany People (“Acredite, um Espírito Baixou em Mim”), uma legítima representante da comunidade LGBTQIA+, entra em cena, a farsa básica da “mãe” de “A Gaiola das Loucas” é encenada em toda a sua extensão. Daniel Rocha (de “Irmãos Freitas”) vive o Mário do título. Que Mário? Aquele do armário, que resolve visitar sua família tradicional para contar para seu pai (José Victor Castiel, de “Chuteira Preta”) que é gay e mora junto com seu namorado (Felipe Abib, de “Vai que dá Certo”). Mas os planos são atropelados por seu irmão mais velho (Rômulo Arantes Neto, de “Depois a Louca Sou Eu”), que resolve se assumir antes e quase mata o pai conservador. No hospital, o pai coloca Mário à frente da cervejaria da família no lugar do irmão. Pressionado a agir como hetero, o rapaz acaba se envolvendo com Ana (Letícia Lima, de “Amor de Mãe”), uma coach empresarial ousada que veio ajudar a modernizar os negócios. Só que seu namorado resolve visitá-lo e agora eles precisam lidar com a farsa. A maior farsa, porém, é que os citados são todos (menos Nany) atores heteros (pelo que se sabe) vivendo gays que tentam se passar por heteros. Letícia Lima e Daniel Rocha chegaram até mesmo a namorar. O filme tem direção de Hsu Chien (“Ninguém Entra, Ninguém Sai”) e estreia nos cinemas no dia 27 de maio.

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  • Filme

    Georgiana Goes e Felipe Abib filmam comédia de fantasmas gays

    18 de fevereiro de 2020 /

    Os atores Georgiana Goes e Felipe Abib, que já trabalharam juntos em “Vai que Dá Certo” (2013), estão filmando “Poltergay”, uma comédia sobrenatural LGBTQIA+ no Rio de Janeiro. O filme é remake da comédia francesa homônima de 2006, com direção de Felipe Joffily e roteiro adaptado de Rosana Ferrão (ambos de “Muita Calma Nessa Hora”). E já começou a ser rodado num casarão antigo projetado por Sérgio Bernardes (1919-2002). Na trama, Goes e Adib vivem um casal de arquitetos que se muda para o imóvel. No passado, o local foi uma boate LGBTQIA+ badalada e agora é assombrado por fantasmas gays. Também estão no elenco Julia Lemmertz (“Pequeno Segredo”) e Joana Fomm (“Magnífica 70”). “Poltergay” é uma coprodução da Movie&Art e da 20th Century Studios (ex-Fox), comprada pela Disney no ano passado.

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  • Série

    Julia Rabello e Felipe Abib vão estrelar primeira série brasileira do canal pago Warner

    15 de agosto de 2018 /

    A Boutique Filmes, produtora de “3%”, a primeira série brasileira da Netflix, está desbravando um novo canal. A empresa está desenvolvendo a primeira série brasileira do Warner Channel, intitulada “Mal Me Quer”. Trata-se de uma comédia, que gira em torno de um casal de classe média que luta para conseguir ficar com sua casa, mesmo que isso signifique acabar com seu casamento. Os papéis do casal são vividos por Felipe Abib (“Vai que Dá Certo”) e Julia Rabello (“Alguém Como Eu”). O casal, prestes a perder sua casa graças a dívidas gigantescas, descobre que os bancos não podem tirá-los da propriedade durante um processo de divórcio – logo, decidem fingir que estão se separando. O problema é que, no meio do caminho, eles descobrem que a relação tem alguns problemas muito reais, e que um divórcio não é tão má ideia assim. “É aquela velha piada: Quando você está casado, quer se divorciar, e quanto está divorciado, quer se casar. A nossa série é sobre amor e casamento”, explica o produtor Tiago Mello (criador de “Julie e os Fantasmas”). A 1ª temporada terá seis episódios escritos por Anna Reber (“Uma Quase Dupla”) e Rodrigo Castilho (“O Negócio”), e dirigidos por Ian SBF, cocriador do canal “Porta dos Fundos” e diretor de “Entre Abelhas”. A série começou a ser gravada na terça-feira (14/8), mas ainda não há previsão de estreia.

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  • Música

    Paraíso Perdido é experiência catártica poucas vezes vista no cinema brasileiro

    2 de junho de 2018 /

    Os musicais começaram a bombar nos Estados Unidos durante o período da chamada Grande Depressão, na virada dos anos 1920 para 1930, aproveitando o advento do cinema sonoro. Ir ver um musical tinha, portanto, um simbolismo imenso: a necessidade de encontrar em uma espécie de oásis em meio a turbulência do mundo lá fora. É isso que José, o personagem de Erasmo Carlos, proprietário da boate Paraíso Perdido, oferece aos que adentram o novo filme de Monique Gardenberg: esqueçam todos os seus problemas, esqueçam sua vida lá fora, bem-vindos ao “Paraíso Perdido”. Mais ou menos isso. E, de fato, o que se experimenta ao longo da duração do filme é realmente quase duas horas de trégua da dura vida. Não só isso. Por ser um musical, “Paraíso Perdido” não tem a preocupação de buscar fidelidade no campo do naturalismo das atuações e nem de fazer sentido em sua complicada trama familiar. As cores da fotografia, o gosto pelo brega e o respeito imenso ao amor (homo ou hetero) facilitam uma identificação com o cinema de Pedro Almodóvar, mas as canções, a maioria delas classificadas por muitos como bregas, são muito brasileiras, o que confere raízes absolutamente nacionais à trama. Como não gostar de um filme que já começa com uma bela interpretação de “Impossível Acreditar que Perdi Você”, de Márcio Greyck? E a música tem até mais espaço do que a fala ao longo da narrativa. As canções, além de muito queridas por todos os personagens, são fundamentais para que a experiência de se assistir ao filme seja arrebatadora, com vários momentos de arrepiar, em especial para quem não tem preconceito com canções mais populares e carregadas de emoções. Assim, há espaço para canções de Reginaldo Rossi, Odair José, Waldick Soriano, Belchior, Zé Ramalho fazendo cover de Bob Dylan, Gilliard, Roberto e Erasmo e até o jovem Johnny Hooker. As melhores interpretações são as de Julio Andrade. Talvez o melhor ator de sua geração, Andrade dá um show também na hora de subir no palco. O que dizer quando ele sobe para canar “Não Creio em Mais Nada”, clássico do rei da depressão Paulo Sérgio? É demais o que a obra faz sentir, talvez chorar, e se deliciar. E principal: o respeito com todo esse material explorado na tela é lindo. Além de Andrade, há também interpretações belas de Seu Jorge (quem diria que um cantor seria passado para trás por um ator), por Jaloo, por Marjorie Estiano e pelo próprio Erasmo Carlos. Sua presença ali é mais do que simbólica. Parceiro do Rei e influência direta na formação da maioria dos cantores românticos da década de 1970, o Tremendão não precisa se esforçar para cantar bem. Basta estar lá e cantar uma das faixas. Ele é o patriarca de uma família um pouco problemática e que comanda aquele espaço paradisíaco noturno. Somos apresentados à família por meio do personagem do policial Odair (Lee Taylor), que é convidado para ser o guarda-costas do neto homossexual, que se apresenta travestido nos shows. Odair aceita, encantado com aquele lugar. Não demora para descobrirmos que há uma estreita ligação entre ele e aquela família. Transbordando amor por todos os lados, “Paraíso Perdido” tem suas quase duas horas de música, intrigas amorosas e traumas do passado plenamente abraçados pela audiência, em uma experiência catártica poucas vezes vista no cinema brasileiro, ao menos no que se refere ao uso da música. Além de resgatar a música sentimental do passado, o trabalho mais belo da diretora de “Ó Paí, Ó” tem uma elegância no uso dos movimentos de câmera, dos campos e contracampos tão bem usados nas cenas de apresentações na boate (destaque para a cena em que uma personagem informa estar grávida usando libras) e uma direção de arte e uma fotografia em tons quentes. Um dos melhores acontecimentos deste estranho e sombrio ano.

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  • Música

    Seu Jorge, Jaloo e Júlio Andrade cantam clássicos bregas em duas cenas do filme Paraíso Perdido

    4 de maio de 2018 /

    A Vitrine Filmes divulgou duas cenas do drama musical “Paraíso Perdido”, que mostra duas interpretações no palco da boate brega cenográfica que batiza a produção. Num dos vídeos, Seu Jorge e Jaloo cantam “Tortura de Amor”, clássico romântico de Waldick Soriano, que chegou a ser censurado pela ditadura devido à palavra tortura no título. Mas é Júlio Andrade, que não é cantor profissional, quem se sai melhor, com uma versão roqueira de “Não Creio em Mais Nada” de Paulo Sérgio, artista muito comparado a Roberto Carlos, que faleceu precocemente, aos 36 anos, em 1980. O filme traz no elenco um representante desta época, o cantor Erasmo Carlos ao cinema, mais de 40 anos após os filmes da Jovem Guarda e 34 desde seu último trabalho como ator. Ele interpreta o pai de um clã musical e dono da boite Paraíso Perdido. Dirigido por Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”), o filme gira em torno desse templo da música brega. A prévia não localiza a época da trama, mas o visual é bastante influenciado pela década de 1970, em especial as perucas, como a de Seu Jorge. A trama apresenta este universo pelo olhar do policial à paisana Odair (Lee Taylor), após ele salvar a drag queen Imã (Jaloo) de um ataque homofóbico, achando que se tratava de uma mulher. Diante da violência, ele é contratado como segurança de Imã, que é a principal estrela do local, além de neta de José, o personagem de Erasmo. Os demais integrantes da família são os filhos Angelo (Júlio Andrade), Eva (Hermila Guedes), que está presa depois de matar o homem que a espancou enquanto estava grávida de Imã, o filho adotivo Teylor (Seu Jorge) e a neta Celeste (Julia Konrad). O elenco conta ainda com Malu Galli, Marjorie Estiano, Humberto Carrão, Felipe Abib, Paula Burlamaqui e eterna musa da pornochanchada Nicole Puzzi. Só faltou mesmo Wander Wildner, o punk brega, que há anos reabilita o mesmo tipo de repertório do filme com pegada roqueira. O longa estreia no dia 31 de maio.

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  • Música

    Paraíso Perdido: Filme que marca a volta de Erasmo Carlos ao cinema ganha imagens e trailer

    9 de abril de 2018 /

    A Vitrine Filmes divulgou o pôster, cinco fotos e o primeiro trailer de “Paraíso Perdido”, que marca a volta do cantor Erasmo Carlos ao cinema, mais de 40 anos após os filmes da Jovem Guarda e 34 desde seu último trabalho como ator. Ele interpreta o pai de um clã musical e dono da boite que dá título ao filme de Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”). O filme gira em torno da boite Paraíso Perdido, um templo da música brega. A prévia não localiza a época da trama, mas o visual é bastante influenciado pela década de 1970, em especial as perucas, como a de Seu Jorge, outro cantor-ator do elenco. A trama apresenta este universo pelo olhar do policial à paisana Odair (Lee Taylor), após ele salvar a drag queen Imã (Jaloo) de um ataque homofóbico, achando que se tratava de uma mulher. Diante da violência, ele é contratado como segurança de Imã, que é a principal estrela do local, além de neta de José, o personagem de Erasmo. Os demais integrantes da família são os filhos Angelo (Júlio Andrade), Eva (Hermila Guedes), que está presa depois de matar o homem que a espancou enquanto estava grávida de Imã, o filho adotivo Teylor (Seu Jorge) e a neta Celeste (Julia Konrad). O elenco conta ainda com Malu Galli, Marjorie Estiano, Humberto Carrão, Felipe Abib, Paula Burlamaqui e eterna musa da pornochanchada Nicole Puzzi. O longa estreia no dia 31 de maio.

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