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    Liga da Justiça se esforça, mas é batalha perdida na luta contra a Marvel

    19 de novembro de 2017 /

    “Liga da Justiça” é um monstro fabricado pela indústria cultural com duas cabeças. Seu corpo quer ir na direção conduzida por Zack Snyder, o principal diretor dos filmes da DC, mas sua boca fala com a voz de Joss Whedon, artífice do estilo cinematográfico da Marvel. O resultado junta o pior de um com o pior do outro. E tem tudo para desagradar aos fãs de ambos. Produzido em meio à pressão das críticas negativas de “Batman vs Superman” (2016) e o sucesso de “Mulher-Maravilha” (2017), o lançamento que deveria ser o ponto alto da DC no cinema se tornou um fiasco. E aconteceu por vontade da própria Warner. Embora planejado com grande antecedência por Zack Snyder, desde o lançamento de “O Homem de Aço” (2013), “Liga da Justiça” perdeu o diretor na reta final. Ele abriu mão do controle da obra devido à morte de sua filha, no começo de 2017, o que permitiu a Warner fazer o que secretamente sempre quis desde o sucesso de “Os Vingadores”: convocar o diretor daquele filme para transformar “Liga da Justiça” num filme da Marvel. Só que, ao contrário de “Os Vingadores”, Whedon não criou um filme do nada, ainda que seu ego tenha forçado a Warner a abrir a carteira para bancar muitas refilmagens de cenas importantes. Há claramente mais humor em cena, marca de Whedon, que contrasta com as tramas de paisagens sombrias, cores esmaecidas e carga solene que caracterizam metade do filme – e todos os lançamentos de super-heróis da Warner até então. As trevas são fruto da passagem de Christopher Nolan por três filmes bem-sucedidos de Batman. Nolan também produziu “O Homem de Aço” e apadrinhou Snyder, que desde “Watchmen” (2009) vem sepultando sob cinzas o mundo impresso a quatro cores dos quadrinhos. Não há dúvidas de que sua estética definiu o universo DC, especialmente após o fracasso de “Lanterna Verde” (2011) – que chegou a inspirar rumores de um memorando proibindo piadas nos filmes de super-heróis da companhia. Toda essa seriedade entrou em cheque diante do sucesso da Marvel com obras cada vez mais cômicas. A estratégia mostrou-se insustentável após “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida” serem destruídos pelos críticos e renderem bem menos que as produções rivais. A repercussão do mais leve e divertido “Mulher-Maravilha” confirmou a necessidade de mudança de paradigma. Mesmo assim, “Liga da Justiça” tinha começado sua produção antes da estreia da heroína, de modo que foi necessária uma intervenção, tragicamente, para mudar a condução do filme em sua reta final. Mas o contraste entre as visões díspares de Snyder e Whedon gera atritos, e principalmente exageros de um lado e do outro. Assim, o humor da “Liga da Justiça” traz cenas constrangedoras, como uma queda de Mulher-Maravilha sobre o Flash, que é uma piada machista pouco condizente com a personagem. Mesmo assim, há paralelos entre “Liga da Justiça” e “Os Vingadores”, especialmente em relação à estrutura do roteiro, em que um grupo de heróis precisa se unir para impedir a invasão de um exército alienígena. Mas se “Os Vingadores” tinha Loki, “Liga da Justiça” apresenta Lobo da Estepe, um vilão genérico escalado pelo roteiro original de Chris Terrio, que nem a computação gráfica do século 21 diferencia da criatura encarnada por Tim Curry na fábula juvenil “A Lenda”, de 32 anos atrás. Eis o ponto mais negativo da produção: apesar do orçamento estimado em US$ 300 milhões, grande parte dos efeitos visuais parecem amadores. Algumas situações foram forçadas por Snyder, como a decisão de criar o uniforme do Ciborgue por computação gráfica – já tinha dado “tão certo” em “Lanterna Verde”, que o ator Ryan Reynolds fez piada disso em “Deadpool”… Mas para ficar ainda pior, as refilmagens ainda tiveram que apagar digitalmente umo bigode do intérprete de Superman. Como Henry Cavill estava filmando “Missão Impossível 6”, reapareceu com um bigode quando foi reconvocado por Whedon. Impedido contratualmente de cortá-lo enquanto não terminasse “MI6”, Cavill precisou ter os pelos faciais cobertos por efeitos visuais, que se transformaram num novo problema – e meme. Os retoques deformaram a boca do ator. E isso não foi escondido por Whedon, que lhe deu inúmeros closes. O fato da boca digital ser vista de forma tão proeminente também serve para quantificar o tamanho das refilmagens comandadas pelo segundo diretor. Aparentemente, Superman não deveria aparecer muito no filme que Snyder estava fazendo. O que ajuda a explicar o marketing autista da Warner, que tratou a participação do personagem como spoiler. Mesmo diante das inúmeras entrevistas de Cavill sobre o papel, o herói não apareceu em nenhum trailer oficial. Em compensação, Gal Gadot voltou a demonstrar porque deu tão certo em “Mulher-Maravilha”. A atriz israelense, que luta para falar inglês durante suas entrevistas, não tem a menor dificuldade em incorporar a heroína. Seu carisma é impressionante e consegue personificar o que o inconsciente coletivo imagina sobre a personagem. Jason Momoa também apela para o carisma para dar vida a Aquaman, enquanto o Flash de Ezra Miller se destaca por ser o alívio cômico da equipe. A mudança de tom nas cenas do velocista é tão brusca que até o Batman de Ben Affleck rende piadas. Curiosamente, o que mais destoa desse conjunto é Ciborgue, interpretado pelo ator de teatro Ray Fisher. Seja por conta de seu traje criado por computador, seja por culpa do roteiro ou da edição à fórceps de Whedon, o personagem parece estar em cena apenas por cota racial. Não tem praticamente nenhuma cena importante. Como em “Batman vs. Superman”, “Liga da Justiça” também é repleto de coadjuvantes de luxo sub-aproveitados. Amy Adams, Jeremy Irons, Diane Lane, Connie Nielsen e J.K. Simmons também não fazem quase nada na produção, além de cumprir obrigação contratual. Não por acaso, o longa parece mesmo produto feito por obrigação, mais que uma oferta de diversão. Seus bastidores tumultuados – provavelmente ainda mais tumultuados do que se sabe – refletem como a Warner se vê acuada diante do sucesso da Marvel. Tendo um catálogo de super-heróis mais populares que os da rival, deveria poder realizar filmes tão ou mais bem-sucedidos. Mas é confrontada pelo fato de até um herói B como Thor se sair melhor que sua coleção de heróis classe A. Entre Snyder e Whedon há um abismo de possibilidades. Lógico que o esforço de juntar suas visões conflitantes jamais daria liga. Salvam-se algumas boas sequências (provavelmente de Snyder!) numa produção que, bem antes da estreia, já se configurava como um esforço de contabilidade – para fechar as contas fora do vermelho. O fato de haver uma cena pós-créditos – algo comum nas produções da Marvel, mas raro nos lançamentos da DC – reitera que o estúdio insistirá para tentar acertar seus super-heróis, quem sabe desde o começo da próxima vez. Afinal, não é possível errar tanto, tantas vezes, com o segmento que mais dá certo em Hollywood.

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    Continuação de Animais Fantásticos e Onde Habitam ganha título e primeira foto oficial do elenco

    16 de novembro de 2017 /

    A Warner Bros. divulgou nesta quinta-feira (16/11) a primeira foto do elenco central e o título do segundo filme da franquia iniciada por “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. O próximo longa, com previsão de lançamento para novembro de 2018, vai se chama “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”. “Animais Fantásticos e Onde Habitam” já era, por sua vez, um spin-off de “Harry Potter”, concebido como prólogo da trama original, escrito para o cinema especialmente pela autora dos livros do bruxinho, J.K. Rowling. Ao todo, a novo franquia deverá ter cinco filmes. A trama, que foi ambientada em Nova York no primeiro filme, acontecerá agora em Londres e Paris, e apresentará ainda mais ligações com a saga de “Harry Potter”. A história começa meses após os acontecimentos de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, com Gellert Grindelwald (interpretado por Johnny Depp) reunindo novos seguidores para sua causa, que considera que os bruxos são superiores aos demais humanos. Somente Alvo Dumbledore, que um dia foi considerado o melhor amigo do vilão, poderá acabar com seus planos sombrios. No entanto, para que essa intervenção realmente ocorra, o futuro diretor de Hogwarts precisará da ajuda do ex-aluno Newt Scamander, que voltará a reunir Tina, Jacob e Queenie em uma aventura por um mundo mágico repleto de perigos. Diversos integrantes da equipe original voltarão na sequência, entre eles a roteirista J. K. Rowling e o diretor David Yates, que também dirigiu quatro filmes da franquia “Harry Potter”. No elenco, os retornos incluem Eddie Redmayne (Newt Scamander), Alison Sudol (Queenie Goldstein), Dan Fogler (Jacob Kowalski), Katherine Waterston (Tina Goldstein), Zoe Kravitz (Leta Lestrange) e Ezra Miller (Credence Barebone). Mas o grande destaque da foto que reúne essa turma é um estreante, Jude Law em seu primeiro registro como Dumbledore. As outras novidades retratadas são Callum Turner (“Victor Frankenstein”), que viverá Theseus Scamander, o irmão mais velho de Newt, e Claudia Kim (série “Marco Polo”), como uma Maledictus, portadora de uma maldição que pode transformá-la numa fera.

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    Primeiras impressões de Liga da Justiça apontam filme divertido com potencial para ser melhor

    13 de novembro de 2017 /

    As primeiras impressões da crítica sobre o filme da “Liga da Justiça” começaram a ser publicadas nas redes sociais no fim de semana. Como sempre, a imprensa geek fez questão de deixar registrada sua opinião antes dos chamados jornalistas sérios. E o resultado é misto. Há um consenso de que o filme é bem melhor que “Batman vs. Superman” e muito divertido, mas podia ser melhor. Em geral positivas, as avaliações também apontam alguns pontos fracos, especialmente – e também como sempre – o vilão. Já os pontos fortes, são o desenvolvimento dos personagens e o humor. Vale lembrar que o filme é uma espécie de “Frankenstein”, que nasceu pelas mãos de Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e foi retalhado e refeito, após supostamente estar pronto, por Joss Whedon (“Os Vingadores”). Enquanto o primeiro é conhecido por comandar filmes de heróis que se levam muito a sério, o segundo é celebrado justamente pelo desenvolvimento de personagens e humor. Ou seja, é fácil deduzir o que aconteceu nas refilmagens. Liga da Justiça” estreia na quinta-feira (16/11) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira abaixo, algumas das opiniões dos críticos de sites geeks dos Estados Unidos. “Liga da Justiça é melhor que ‘Batman vs. Superman’ e ‘Esquadrão Suicida’. É enxuto e cheio de ação de super-heróis. Eu aprovei a maioria dos momentos mais leves e acho que tem uma das melhores sequências de ação de todos os filmes do Universo DC. E, claro, Mulher-Maravilha rouba as cenas” – Erik Davis, Fandango “Eu tenho muito a dizer sobre ‘Liga da Justiça’, mas vou esperar até a critica poder ser publicada. Mas duas coisas importantes: espere até o fim dos créditos e Jason Momoa como Aquaman é incrível” – Steve Weintraub, Collider. “’Liga da Justiça’ não é um filme perfeito. Tem uma história com falhas e um vilão simplório de computação gráfica. Mas, o mais importante, entende os heróis do modo certo. Cada membro da Liga é fantástico e é difícil escolher o seu favorito. Tem muita diversão, do início ao fim” – Brandon Davis, ComicBook. “Liga da Justiça é ok. Narrativamente é uma bagunça, as ameaças não funcionam e o vilão não é nada demais. No entanto, os heróis são ótimos, o filme é divertido e o desenvolvimento dos personagens funcionam. Eu não amei, mas há coisas boas o suficiente para me empolgar pelo futuro [da DC]” – Germain Lussier, io9. “Liga da Justiça é melhor do que eu esperava, mas não é um gol de placa. A interação da equipe é muito divertida. O filme manda o Universo DC para uma direção esperançosa, mostrando o caminho para a franquia seguir. Flash e Aquaman roubam as cenas. Ciborgue e o vilão são os pontos fracos” – Peter Sciretta, Slash Film. “Eu vi ‘Liga da Justiça’. Aqui está o que eu achei. Há muitas coisas que eu mudaria, mas eu gostei. Eu gostei de ver a equipe junta e me diverti assistindo. Ezra rouba o filme e a Mulher-Maravilha está perfeita” – Jenna Busch, Coming Soon. “’Liga da Justiça’ é uma jornada divertida, que conduz bem os personagens, mas falha na narrativa. É uma execução confusa que é salva pelos atores, que superam as limitações para entregar uma divertida e esperançosa, ainda que falha, entrada para o Universo DC” – Paul Shirey, JoBlo. “Eu estou genuinamente feliz por dizer que Liga da Justiça é muito divertido. Não é perfeito e tem problemas, mas faz com que você se importe com esses personagens como uma equipe ao final. Também é muito divertido de modos muito inesperados” – Terri Schwartz, IGN.

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    Liga da Justiça terá cena pós-créditos

    7 de novembro de 2017 /

    O ator Jason Momoa, que interpreta Aquaman em “Liga da Justiça”, confirmou que o filme tem uma cena pós-créditos. “Sim, nós filmamos. Você tem que esperar todos os créditos passarem e depois tem essa cena, que estava prevista desde a primeira versão do roteiro”, ele disse à rede britânica BBC. Embora os filmes da Marvel cheguem a exagerar no uso das cenas pós-créditos, até então apenas uma adaptação dos quadrinhos da DC Comics incluiu uma cena pós-créditos: “Esquadrão Suicida” (2016). Dirigido por Zack Snyder (de “Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Jornal revela que Liga da Justiça custou quase US$ 300 milhões, mas refilmagens melhoraram o filme

    6 de novembro de 2017 /

    O Wall Street Journal publicou um artigo revelador sobre o filme “Liga da Justiça” nesta segunda-feira (6/11), que trouxe à luz diversos detalhes sobre a produção, como orçamento, duração e resultados das sessões de teste. Segundo o jornal, o filme custou quase US$ 300 milhões aos cofres da Warner Bros., muito em função das refilmagens comandadas por Joss Whedon. Mais importante que isso foi o fato de que Whedon teve o aval para gastar nestas refilmagens devido aos testes de exibição da versão original. A primeira edição de “Liga da Justiça”, dirigida por Zack Snyder, teria sido reprovada pelo público. Mas, com as mudanças feitas pelo novo diretor, as sessões de teste atingiram aprovação semelhante a “Mulher-Maravilha”, principal sucesso da Warner em 2017. Outro detalhe importante é que a duração final de 120 minutos (2 horas) foi uma exigência de Kevin Tsujihara, CEO do estúdio, que não queria uma repetição de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, que tinha 151 minutos e foi considerado cansativo. Além disso, devido ao grande investimento em sua produção, o filme não poderia se dar ao luxo de ter menos sessões diárias devido à sua duração. Mais sessões significam mais dinheiro nas bilheterias. O artigo ainda conta que a maior parte do tempo de pós-produção foi dedicada a unir as visões de Snyder e Whedon, e que, na visão do novo presidente da Warner, Toby Emmerich, a DC “deve se preocupar mais em fazer ótimos filmes do que em criar uma estratégia abrangente”, ao estilo da Marvel. “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Batman é destaque em novo vídeo legendado da Liga da Justiça

    6 de novembro de 2017 /

    Depois das prévias focadas em Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller), Ciborgue (Ray Fisher) e Mulher-Maravilha (Gal Gadot), a Warner divulgou um pôster e um novo vídeo legendado dedicado a Batman (Ben Affleck) em “Liga da Justiça”. O vídeo traz cenas inéditas, intercaladas com depoimentos de Affleck. Dirigido por Zack Snyder (de “Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Batman recruta Aquaman e Flash em vídeos de cenas inéditas da Liga da Justiça

    5 de novembro de 2017 /

    A Warner divulgou (via site Comic Book Movie) duas cenas de “Liga da Justiça”, em que Bruce Wayne/Batman (Ben Affleck) recruta Barry Allen/Flash (Ezra Miller) e Arthur Curry/Aquaman (Jason Momoa) para a equipe de super-heróis. Partes dessas cenas já tinham sido vistas anteriormente nos trailers da produção. Além dos três, a Liga ainda inclui Mulher Maravilha (Gal Gadot), Ciborgue (Ray Fisher) e Superman (Henry Cavill) – apesar de ter supostamente “morrido” em “Batman vs. Superman”. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Liga da Justiça ganha 65 fotos com super-heróis em ação

    4 de novembro de 2017 /

    A Warner divulgou nada menos que 65 fotos de “Liga da Justiça”, com Batman (Ben Affleck), Mulher Maravilha (Gal Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller), Ciborgue (Ray Fisher) e inúmeros coadjuvantes, mas, novamente, sem lembrar de Superman (Henry Cavill) – porque supostamente “morreu” em “Batman vs. Superman”. Os coadjuvantes são J.K. Simmons como o Comissário Gordon, Amy Adams como Lois Lane, Amber Heard como Mera, Billy Crudup como Henry Allen, Connie Nielsen como a Rainha Hipólita, Diane Lane como Martha Kent e Joe Morton como Dr. Silas Stone. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Mulher-Maravilha é destaque de novo vídeo legendado da Liga da Justiça

    26 de outubro de 2017 /

    Depois das prévias focadas em Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller) e Ciborgue (Ray Fisher), a Warner divulgou um pôster e um novo vídeo legendado dedicado a Mulher-Maravilha (Gal Gadot) em “Liga da Justiça”. O vídeo traz cenas inéditas, intercaladas com depoimentos de Gadot. Além dos citados, o grupo de heróis da DC Comics ainda inclui Batman (Ben Affleck) e o escondido Superman (Henry Cavill). Dirigido por Zack Snyder (de “Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Liga da Justiça ganha novos pôsteres, vídeo com cenas inéditas e até prévia musical

    26 de outubro de 2017 /

    Conforme a estreia se aproxima, a Warner Bros. Pictures intensifica a divulgação do filme da “Liga da Justiça” com a disponibilização de uma faixa da trilha sonora (composta por Danny Elfman), um vídeo repleto de cenas inéditas e dois pôsteres novos. Um deles, por sinal, sugere a figura do Superman, formada no espaço entre os demais personagens da produção. Isto não muda o fato de o marketing do estúdio continuar achando que a participação de Superman (Henry Cavill) merece suspense. Mesmo não sendo um segredo para o público, o material segue destacando apenas Batman (Ben Affleck), Mulher-Maravilha (Gal Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller) e Ciborgue (Ray Fisher). Dirigido por Zack Snyder (de “Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Ciborgue é destaque de novo vídeo legendado da Liga da Justiça

    25 de outubro de 2017 /

    Depois dos vídeos focados em Aquaman (Jason Momoa) e Flash (Ezra Miller), a Warner divulgou um pôster animado e uma apresentação do herói Ciborgue (Ray Fisher) em “Liga da Justiça”. O vídeo traz muitas cenas inéditas, intercaladas com depoimentos de Fisher, que explica a origem e os poderes de seu personagem. Além dos citados, o grupo de heróis da DC Comics ainda inclui Batman (Ben Affleck), Mulher-Maravilha (Gal Gadot) e o escondido Superman (Henry Cavill). Dirigido por Zack Snyder (de “Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. He’s more than just a man. He’s #Cyborg. #JusticeLeague pic.twitter.com/rOdJHs9dGn — Justice League Movie (@justiceleaguewb) October 24, 2017

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    Desenhista brasileiro dos quadrinhos da Liga da Justiça assina novo pôster do filme

    21 de outubro de 2017 /

    A Warner divulgou um novo pôster do filme “Liga da Justiça” desenhado pelo artista brasileiro de quadrinhos Ivan Reis. Ele trabalha na DC Comics desde 2004, tendo desenhado Superman, Lanterna Verde, Aquaman e a própria Liga da Justiça, substituindo o mestre Jim Lee – além de diversas minisséries, como “Multiversity”, escrita por Grant Morrison. Por curiosidade, a animação “Liga da Justiça: Trono de Atlântida” (2015) é baseada num arco de quadrinhos desenhado por Reis. O longa da “Liga da Justiça” vai reunir os principais personagens dos quadrinhos da editora: Batman (Ben Affleck), Mulher-Maravilha (Gal Gadot), Flash (Ezra Miller), Aquaman (Jason Momoa), Ciborgue (Ray Fisher) e Superman (Henry Cavill). Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), o filme estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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