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    Sacha Baron Cohen engana extremistas com pegadinha musical

    28 de junho de 2020 /

    Sacha Baron Cohen voltou a aprontar. No sábado (27/6), o intérprete de Borat e Bruno se disfarçou de cantor caipira barbudo numa convenção da extrema direita americana no Estado de Washington, onde liderou uma cantoria racista. A participação foi gravada e viralizou nas redes sociais, especialmente entre os que reconheceram o ator e aproveitaram para trollar os manifestantes. A aparição não rendeu maiores explicações, mas pode significar o resgate da produção de “Who Is America?”, programa de pegadinhas do canal pago Showtime, que arranjou várias polêmicas com políticos e líderes da direita americana em seus episódios iniciais, exibidos em 2018. Nem os representantes de Cohen nem do Showtime se manifestaram, após o disfarce do ator ser descoberto. O evento que ele invadiu foi o March For Our Rights a favor do armamentismo, feito para contra-atacar o movimento March for Our Lives, de estudantes que criticam a facilidade de acesso às armas nos EUA, criado em resposta ao massacre da Parkland High School na Flórida, em 2018. Diante de cerca de 500 manifestantes do grupo Washington 3%, considerado uma milícia armada de supremacistas brancos pela esquerda, Cohen cantou uma música pedindo ao público que atacassem os liberais, a CNN, a Organização Mundial de Saúde, Barack Obama, Hillary Clinton, o Dr. Anthony Fauci, Bill Gates, o vírus chinês e todos que usam máscaras. A multidão aplaudiu a letra, além das provocações anti-semitas e anti-asiáticas inseridas pelo humorista para convencer a plateia a se envolver na cantoria. Veja o vídeo abaixo.

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    Manifestantes impedem première do novo filme de Polanski na França

    13 de novembro de 2019 /

    Um grupo de cerca de 40 manifestantes bloqueou a entrada de um cinema que receberia a première de “An Officer and a Spy” (J’Accuse), novo filme de Roman Polanski, na noite de terça-feira (12/11) em Paris, resultando no cancelamento da exibição. Vestindo preto e equipado com sinalizadores vermelhos e cartazes com os nomes das mulheres que acusaram o diretor de estupro, o grupo se manifestou por cerca de uma hora em frente ao cinema Le Champo, até a sessão ser cancelada. Mas essa não foi a première principal do longa. A sessão de gala aconteceu na mesma hora no cinema UGC Normandie, nos Champs-Elysées, com a presença de Polanski, sem encontrar protestos semelhantes. Polanski foi recentemente acusado por um fotógrafa francesa, Valentine Monnier, de estuprá-la em seu chalé suíço em 1975. Ele negou as acusações por meio de seu advogado. Mas ela é a sexta mulher a acusar o diretor de violência sexual cometida nos anos 1970. O vencedor do Oscar vive na França desde que fugiu dos EUA em 1978, no meio de um julgamento em que se declarou culpado de fazer sexo com uma garota de 13 anos. Monnier disse que resolveu revelar o estupro justamente devido à estreia de “An Officer and a Spy” (J’accuse), em que Polanski filma um famoso erro judicial francês, o caso Dreyfus, em que um inocente é injustamente condenado por um crime que não cometeu. O diretor já teceu comentários comparando-se a Dreyfus. O longa foi lançado no Festival de Cinema de Veneza, onde venceu o Prêmio do Grande Júri. Na semana passada, o filme foi indicado a quatro European Film Awards pela Academia Europeia. Mas quanto mais prestígio conquista a obra, mais intensos se tornam os protestos. No início desta semana, o ator Jean Dujardin, indicado a Melhor Ator Europeu por “An Officer and a Spy”, cancelou uma entrevista com a principal emissora francesa, TF1, alegando que não queria responder perguntas sobre novas acusações contra Polanski. Também na terça-feira, embora sem mencionar Polanski pelo nome, a Associação Francesa de Cineastas, ARP, divulgou um comunicado dizendo que “apoia fortemente todas as vítimas de violência moral e sexual” e que “deve levar em conta que nossas profissões, pelo poder que exercem, podem abrir a porta a excessos repreensíveis ”. A declaração ainda avisa que a ARP “proporá ao próximo conselho de administração que, a partir de agora, qualquer membro considerado culpado de uma ofensa sexual seja excluído e que qualquer membro denunciado pelo mesmo motivo seja suspenso”. Polanski é membro da organização. “An Officer and a Spy” estreia comercialmente nesta quarta (13/11) na França, sob campanha de boicote de vários grupos de pressão. Não há previsão para seu lançamento no Brasil. Vale lembrar que manifestantes também impediram a première de outro filme europeu na semana passada, por motivos bem diferentes e num espectro político oposto na escala do radicalismo cultural. Manifestantes de extrema direita atacaram o público da estreia do premiado “And Then We Danced”, de Levan Akin, em Tbilisi, capital da Geórgia, por prestigiarem uma história de amor LGBTQIA+, entre dois jovens dançarinos georgianos de balé. Eles também querem impedir o filme vencedor de prêmios internacionais de ser exibido nos cinemas do país.

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  • Etc,  Filme

    Extrema direita europeia ataca público de filme gay na Geórgia

    9 de novembro de 2019 /

    O público do premiado “And Then We Danced” foi agredido na première do filme na Geórgia, país da antiga União Soviética, por um grupo de manifestantes da extrema direita do país. O longa, que conta uma história de amor LGBTQIA+, entre dois jovens dançarinos georgianos de balé, gerou quebra-quebra nas ruas da capital do país na sexta-feira (8/11). Centenas de manifestantes se juntaram para bloquear as ruas no lado de fora do cinema em que aconteceu a première no centro de Tbilisi, com o objetivo de cercar e atacar o público do filme. Uma mulher foi parar no hospital e dois policiais que tentaram conter as hostilidades acabaram feridos. Cantando “Vida longa à Georgia” e “Vergonha”, os agressores – alguns segurando cruzes e símbolos religiosos – tentaram forçar a entrada ao cinema, mas foram impedidos pela polícia. “Não é apenas um filme. É um insulto à nossa fé, às nossas tradições e a tudo que é sagrado para nós”, disse um dos manifestantes, identificado como Guram Damenia, para a imprensa do país. A polícia afirmou neste sábado que prendeu mais de 25 pessoas durante o ato violento. Dirigido por Levan Akin, georgiano residente na Suécia, “And Then We Danced” teve première no Festival do Cannes e já venceu uma dezena de prêmios em festivais ao redor do mundo. O filme também é o candidato da Suécia a uma vaga na disputa do Oscar de Melhor Filme Internacional e tem 93% de aprovação da crítica de língua inglesa, segundo o site Rotten Tomatoes. Akin emitiu um comunicado condenando a violência – nada cristã – dos grupos que usam a religião para tentar impedir a exibição do filme, batendo inclusive em mulheres. “Muitas pessoas me perguntaram o que aconteceu na Geórgia em relação à estréia de ‘And Then We Dance’ na sexta-feira. Alguns grupos de extrema direita e a Igreja basicamente condenaram o filme e planejam impedir as pessoas de participar das sessões esgotadas. É absurdo que as pessoas que compraram ingressos precisem ser corajosos e arriscarem ser assediados ou até agredidos apenas para assistirem a um filme. Eu fiz este filme com amor e compaixão. É a minha carta de amor à Geórgia e à minha herança. Com essa história, eu queria recuperar e redefinir a cultura georgiana para incluir todos, não apenas alguns. Infelizmente, porém, os tempos em que vivemos são sombrios e os protestos violentos apenas provam como é vital enfrentar essas forças sombrias da maneira que pudermos”. Veja abaixo o trailer oficial de “And Then We Danced”, com legendas em inglês. O longa faz parte da mostra Mix Brasil, que começa sua 27ª edição na quinta-feira (14/11) em São Paulo.

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  • Série

    Extrema direita americana ataca a série Batwoman no Rotten Tomatoes e IMDb

    12 de outubro de 2019 /

    Os minions da extrema direita dos Estados Unidos decidiram se engajar em nova campanha destrutiva, desta vez mirando as notas da série “Batwoman” nos fóruns dos sites Rotten Tomatos e IMDb. A tática é a mesma que tentou forjar um fracasso de público contra “Capitã Marvel”, filme que acabou figurando entre as maiores bilheterias do ano. Perfis falsos foram criados nos últimos dias especificamente para falar mal da atração. Por conta disso, a nota da série no IMDb é apenas 3 (o máximo seria 10) e a avaliação da audiência no Rotten Tomatoes está em 11% (de 100%). A manipulação se torna evidente em contraste com a opinião da crítica, que não pode ser distorcida por trolls, minions ou robôs. O primeiro episódio da série, exibido no domingo passado (6/10) na rede americana The CW, teve 72% de aprovação na média das críticas agregadas pelo mesmo Rotten Tomatoes. Considerando-se que a crítica costuma ser mais exigente que o público, a nota popular se apresenta completamente fora do padrão. Mas não é apenas as avaliações negativas que chamam atenção. Outro dado completamente fora das estatísticas é o número exorbitante de votos disparados contra “Batwoman”, muito superior ao de qualquer outra série. Enquanto a temporada passada de “The Flash”, a atração de super-herói de maior audiência da rede CW, recebeu pouco mais de 800 avaliações do público ao longo de seus 22 episódios, o único capítulo exibido de “Batwoman” gerou mais de 4,4 mil votos em uma semana. Entre os comentários negativos, os mais comuns aludem ao fato de que “era o que se poderia esperar” de uma série com o tema proposto (LGBTQIA+) que não tem “um Batman homem”. A maioria das resenhas é assinada por homens. Vale destacar que, além de ser protagonizada por uma mulher, tanto Batwoman quanto sua intérprete, a atriz Ruby Rose, são lésbicas assumidas nos quadrinhos, na TV e na vida real. Triste e ridículo, o esforço inútil dos nerds de direita contrariados com um mundo sem preconceito não tem força para transformar sua visão negativa em realidade, pois, assim como aconteceu “Capitã Marvel” no cinema, a série “Batwoman” também é um sucesso de público na TV americana. Seu primeiro episódio registrou a maior audiência de estreia das últimas temporadas da CW – e não apenas da temporada deste ano – , superando até a volta de “The Flash” no canal.

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  • Filme

    James Gunn é creditado como produtor de Vingadores: Ultimato

    31 de março de 2019 /

    Uma atualização da ficha técnica de “Vingadores: Ultimato” no site oficial do Walt Disney Studios confirmou o nome de James Gunn como um dos produtores executivos do filme. Ele tinha exercido a função em “Vingadores: Guerra Infinita”, por sua contribuição com diversas ideias para a trama – especialmente no que se referia à participação dos Guardiões da Galáxia. Como ambos os filmes foram filmados em sequência, era natural que seu nome voltasse a ser creditado em “Ultimato”. Mas após a polêmica dos antigos tuítes controversos, numa campanha da direita americana que levou à sua demissão, Gunn deixou de ser listado entre os produtores do longa. A confirmação de seus créditos aconteceu após ele ser readmitido pela Disney para dirigir “Guardiões da Galáxia Vol. 3″. Gunn sempre contou com o apoio do elenco de “Guardiões da Galáxia” e dos fãs.

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  • Filme

    Disney se arrepende e James Gunn vai dirigir Guardiões da Galáxia Vol. 3

    15 de março de 2019 /

    A Disney se arrependeu e vai trazer James Gunn de volta à direção de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. O cineasta, que havia suspendido as publicações em suas redes sociais, voltou a reativá-las para postar uma mensagem de agradecimento a todos que o apoiaram durante a crise que levou à sua demissão. E também agradeceu à própria Disney por reconsiderar a punição extrema. James Gunn tinha sido demitido por ninguém menos que Alan Horn, o presidente dos estúdios Disney, após tuítes antigos, com piadas envolvendo estupro e pedofilia, serem desenterrados de sua conta pessoal por um grupo de trolls da extrema direita. Apesar dos posts terem uma década, quando o diretor não estava sob contrato da Marvel, Horn encarou as declarações como algo muito sério e inaceitável para a imagem da empresa. A decisão foi considerada precipitada pelo elenco da franquia, que se uniu em apoio ao diretor, pedindo publicamente para a Disney reconsiderar. Mais inconformado de todos, Dave Bautista, o intérprete de Drax, disse que não faria “Guardiões da Galáxia Vol. 3” se a produção não usasse o roteiro que Gunn já tinha entregue. Ao mesmo tempo, fãs de “Guardiões da Galáxia” lançaram uma campanha para a recontratação do diretor, com direito a outdoor em frente à Disneylândia e uma petição com mais de 400 mil assinaturas. Um compromisso foi assumido por Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, para filmar o roteiro de Gunn. Isso, porém, evidenciou a falta de critério para a demissão, já que ele poderia escrever, mas não dirigir o mesmo filme. Para piorar a situação da Marvel, o estúdio ouviu vários diretores recusarem-se publicamente a assumir a franquia, reconhecendo na imprensa que era impossível substituir Gunn. Sem o mesmo pudor da Disney, a Warner imediatamente contratou o cineasta para escrever a sequência de “Esquadrão Suicida”. O roteiro teria agradado tanto que Gunn também foi confirmado como diretor da adaptação da DC Comics. Fontes vazaram os elogios dos figurões da Warner na imprensa e isso deve ter pesado muito na consciência do presidente da Disney. Além disso, o comportamento de Gunn em meio à crise foi considerado exemplar. Ele parou de se manifestar publicamente após pedir desculpas e explicar o contexto dos tuítes, ao lembrar o tipo de filmes transgressores que fazia. “Minhas palavras de quase uma década atrás eram, na época, esforços infelizes e fracassados de ser provocativo. Eu me arrependi delas por muitos anos desde então, não apenas porque eram idiotas, nada engraçadas, loucamente insensíveis, e certamente nada provocativas como eu esperava. Mas também porque elas não refletem a pessoa que eu sou hoje ou que tenho sido há algum tempo”. O cineasta ainda disse que respeitava a decisão da Disney e estava pronto para sofrer as consequências. Entretanto, as pessoas a seu redor não se desmotivaram, pressionando a Disney. E a reconsideração veio após a virulência dos trolls de direita eleger “Capitã Marvel” como alvo, demonstrando claramente que a questão era muito mais complexa que tuítes equivocados de mais de uma década. Tratava-se de uma “guerra cultural”, e a Disney tinha aceitado uma derrota para um dos maiores trolls e difusores de fake news dos Estados Unidos, como demonstrou Dave Bautista, ao levantar

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  • Filme

    Chris Pratt confirma que Guardiões da Galáxia Vol. 3 usará roteiro de James Gunn

    8 de fevereiro de 2019 /

    O ator Chris Pratt confirmou que “Guardiões da Galáxia Vol. 3” vai ser filmado com o roteiro deixado por James Gunn antes de ser demitido pelo chefão da Disney. Ele deu a notícia durante uma entrevista ao programa “MTV News”, ao ser perguntado se a Marvel pretendia aproveitar o trabalho de Gunn. “Sim. Eu li o roteiro, e é incrível. É tão, tão bom”, disse o ator. Dave Bautista chegou a dizer que não faria o filme se o roteiro fosse descartado após a demissão do cineasta. Além dele, vários integrantes da franquia manifestaram-se individualmente e o elenco se juntou numa manifestação coletiva de apoio, publicando uma carta aberta pedindo a recontratação de Gunn. Gunn foi demitido em 20 de julho pelo presidente da Disney, Alan Horn, após campanha da extrema direita dos Estados Unidos, que denunciou antigos tuítes ofensivos do diretor com “piadas” de dez anos atrás sobre pedofilia e estupro. Horn classificou as mensagens como “indefensáveis” e o diretor foi trabalhar com a DC na adaptação de “Esquadrão Suicida 2”. Pratt também comentou os “sentimentos complicados” sobre terminar a trilogia dos “Guardiões” sem o diretor. “Bom, eu amo James”, disse Pratt. “Eu sou leal a ele”. “Nós vamos entregar o filme, dar aos fãs o que eles merecem”, continuou. “Está na natureza dos ‘Guardiões da Galáxia’ se juntar e fazer o nosso trabalho, então é isso que faremos”.

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    Eleitores de Bolsonaro ajudam novo clipe de Pabllo Vittar a disparar em visualizações no YouTube

    7 de outubro de 2018 /

    Pabllo Vittar virou alvo de bolsonaristas por conta da estreia de seu clipe novo, “Disk Me”. Eleitores do candidato da extrema direita à Presidente do Brasil organizaram uma campanha nas redes sociais para dar dislike no vídeo e, assim, passar a impressão de rejeição ao trabalho da artista. Os mutirões são incentivados em grupos fechados no Facebook. Uma das mensagens disseminadas nas redes diz: “Cadê a família bolsonariano reunindo para dar dislike nesse lixo que está em #2 em alta no Youtube? Porque é o último dele no Brasil. Amanhã ele já vai para a Cuba. Acesse o link e deixe seu dislike. Vamos aumentar esse lixo de dislike”. Veja abaixo. A ordem está sendo seguida com rigor militar. Em poucas horas, o clipe de “Disk Me” atingiu mais de 80 mil dislikes. Mas isso não se compara às reações positivas, com mais de 220 mil likes. Mas além de causar indignação em muitos artistas – Preta Gil que fez questão de demonstrar seu sentimento em um único comentário: “Nojo!” – , a campanha negativa está, na verdade, sendo muito boa para o clipe. Para dar dislike, os bolsonaristas precisam entrar na página do YouTube de Vittar, o que conta como uma nova visualização. Assim, o clipe lançado na sexta (5/10) já foi visto mais de 5,6 milhões de vezes. Com a ajuda de Bolsonaro, tornou-se um dos maiores sucessos de artistas brasileiros no YouTube em 2018.

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    Ator garante que Marvel fará Guardiões da Galáxia 3 com roteiro do diretor demitido

    25 de setembro de 2018 /

    O ator Sean Gunn, irmão do cineasta James Gunn e intérprete de Kraglin nos filmes dos “Guardiões da Galáxia”, afirmou que a Disney vai filmar o roteiro de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” escrito pelo cineasta, apesar dele ter sido demitido da produção. James Gunn já tinha entregue o roteiro antes de sofrer ataque da extrema direita americana, que recuperou antigos tuítes de humor impróprio sobre pedofilia e estupro, escritos há uma década, exigindo sua demissão pela Disney. O que aconteceu de forma rápida e definitiva. O presidente do estúdio, Alan Horn, classificou os posts como “indefensáveis” e não voltou atrás, mesmo diante de uma carta-aberta do elenco de “Guardiões da Galáxia” e uma petição assinada por mais de 400 mil fãs na internet. Desde então, a Disney cancelou o trabalho de pré-produção de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, dissolvendo a equipe que preparava cenários, figurinos e estava empenhada em outras áreas de desenvolvimento do filme, liberando os profissionais para procurarem novos serviços. O filme não aparece no calendário de produções da Marvel. E não houve nenhum pronunciamento oficial a respeito de seu futuro. Mas Sean Gunn garante que o longa será feito com o roteiro de seu irmão. “Eu não sei exatamente como as coisas estão com o ‘Guardiões 3’, mas sei que a Disney ainda quer o filme. Eles têm toda a intenção de usar o roteiro que meu irmão escreveu”, afirmou Sean Gunn, em entrevista ao jornal Tulsa World. “Obviamente, tudo que aconteceu foi muito infeliz para todos, especialmente para James, e também para nós. Estávamos prontos para passar metade do ano fazendo este filme e agora está tudo em suspenso”, lamentou o ator. “Acho que é uma situação complicada para eles [Marvel e Disney] encontrarem outro diretor para assumir o filme – e também acomodar a agenda dos atores, que são incrivelmente ocupados”, acrescentou. “Mas eu sei que eles planejam fazer o filme. Eu recentemente fui contatado pela Marvel, que assegurou: ‘Sim, nós planejamos fazer esse filme, só não temos certeza quando'”.

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    Petição para a Disney recontratar James Gunn atinge 400 mil assinaturas

    13 de setembro de 2018 /

    Os fãs de “Guardiões da Galáxia” não vão deixar a Disney esquecer que sem James Gunn pode não haver franquia. Um abaixo-assinado pedindo sua recontratação no site Change.org atingiu 400 mil assinaturas. E isto é um volume muito grande, capaz de intimidar qualquer candidato a substituir o cineasta em “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. James Gunn foi demitido em 20 de julho pelo presidente da Disney, Alan Horn, depois que tuítes de humor impróprio sobre pedofilia e estupro, escritos há uma década, foram trazidos à tona pela extrema direita americana. Horn classificou os posts como “indefensáveis” e não voltou atrás, mesmo diante de uma carta-aberta do elenco de “Guardiões da Galáxia” e a petição dos fãs na internet. Havia a expectativa de que aos poucos o ímpeto da campanha pela volta do diretor diminuísse. Mas os fãs continuaram assinando a petição. E o ator Dave Bautista, que interpreta Drax em “Guardiões da Galáxia”, não perde oportunidades para destacar o equívoco cometido pelo estúdio, que para ele legitima campanha de difamação de cibernazistas da internet. A Marvel terá agora que lidar com um elenco descontente e fãs enfurecidos, se realmente for adiante e produzir “Guardiões da Galáxia Vol. 3” com um novo diretor. Além disso, cineastas que poderiam substituí-lo no filme consideram-se seus amigos e não pretendem assumir a função. Segundo rumores, já houve várias reuniões com substitutos em potencial, que não renderam contratações pelos motivos citados.

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    Dave Bautista diz que não se importa se também for demitido de Guardiões da Galáxia

    3 de setembro de 2018 /

    O ator Dave Bautista, intérprete de Drax em “Guardiões da Galáxia”, está na Inglaterra para divulgar o filme de ação “Refém do Jogo”, e tem aproveitado as entrevistas para protestar contra a forma como a Disney tratou James Gunn, que foi demitido de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” após a extrema direita dos Estados Unidos resgatar tuítes ofensivos de mais de uma década do diretor. “É uma conversa muito, muito amarga, porque eu não estou realmente feliz com o que eles fizeram com o James Gunn. Eles estão paralisando o filme, ele está suspenso indefinidamente. Para ser honesto com você, eu não sei mais se quero trabalhar com a Disney”, afirmou o ator, em entrevista ao programa de Jonathan Ross. No mesmo tom, ele afirmou que não se importa se suas afirmações o levarem a ser demitido. “Eu estou ciente de que meu posicionamento pode custar meu trabalho, que eu gosto muito, mas ao mesmo temo é uma questão de integridade, uma questão de lealdade”, explicou ao site Hey U Guys. “Eu já tentei ser mais seletivo sobre o que eu falo e a maneira com a qual eu falo. Eu não quero ser malvado ou desrespeitoso, mas ao mesmo tempo eu tenho que dizer o que está em minha cabeça e meu coração. Eu só tenho sido honesto. E se isso custar o meu emprego, acontece. Eu sempre digo que você não pode ameaçar um homem pobre com pobreza. Eu cresci pobre, e sei o que é isso. Não tenho medo de perder dinheiro, isto não significa nada para mim. Eu vou lutar em quintais na frente de 10 pessoas se precisar fazer isso para viver. Mas não serei flexível com a minha integridade”, completou. Bautista tem participação confirmada em “Vingadores 4”, que ele já filmou. A estreia deste filme está marcada para 2 de maio. Já “Refém do Jogo” chega ao Brasil em 8 de novembro. Veja o trailer aqui.

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    Dave Bautista posta vídeo repugnante para mostrar à Disney quem criou a campanha que demitiu James Gunn

    26 de agosto de 2018 /

    Dave Bautista, astro de “Guardiões da Galáxia”, publicou um post para lembrar à Disney quem é pessoa responsável pela campanha de extrema direita que levou o presidente do estúdio a demitir o diretor James Gunn de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. “Ei, Disney, eis o seu cara. Que inspiração para a humanidade!”, escreveu Bautista, incluindo no post um vídeo bizarro, escroto e repugnante do jornalista Mike Cernovich, em que ele aparece se gabando de ter inventado uma mentira a respeito de um blogueiro que ousou falar mal dele, espalhando que ele tinha feito doxxing (significa revelar dados privados, geralmente num assédio virtual) num adolescente de 15 anos, e exultando por o rival ter recebido ameaças de morte e quase ser linchado por sua mentira no Twitter. “Eu consigo fazer os artigos mais nojentos que existem contra qualquer um”, proclama Cernovich no vídeo virulento. Ele conclui, entre muitos palavrões e dedos do meio erguidos para sua vítima de fake news, que “ninguém se importa se é verdade ou não, essa é a narrativa agora”. Mike Cernovich foi o principal responsável pela campanha contra James Gunn, distorcendo, redimensionando e denunciando antigos tuítes ofensivos do diretor, posts de dez anos atrás sobre pedofilia e estupro. Gunn pediu desculpas pelos comentários e disse que eram piadas feitas quando ele estava em uma fase diferente da vida. Mas a Disney engoliu a isca. James Gunn foi demitido em 20 de julho pelo presidente da Disney, Alan Horn, que classificou os posts como “indefensáveis” e não voltou atrás, mesmo diante de uma carta-aberta do elenco de “Guardiões da Galáxia” e petição de fãs na internet, que já reuniu mais de 380 mil assinaturas. Para piorar, a demissão validou Mike Cernovich. Defensor dos “direitos dos homens”, ele é um dos maiores difusores de “fake news” e teorias de conspiração dos Estados Unidos, e também lançou campanha para que o FBI analisasse o material disponibilizado para prender Gunn por crimes de pedofilia. Como a tática deu resultado, Cernovich passou a vasculhar tuítes antigos de outros “inimigos”. Os comediantes Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”), Dan Harmon (criador de “Rick and Morty”) e Michael Ian Black (“Wet Hot American Summer: Ten Years Later”) estão entre os que foram intimidados pelo fã de Trump, buscando forçar novas demissões. Ele começou a postar tuítes e até um vídeo controverso dos artistas, feitos há vários anos atrás. Mas nenhuma outra produtora lhe deu bola. Na verdade, Cernovich é um falso moralista. Se não tem piadas de estupro em sua timeline, ele possui uma condenação criminal. O jornalista foi acusado por estupro em 2003, mas fechou um acordo para ser condenado “apenas” por agressão e cumpriu uma pena de serviços comunitários. Ao responder um dos ataques, Michael Ian Black lembrou do fato: “Há uma diferença qualitativa entre um comediante que faz piadas – mesmo piadas ofensivas (eu) – e alguém acusado de estupro em 2003 (você)”. Hey @Disney ! Here’s your guy!! What an inspiration to humanity! https://t.co/vBW7s1ZtQx — Dave Bautista (@DaveBautista) August 24, 2018

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