PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Plataforma de conteúdo adulto salva atriz de “Sopranos” da falência

    27 de fevereiro de 2024 /

    Drea de Matteo diz que OnlyFans salvou sua vida, após quase perder a casa e ficar desempregada por recusar a vacinação contra a Covid-19

    Leia mais
  • Etc

    Sharon Stone perdeu metade da fortuna com quebra do banco do Vale do Silício

    18 de março de 2023 /

    A atriz Sharon Stone é uma das vítimas da quebra do banco do Vale do Silício, que levou pânico ao mercado financeiro e à própria economia dos EUA. Ao ser premiada por seu apoio às pesquisas pela cura do câncer em jantar de gala promovido pela Women’s Cancer Research Foundation (WCRF) da Califórnia, ela revelou em seu discurso ter amargado um prejuízo milionário. As autoridades regulatórias dos EUA interditaram o Silicon Valley Bank (SVB) e tomaram conta dos depósitos de seus clientes após o anúncio da quebra na sexta passada (10/3), marcando a maior falência bancária no país desde 2008. “Eu acabei de perder metade do meu dinheiro com esse negócio aí”, contou, aos prantos, no evento que aconteceu na noite de quinta-feira (17/3). Em seguida, ela mencionou a morte recente de seu irmão, Patrick Stone, para garantir que mesmo apesar dos pesares seus cheques para um fundo filantrópico da WCRF continuarão sendo enviados. Conhecido como “Courage Award”, o prêmio da WCRF é conferido anualmente para quem vai além de seus limites para ajudar aos pesquisadores que tentam descobrir terapias mais eficazes contra todos os tipos de cânceres. A própria Stone revelou ter sido diagnosticada no fim de 2022 com um “grande tumor benigno” na região do útero, depois de outros que descobriu anos atrás nas axilas e nas mamas. “Vivemos em tempos difíceis, não tá fácil pra ninguém”, continuou a estrela, cujo patrimônio pessoal já foi estimado em US$ 60 milhões. “Mas não aceito que coloquem um valor em minha vida, eu sei exatamente o quanto valho e desafio a todos que pensem da mesma forma. Coragem pra mim é isso”, ela concluiu.

    Leia mais
  • Etc

    Justiça de São Paulo decreta falência de Alexandre Frota

    15 de dezembro de 2022 /

    A Justiça de São Paulo decretou nesta quinta-feira (15/12) a falência do ator e ex-deputado federal Alexandre Frota. O pedido veio por meio do próprio político, que alega estar em estado de “insolvência”. Segundo a decisão do juiz Carlos Aiba Aguemi, a dívida contraída por diversas condenações judiciais ultrapassa o patrimônio de Frota. As pendências indenizatórias do ex-deputado são de cerca de R$ 1,4 milhão. “Nos documentos juntados não consta qualquer bem de valor relevante que integre o patrimônio do devedor”, determinou o juiz. “Portanto, é evidente a situação de insolvência do autor, sendo recomendado estabelecimento de concursos de credores para satisfação equânime dos débitos, mediante controle do Judiciário.” Com a falência declarada, Alexandre Frota perdeu o direito de administrar seus bens, que agora passam a ser geridos pelo Banco Econômico S/A.

    Leia mais
  • Etc

    Morte do Twitter viraliza após boatos de demissão em massa motivados por Elon Musk

    18 de novembro de 2022 /

    O Twitter “viralizou” nas últimas 24 horas, quando hashtags sobre sua morte entraram nos tópicos mais comentados da rede social. O tumulto começou dentro da própria empresa, após o acesso por crachá dos funcionários aos escritórios ser suspenso na quinta (17/11) até a próxima segunda-feira (21/11). Os profissionais souberam dessa informação por um e-mail não assinado. A mensagem foi disparada após uma reunião feita por Elon Musk, o novo dono do Twitter, com um grupo sênior de engenheiros que planejava sair da empresa, após o bilionário dar um ultimato que teve efeito inesperado. O fechamento temporário de escritórios teria sido uma reação aos rumores sobre pedidos de demissão em massa. Um dia antes, Musk enviou um e-mail aos funcionários exigindo um “comprometimento hardcore” com o “Twitter 2.0”. Nele, indicava o fim do home office e o aumento de jornadas de trabalho para todos. E quem não concordasse a se dedicar ao projeto dessa forma deveria pedir demissão. Disparada na quarta-feira (16/11), a mensagem de Musk direcionava os funcionários para um formulário online que deveria ser preenchido até o dia seguinte. “Se você tem certeza de que quer fazer parte do novo Twitter, clique sim no link abaixo”, dizia o e-mail, que foi visto pelo Washington Post. A maioria teria optado por clicar não. Isto aconteceu após o bilionário, que adquiriu o Twitter no final de outubro, ter demitido mais de 7,5 mil funcionários da empresa, diminuindo pela metade o staff e derrubando, inclusive, a diretoria. Após o ultimato, boatos sugerem que 75% dos funcionários remanescentes optaram pela demissão. Isso tornaria a manutenção do Twitter precária, para não dizer inviável. Graças a esse caos, os usuários estão preocupados com o fim do Twitter e buscam alternativas para substitui-lo. Dentre as sugestões, muitos parecem migrar para o “Mastodon”, criado por ex-funcionários do Twitter, que oferece um serviço semelhante. Outra alternativa adotada pelos brasileiros tem sido o Koo, que entretanto não teria servidor potente o suficiente para assumir tantos novos usuários – mas pretende atualizar a plataforma o mais rápido possível. Até o momento, Musk não parece se importar com a rede social e já disparou inúmeras piadas acerca da falência. “Acabamos de atingir outro recorde histórico no uso do Twitter [risos]”, ironizou, sobre as hashtags que informa o fim da rede social. Além de zoar o fato de ter supostamente matado o Twitter, ele tentou controlar os dados. “As melhores pessoas vão ficar, então não estou super preocupado”, publicou o bilionário em seu perfil. Mas em seguida apagou esse texto! pic.twitter.com/rbwbsLA1ZG — Elon Musk (@elonmusk) November 18, 2022 And … we just hit another all-time high in Twitter usage lol — Elon Musk (@elonmusk) November 18, 2022

    Leia mais
  • Etc

    Cineworld, segunda maior rede de cinema do mundo, decreta falência nos EUA

    7 de setembro de 2022 /

    A rede britânica Cineworld, segunda maior cadeia de cinemas do mundo, anunciou nesta quarta (7/9) que está pedindo falência nos Estados Unidos. “A Cineworld e algumas de suas afiliadas iniciaram um processo de proteção contra falência (Capítulo 11) no tribunal federal de falências do Distrito Sul do Texas”, disse o grupo em comunicado. O objetivo é reestruturar sua dívida e tentar encontrar nova liquidez em meio à crise dos cinemas. Com o pedido, a Cineworld ganha tempo para, “com o apoio esperado dos seus credores garantidos, tentar implementar operações para reforçar as suas contas”, segundo a nota. A Cineworld tem mais de US$ 5 bilhões em dívidas e enfrenta um processo legal de cerca de US$ 1 bilhão decorrente de uma fusão complicada com a rede de cinema canadense Cineplex. A empresa foi uma das mais afetadas pela pandemia. Após autorização do governo para reabrir, ao fim das quarentenas, a Cineworld decidiu fechar 128 de seus cinemas no Reino Unido e na Irlanda pela falta de lançamentos cinematográficos, impactando 5,5 mil empregos na região. Mesmo com a volta das pessoas aos cinemas, à medida que os temores da covid-19 diminuem, as vendas de ingressos ainda estão atrás de seus níveis pré-pandêmicos. Passado o verão norte-americano, onde blockbusters transmitiram impressão de normalidade, os grandes estúdios pararam de lançar títulos de apelo comercial e as salas de exibição viram o público encolher drasticamente. Em franco contraste, o streaming retomou seu crescimento, indicando uma tendência aparentemente irreversível de troca de hábitos. O próximo grande lançamento cinematográfico é “Adão Negro”, apenas no final de outubro.

    Leia mais
  • Filme

    Meghan Markle leva uma das principais agências de paparazzi dos EUA à falência

    24 de março de 2021 /

    A Splash News & Picture Agency, uma das mais conhecidas agências de paparazzi dos EUA, entrou com pedido de falência nos EUA. E um dos motivos alegados foi um processo da atriz e duquesa Meghan Markle. No documento que apresenta o pedido judicial, a presidente da Splash, Emma Curzon, listou três causas para o motivo da falência. Uma delas foi a pandemia global, que diminuiu a quantidade de celebridades participando de festas e dando mole para flagrantes ultrajantes, afetando assim a capacidade da agência de ganhar dinheiro. Para complicar, a situação se tornou verdadeiramente insustentável por conta de dois processos. Um deles é de uma ex-funcionária que alega assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. O outro é de Meghan Markle, que se tornou a principal fonte de despesas da Splash. Meghan entrou com uma ação milionária por violação de privacidade contra a Splash, que precisou fazer um empréstimo de quase US$ 1 milhão para se defender. Entretanto, com falta de recursos, a empresa não conseguiu honrar os pagamentos, o que a levou a pedir falência como forma de se proteger e evitar que os credores assumissem seus bens. A briga de Meghan com a Splash é por causa de fotos tiradas durante uma “excursão particular de família” em um parque no Canadá. “O caso envolve questões relacionadas à liberdade de expressão sob a lei do Reino Unido e, infelizmente, provou ser insuportavelmente caro para a Splash continuar sua defesa”, disse Curzon. “Além disso, caso os demandantes prevalecessem nesse caso, provavelmente resultaria em uma grande indenização de honorários advocatícios contra a Splash. Não obstante o mérito do caso, a empresa tentou resolver a questão, mas não conseguiu chegar a um acordo financeiro de liquidação dentro de seus recursos.” Os representantes de Meghan não aceitaram a oferta para encerrar a ação e ela continuou correndo na Justiça, drenando ainda mais os recursos da agência. Importante observar que, enquanto a Splash lutava para provar seu direito à liberdade de expressão contra Markle, também entrou com processos contra várias celebridades por usaram fotos de si mesmas tiradas por paparazzi da agência. A Splash foi pioneira em ações contra pessoas por postarem fotos de si mesmas sobre as quais não teriam direitos. Entre os alvos das ações estão Jennifer Lopez, Jessica Simpson, Liam Hemsworth e Nicki Minaj. O mesmo argumento é usado pelos advogados de Meghan Markle contra a agência, alegando que ela não tinha recebido autorização não tinha direito a tirar as fotos para começar.

    Leia mais
  • Etc

    Johnny Depp queria afogar e queimar Amber Heard, revelam mensagens de texto

    1 de março de 2020 /

    Johnny Depp parece gostar de ver seu nome associado a escândalos. Detalhes cada vez mais sensacionalistas da sua separação da atriz Amber Heard continuam a vir à público, em razão de sua insistência em abrir processos públicos contra quem o acusa de violência doméstica. Em julgamento em Londres, a ação de difamação que moveu contra o jornal britânico The Sun, por causa de um artigo que o chama de “espancador de esposa”, acabou revelando ameaças que renderiam títulos piores que o motivo do processo. Na verdade, estão rendendo atualmente, como o deste post. Durante a audiência desta semana, mensagens de texto enviadas por Depp para o também ator Paul Bettany (o Visão dos filmes dos Vingadores) em 2013 foram lidas no Tribunal Superior de Londres. E nelas Depp afirma que gostaria de “queimar” e “afogar” a ex-esposa, entre outros detalhes macabros e de mau gosto. “Vamos queimar Amber”, diz uma mensagem datada de 6 de novembro de 2013. “Depois f**** seu corpo queimado”. Só que ele se arrependeu desse texto. Era pouco. “Vamos afogá-la antes de queimá-la!!! Depois f**** com o cadáver queimado dela para ter certeza de que ela está morta”, corrigiu, em nova mensagem. Estas ameaças são apenas o capítulo mais recente da falta de noção que tem empurrado a carreira de Depp ladeira abaixo, desde o fim de seu casamento em 2016. O casal se conheceu em 2009, quando Heard foi escalada para interpretar o par romântico de Depp em “Diário de um Jornalista Bêbado” (2011). O affair resultou no fim do casamento de 14 anos do ator com a atriz e cantora francesa Vanessa Paradis, mãe de seus dois filhos. Em setembro de 2012 foi noticiado que os dois teriam terminado, mas Depp reconquistou a então namorada com envios diários de flores e poemas. Em maio de 2013, Depp comprou uma fazenda na cidade de Nashville para que os dois morassem juntos. Em janeiro de 2014 ficaram noivos e se casaram em fevereiro de 2015. O pedido de divórcio veio um ano depois, em 2016, em meio a acusações de violência doméstica, acompanhadas por imagens da atriz com o rosto machucado, vídeo de bebedeira de Depp e crise de nervos no tribunal. Ela conseguiu inclusive uma ordem judicial que impediu Depp de se aproximar dela. O divórcio foi assinado no início de 2017, com Heard ganhando US$ 7 milhões da fortuna estimada em mais de US$ 514 milhões que o ator teria na época. A atriz doou todo o dinheiro a organizações beneficentes, inclusive algumas voltadas à assistência de vítimas de agressões domésticas, enquanto Depp torrou quase tudo o que tinha com gastos perdulários, segundo seus ex-empresários, ficando praticamente falido. Após o divórcio, ele foi processado pelos ex-empresários, ex-seguranças, ex-advogados e até por um assistente de produção das filmagens de “City of Lies”, que teria agredido durante as filmagens do longa de 2018, sequer lançado no Brasil. Mas resolveu abrir seus próprios processos, que incluem uma ação contra a ex-esposa, após ela assinar um artigo na imprensa norte-americana sobre sua história como vítima de violência doméstica. Mesmo sem ser citado no texto, Depp vestiu a carapuça e foi à justiça querendo uma indenização de US$ 50 milhões de Heard, afirmando ter perdido oportunidades de trabalho por conta da declaração. Este processo promete revelar mais detalhes da vida particular do ator, que já teve um dos maiores salários de Hollywood e uma carreira invejada. Atualmente, ele só tem um trabalho agendado, como Gellert Grindelwald no terceiro filme da franquia “Animais Fantásticos”. E até isso pode ser alterado para pior. Já Amber Heard está confirmada em “Aquaman 2”, no thriller “Run Away with Me” e na minissérie “The Stand”, baseada no clássico de Stephen King, em produção para a plataforma CBS All Access.

    Leia mais
  • Etc

    Estúdio de Harvey Weinstein entra com pedido de liquidação total

    16 de maio de 2019 /

    O estúdio de cinema que pertencia aos irmãos Bob e Harvey Weinstein protocolou um pedido para liquidar todos os seus bens, como garantia para pagar os processos contra seus executivos e diretores decorrentes da quebra de contratos e das acusações de abuso sexual que derrubaram Harvey. Em documentos anexados ao processo de falência, os advogados da antiga The Weinstein Company pedem ao juiz de falências de Delaware que converta a ação em uma liquidação total, em vez do plano de reestruturação que havia sido protocolado em março de 2018. Diversas rodadas de mediação nos últimos 10 meses foram incapazes de resolver os pedidos de responsabilização decorrentes da conduta de Weinstein, disseram os advogados, que vem negociando com seguradoras, credores e mulheres que processaram a empresa. Não está claro o que há para ser liquidado, já que a empresa vendeu sua livraria de filmes para a empresa de investimentos Lantern Capital, sediada no Texas, além de seu negócio de produção de televisão e um punhado de filmes inéditos. A empresa caiu em desgraça depois que cerca de 100 mulheres, a maioria jovens atrizes e outras profissionais da indústria cinematográfica, acusaram Harvey Weinsten de assédio, abusos e até estupros em denúncias que remontam a décadas. A onda de denúncias deu origem ao movimento #MeToo, que acabou passando a limpo a conduta de produtores e astros poderosos das indústrias do cinema e da TV dos Estados Unidos. Algumas acusações de abusos mais recentes de Weinstein, que não foram prescritas, irão a julgamento em setembro. Ele se diz inocente e alega que todos os contatos com as mulheres foram consensuais.

    Leia mais
  • Etc

    Empresa que criou os games de Walking Dead e Game of Thrones fecha as portas

    23 de setembro de 2018 /

    A comunidade dos games ficou desolada nesta semana, quando veio à tona a implosão da Telltale Games, desenvolvedora dos jogos de aventura em episódios baseados nas séries “The Walking Dead” e “Game of Thrones”, entre outras. Inúmeros relatos de demissões em massa se espalharam pelas mídias sociais, antes que a própria Telltale confirmasse a notícia com uma mensagem do CEO Pete Hawley. “Tem sido um ano incrivelmente difícil para a Telltale, em que trabalhamos para colocar a empresa em um novo caminho. Infelizmente, nosso tempo acabou para chegar onde queríamos. Lançamos alguns dos nossos melhores conteúdos neste ano e recebemos muitos feedbacks positivos, mas, no fim das contas, isso não se refletiu em vendas. Com o coração pesado, acompanhamos a saída de nossos amigos hoje, que vão espalhar o estilo da nossas narrativas ao redor da indústria de games.” A empresa vai terminar seus últimos compromissos e fechar as portas, antes de começar a desenvolver um novo jogo de “Stranger Things” para a Netflix. Em uma declaração à Variety, a Netflix confirmou que está procurando outras maneiras de trazer o universo de “Stranger Things” para o espaço interativo. pic.twitter.com/evqg5X98WZ — Telltale Games (@telltalegames) September 21, 2018

    Leia mais
  • Etc

    Johnny Depp entra em acordo com ex-empresários para encerrar processo milionário

    16 de julho de 2018 /

    O ator Johnny Depp chegou a um acordo amistoso no processo da empresa que administrava suas finanças, antes do caso ir parar nos tribunais. O acordo evitará um processo judicial midiático, que chamaria atenção para detalhes pouco simpáticos da vida do ator, acusado de bêbado e perdulário pelos ex-empresários. “Depp está satisfeito por ter chegado a um acordo com The Management Group”, afirmou nesta segunda-feira (16/7) seu porta-voz Robin Baum, que ressaltou que os detalhes do acordo são confidenciais. Ou seja, não se sabe quanto o ator pagou para evitar que o caso tivesse prosseguimento. O julgamento estava marcado para agosto. Tudo começou com um processo de Depp, que entrou com uma ação contra seus ex-empresários por fraude em janeiro do ano passado, após descobrir que estava praticamente falido. Os empresários responderam que os problemas financeiros eram resultado exclusivo de gastança desenfreada, declarando que o estilo de vida do ator é sem noção, “extravagante e extremo”, entre outros detalhes constrangedores, como o fato dele não decorar mais suas falas nos filmes. A partir daí, entraram com seu próprio processo contra o ator por uma dívida não paga. Para piorar sua situação, Depp deu recentemente uma entrevista catastrófica para a Rolling Stone, confirmando todas as acusações. Numa das declarações mais disparatadas da entrevista, ele fez questão de deixar claro que os ex-empresários se enganaram quando o acusaram de fazer gastos dispendiosos com tudo, como despesas mensais de US$ 30 mil em vinho. “É um insulto falar que eu gasto isso tudo com vinho todos os meses, simplesmente porque é muito mais”, disse o ator. Divorciado, com diversas dívidas e cada vez menos prestígio, o ator assumiu que entrou em depressão. E, como se não bastasse, agora também enfrenta um processo por agressão num profissional de cinema, que teria acontecido durante a produção do ainda inédito “City of Lies”. Por conta disso, preferiu encerrar a disputa com os ex-empresários. “Johnny está decidido a tomar fortes medidas para proteger sua reputação pessoal e artística nos interesses de sua família e de sua carreira”, afirmou o porta-voz do ator.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Venda da produtora The Weinstein Company é finalizada e empresa vai mudar de nome

    16 de julho de 2018 /

    A venda da produtora The Weinstein Company foi finalizada nesta segunda-feira (16/7). A empresa de investimentos Lantern Capital, sediada no Texas, assumiu o estúdio falido dos irmãos Bob e Harvey Weintein por US$ 289 milhões, o equivalente R$ 1,1 bilhão. A negociação já tinha sido previamente aprovada pelo governo americano, e Andy Mitchell e Milos Brajovic, proprietários da Lantern, agora são oficialmente os substitutos de Bob e Harvey Weinstein no comando da companhia. A TWC, como era conhecida, foi à falência após as denúncias de assédio sexual e estupro contra Harvey Weinstein, reveladas por reportagens do jornal The New York Times e da revista The New Yorker em outubro do ano passado. No momento, o ex-magnata de Hollywood aguarda julgamento criminal em liberdade. A Lantern Capital vai mudar o nome enlameado da produtora para Lantern Entertainment e inicialmente cuidar da biblioteca de 277 filmes da empresa e dos processos que o escândalo de Weinstein deve desencadear. Após essa transição tumultuada, a nova Lantern Entertainment deverá contratar uma nova diretoria para passar a desenvolver novos projetos no cinema e na TV, além de retomar produções interrompidas da TWC.

    Leia mais
  • Filme

    Quentin Tarantino e diversos atores entram na justiça para cobrar milhões de Weinstein

    30 de abril de 2018 /

    A falência da produtora The Weinstein Company vem atraindo diversos interessados em seus ativos, mas também há muitas dívidas a serem acertadas. Para o diretor Quentin Tarantino, nenhum negócio de venda do estúdio pode ser fechado sem que ele receba sua parte: US$ 4,5 milhões em direitos autorais devidos. O advogado do cineasta deu entrada num processo na justiça da Califórnia para preservar seus direitos e impedir que os diretores da TWC possam embolsar milhões com a venda, sem antes acertar sua dívida. E ele não foi o único a tomar essa iniciativa. Atores como Leonardo DiCaprio, Jennifer Lawrence, Brad Pitt, Jake Gyllenhaal, Bill Murray, Meryl Streep e Julia Roberts alegam que a empresa lhes deve pagamentos por direitos autorais. Até o próprio Harvey Weinstein, cujo escândalo sexual causou a falência da empresa, está cobrando dinheiro da TWC na justiça. A dívida de Tarantino é a maior de todas, porque sua parceria com Weinstein foi duradoura. Começou ainda nos anos 1990, na época da primeira produtora dos irmãos Weinstein, a Miramax, que lançou seus primeiros filmes, “Cães de Aluguel” (1992), “Pulp Fiction” (1994) e “Jackie Brown” (1997). Mas a preocupação do diretor é mesmo com os quatro filmes que dirigiu para a Weinstein Company na última década. Segundo os papéis da declaração de falência, são devidos royalties de “À Prova de Morte” (2007), “Bastardos Inglórios” (2009), “Django Livre” (2012) e “Os Oito Odiados” (2015), pelos quais o diretor reclama, respectivamente, US$ 300 mil, US$ 575 mil, US$ 1,25 milhão e cerca de US$ 2,5 milhões. Leonardo DiCaprio contesta um pagamento devido em seu contrato de atuação em “Django livre”. Jake Gyllenhaal e Rachel McAdams entraram com ações indenizatórias pelo filme “Nocaute”, de 2015. Jennifer Lawrence alega não ter recebido informações suficientes sobre os rendimentos do filme “O Lado Bom da Vida” (2012). Os advogados da atriz pedem para analisar os registros financeiros da produtora para ver o faturamento gerado pelo premiado filme e concluir a participação dela nos lucros. O mesmo acontece em relação a Meryl Streep e Julia Roberts por “Álbum de Família” (2013), e Brad Pitt, por “O Homem da Máfia” (2012), que reclamam da falta de registros financeiros e também da proposta do devedor de transferir seus contratos no leilão sem acenar com nenhuma compensação correspondente aos aditivos contratuais. Outros nomes importantes que entraram na Justiça incluem o autor Stephen King, os herdeiros de Wes Craven, Lin-Manuel Miranda (pelo musical inédito “In the Heights”) e o diretor David O. Russell.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie