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  • Série

    Ariana Grande vai estrelar 13ª temporada de “American Horror Story”

    4 de novembro de 2025 /

    Os novos episódios trarão de volta grandes nomes da série, incluindo Jessica Lange, Sarah Paulson, Emma Roberts, Kathy Bates e Evan Peters

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  • Filme

    “Tron: Ares” tem estreia decepcionante com bilheteria de US$ 60 milhões no mundo

    12 de outubro de 2025 /

    Novo capítulo da franquia sci-fi da Disney arrecadou US$ 33,5 milhões nos EUA e Canadá, abaixo das expectativas do mercado

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  • Filme

    Disney apresenta o futuro da Inteligência Artificial no trailer de “Tron: Ares”

    18 de julho de 2025 /

    Novo longa da franquia aposta em efeitos visuais arrojados e traz Jared Leto no papel principal, além de trilha inédita da banda Nine Inch Nails

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  • Série

    Ryan Murphy vai lançar nova série com Evan Peters

    3 de outubro de 2024 /

    Ator e diretor retomam parceria após "Monstros" e várias temporadas de "American Horror Story"

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  • Filme

    “Tron: Ares” ganha prévia e revela trilha sonora da banda Nine Inch Nails

    10 de agosto de 2024 /

    Disney não liberou o trailer oficial, mas várias versões foram parar nas redes sociais após a exibição no evento D23

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  • Filme

    Jeff Bridges vai retornar ao universo de “Tron” na nova sequência

    29 de abril de 2024 /

    Ator revelou que vai filmar participação em "Tron: Ares" e contracenar com Jared Leto na nova continuação

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  • Música

    Ariana Grande lança clipe inspirado em “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças”

    11 de março de 2024 /

    A cantora encena cenas do filme de 2004 com o ator Evan Peters, reforçando a referência do título de seu novo álbum

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  • Filme

    Jared Leto revela primeira imagem de “Tron: Ares”

    29 de fevereiro de 2024 /

    Terceiro filme da franquia "Tron", que começou em 1982, chegará aos cinemas em 2025 com produção da Disney

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  • Filme

    Gillian Anderson junta-se ao elenco de “Tron: Ares”

    23 de janeiro de 2024 /

    As filmagens de “Tron: Ares”, terceiro filme da franquia “Tron”, iniciada em 1982, já começaram oficialmente. Com isso, a atriz Gillian Anderson, conhecida por seus papéis em “Arquivo X” e “Sex Education”, foi confirmada no elenco. Até o momento, nenhuma informação sobre o personagem de Anderson foi divulgada. Da mesma forma, a trama de “Tron: Ares” permanece um mistério, sem uma sinopse oficial. O que se sabe é que Jared Leto (“Mobius”) assumirá o papel principal em “Tron: Ares”. O elenco do filme inclui também Jodie Turner-Smith (“Queen & Slim”), Evan Peters (“Dahmer: Um Canibal Americano”), Greta Lee (“The Morning Show”), Cameron Monaghan (“Gotham”) e Sarah Desjardins (“Yellowjackets”), formando um grupo diversificado de atores para a continuação da saga. O longa será dirigido por Joachim Rønning (“Malévola: Dona do Mal”). Fomentando expectativas dos fãs com o passar do tempo, a nova continuação da franquia começou a ser produzida 14 anos depois do lançamento de “Tron – O Legado” (2010). Embora uma sequência tivesse sido colocada em desenvolvimento, com os personagens do filme previstos para retornar, a ideia acabou descartada pela Disney. Diante disso, a trama de “Tron: Ares” vai trazer uma abordagem diferente dos filmes anteriores ambientados no universo virtual. Desta vez, a história abordará o surgimento de um programa consciente que atravessa o mundo humano. Vale mencionar que a produção não terá o retorno de Steven Lisberger, diretor do primeiro filme e roteirista no segundo. O roteiro é escrito por Jesse Wigutow (“O Corvo”) e Jack Thorne (“Best Interests”).   O legado tecnológico e cultural de Tron A franquia de ficção científica começou com “Tron” (1982) e ganhou popularidade pelos efeitos especiais imersivos. A história apresenta um mundo virtual dentro de um computador, mergulhado em tecnologia e cores fluorescentes. Neste universo, os programas de computador são retratados como seres conscientes que vivem e interagem entre si. O longa original apresentava esse mundo virtual criado por Kevin Flynn, um designer de videogame interpretado por Jeff Bridges. Ele é transportado para dentro de sua própria criação e se une a Tron, um programa de segurança vivido por Bruce Boxleitner. O longa arrecadou apenas US$ 33 milhões nas bilheterias e foi considerado um fracasso comercial, mas recebeu duas indicações ao Oscar (Melhor Figurino e Mixagem de Som) e acabou se tornando cultuadíssimo durante o boom do VHS. Atualmente, é considerado um filme pioneiro pelos conceitos inovadores e os efeitos especiais surpreendentes para a época. Quase 30 anos depois, a Disney lançou a continuação “Tron – O Legado”, com Garrett Hedlund (“The Tutor”) e Olivia Wilde (“Não Se Preocupe Querida”) como protagonistas. A história ainda trouxe Jeff Bridges de volta, ao lado de uma versão digitalmente rejuvenescida de Bruce Boxleitner. O longa arrecadou US$ 400 milhões de bilheteria no mundo todo e terminou com gancho para uma continuação. A produção destacou-se mais uma vez pelos efeitos visuais, além de ter lançado a carreira hollywoodiana do diretor Joseph Kosinski – hoje mais conhecido por “Top Gun: Maverick”.

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  • Filme

    Evan Peters é confirmado na continuação de “Tron” com Jared Leto

    28 de junho de 2023 /

    O ator Evan Peters (“Dahmer: Um Canibal Americano”) vai estrelar a aguardada sequência da franquia “Tron”, produzida pela Disney. Intitulado “Tron: Ares”, o terceiro filme da série será protagonizado por Jared Leto (“Morbius”) no papel do personagem Ares. O longa será dirigido por Joachim Rønning (“Malévola: Dona do Mal”). A franquia de ficção científica começou com “Tron” (1982) e ganhou popularidade pelos efeitos especiais imersivos. A história apresenta um mundo virtual dentro de um computador, mergulhado em tecnologia e cores fluorescentes. Neste universo, os programas de computador são retratados como seres conscientes que vivem e interagem entre si. Fomentando expectativas dos fãs com o passar do tempo, a nova continuação da franquia começa a ser produzida mais de dez anos depois do lançamento de “Tron – O Legado” (2010). Embora uma sequência já estivesse em desenvolvimento, com os personagens do filme previstos para retornar, a ideia foi descartada. Diante disso, a trama de “Tron: Ares” vai trazer uma abordagem diferente dos filmes anteriores ambientados no universo virtual. Desta vez, a história aborda o surgimento de um programa consciente que atravessa o mundo humano. Vale mencionar que a produção não terá o retorno de Steven Lisberger, diretor do primeiro filme e roteirista no segundo. O roteiro é escrito por Jesse Wigutow (“O Corvo”) e Jack Thorne (“Best Interests”), enquanto as filmagens devem começar em agosto, na cidade de Vancouver, no Canadá.   O legado tecnológico e cultural de Tron Lançado em 1982, o longa original apresenta o mundo virtual criado por Kevin Flynn, um designer de videogame interpretado por Jeff Bridges. Ele é transportado para dentro de sua própria criação e se une a Tron, um programa de segurança vivido por Bruce Boxleitner. O longa arrecadou apenas US$ 33 milhões nas bilheterias e foi considerado um fracasso comercial. Mas recebeu duas indicações ao Oscar por Melhor Figurino e Melhor Mixagem de Som. E acabou se tornando cultuadíssimo durante o boom do VHS. Atualmente, é considerado um filme pioneiro pelos conceitos inovadores e os efeitos especiais surpreendentes para a época. Quase 30 anos depois, a Disney lançou a continuação “Tron – O Legado”, com Garrett Hedlund (“The Tutor”) e Olivia Wilde (“Não Se Preocupe Querida”) como protagonistas. A história ainda trouxe Jeff Bridges de volta, ao lado de uma versão digitalmente rejuvenescida de Bruce Boxleitner. O longa arrecadou US$ 400 milhões de bilheteria no mundo todo e terminou com gancho para uma continuação. Além disso, destacou-se mais uma vez pelos efeitos visuais, além de ter lançado a carreira hollywoodiana do diretor Joseph Kosinski – hoje mais conhecido por “Top Gun: Maverick”.

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  • Divulgação/Netflix
    Série

    “Dahmer: Um Canibal Americano” ultrapassa 1 bilhão de horas assistidas

    6 de dezembro de 2022 /

    A série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (parceiros desde “Glee”), ultrapassou a incrível marca de 1 bilhão de horas assistidas em seus primeiros 60 dias de exibição na Netflix. Essa é apenas a terceira vez que uma atração da Netflix consegue esse feito. As outras duas séries que também quebraram a barreira do 1 bilhão foram os sucessos “Round 6” e a 4ª temporada de “Stranger Things”. Para contextualizar, “Stranger Things” teve 1,35 bilhão de horas visualizadas em seu primeiro mês, enquanto “Round 6” atingiu 1,65 bilhão. Ainda que “Dahmer: Um Canibal Americano” tenha ficado atrás desses outros sucessos, seus números não são menos impressionantes. A série passou sete semanas em 1º lugar no Top 10 da plataforma de streaming em 92 países, e atualmente é a segunda série em inglês mais popular da Netflix de todos os tempos. Não por acaso, a atração foi renovada para mais duas temporadas. Porém, a série vai adotar o formato de antologia, com cada temporada contando a história de um assassino diferente – algo similar ao que Murphy fez em outras atrações, como “American Crime Story” e “Feud”. “Dahmer: Um Canibal Americano” mostra como Jeffrey Dahmer (Evan Peters, de “American Horror Story”), um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da polícia e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. Apesar do sucesso, a atração também gerou protestos de parentes das vítimas, que reclamam da exploração da história. A produção também não agradou à crítica, sendo considerada medíocre pela média das resenhas compiladas no agregador Rotten Tomatoes – 59% de aprovação.

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  • Série

    Evan Peters incorporou Jeffrey Dahmer por quase um ano e preocupou colegas

    31 de outubro de 2022 /

    O ator Evan Peters passou quase um ano se preparando, pesquisando sobre a vida e incorporando o assassino Jeffrey Dahmer na série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (ambos de “Ratched”). A revelação foi feita pelo próprio ator, durante um evento da Netflix sobre a série. “Eu realmente fiquei pensando se deveria ou não fazer isso. Eu sabia que seria incrivelmente sombrio e um desafio incrível”, disse Peters sobre os quatro meses de preparação e os seis meses de gravações. O ator também explicou que assistiu à entrevista de Dahmer no programa “Dateline”, em 1994, para “mergulhar na psicologia desse lado extremo do comportamento humano”. O cocriador da série Ryan Murphy observou que Peters usava pesos de chumbo nos seus braços e plataformas nos sapatos para diminuir a fisicalidade de Dahmer. Além disso, também notou que Peters “basicamente permaneceu nesse personagem, por mais difícil que fosse, por meses”. “Ele tem as costas muito retas. Ele não mexe os braços quando anda, então eu coloquei pesos nos braços para ver como é. Eu usava os sapatos do personagem com saltos, jeans, óculos, eu tinha um cigarro na mão o tempo todo”, explicou Evans sobre sua composição. “Eu queria que todas essas coisas, essas coisas externas, fossem uma segunda natureza quando estávamos gravamdp, então assisti a muitas filmagens e também trabalhei com um treinador de dialetos para baixar o tom da minha voz. A maneira como ele falava era muito distinta e ele tinha um dialeto.” O ator também explicou que criou uma gravação de áudio de 45 minutos e que “eu ouvia isso todos os dias, na esperança de aprender seus padrões de fala e, na verdade, na tentativa de tentar entrar em sua mentalidade e entender isso a cada dia que estávamos gravando. Foi uma busca exaustiva, tentando encontrar momentos privados, momentos em que ele não parecia autoconsciente, para que você pudesse ter um vislumbre de como ele se comportava antes dessas entrevistas e de estar na prisão.” Niecy Nash, que viveu Glenda Cleveland, a vizinha de Dahmer, disse que certo dia se aproximou de Peters para lhe cumprimentar, mas ele estava “no seu processo”. “Eu queria respeitar isso e queria mantê-lo lá”, disse ela e, virando-se para Peters, acrescentou ter ficado preocupada com o colega. “Eu rezei muito por você, de verdade, porque isso é pesado. E quando você fica nisso e está preso ao material, como osso à medula, sua alma fica perturbada em algum momento. E eu podia vê-lo ficando cansado. Eu disse apenas: ‘Bem, vou me certificar de mantê-lo em minhas orações, porque isso é demais e ele quer fazer justiça’”, acrescentou. Sucesso imediato após seu lançamento, “Dahmer: Um Canibal Americano” se tornou a segunda série em inglês mais vista da Netflix. Assista abaixo ao trailer.

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  • Divulgação/Netflix
    Série

    Ryan Murphy diz que procurou familiares das vítimas de Dahmer: “Ninguém respondeu”

    28 de outubro de 2022 /

    O produtor Ryan Murphy, criador de “Dahmer: Um Canibal Americano”, revelou que a produção da série tentou fazer contato com cerca de 20 familiares das vítimas de Jeffrey Dahmer enquanto preparavam a atração, mas ninguém os respondeu. “É algo que pesquisamos há muito tempo”, disse Murphy em um evento para a série em Los Angeles. “E nós – ao longo dos três, três anos e meio em que estávamos realmente escrevendo, trabalhando nisso – procuramos 20, ou cerca de 20, das famílias e amigos das vítimas tentando obter informações, tentando falar com pessoas. E nem uma única pessoa nos respondeu nesse processo.” Murphy explicou que diante da ausência de relatos das pessoas envolvidas, a produção precisou confiar no “nosso incrível grupo de pesquisadores que… eu nem sei como eles encontraram muitas dessas coisas que eles encontraram. Mas foi como um esforço de noite e dia para tentar descobrir a verdade dessas pessoas.” Desde que foi lançada, porém, a série recebeu críticas das famílias das vítimas, algumas das quais acusaram a equipe de não ter entrado em contato com eles. Rita Isbell, irmã de Errol Lindsey, assassinado por Dahmer aos 19 anos, criticou a Netflix por lucrar em cima de uma trágica história. Shirley Hughes, mãe de Tony Hughes, que teve um relacionamento com Dahmer antes de ele ser assassinado, disse que a série sensacionalizou a história de seu filho. Mas Murphy e Paris Barclay, diretor de alguns episódios, disseram que a série visava fazer com que as vítimas não fossem uma mera estatística. “Algo que conversamos muito durante a produção é que não estávamos muito interessados em Jeffrey Dahmer, a pessoa, mas sim no que fez dele o monstro que ele se tornou”, explicou Murphy. “Conversamos muito sobre isso… e falávamos sobre isso o tempo todo. É realmente sobre privilégio branco. É sobre racismo sistêmico. É sobre homofobia.” De fato, série mostra como Jeffrey Dahmer (interpretado por Evan Peters), um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da polícia e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. “Nós realmente queríamos que a série seja sobre celebrar essas vítimas”, acrescentou Barclay. “Quando Tony escreve ‘eu não vou desaparecer’ no último cartão, é disso que trata essa série. Trata-se de garantir que essas pessoas não sejam apagadas pela história e que tenham um lugar e que sejam reconhecidas e que tenham sido importantes e que tenham vivido uma vida plena. E eles vieram de todos os tipos de lugares diferentes, mas eram pessoas reais. Eles não eram apenas números. Não eram apenas fotos em outdoors e postes. Eles eram pessoas reais com famílias amorosas, respirando, vivendo, esperançosos. Era sobre isso que queríamos que fosse.” Niecy Nash, que viveu Glenda Cleveland, a vizinha de Dahmer, questionou por que nenhum memorial foi montado para as vítimas. “Qualquer coisa que pudéssemos fazer para que isso acontecesse, você sabe, eu ficaria feliz em pagar por isso”, disse Murphy. “Eu acho que deveria haver alguma coisa. E estamos tentando fazer com que as pessoas falem sobre isso. Acho que há alguma resistência porque eles acham que o parque atrairia pessoas interessadas em homenagear o macabro…, mas acho que algo deveria ser feito.” Antes da série, Peters e Murphy já haviam trabalhado juntos em “American Horror Story”, e o ator havia expressado o seu desejo de interpretar alguém “normal”. Mas depois de ter feito teste com cerca de 100 pessoas para o papel de Dahmer, Murphy enviou o roteiro para Peters. “Ele me ligou no dia seguinte e disse: ‘É tão desafiador. É tão difícil que eu meio que tenho que dizer sim, mesmo tendo medo disso’”, contou Murphy. Peters aproveitou para contar sobre o seu processo de preparação para o papel, dizendo que leu todos os livros e artigos sobre o assassino, além de relatórios psicológicos e confissões, “numa tentativa de procurar entender por que ele fez o que fez, e a luta que ele teve com isso.” “Ele tem muitas coisas externas pelo jeito que anda, ele não mexe os braços quando anda e fala”, explicou o ator. “E então eu pesquisei muito para observá-lo e ver como ele se movia e trabalhava com pesos nos meus braços, vestindo o figurino, todo tipo de coisa que eu carregava comigo durante todo o dia para tentar ficar no personagem, para que fosse uma segunda natureza. E então eu criei uma composição de áudio de 45 minutos, que eu ouvia todos os dias para tentar entender seu dialeto e como ele falava e realmente tentar entender por que ele fez o que fez ou qual era sua mentalidade.” Peters estava tão imerso no personagem que Nash disse que nem chegou a conhecer o ator no set. “Eu não conheci Evan, porque Evan permaneceu em seu processo”, disse ela. “Então, você sabe, sendo sua vizinha intrometida e um espinho na sua carne, nós realmente não conseguimos nos conectar. Acho que talvez tenhamos dito bom dia duas vezes? Porque eu percebi que tinha que ficar na minha pista porque não queria atrapalhar seu processo e o que ele precisa fazer para ficar onde precisava ficar.” “Dahmer: Um Canibal Americano” se tornou a segunda série em inglês mais vista da Netflix e se aproxima da marca de 1 bilhão de horas assistidas. Esse sucesso surpreendeu os realizadores e a equipe. “Não tinha ideia de que se tornaria um fenômeno”, disse Nash. “Mas o que eu espero é que, onde quer que seu espírito viva no universo, Glenda Cleveland finalmente se sinta ouvida”, acrescentou, mencionando a vizinha que denunciou o serial killer. “Dahmer: Um Canibal Americano” está disponível na Netflix. Assista abaixo ao trailer da série.

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