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  • Filme,  TV

    Berta Loran, estrela do humor brasileiro, morre aos 99 anos no Rio

    29 de setembro de 2025 /

    Atriz de origem polonesa marcou gerações como comediante no cinema e na TV, além de papéis em novelas da Globo

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  • Música

    Luísa Périssé viraliza com “Trap do Trepa Trepa” e conquista milhões de visualizações

    21 de fevereiro de 2025 /

    Filha de Heloísa Périssé surpreende ao criar música irreverente e se torna fenômeno nas redes sociais, cantada até por Anitta

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  • TV

    Emiliano Queiroz, ator de “O Bem-Amado” e “Alma Gêmea”, morre aos 88 anos

    4 de outubro de 2024 /

    O artista sofreu uma parada cardíaca, foi reanimado e entubado, mas não resistiu

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  • TV

    Iran Lima, da “Escolinha do Professor Raimundo”, morre aos 89 anos

    21 de julho de 2024 /

    Comediante era o criador do personagem Seu Candinho Manso no programa clássico de Chico Anysio

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  • TV

    Morreu Ângela Rabello, atriz de novelas da Globo

    29 de novembro de 2023 /

    A atriz Ângela Rabello, que participou de diversas novelas da rede Globo morreu nesta quarta (29/11) aos 73 anos. A notícia foi dada pela diretora Cininha de Paula e confirmada pela filha da artista, a atriz Stella Rabelo. Ângela Rabello tinha descoberto um câncer de fígado há dois meses e chegou a receber transplante da filha mais velha, Lali Rabello. Depois de se formar em Teoria do Teatro pela Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) em 1978 e participar de diversos grupos teatrais, ela fez sua estreia nas novelas como Samira de “Cambalacho” (1986). Depois, fez o papel de Primeira Dama em “O Cravo e a Rosa” (1990) e seguiu na emissora como humorista, integrando o elenco da terceira fase da “Escolinha do Professor Raimundo” (1990-1995) como Vera Boiola, uma paródia da socialite Vera Loyola. Ela também interpretou a diretora da escola de “Floribela”, na Band, antes de voltar para a Globo em 2012 na série “Como Aproveitar o Fim do Mundo”. Seu auge na emissora aconteceu no ano seguinte, onde faz três trabalhos diferentes, aparecendo em “Malhação”, “Sangue Bom” e “Amor à Vida”. Nos últimos anos, fez participações episódicas em “Sob Pressão” e “Diário de um Confinado”, além de integrar as novelas “Amor de Mãe” (2019), “Nos Tempos do Imperador” (2021) e “Um Lugar ao Sol” (2021), seu último trabalho na TV.

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  • TV

    Bruno Mazzeo, filho de Chico Anysio, encerra contrato com a Globo após 38 anos

    3 de outubro de 2023 /

    O ator Bruno Mazzeo encerrou no último sábado (30/9) seu contrato fixo com a TV Globo. O humorista, que estava na emissora carioca há 38 anos, passará a trabalhar por obra certa ou projetos específicos, assim como outros profissionais que foram desligados da empresa. Ele se pronunciou sobre seu desligamento nas redes sociais. “Não sei dizer quando, exatamente, entrei na Globo. Porque a verdade é que nasci dentro dela”, escreveu Mazzeo na publicação de uma foto de sua infância, tirada dentro da empresa. “Pois agora é hora de partir pra novos desafios! Já já trago (boas) novidades do front”, completou o filho de Chico Anysio no Instagram. Carreira de Bruno Mazzeo Bruno Mazzeo é considerado um dos humoristas mais importantes de sua geração. Ele estava na TV Globo desde 1985, quando começou como roteirista do “Chico Anysio Show”, programa apresentado por seu pai em horário nobre. Ao longo dos anos, Mazzeo também roteirizou “Escolinha do Professor Raimundo” (1990-1995), “Chico Total” (1996), “Sai de Baixo” (1996-2002), “Vida Ao Vivo Show” (1998-1999), entre outros. Ele ainda ganhou prestígio ao assinar “A Diarista” (2004-2007) e “Cilada” (2005-2009). Mazzeo ainda foi ator em novelas como “Beleza Pura” (2008) e “Cheias de Charme” (2012). Ele ainda participou de programas humorísticos como “Junto e Misturado” (2010) e a nova versão da “Escolinha do Professor Raimundo” (2015-2020), ocupando o lugar de seu pai no papel-título. Seus últimos projetos na emissora foram a “Filhos da Pátria” (2017) e o programa “Diário de um Confinado” (2020), que viralizou durante o primeiro ano da pandemia de Covid-19. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bruno Mazzeo (@eumazzeo)

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  • TV

    Heloisa Périssé encerra contrato com a TV Globo

    1 de junho de 2023 /

    Heloisa Périssé encerrou seu contrato fixo com a TV Globo após quase 25 anos de parceria. A primeira participação da atriz na emissora foi na novela “De Corpo e Alma” (1993). “Eu amo a Globo. Sou gratíssima a ela pelos 24 anos que passei lá. Agora é momento de alçar novos voos”, afirmou a artista, que está em cartaz com a peça teatral “A Iluminada”. A jornada da artista foi extensa e marcada por passagens em produções como “Escolinha do Professor Raimundo” (1994), “Você Decide” (1995), “Zorra Total” (1999). Ela ainda apareceu em “Brava Gente” (2000), “Os Normais” (2001), “Sob Nova Direção” (2004) e mais recentemente em “Cine Holliúdy”. Nas novelas, Heloísa encarou papéis variados nas tramas de “Cama de Gato” (2009), “Avenida Brasil” (2012), “Boogie Oogie” (2014), entre outros. Atualmente, Heloisa Périssé está no elenco do quadro “Dança dos Famosos”, exibido no “Domingão com Huck”.

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    Antônio Pedro, da “Escolinha do Professor Raimundo”, morre aos 82 anos

    12 de março de 2023 /

    O ator Antônio Pedro, conhecido por uma série de personagens humorísticos da Globo, morreu na madrugada deste domingo (12/3) no Rio de Janeiro, aos 82 anos. Ele estava internado desde janeiro com um quadro de insuficiência renal e cardíaca. Antônio Pedro Borges de Oliveira teve uma carreira longa, de mais de meio século, e embora seja mais lembrado por tipos cômicos da TV, participou de dezenas de filmes, peças e produções televisivas. Ele foi um dos atores agredidos por militantes da extrema direita em 1968, durante a montagem de “Roda Vida”, de Chico Buarque, em São Paulo. E o cancelamento da peça, diante do recrudescimento da ditadura militar, foi responsável por levá-lo às telas. Sua carreira televisiva começou em 1969, na novela “Super Plá”, da rede Tupi, e três anos depois o levou à Globo, onde estreou em outra novela, “O Bofé”. Mas depois de “Supermanoela” (1974), sua segunda novela na emissora, Antônio Pedro se jogou no cinema, atuando em vários clássicos como “Os Condenados” (1975), de Zelito Viana, “O Casal” (1975), de Daniel Filho, “Se Segura, Malandro!” (1978), de Hugo Carvana, “A Lira do Delírio” (1978), de Walter Lima Jr., “O Homem do Pau-Brasil” (1982), de Joaquim Pedro de Andrade”, e “Bar Esperança” (1983), novamente trabalhando com Hugo Carvana. Neste período, chegou até a estrear na direção com “O Grande Desbum…” (1978), sua única incursão na função, em parceria com Braz Chediak. A volta à Globo se deu pelo humorístico “Chico Anysio Show” em 1982, que inaugurou sua veia humorística na TV. Ele voltou a trabalhar com Chico Anysio em “Estados Anysios de Chico City” e na “Escolinha do Professor Raimundo”, nos anos 1990, vivendo os personagens Bicalho, Nelson Piquete e João Abrealas, e mais recentemente esteve também na versão da “Zorra” de 2015. Durante sua passagem pela emissora, o ator fez participações em muitas novelas, como “Sassaricando” (1987), “Bebê a Bordo” (1988), “Que Rei Sou Eu?” (1989), “Caça Talentos” (1996) e “Explode Coração” (1996), além de minisséries e infantis como “Sítio do Picapau Amarelo” (2002) e “Acampamento de Férias” (2009), com Renato Aragão. Paralelamente, ele ainda foi um dos responsáveis pela explosão do besteirol no teatro brasileiro, com o lançamento de “Cabra Marcado para Correr” em 1985, que ele dirigiu e estrelou, com direito a nudez gratuita do elenco. Entretanto, o cinema continuou representando a maior atividade artística de sua trajetória. Ele firmou uma colaboração bem-sucedida com Bruno Barreto a partir da versão de cinema de “Gabriela” em 1983, que rendeu ainda “Romance da Empregada” (1988) e “O Que é Isso, Companheiro?” (1997), indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Seguiu firme na parceria com Hugo Carvana, filmando “O Homem Nu” (1997), “Apolônio Brasil, Campeão da Alegria” (2003), “Casa da Mãe Joana” (2008), “Não Se Preocupe, Nada Vai Dar Certo” (2011) e “Casa da Mãe Joana 2” (2013). E também trabalhou nos clássicos “Dias Melhores Virão” (1989), de Cacá Diegues, “O Grande Mentecapto” (1989), de Oswaldo Candeira, e “Policarpo Quaresma, Herói do Brasil” (1997), de Paulo Thiago. A partir dos anos 2000, Antônio Pedro passou a ser visto em diversos sucessos de bilheteria, integrando-se ao novo cinema de comédia do Brasil. A lista inclui, entre outros, “O Xangô de Baker Street” (2001), de Miguel Faria Jr., “Divã” (2009), de José Alvarenga Jr., “De Pernas pro Ar” (2010) e “O Candidato Honesto” (2014), de Roberto Santucci, “Meu Passado Me Condena 2: O Filme” (2015), de Julia Rezende, “Ninguém Entra, Ninguém Sai” (2017), de Hsu Chien, e “Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano” (2018), de Vivianne Jundi. Suas última aparições nas telas aconteceram em três minisséries do grupo Globo: “Shippados” (2019), “Bom Sucesso” (2019) e “Filhas de Eva” (2021). Antônio Pedro também teve atuação na política. Filiado ao PDT, foi nomeado em 1986 primeiro Secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, mesmo cargo que ocuparia no município de Volta Redonda três anos depois. Em 1990, foi candidato a deputado estadual pelo partido, mas não conseguiu se eleger. O artista deixa três filhos, incluindo as atrizes Ana Baird e Alice Borges.

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    Claudia Jimenez, da “Escolinha do Professor Raimundo” e “Sai de Baixo”, morre aos 63 anos

    20 de agosto de 2022 /

    A atriz e humorista Claudia Jimenez morreu no início da manhã deste sábado (20/8), aos 63 anos. A causa da morte não foi informada pela família, mas a artista estava internada no Hospital Samaritano, no Rio. Nos últimos anos, ela passou por uma série de cirurgias cardíacas. Foram cinco pontes de safena no coração em 1999, a substituição de uma válvula aórtica em 2012 e um marca-passo em 2014. Tudo isso depois de ser diagnosticada com um câncer no tórax e fazer radioterapia em 1986. A carioca Cláudia Maria Patitucci Jimenez fez sua estreia como profissional do teatro aos 20 anos, na peça “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque. Na produção de 1978, ela viveu a prostituta Mimi Bibêlo. As primeiras aparições na televisão foram nos anos 1980, quando chegou a Globo para participar do programa “Viva o Gordo”, de Jô Soares, também recentemente falecido. No programa, ela viveu a personagem Pureza. Em 1982, passou a viver a Dona Cacilda no “Chico Anysio Show”, que depois migrou para o spin-off “Escolinha do Professor Raimundo”, de 1990. A personagem imortalizou o bordão “Beijinho, beijinho, pau, pau”, que ironizava a despedida de Xuxa Meneguel. “Foram seis anos de gargalhadas” – assim ela definiu sua participação no programa, numa entrevista de 2014 ao “Fantástico”. Outro personagem marcante foi a Edileuza, empregada doméstica da família do humorístico “Sai de Baixo”, contracenando com Miguel Falabella, Tom Cavalcante, Luís Gustavo, Aracy Balabanian e Marisa Orth. Mas ela ficou no programa apenas nas primeiras temporadas, entre 1996 e 1998, preferindo investir numa nova carreira como atriz de novela. Seu primeiro papel nos folhetins da Globo foi uma participação especial na primeira versão de “Ti-ti-ti”, de 1985. Mas a dedicação só se tornou total a partir da Bina em “Torre de Babel” (1998). Seguiram-se “As Filhas da Mãe” (2001), “Papo de Anjo” (2003), “América” (2005), “Sete Pecados” (2007), “Negócio da China” (2008), “Aquele Beijo” (2012) e, mais recentemente, “Haja Coração” (2016), que foi seu último trabalho nas telas. Ela deveria ter trabalhado também em “Deus Salve o Rei” (2018), mas optou por sair do elenco ao ter uma crise de hipertensão durante as gravações. Cláudia faria uma participação especial ao lado da personagem interpretada por Tatá Werneck. Enquanto trabalhava na Globo, fez ainda oito filmes, incluindo alguns clássicos do cinema brasileiro, como “Gabriela” (1983), de Bruno Barreto, e a versão cinematográfica da “Ópera do Malandro” (1985), de Ruy Guerra, além de “Urubus e Papagaios” (1985), de José Joffily, “A Dança dos Bonecos” (1987), de Helvecio Ratton, “Os Trapalhões no Auto da Compadecida” (1987), de Roberto Farias, “Romance da Empregada” (1988), novamente com Bruno Barreto, “O Corpo” (1991), de José Antonio Garcia, e “Como Ser Solteiro” (1998), de Rosane Svartman. A artista também estrelou séries, como a comédia “Sexo e as Negas” (2014), e foi dubladora, dando a voz para Ellie nos filmes da franquia “A Era do Gelo”. Miguel Falabella, autor da novela “Aquele Beijo”, criador de “Sexo e as Negas” e colega de elenco de “Sai de Baixo”, foi um dos primeiros a prestar homenagem à amiga. “Fui procurar uma foto para ilustrar essa postagem e me deparei com uma vida”, ele escreveu no Instagram, junto de uma foto em que aparece abraçado com a atriz. “Agora, estou deitado, passando um filme na minha cabeça, tentando me agarrar às tantas gargalhadas que demos, ao prazer de atuar juntos, ao seu único e irreproduzível tempo de comédia. Você estará para sempre usando aquele biquíni selvagem que nos ensolarou a existência, Claudinha. Hoje todas as homenagens são suas e os refletores de todos os teatros do Brasil reluzem para você. Obrigado por ter caminhado a meu lado nesta passagem. Betty Lago e Mercedinha certamente vão recebê-la em festa! A nós, resta a saudade e a responsabilidade de manter viva a memória do seu imenso talento! Te amo! Descanse em paz! Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por miguelfalabellareal (@miguelfalabellareal)

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    Nádia Carvalho: Atriz da “Escolinha do Professor Raimundo” morre aos 67 anos

    12 de julho de 2022 /

    A comediante e dubladora Nádia Carvalho morreu na segunda-feira (11/7), aos 67 anos, dias depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). Ela interpretava a personagem Santinha Pureza na versão clássica do humorístico “Escolinha do Professor Raimundo”, na Globo, além de ter dublado várias animações famosas. Filha do ator Rafael de Carvalho, ela veio do teatro de revista, tendo integrado vários espetáculos nos anos 1970, e começou a se destacar na TV na década seguinte, em participações no “Chico Anysio Show”. Nádia acabou acompanhando Chico Anysio na transformação do quadro “Escolinha do Professor Raimundo” em programa nos anos 1990. Sua personagem, Santinha Pureza, era abusada pelo marido, mas respondia a todos os questionamentos com o bordão “Mas eu gostcho!”. Na vida real, ela teve um relacionamento de seis anos com Nizo Neto, filho de Chico Anysio, que também trabalhou na “Escolinha” no papel de Ptolomeu. A artista fez participações em vários outros programas da Globo, incluindo duas versões do infantil “Sítio do Picapau Amarelo”, episódios do “Caso Verdade” e o humorístico “Zorra Total”. Além dos trabalhos como atriz, Nádia teve uma carreira bem-sucedida como dubladora. Entre suas dublagens mais marcantes, estão a Edna Moda de “Os Incríveis”, a avó do Sid de “A Era do Gelo” e a mãe do Dexter da série “O Laboratório de Dexter”. Além disso, deu voz à avó bruxa da série animada brasileira “Historietas Assombradas”, que virou filme em 2017.

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    Globo encerra contrato com Fabiana Karla após 16 anos

    14 de abril de 2022 /

    A Globo e Fabiana Karla não renovaram seu contrato de exclusividade após 16 anos. Assim como outras artistas da emissora, entre elas Juliana Paes, a comediante vai passar a trabalhar somente por obra na empresa. Apesar disso, Fabiana será vista em breve num lançamento da Globoplay. Ela gravou toda a 1ª temporada da série “Rensga Hits!”, sobre rivais no mundo sertanejo, que tem estreia prevista para o final deste semestre. Ela ainda tem um novo projeto humorístico em desenvolvimento no canal pago Multishow, chamado “Central de Bicos”. A atriz iniciou seu vínculo com a Globo em 2006 ao entrar no humorístico “Zorra Total” (1999-2015) mas, antes disso, já havia feito uma participação na novela “Mulheres Apaixonadas” (2003), por isso conta o período de ligação com o canal como se fossem 19 anos. Depois de sair do “Zorra Total” em 2011, ela passou a se alternar entre novelas – foi Olga em “Gabriela” (2012), a virgem Perséfone em “Amor à Vida” (2013) e Madalena em “Verão 90” (2019) – e participações no “Zorra” (2015-2019) e na nova versão da “Escolinha do Professor Raimundo” – no papel de Cacilda. Um dos últimos trabalhos de Fabiana Karla na emissora foi a apresentação do programa “Se Joga” (2019-2021), juntamente com Érico Braz e Fernanda Gentil. Em um post no Instagram, ela agradeceu as oportunidades abertas pela longa parceria. “Depois de 19 anos encerro um ciclo incrível na Globo. Aprendi e cresci muito trabalhando ao longo dos anos aqui. Tive muitas oportunidades e também muitas conquistas. Serei eternamente grata por tudo o que eu conquistei com os meus trabalhos na Globo”, escreveu. E ainda acrescentou: “Não é um adeus, apenas um até breve. Ainda vou estar trabalhando por obra e com todos os projetos incríveis na Globoplay (Alerta Spoiler: vocês vão amar assistir Rensga!!!)

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    Nani (1951-2021)

    8 de outubro de 2021 /

    O escritor e cartunista Nani, autor da tirinha “Vereda Tropical” e colaborador histórico do jornal de humor O Pasquim e da revista Mad, morreu nesta sexta (8/10), aos 70 anos, em decorrência de complicações da covid-19. Sua morte aconteceu no dia em que o Brasil atingiu 600 mil mortos na pandemia. Nani ficou cerca de uma semana internado em um hospital em Belo Horizonte, mas tinha acabado de passar por três transplantes de fígado e não aguentou, mesmo tendo tomado as duas doses da vacina contra o coronavírus. Ernani Diniz Lucas, o Nani, era mineiro de Esmeraldas e iniciou a carreira publicando charges no jornal O Diário, de Belo Horizonte, em 1971. Logo depois, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se tornou conhecido nacionalmente por seus desenhos nas páginas da icônica publicação contracultural O Pasquim. A projeção o transformou num dos principais cartunistas do jornal O Globo. Além de cartunista de mão cheia, premiado em salões de humor do Brasil e do exterior, ele também foi um roteirista importante da rede Globo, tendo ajudado a escrever três programas de Chico Anysio, “Chico Total”, “Chico Anysio Show” e “Escolinha do Professor Raimundo”, além dos humorísticos “Casseta & Planeta”, “Sai de Baixo” e “Zorra Total”. Uma de suas criações mais célebres foi a tirinha “Vereda Tropical”, publicada em vários jornais, que satirizava o cotidiano político e social do país. Vários cartunistas lamentaram a sua morte nas redes sociais. “Obrigada por tanta graça que deixou pra gente”, escreveu Laerte.

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