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    Léo Rosa (1984 – 2021)

    9 de março de 2021 /

    O ator gaúcho Léo Rosa, intérprete do repórter César na novela “Amor de Mãe”, morreu nesta terça-feira (9/3) após uma longa batalha contra o câncer. Depois de fazer algumas peças de teatro, ele se tornou nacionalmente conhecido em 2006 ao estrelar “Vidas Opostas”, uma das novelas mais bem-sucedidas da rede Record, onde fez par romântico com Maytê Piragibe. A boa audiência impulsionou sua carreira e o tornou um dos principais astros da emissora. Ele atuou em seguida em “Amor e Intrigas” (2007), “Promessas de Amor” (2009), “Rei Davi” (2012), “Balacobaco” (2012), “Milagres de Jesus” (2015) e “Escrava Mãe” (2016), que vem sendo reprisada atualmente todas as tardes. Além dos trabalhos na Record, ele participou de três filmes, “Podecrer!” (2007), “Faroeste Caboclo” (2013), “Por Trás do Céu” (2016), e da série “O Mecanismo” (2018-2019), da Netflix. O último papel foi a estreia na Globo, na primeira fase de “Amor de Mãe”, exibida em 2019. Léo Rosa também se destacou atrás das câmeras, dirigindo um videoclipe da cantora Maria Gadú, “Axé Accapella”, e feito assistência de direção em longas-metragens do cineasta Caio Sóh a partir de “Teus Olhos Meus” (2011). O convite para fazer a última novela veio logo após ele descobrir o câncer. O ator vinha lutando contra a doença desde 2018. Depois de passar por sessões de quimioterapia, ele adotou um estilo de vida mais saudável, vivendo longe da metrópole, em contato com a natureza, e chegou a afirmar que estava em processo de cura. Em entrevista do ano passado à Patricia Kogut, do jornal O Globo, ele contou como foi parar na Globo. “Estava em casa no Natal e a Manuela (Dias, a autora) me ligou perguntando se eu teria condições de fazer este trabalho. Nem pensei, aceitei na mesma hora. A minha preparação foi basicamente conseguir chegar de pé e disposto ao estúdio. Quando a gente passa por algo tão forte como essa doença, meio que fica preparado para encarar qualquer outro desafio de peito aberto. Em meio a tanto sofrimento, sou muito grato por todo o aprendizado de vida que o câncer me deu. Hoje, por exemplo, eu não faço planos para o futuro. Eu vivo o hoje, o agora”, contou.

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  • Etc

    Diretor de Faroeste Caboclo é alvo de operação da PF

    16 de dezembro de 2020 /

    O cineasta René Sampaio, diretor de “Faroeste Caboclo”, da série “Impuros” e do vindouro “Eduardo e Mônica”, estrelado por Alice Braga e Gabriel Leone, está sendo investigado pela PF (Polícia Federal) e o MPF (Ministério Público Federal) por fazer parte de suposto esquema irregular do prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. A Operação Transoceânica, deflagrada na manhã deste quarta (16/12), quebrou sigilos telefônico, bancário e fiscal do diretor. Agentes cumprem mandados de busca e apreensão referentes a supostas irregularidades nas obras da Transoceânica Charitas-Engenho do Mato, que ficou R$ 34 milhões mais cara do que o previsto, e contratos de publicidade firmados pelo governo municipal. René Sampaio é um dos 11 investigados. Ele foi envolvido porque sua empresa, Fulano Filmes (nome fantasia da KRM), recebeu cerca de R$ 7 milhões com o pretexto de executar um serviço de assessoria de imprensa para a Prefeitura. A Fulano Filmes possui como sócios René Sampaio de Honorário Ferreira e Krysse Mello Gonçalves, mas já teve em seu quadro societário Renato Pereira (ex-marqueteiro de Neves), todos alvos da investigação. Segundo o MPF, “há registros de atuação em campanhas políticas, como a do ex-governador Sérgio Cabral e do próprio Rodrigo Neves, neste caso através da empresa Barry Company Produções Audiovisuais LTDA, cujo o quadro é composto pelos mesmos sócios da Fulano Filmes, Krysse e René”. A campanha de Neves teria pago R$ 1.748.000,OO milhão nas eleições de 2016 para o cargo de prefeito. No mesmo período, a prefeitura de Niterói pagou à Fulano Filmes cerca de R$ 7 milhões como contrapartida de uma assessoria de imprensa. “Os registros sugerem a adoção de estratégia para simular um contrato de publicidade e justificar a movimentação de recursos públicos que, a pretexto de pagar por esses serviços de assessoria e publicidade, se prestariam, em verdade, ao enriquecimento ilícito dos investigados e até mesmo ao pagamento de campanha política de forma simulada para o então candidato Rodrigo Neves”, diz a denúncia do MPF. A investigação pode levar ao adiamento de “Eduardo e Mônica”, que já está pronto – foi, inclusive, premiado no Festival de Edmonton, no Canadá, como Melhor Filme Internacional – , mas teve a estreia atrasada devido à pandemia. . “Não quisemos exibir em festivais online com medo de acabar acontecendo alguma forma de pirataria. É uma obra feita para se ver junto com outras pessoas, dentro de uma sala de cinema, e ter aquela catarse coletiva. Tudo depende de como a pandemia irá se desenvolver”, disse Simões em outubro passado.

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  • Filme

    O Matador: Veja o trailer do primeiro filme brasileiro da Netflix

    28 de setembro de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de seu primeiro filme brasileiro, intitulado “O Matador”. A prévia localiza a trama no sertão e sugere o clima de faroeste caboclo da produção, com muita ação e tiroteios. Escrito e dirigido por Marcelo Galvão (“A Despedida”), o filme se passa no sertão pernambucano nas décadas de 1910 e 1940, e conta a história de Cabeleira (Diogo Morgado, “O Filho de Deus”), que foi abandonado ainda bebê e criado por um cangaceiro chamado Sete Orelhas (Deto Montenegro, de “A Despedida”). Quando Sete Orelhas desaparece, ele vai a sua procura e acaba encontrando uma cidade sem lei, governada pelo tirânico Monsieur Blanchard (Etienne Chicot, de “O Código Da Vinci”), um francês que domina o mercado de pedras preciosas e anteriormente empregava Sete Orelhas como seu matador. O elenco ainda inclui Mel Lisboa (“Os Dez Mandamentos”), Marat Descartes (“Quando Eu Era Vivo”), Nill Marcondes (“A Frente Fria que a Chuva Traz”), Daniela Galli (“Meu Amigo Hindu”), Thogun (“O Escaravelho do Diabo”), Igor Cotrim (“Elvis & Madona”) e a portuguesa Maria de Medeiros (“Pasolini”), entre outros. “O Matador” teve première no Festival de Gramado, onde recebeu os Kikitos de Melhor Fotografia e Música, e estreia na Netflix em 10 de novembro.

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  • Filme

    O Matador: Veja o teaser do primeiro filme brasileiro da Netflix

    24 de julho de 2017 /

    A Netflix divulgou o teaser de seu primeiro filme brasileiro, intitulado “O Matador”. A prévia localiza a trama no sertão e sugere o clima de faroeste caboclo da produção, com muita ação e tiroteios, enquanto o narrador explica que Cabeleira (Diogo Morgado, “O Filho de Deus”) foi o maior matador que já existiu, “o matador dos matadores”. Escrito e dirigido por Marcelo Galvão (“A Despedida”), o filme se passa no sertão pernambucano nas décadas de 1910 e 1940, e conta a história de Cabeleira, que foi abandonado ainda bebê e criado por um cangaceiro local chamado Sete Orelhas (Deto Montenegro, de “A Despedida”). Quando Sete Orelhas desaparece, ele vai a sua procura e acaba encontrando uma cidade sem lei, governada pelo tirânico Monsieur Blanchard (Etienne Chicot, de “O Código Da Vinci”), um francês que domina o mercado de pedras preciosas e anteriormente empregava Sete Orelhas como seu matador. O elenco ainda inclui Mel Lisboa (“Os Dez Mandamentos”), Marat Descartes (“Quando Eu Era Vivo”), Nill Marcondes (“A Frente Fria que a Chuva Traz”), Daniela Galli (“Meu Amigo Hindu”), Thogun (“O Escaravelho do Diabo”), Igor Cotrim (“Elvis & Madona”) e a portuguesa Maria de Medeiros (“Pasolini”), entre outros. “O Matador” terá première no Festival de Gramado, que acontece de 17 e 26 de agosto, e vai disputar os prêmios principais da mostra competitiva. Já a data de estreia na Netflix ainda não foi definida.

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