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    Feminismo de “Barbie” enfurece políticos e religiosos conservadores

    21 de julho de 2023 /

    Nem todo mundo embarcou na onda rosa. A estreia de “Barbie” nos cinemas vem acumulando reações polêmicas de figuras conservadoras. A produção da Warner Bros. estrelada por Margot Robbie (“O Esquadrão Suicida”) trouxe uma nova abordagem para a clássica boneca da Mattel, que no filme questiona aspectos da sociedade patriarcal e levanta bandeira feminista. Por isso, há quem o acuse até de contrariar valores cristãos e fazer propaganda esquerdista. A deputada estadual de Minas Alê Portela, do partido de Jair Bolsonaro (PL), chegou a fazer campanha para que os pais não levarem crianças ao cinema – embora o filme tenha classificação indicativa para 12 anos no Brasil. Ela compartilhou uma publicação no seu perfil do Instagram apontando que o filme faz uma “inversão de valores”. “Podemos pensar que um filme baseado nessa personagem seria voltado para o público infantil e familiar, destacando a feminilidade. No entanto, essa suposição está errada”, ela criticou, lançando campanha de boicote ao filme nas redes sociais. A iniciativa não foi muito bem-sucedida, já que “Barbie” quebrou recorde de público, registrando o segundo maior dia de estreia de todos os tempos no Brasil – faturou cerca de R$ 22,9 milhões e reuniu 1,18 milhão de pessoas somente na quinta-feira (20/7)   LGBTfobia Outro detalhe que enfureceu conservadores foi a participação da atriz trans Hari Nef (“The Idol”) no papel da Barbie Médica. Nos EUA, o site evangélico de cinema Movieguide baseou um pedido de boicote ao filme na presença de personagens LGBTQIAPN+. “O filme esquece seu público principal de famílias e crianças enquanto atende a adultos nostálgicos e promove histórias de personagens lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros”, apontou em sua crítica o líder conservador Ted Baehr, presidente da Comissão Cristã de Filme e TV nos Estados Unidos. Conservadores brasileiros copiaram as críticas em sites, como o Gospel Mais, e adotaram o mesmo discurso. “Interessante que você é obrigado a lidar com essas bandeiras de diversidades com absoluta normalidade. Segundo minha filha, ‘Barbie’ é exageradamente feminista, mostrando os homens sem ação”, declarou o pastor Pedrão, líder da Comunidade Batista do Rio e responsável por celebrar o casamento do deputado Eduardo Bolsonaro (PL). Outra figura ligada ao governo superado, o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, foi ainda mais longe e comparou o filme com o nazismo. “Não é a primeira vez que o nome Barbie está a serviço do demônio! Protejam seus filhos de qualquer linha ideológica de Barbie! Da antiga ou da atual!”, ele escreveu no tuíte, junto de uma foto do nazista Klaus Barbie, criminoso de guerra conhecido como o “carniceiro de Lyon”.   Pacto com a China Nos Estados Unidos, o longa ainda foi criticado pela políticos da direita por promover um pacto com a China. Baseados em uma cena que mostra um mapa do mundo, os deputados do Partido Republicano afirmaram que o filme fazia propaganda subliminar e esforço para agradar aos sensores chineses – já que no mapa, desenhado de forma infantil, territórios contestados eram representados como sendo da China. O senador do Texas, Ted Cruz, emitiu um comunicado na qual afirma que “luta há anos” para evitar que empresas americanas, especialmente os estúdios de Holywood, alterem o conteúdo de seus produtos para tentar agradar ao Partido Comunista Chinês, sugerindo que a Warner se sujeitou a isso.

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    Octavia Spencer vem ao Brasil para o lançamento de A Cabana

    13 de março de 2017 /

    A atriz Octavia Spencer, vencedora do Oscar por “Histórias Cruzadas” e indicada este ano por “Estrelas Além do Tempo”, virá ao Brasil para o lançamento do filme “A Cabana”. No longa, produção baseada no best-seller homônimo do escritor canadense William P. Young, a atriz da vida à personagem “Papai”, que é simplesmente Deus. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: por que, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? O elenco ainda inclui Alice Braga (série “Queen of the South”), Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz há duas semanas nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil. Spencer deve chegar na semana anterior à estreia do filme, e participará da pré-estreia nacional do longa no Rio de Janeiro.

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    Vídeo de A Cabana traz comentários de Octavia Spencer e Alice Braga sobre a trama

    8 de março de 2017 /

    A Paris Filmes divulgou um vídeo legendado de bastidores de “A Cabana”, com quatro minutos de duração, que traz entrevistas com as atrizes Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”) e Alice Braga (série “Queen of the South”). Na trama, elas interpretam manifestações divinas: Deus (ou melhor, o Pai da trindade cristã) e a Sabedoria. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: porque, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? Baseado no best-seller homônimo do canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, “A Cabana” busca representar os aspectos divinos de Deus de forma racialmente correta: uma negra como o Pai, um carpinteiro israelense como o Filho (a referência é óbvia) e uma mulher japonesa como o Espírito Santo, sobrando para a brasileira viver a Senhora Sabedoria (do grego “sophia”, como o nome da personagem) citada por Salomão, que é tanto uma prefiguração do Espírito Santo entre os cristãos quanto o Torá para os judeus. Teólogos teriam problemas com esta representação no contexto do filme, mas se trata de uma fantasia meio infantil. O elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz no fim de semana nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil.

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    Octavia Spencer é Deus no trailer legendado de A Cabana

    31 de janeiro de 2017 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer legendado de “A Cabana”, adaptação do best-seller homônimo escrito pelo canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, que já vendeu mais de 18 milhões de exemplares. A prévia tem elementos de fábula da Disney, da trilha melosa ao reino mágico descortinado pela fada madrinha. Só que a fada madrinha nesta história, na verdade, é Deus. A trama é uma parábola de conversão religiosa, mostrando como a solução para o desespero está em encontrar consolo em Deus. A trama traz Sam Worthington (“Avatar”) em busca de sentido para a vida depois da morte da sua filha pequena nas mãos de um serial killer. Anos se passam e seu desespero não cessa, até que ele recebe um convite no correio para encontrar com Deus em meio à floresta. Mesmo receoso, ele vai até o local e, ao chegar lá, percebe que a região se tornou mágica, colorida e capaz de milagres de computação gráfica. A ideia do livro/filme é justificar porque Deus, tão poderoso e amoroso, não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo. Vale observar que o Deus retratado segue a descrição cristã, manifestando-se como o Pai, o Filho e o Espírito Santo – apresentados, respectivamente, como uma negra americana, um carpinteiro israelense e uma mulher japonesa. Octavia Spencer (da franquia “Divergente”) vive Papa, o Pai, e o elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”), o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema, e até a brasileira Alice Braga (série “Queen of the South”) numa pequena participação, como uma quarta manifestação divina. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). A estreia está marcada para 6 de abril no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.

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    Zé do Caixão teria virado evangélico

    31 de janeiro de 2017 /

    O cineasta José Mojica Marins, mais conhecido como seu personagem Zé do Caixão, o maior ícone do terror brasileiro, pode ter virado evangélico. É o que garante um pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que publicou em seu Facebook fotos de Mojica e sua esposa em um culto da central paulista. “Neste domingo o Zé do Caixão, juntamente com a esposa tomou a decisão pelo batismo na IASD Central Paulistana, no apelo do Pr. Luís Gonçalves. Louvado seja Deus!”, publicou o pastor Erzon Aduviri. Em uma das imagens, José Mojica Marins aparece com roupa social, ao lado da sua esposa, Edineide Silva, e do pastor Luís Gonçalves. Na outra, é visto com uma mão no peito, durante o culto. Nos filmes, Zé do Caixão era retratado como um personagem amoral e niilista que se considera superior aos outros por ser um descrente obsessivo, que não acreditava em Deus ou no diabo. Por isso, muitos fãs não acreditaram nas fotos, quando elas surgiram na internet. Procurada pelo site Ego, Liz Vamp, a filha de José Mojica, contou que o pai está indo a igreja acompanhada da mulher, Edineide Silva. “A esposa dele é evangélica, há um ano ela tem ido na igreja adventista. Eles eram casados, ficaram separados por 20 anos e voltaram quando ele estava doente. Meu pai vai com ela porque aquilo é importante para ela. Eu não gosto de igreja que se aproveita das pessoas, fico com o pé atrás, mas, enfim, ele está indo sim, está achando as pessoas legais e as pessoas estão tratando ele bem, é o que importa. Espero que eles sejam boas pessoas, acho legal ele acompanhar a esposa, mas queria deixar claro para os fãs que isso não vai afetar o trabalho dele”. Curiosamente, depois que a notícia se tornou viral, o pastor Aduviri apagou seu post.

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    Sam Worthington encontra Deus nos trailers de A Cabana

    14 de janeiro de 2017 /

    A Lionsgate divulgou os trailers de “A Cabana”, adaptação do best-seller homônimo escrito pelo canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, que já vendeu mais de 18 milhões de exemplares. A prévia mistura desespero dramático e fantasia, e é acompanhada por uma canção melosa de desenho animado, “Keep Your Eyes On Me”, cantada em dueto pelos ídolos da música country Tim McGraw e Faith Hill. O enredo de fábula encantada, porém, é religioso. A trama traz Sam Worthington (“Avatar”) em busca de sentido para a vida depois da morte da sua filha pequena numa cabana abandonada. Anos se passam e seu desespero não cessa, até que ele recebe um convite no correio para encontrar com Deus na mesma cabana, em meio à floresta. Mesmo receoso, ele vai até o local e, ao chegar lá, percebe que a região se tornou mágica, colorida e capaz de milagres de computação gráfica. A ideia do livro/filme é justificar porque Deus, tão poderoso e amoroso, não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo. Uma pergunta que toda criança faz. Não por acaso, os vídeos abaixo parecem infantis. Curiosamente, o segundo livro de Young, “A Travessia”, também é sobre um encontro com Deus… Octavia Spencer (da franquia “Divergente”) vive Deus e o elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Graham Greene (série “Longmire”), a brasileira Alice Braga (série “Queen of the South”) numa pequena participação e até o próprio cantor da trilha, Tim McGraw (“Um Sonho Possível”). O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). A estreia está marcada para 6 de abril no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.

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    James Franco namora Zachary Quinto e se arrepende em trailer de drama polêmico

    29 de dezembro de 2016 /

    A Brainstorm Media divulgou o pôster e o primeiro trailer de “I Am Michael”, drama indie de temática polêmica, que teve première já há dois anos, no Festival de Sundance de 2015. Baseado numa história real, o filme mostra como o personagem do título, vivido por James Franco (“A Entrevista”) começa como ativista gay e termina como evangélico homofóbico. A prévia destaca a vida sexual ativa da fase gay, o relacionamento afetivo com o personagem de Zachary Quinto (franquia “Star Trek”) e sua transformação em crente, salvo da homossexualidade por Deus e o amor de Emma Roberts (série “Scream Queens”). Curiosamente, Franco e Roberts já tinham formado um casal controvertido no drama indie “Palo Alto”, num relacionamento que flertava com a pedofilia. O protagonista de “I Am Michael” é o terceiro personagem gay real vivido por Franco. Michael Glatze foi co-fundador da revista Young Gay America e defensor dos direitos LGBT, antes de se tornar um homem religioso e passar a condenar o homossexualismo como pastor evangélico. Anteriormente, em “Milk – A Voz da Igualdade” (2008), o ator deu vida a Scott Smith, namorado do ativista Harvey Milk (Sean Penn), além de ter encarnado o poeta Allen Ginsberg em “Uivo” (2010). Por sinal, “I Am Michael” é produzido pelo diretor de “Milk”, o cineasta Gus Van Sant. A direção é de Justin Kelly, em sua estreia em longa-metragem. Ironicamente, o tema foi considerado tão polêmico que o filme só vai chegar aos cinemas americanos em 27 de janeiro, três meses após a estreia do segundo longa de Justin Kelly, “King Cobra”, também de temática gay e novamente estrelado por James Franco. Não há previsão para o lançamento no Brasil.

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