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    Angry Birds é a única estreia ampla da semana

    12 de maio de 2016 /

    A falta de salas disponíveis aumenta cada vez mais a concentração dos lançamentos no país. Nesta semana, apenas um longa-metragem terá distribuição ampla. E a diferença para a segunda maior estreia é de mais de mil salas. O mercado já nem se importa em disfarçar a segregação. A grande estreia é a animação “Angry Birds – O Filme”, primeiro longa-metragem baseado num aplicativo. A produção infantil, em que um trio de pássaros excluídos enfrenta um exército de porcos verdes mal-intencionados, vai ocupar 1.070 salas (572 delas com exibição em 3D). A produção só chega na próxima semana nos EUA, mas o Rotten Tomatoes já agregou críticas suficientes para defini-la como medíocre (50% de aprovação). No Brasil, os personagens, que tem vozes de atores famosos de Hollywood, serão dublados pelos youtubers irmãos Piologo e Pathy dos Reis e os humoristas Marcelo Adnet e Dani Calabresa. Como não há salas suficientes nos shoppings, todas as demais estreias disputam o circuito limitado. Inclusive uma comédia brasileira que, em outra época, talvez pudesse sonhar com sucesso. O problema é que seu timing também é desastrado. “Mulheres no Poder”, sobre um esquema de corrupção política elaborado por um grupo de mulheres, estreia no mesmo dia em que Dilma Rousseff foi afastada da presidência do país. Se, por um lado, não há besteirol capaz de superar a comédia pastelão vislumbrada no Congresso durante o processo de Impeachment, por outro, nem o período trágico da “Presidenta” merecia ser evocado com humor tão machista. O filme de Gustavo Acioli (“Incuráveis”) chega a somente 14 salas, garantindo seu fracasso. A melhor opção da semana é o longa italiano “O Conto dos Contos”, de Matteo Garrone (“Gomorra”), que materializa um mundo de fantasia visceral, de reis adúlteros e rainhas que devoram corações de dragão, em imagens tão belas quanto nauseantes. A obra é baseada nas fábulas medievais de Giambattista Basile (1566-1632), mas suas cenas de nudez e violência são mais indicadas para fãs de “Game of Thrones” que para o público de “O Caçador e a Rainha do Gelo”. Vencedor do David di Donatello (o Oscar italiano) de Melhor Direção, o longa tem 79% de aprovação no Rotten Tomatoes. Também acima da média, “Memórias Secretas”, de Atom Egoyan (“Sem Evidências”), leva a 32 salas uma combinação volátil de Holocausto e filme de vingança da Terceira Idade, acompanhando o plano de dois velhos judeus sobreviventes dos horrores nazistas, determinados a ajustar contas com o nazista que massacrou suas famílias e chegou à velhice impune. Melhor Roteiro Canadense do ano passado, segundo a Academia de Cinema e TV do Canadá, o longa tem 71% de aprovação no Rotten Tomatoes e destaca grandes performances de seus protagonistas, os veteranos Christopher Plummer (“O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus”) e Martin Landau (“Ed Wood”), ambos com mais de 85 anos de idade. Curiosamente, outra estreia também aborda o Holocausto, mas com tom bem diverso e em apenas quatro salas. O drama francês “Um Brinde à Vida”, de Jean-Jacques Zilbermann (“Aqui Entre Nós”), mostra o reencontro de três amigas que sobreviveram ao campo de concentração de Auschwitz. O fato de se passar durante a década de 1960, poucos anos após a 2ª Guerra Mundial, confere à produção uma carga mais reflexiva, demonstrando como a experiência alterou a percepção de vida daquelas mulheres. Para completar, há ainda dois filmes israelenses. “Demon” foi o último trabalho de Marcin Wrona (“O Batismo”), que se matou um dia após a première, aos 42 anos. Bastante original, gira em torno de uma assombração judaica que aterroriza um casamento católico na Polônia. Combinando humor e terror, “Demon” ganhou vários prêmios em festivais de cinema fantástico e estreia em 14 salas. O outro longa israelense é um documentário com coprodução argentina, “Nós, Eles e Eu”, de Nicolás Avruj (produtor de “Olhar Invisível”), que refaz o caminho de um rapaz de origem judaica por Israel e Palestina. Estreia em cinco salas.

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    O Regresso é o principal lançamento do Oscar nos cinemas brasileiros

    4 de fevereiro de 2016 /

    “O Regresso”, que estreia nesta quinta (4/2) em 534 salas, não é apenas o maior lançamento da semana. É o maior lançamento de um filme selecionado para o Oscar 2016. Isto representa o apelo de Leonardo DiCaprio, que conseguiu se tornar um ator prestigiado, após diversos papéis lhe renderem sucessivas indicações ao prêmio da Academia, sem, entretanto, perder a popularidade conquistada na juventude, quando as fãs idolatravam seu rosto bonito. Pois “Leo” não está nada bonito em “O Regresso”. Barbudo, sujo, marcado por cicatrizes e feridas abertas pelo corpo, ele interpreta uma força da natureza, superando feras, neve, corredeiras, traições e seu próprio funeral, tamanha sua determinação para sobreviver e se vingar. E vencer o cobiçado Oscar. A história de Hugh Glass é verídica, na medida em que os mitos surgem com bases reais. E esta é a segunda vez que inspira um filme. Outro grande ator, Richard Harris, interpretou o personagem (rebatizado de Zachary Bass) no western “Fúria Selvagem” (1971). Mas a direção do mexicano Alejandro Iñarritu, auxiliado pela fotografia de tirar o fôlego de Emmanuel Lubezki (praticamente um codiretor), fazem de “O Regresso” um espetáculo visceral bem diferente do cinema de outrora. A cena do ataque do urso já entrou para a história, só superada em sua brutalidade por filmes de terror, e de tão realista é capaz de induzir o público a acreditar que DiCaprio realmente contracenou com um urso verdadeiro. Mas há tantas outras sequências impressionantes, materializadas em ritmo intenso, que mal dá tempo para o cérebro processar o que, além da iluminação natural, é de fato real e o que não passa de ilusionismo cinematográfico. Não é à toa que “O Regresso” teve 12 indicações ao prêmio da Academia. A programação de estreias inclui outro drama indicado ao Oscar, o húngaro “O Filho de Saul”, favorito na categoria de Melhor Filme Estrangeiro. O favoritismo reflete tanto o reconhecimento prévio, que inclui o Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes e o Globo de Ouro da categoria, quanto seu assunto. A Academia adora premiar filmes sobre o Holocausto. Mesmo assim, o longa de László Nemes é mais sombrio que a maioria das produções sobre o tema, ao se concentrar no judeu responsável por incinerar os cadáveres das vítimas das câmeras de gás. Sem Leonardo DiCaprio, esse “filme do Oscar” chega em apenas 22 salas. O circuito limitado também destaca um dos “injustiçados” da Academia, o filme indie “Tangerine”, premiado em diversos festivais, inclusive nos respeitados Karlovy Vary e Deauville. Por sinal, ele é um dos favoritos ao “Oscar independente”, o Spirit Awards. Se muito se lamenta a falta de diversidade entre os indicados ao prêmio máximo de Hollywood, “Tangerine” não pode ser mais diverso. Sua trama acompanha transexuais negros na Califórnia. Quando Sin-Dee Rella descobre que seu namorado a está traindo com outra, que não só é uma branquela como também uma mulher de verdade, sua reação é uma explosão de violência, representada de um jeito estabanado e bem-humorado. Filmado com iPhones, que realçam a iluminação das ruas e dão à produção uma textura artificial, “Tangerine” já virou um marco do cinema independente americano e entrou em diversas listas da crítica como um dos melhores filmes de 2015. Infelizmente, será lançado em circuito invisível, em poucas salas do Rio e São Paulo. Enquanto isso, três filmes muito ruins completam a ocupação das salas dos shopping centers de todo o país. Só o sucesso de “Os Dez Mandamentos” pode explicar o destaque conseguido por “Epa! Cadê o Noé?”, uma animação europeia de quinta categoria, sobre os bichinhos falantes da Arca de Noé, que chega em 232 salas. O besteirol americano “Tirando o Atraso” expõe Robert De Niro ao papel ridículo de vovô tarado, em 135 salas. Por fim, “A Escolha” serve para comprovar que os livros de Nicholas Sparks mudam de título, mas não de história, que inevitavelmente inclui um casal interiorano, que se apaixona de forma relutante, até que um acidente acontece no meio do lugar comum. A reciclagem ocupa 123 salas. Confira abaixo os trailers de todas as estreias da semana. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado

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    Kung Fu Panda 3 estreia em 1º lugar nos EUA e na China

    31 de janeiro de 2016 /

    A animação “Kung Fu Panda 3” assumiu a liderança das bilheterias norte-americanas, faturando US$ 41 milhões em seu fim de semana de estreia. A quantia é inferior à arrecadação dos filmes anteriores (o primeiro abriu com US$ 60,2 milhões e o segundo US$ 47,6 milhões), mas bastante positiva em meio à onda de prejuízos que o estúdio DreamWorks Animation vêm acumulando – em três dias, fez quase metade do que “Os Pinguins de Madagascar” arrecadaram nos EUA em 2015. O desempenho é ainda melhor no mercado internacional. “Kung Fu Panda 3” rendeu mais na China, onde seu lançamento bateu o recorde de abertura de animação, com US$ 57 milhões. Foi a primeira vez que um filme estreou simultaneamente nos EUA e no mercado chinês, e o resultado positivo deve estimular novos lançamentos casados. A recepção na Coreia do Sul também foi ótima, rendendo US$ 11 milhões, seguida pela Rússia, com US$ 5,1 milhões. O Top 3 americano foi completado por dois veteranos do ranking, “O Regresso”, que no sábado (30/1) consagrou Leonardo DiCaprio com o SAG Awards (prêmio do Sindicato dos Atores), e “Star Wars: O Despertar da Força”, que já está a somente US$ 5 milhões de completar os US$ 900 milhões de arrecadação nos EUA, e a US$ 20 milhões de atingir US$ 2 bilhões mundiais. Os outros dois lançamentos amplos da semana não se deram tão bem. O filme de desastre e heroísmo da Disney, “Horas Decisivas”, abriu em 4º lugar com US$ 10,3 milhões, mas desastre mesmo foi a performance de “Cinquenta Tons de Preto”. A paródia de “Cinquenta Tons de Cinza”, escrita e estrelada por Marlon Wayans, fracassou nas bilheterias, com US$ 6,1 milhões, ficando apenas em 9º lugar. Para completar, levou tomatadas podres, registrando pífios 13% de aprovação na média da crítica, calculada pelo site Rotten Tomatoes. O público brasileiro vai demorar para poder conferir essas estreias. “Horas Decisivas” estreia em 18 de fevereiro, e tanto “Kung Fu Panda 3” quanto “Cinquenta Tons de Preto” chegam aos cinemas nacionais somente em 3 de março. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Kung Fu Panda 3 Fim de semana: US$ 41 milhões Total EUA: US$ 41 milhões Total Mundo: US$ 116 milhões 2. O Regresso Fim de semana: US$ 12,4 milhões Total EUA: US$ 138,1 milhões Total Mundo: US$ 247,6 milhões 3. Star Wars: O Despertar da Força Fim de semana: US$ 10,7 milhões Total EUA: US$ 895,4 milhões Total Mundo: US$ 1,9 bilhão 4. Horas Decisivas Fim de semana: US$ 10,3 milhões Total EUA: US$ 10,3 milhões Total Mundo: US$ 11,9 milhões 5. Policial em Apuros 2 Fim de semana: US$ 8,3 milhões Total EUA: US$ 70,7 milhões Total Mundo: US$ 88,5 milhões 6. Boneco do Mal Fim de semana: US$ 7,8 milhões Total EUA: US$ 21,5 milhões Total Mundo: US$ 21,5 milhões 7. Tirando o Atraso Fim de semana: US$ 7,5 milhões Total EUA: US$ 22,8 milhões Total Mundo: US$ 22,8 milhões 8. A 5ª Onda Fim de semana: US$ 7 milhões Total EUA: US$ 20,1 milhões Total Mundo: US$ 47,5 milhões 9. Cinquenta Tons de Preto Fim de semana: US$ 6,1 milhões Total EUA: US$ 6,1 milhões Total Mundo: US$ 6,1 milhões 10. 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi Fim de semana: US$ 6 milhões Total EUA: US$ 42,5 milhões Total Mundo: US$ 42,5 milhões

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