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    Globo censura sexta cena LGBTQIAPN+ em um mês

    3 de junho de 2023 /

    A rede Globo censurou mais um beijo entre pessoas do mesmo sexo. Depois de evitar três vezes os beijos de Clara (Regiane Alves) e Helena (Priscila Sztejnman) em “Vai na Fé”, outro casal LGBTQIAPN+ teve cenas de afeto cortadas no capítulo deste sábado (3/6) da novela das sete. A decisão foi criticada pelo público nas redes sociais. “Cortou de novo?”, questionou um internauta. Nos roteiros entregues aos atores, havia a indicação explícita de um beijo entre Vini (Guthierry Sotero) e Yuri (Jean Paulo Campos): “No alívio, os dois se encaram. Rola um clima. Yuri, mais tentado que nervoso, dá um selinho em Vini”. Entretanto, a Globo optou por apenas deixar o beijo apenas subentendido. Mesmo sem mostrar o beijo, a troca de afeto foi registrada por uma fala do personagem de Guthierry Sotero. “Por que tu tem vergonha de beijar um cara?”, questionou o rapaz. Além dos quatro beijos em “Vai na Fé”, duas sequências amorosas entre as personagens de Camila Pitanga (“Velho Chico”) e Elisa Volpatto (“Bom Dia, Verônica”) em “Aruanas” também foram censuradas pela emissora. Enquanto a novela das sete tem um público evangélico e mais conservador, “Aruanas” é uma produção de cunho mais progressista e exibida após as 22h, supostamente para pessoas adultas. A decisão de cortar pela sexta vez uma manifestação de carinho LGBTQIAPN+ consolidou na Globo o estigma de retrocesso. Os cortes, que buscam tornar invisível o afeto LGBTQIAPN+, foram acompanhados pela decisão de esconder o especial “Falas de Orgulho” na grade da madrugada. No início deste ano, a Globo informou que o especial seria exibido após a novela das nove, assim como aconteceu há dois anos atrás, quando o projeto recebeu diversos elogios e marcou 16,9 pontos de audiência na Grande São Paulo. Contudo, nas últimas semanas a emissora informou ter mudado os planos, optando por apresentar o documentário dedicado ao mês de orgulho LGBTQIAPN+ depois da “Tela Quente”, por volta da meia-noite. A mudança de horário escancara a nova e surpreendente postura da emissora, que após marcar posição a favor das minorias durante o governo ultraconservador de Jair Bolonaro, fecha as portas por vontade própria em plena abertura cultural do governo Lula. Um detalhe dos bastidores pode explicar a reviravolta. O recrudescimento coincide com a saída de Ricardo Waddington e a nomeação de Amauri Soares para comandar os Estúdios Globo.

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  • TV

    Após censurar lésbicas, Globo esconde especial LGBT+ na grade da madrugada

    2 de junho de 2023 /

    Após censurar diversas cenas homoafetivas, a TV Globo optou por esconder o especial “Falas de Orgulho” na grade da madrugada. A decisão acontece em meio a uma escalada de conservadorismo da emissora, que transparece estar “assustada” com a diversidade LGBTQIAP+. No início deste ano, a Globo informou que o especial seria exibido após a novela das nove, assim como aconteceu há dois anos atrás, quando o projeto recebeu diversos elogios e marcou 16,9 pontos de audiência na Grande São Paulo. Contudo, a emissora optou por apresentar o documentário depois da “Tela Quente”, por volta da meia-noite, já que a sessão de filmes será um pouco mais curta do que o habitual. Vale citar que outros especiais do projeto “Falas” têm sido exibidos na faixa das 23h30. A mudança de horário está sendo considerada significativa pelo público, que tem criticado a Globo por tesourar cenas românticas entre pessoas do mesmo sexo em suas produções. Muitos apontaram hipocrisia da emissora fazer um especial sobre diversidade quando está cada vez mais claro que a emissora não se importa com o Mês do Orgulho. O documentário é repleto de histórias emocionantes sobre diversidades e acolhimento, porém a edição deve centrar sua história num casal sáfico, Lena (Ana Flávia Cavalcanti) e Kátia (Kika Sena). Na trama, Lena é uma mulher cisgênero que decide morar com sua esposa trans numa casa que recebeu de herança. Elas terão dificuldades para se adaptar à vizinhança. “Falas de Orgulho” será exibida no dia 26 de junho.

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