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Rafa Kalimann deixa posto de musa da Imperatriz Leopoldinense antes do Carnaval
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Débora Peixoto alegou conflito com seus princípios, porque o samba-enredo da escola neste ano fala de candomblé
Gracyanne Barbosa fala de Belo e Viviane Araújo no BBB 25
A influenciadora elogiou o ex-marido e a atriz após ser provocada por outros participantes
Neguinho da Beija-Flor anuncia aposentadoria do Carnaval após 50 anos
Intérprete histórico da Beija-Flor emocionou-se ao confirmar despedida no desfile de 2025
Ed Sheeran curte samba e picanha antes de show no Rock in Rio
Cantor britânico aproveita estadia no Rio de Janeiro com visitas ao Maracanã e à escola de samba Acadêmicos do Grande Rio
Isabelle Nogueira será musa da Grande Rio no Carnaval 2025
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Samba de Marcelo Adnet para o Carnaval do Rio viraliza e vira hit no Spotify
Um samba-enredo que Marcelo Adnet ajudou a compor para o Carnaval de 2024 viralizou e chegou ao 1º lugar do Spotify Viral Rio. “Pede Caju Que Dou… Pé de Caju Que Dá!”, que vai embalar a Mocidade Independente de Padre Miguel durante o Carnaval do Rio de Janeiro, já virou um sucesso popular. A música e a letra são de Marcelo Adnet, Diego Nicolau, Paulinho Mocidade, Richard e Cabeça do Ajax. O enredo conta a história do Caju, com referências ao modernismo brasileiro, mas seu sucesso se deve à letra de duplo sentido, que inclui frases com “O puro suco do fruto do meu amor/ É sensual, esse delírio febril”. No Spotify, o sambão ultrapassou vários hits do trap e do funk entre as músicas que estão bombando no Rio de Janeiro, tornando-se uma das faixas mais ouvidas durante o réveillon carioca. A Mocidade Independente abre os desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro na segunda-feira de Carnaval (11/2).
Viola Davis entra no samba e na História em visita ao Brasil
A atriz Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) está aproveitando para conhecer a Cultura, a História e os artistas brasileiros enquanto visita o Rio de Janeiro para promover seu novo filme, “A Mulher Rei”. Entre seus programas, ela e o marido Julius Tennon visitaram a quadra da Escola de Samba da Mangueira, o Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira e foram recepcionados com um jantar especial por Taís Araujo e Lázaro Ramos. “Foi uma honra apresentarmos a essa grande artista um pouco do maior espetáculo da Terra”, destacou a Mangueira em seu Instagram. “Ela visitou o Barracão da Mangueira e conheceu o trabalho realizado por uma escola na criação de um desfile e, por fim, um super show da Estação Primeira e seus segmentos. Que honra!”. Mas Davis não se limitou apenas a assistir, ela também participou. Em um vídeo gravado no encontro, é possível vê-la tocando pandeiro enquanto aproveitava a festa. Já casa de Taís e Lázaro, ela teve contato com artistas de várias gerações. O jantar contou com a presença da cantora Iza, do ator/cantor Seu Jorge, da socióloga Djamila Ribeiro, do bailarino Zebrinha, e dos atores Ícaro Silva, Dandara Mariana, Léa Garcia e Zezé Motta. “Estou lendo a biografia dela, e a história de vida da Viola me impactou muito. Ela é uma guerreira. Fiquei muito emocionada com esse encontro”, disse Zezé Motta ao jornal O Globo sobre o encontro. “Foi mesmo um privilégio conhecer uma mulher incrível com ela. Todos que estiveram no jantar sabem disso”, completou. Davis compartilhou o sentimento, ao publicar fotos desse encontro em suas redes sociais. “Ah Brasil!! Esta noite!! Esses brilhantes artistas pretos e marrons. Meu coração e minha mente estão tão cheios de suas ideias, sua visão, sua autenticidade e amor. Isso me fez lembrar porque eu amo ser uma artista. Viva Brasil!!!!!”, escreveu ela na publicação. A estrela ainda se encontrou com a imprensa brasileira, participando de uma entrevista coletiva nesta segunda (19/9), na qual destacou a importância da representatividade no cinema, e também deu uma entrevista exclusiva para jornalista e apresentadora Maju Coitinho, do programa “Fantástico”, exibida no último domingo (18/9). Na conversa, as duas falaram sobre a conexão brasileira com a cultura africana e negra em geral. “Nós sabemos que milhões de escravizados deixaram a África Ocidental, e a primeira parada deles foi o Brasil”, disse Davis. “Existe um sentimento na cultura negra, seja você um afro-americano, do Caribe ou brasileiro, de que nós estamos todos conectados. Nós somos parte de um todo. Um dos pontos centrais do filme é justamente essa profunda conexão, e a contribuição do Brasil nesse sentido é imensa.” Por sinal, ela também conheceu o Cais do Valongo, no Rio, que foi a principal entrada do tráfico humano de africanos nas Américas. Viola Davis vai voltar aos EUA com um pouco da História e da Cultura do Brasil na bagagem. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mangueira (@mangueira_oficial) Simplesmente Viola Davis tocando tamborim com a bateria da minha Mangueira. Que encontro espetacular pic.twitter.com/mW9MyCkSSH — Pedro Machado (@pegoncalves) September 19, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sony Pictures Brasil (@sonypicturesbr) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por MUHCAB (@muhcab.rio) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sony Pictures Brasil (@sonypicturesbr) Quem sabe faz ao vivo! IZA cantando ‘Killing me Softly’ na casa de Taís Araujo e Lázaro Ramos e adivinhem quem também presenciou isso? Viola Davis 🥹🫶🏽 pic.twitter.com/fWSZmvsbak — Portal IZA (@izaportal) September 19, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por VIOLA DAVIS (@violadavis)
Ator de “Euphoria” aparece com abadá da Mangueira e é convidado pro carnaval
O ator Angus Cloud, que interpreta Fezco em “Euphoria”, surpreendeu os fãs brasileiros na noite de domingo (31/7) ao publicar uma foto usando um abadá da Mangueira em seu Instagram. A camiseta é do enredo que a escola de samba carioca apresentou no Carnaval deste ano, “Angenor, José e Laurindo” — uma homenagem aos ícones do samba Cartola, Jamelão e Delegado. Ninguém explicou como o abadá foi parar no Instagram do ator e até escola de samba se manifestou com surpresa. “Tão grande que nem cabe explicação. Angus Cloud vestindo Angenor, José e Laurindo. Simplesmente a Maior do Planeta!”, escreveu o perfil oficial da Estação Primeira de Mangueira. Por sinal, a Mangueira aproveitou para convidar o ator para o próximo Carnaval: “Vem desfilar com a gente?”
Nelson Sargento (1924–2021)
O sambista Nelson Sargento morreu nesta quinta (27/5) aos 96 anos, no Rio de Janeiro, em decorrência da covid-19. Ele estava internado desde o dia 20 e havia sido transferido para a UTI no último sábado (22/5) já com um quadro considerado grave. O músico havia recebido as duas doses da vacina contra a covid-19 em fevereiro, no Rio de Janeiro. Mas um novo estudo da Vebra Covid-19 divulgado em 18 de maio apontou que a efetividade da vacina entre os que têm mais de 80 anos é menor que a eficácia global de 50,7% encontrada nos estudos do Instituto Butantan. Nelson era compositor dos sambas-enredo da Mangueira, onde chegou com 18 anos. Ele também desfilou ininterruptamente pela escola de samba até o Carnaval de 2020. No Carnaval de 2019, quando a Mangueira conquistou seu último título com um enredo que enfocava personagens esquecidos pelos livros de história, Nelson desfilou representando Zumbi dos Palmares. Parceiro de bambas como Cartola, Carlos Cachaça, Zé Kéti e Paulinho da Viola, foi fundador com os antigos companheiros do Voz do Morro, grupo musical que trouxe o samba dos morros para o asfalto nos anos 1960, popularizando a música que então tocava nas favelas cariocas. Ao todo, compôs mais de 400 canções e lançou cerca de 30 discos. Seu repertório eternizou clássicos da música brasileira, como “Ciúme Doentio” (em parceria com Cartola), “Encanto da Paisagem”, “Deixa”, “Falso Amor Sincero” e o grande sucesso “Agoniza, Mas Não Morre”. Mas além de ser reconhecido pela vasta contribuição musical, Nelson Sargento também foi artista plástico, escritor e ator. Ele estrelou a minissérie “Presença de Anita”, em que interpretou Seu João, funcionário da fazenda onde a trama de 2001 foi retratada, além de ter atuado em filmes como “Dente por Dente” (1994), “O Primeiro Dia” (1998) e “Orfeu” (1999). Em “Orfeu”, remake do clássico “Orfeu Negro” e grande homenagem ao samba dos morros, interpretou a si mesmo, Nelson Sargento, um mestre do gênero musical que por muitos anos foi o som oficial do Rio de Janeiro. Mais recentemente, voltou a viver a si mesmo numa participação na novela “A Força do Querer” (2017), que foi reprisada durante a pandemia no horário nobre na Globo. Na época, foi muito tietado pelas atrizes da trama, inclusive Isis Valverde e Maria Fernanda Candido. Sua carreira foi colocada em perspectiva num documentário, “Nelson Sargento: Mémoria do Samba”, de 2012, que ele conseguiu apreciar ainda em vida.











