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  • Música

    Emicida lança clipe animado inspirado em Dragon Ball

    9 de maio de 2020 /

    O rapper Emicida divulgou o clipe de “Quem Tem Um Amigo (Tem Tudo)”, que se materializa como uma animação inspirada em “Dragon Ball”. Fã declarado do anime, Emicida já tinha referenciado o desenho em outros trabalhos. A música conta com participações especiais de Zeca Pagodinho, da dupla Os Prettos e até de uma banda japonesa, a Tokyo Ska Paradise Orchestra, que fornece o instrumental com sopros. “Nesse momento de isolamento, estamos vivendo as relações de modo mais intenso e a tônica desse vídeo é a amizade”, disse Emicida, em comunicado. “Nós crescemos assistindo a esse tipo de animação, como o ‘Dragon Ball’, com nossos amigos. Então é uma maneira de revisitar uma lembrança nostálgica, aquele sentimento gostoso de trombar os nossos camaradas dentro de uma atmosfera que remete à nossa infância”. No clipe, Emicida aparece como uma versão do personagem principal, o Goku, que se locomove em uma nuvem voadora. Zeca Pagodinho é representado como o Mestre Kame (mestre de artes marciais e primeiro professor de Goku). Os Prettos são os guerreiros Tenshinhan e Caos, enquanto o grupo Tokyo Ska Paradise Orchestra teve o seu terno inspirado em um modelo usado por Kuririn. Ao final, todos correm de Godzilla, que acaba caindo no samba ao lado do fantasma do baterista Wilson das Neves (1936-2017), a quem o vídeo é dedicado. O vídeo tem direção de Felipe Macedo e produção da Laboratório Fantasma. Já a música foi disponibilizada num EP digital, acompanhada por duas versões cantadas em inglês.

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  • Música

    Emicida canta a liberdade em clipe gravado na maior ocupação cultural da América Latina

    19 de setembro de 2019 /

    O rapper Emicida lançou um novo clipe, “Libre”, em que repete a parceria com a dupla franco-cubana Ibeyi (filhas do genial percussionista Anga Díaz, do Buena Vista Social Club), um ano após “Hacia El Amor”. O diretor é diferente, Fred Ouro Preto, mas a cenografia é parecida: paredes grafitadas. O novo clipe foi rodado na Ouvidor 63, a maior ocupação cultural da América Latina, localizada perto do Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo. Emicida, as gêmeas Ibeyi e dançarinos aparecem em vários cômodos, áreas comuns e até no teto do prédio, decorado com grafites e pichações. A música mistura português, espanhol, portunhol e inglês, e brinca com o som das palavras, especial “nós”, pronunciada “nóiz” e que soa como “noise” (barulho), em referência ao lema do rapper “a rua é noiz”, além de encontrar elementos comuns entre Brasil e África, por meio de uma rima entre Mandela e favela. Colorido e bastante alegre, o vídeo emana uma mensagem positiva, que exalta a liberdade como celebração de vida – o que vira protesto em dias de repressão e também pelo contexto do cenário. Ao final, o vídeo encaixa um palavrão e ainda registra um pedido de liberdade para o DJ Rennan da Penha, que cumpre pena desde abril por associação ao tráfico de drogas – o que confere ainda outro sentido para o título de “Libre”. Mesmo preso, Rennan é um dos concorrentes à categoria Canção do Ano do prêmio Multishow. “Libre” é o terceiro clipe extraído de “AmarElo”, próximo disco de Emicida, e foi antecedido por “Eminência Parda” e a faixa-título “AmarElo”. Clique nos títulos para ver os clipes anteriores.

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  • Música

    Clipe e vídeo de bastidores de Emicida emocionam com histórias de superação

    5 de julho de 2019 /

    O rapper Emicida lançou um dos clipes mais emocionantes do ano, “AmarElo”, em parceria com Pabllo Vittar e Majur. O tom é estabelecido por uma gravação de desabafo depressivo e construído em torno de um refrão de Belchior (da música “Sujeito de Sorte”) sobre sofrimento, enfrentamento de dificuldades e superação. Gravado no Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, o clipe trouxe vários personagens da comunidade carioca como figurantes. O detalhe é que suas histórias enriquecem muito a mensagem musical, como demonstrou um segundo vídeo, dedicado a depoimentos dessas pessoas. Elas são Tuany Nascimento, professora de balé do projeto Na Ponta dos Pés, que ensina meninas a dançar quando não há tiroteios, Lu Costa, estilista e “costureira de raiz”, que perdeu sua oficina num incêndio e tatuou uma fênix para recomeçar, Jalmyr Vieira, bacharel de Direito que foi o único negro de sua turma, mais atletas amputados, dançarinos sobreviventes e outros. As histórias de superação individual se completam com as participações de Pabllo Vittar e Majur, que representam a comunidade LGBTQIA+. O próprio Emicida escreveu o roteiro do clipe, que teve direção de Sandiego Fernandes (dos documentários “Trans” e “Samba na Caixinha”, ambos da GloboNews). O single também dá nome ao novo disco de Emicida, que sai ainda neste ano.

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  • Série

    Grupo evangélico faz campanha para Netflix cancelar série da Amazon

    20 de junho de 2019 /

    O grupo evangélico americano “Return To Order” resolveu protestar contra a exibição da série “Good Omens” e reuniu mais de 20 mil assinaturas para pedir para a Netflix cancelar a produção. O detalhe é a série é produzida por outra plataforma: a Amazon. “Eu amei que eles vão escrever para a Netflix para que ‘Good Omens’ seja cancelado”, manifestou-se o escritor Neil Gaiman em seu Twitter. “Isso diz tudo”. O texto da petição acusa a série de ser “mais um passo para fazer com que o satanismo pareça normal, leve e aceitável”, além de “ofender a sabedoria de Deus”. A organização ainda criticou o fato de Deus ser dublado por uma mulher (a vencedora do Oscar Frances McDormand). Para completar a falta de informação, o grupo pede que o cancelamento da série. Só que se trata de uma minissérie. Que teve todos os episódios disponibilizados na estreia e não produzirá 2ª temporada. Ou seja, além de mobilizar seus seguidores para atacarem a plataforma errada, o grupo pede o fim de uma série que já acabou. O Twitter da plataforma Amazon Prime Video brincou com a situação: “Ei, Netflix, eu cancelo ‘Stranger Things’ se você cancelar ‘Good Omens'”. E a Netflix também entrou na piada, comprometendo-se a não produzir mais a série. Adaptação do livro “Belas Maldições”, escrito por Neil Gaiman e o falecido autor Terry Pratchett, a série estreou em 31 de novembro e acompanha um anjo e um demônio que, após séculos em lados opostos, resolvem se aliar para impedir o apocalipse. Para isso, precisam encontrar o anticristo adolescente, que desapareceu, além de lidar com os quatro motoqueiros do apocalipse, anjos dissimulados e o arcanjo Gabriel, obcecados em levar a cabo o Armageddon. Sem esquecer, claro, de Deus e o diabo. Os personagens centrais são o anjo Aziraphale, vivido por Michael Sheen (série “Masters of Sex”), e o demônio Crowley, interpretado por David Tennant (séries “Doctor Who” e “Jessica Jones”), e o elenco ainda conta com Jon Hamm (“Em Ritmo de Fuga”), Jack Whitehall (série “Fresh Meat”), Michael McKean (série “Better Call Saul”), Miranda Richardson (franquia “Harry Potter”), Mireille Enos (“Guerra Mundial Z”), Yusuf Gatewood (“The Originals”), Lourdes Faberes (“Knightfall”), Sam Taylor Buck (“Medici”) e as vozes de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como o diabo, Frances McDormand (“Três Anúncios para um Crime”) como Deus e Brian Cox (“Succession”) dublando a Morte. Além de ter escrito o livro, Neil Gaiman assina a série como roteirista e showrunner. @neilhimself pic.twitter.com/XYbtfivKk1 — Walter de Bruin (@wdebruinjr) June 19, 2019 Hey @netflix, we'll cancel Stranger Things if you cancel Good Omens. ? https://t.co/EJPmi9rL7g — Amazon Prime Video US (@PrimeVideo) June 20, 2019 Best reply ever. #GoodOmens https://t.co/eiU8g7POMz — Neil Gaiman (@neilhimself) June 20, 2019

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  • Série

    Good Omens ganha 18 pôsteres de personagens

    4 de junho de 2019 /

    A Amazon divulgou uma coleção com 18 pôsteres de personagens de “Good Omens”, adaptação do livro “Belas Maldições”, escrito por Neil Gaiman e o falecido autor Terry Pratchett, que estreou na sexta (31/5) na plataforma de streaming. Os personagens centrais são o anjo Aziraphale, vivido por Michael Sheen (série “Masters of Sex”), e o demônio Crowley, interpretado por David Tennant (séries “Doctor Who” e “Jessica Jones”). Após séculos em lados opostos, eles resolvem se aliar para impedir o apocalipse. Para isso, precisam encontrar o anticristo adolescente (Sam Taylor Buck, de “Medici”), que desapareceu, além de lidar com os quatro motoqueiros do apocalipse, anjos dissimulados e o arcanjo Gabriel (vivido por Jon Hamm, de “Mad Men”), obcecados em levar a cabo o Armageddon. Sem esquecer, claro, de Deus e o diabo. O elenco ainda conta com Jack Whitehall (série “Fresh Meat”), Michael McKean (série “Better Call Saul”), Miranda Richardson (franquia “Harry Potter”), Mireille Enos (“Guerra Mundial Z”), Yusuf Gatewood (“The Originals”), Lourdes Faberes (“Knightfall”) e as vozes de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como o diabo, Frances McDormand (“Três Anúncios para um Crime”) como Deus e Brian Cox (“Succession”) dublando a Morte. Além de ter escrito o livro, Neil Gaiman também assina a série como roteirista e showrunner. “Good Omens” é a segunda adaptação do escritor disponibilizada pela Amazon. Gaiman também escreveu o livro que virou “American Gods”, produção do canal pago Starz distribuída pela plataforma de streaming no mercado internacional.

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  • Música,  Série

    Emicida lança clipe de rap sobre a série Good Omens

    2 de junho de 2019 /

    A Amazon divulgou um clipe com o rapper Emicida para promover sua nova série “Good Omens”. A música se chama “Final dos Tempos” e remete à trama da atração, mostrando Emicida como dois personagens, um anjo e um demônio. Criado pela agência WMcCann, o clipe/campanha é um projeto colaborativo com o rapper, que é fã declarado do escritor Neil Gaiman, autor de “Good Omens” e também de “American Gods”, outra adaptação exibida pela plataforma Prime Video, da Amazon. O rapper teve liberdade completa para criar a música. Além do lançamento do clipe no canal do YouTube de Emicida, a Amazon também está utilizando a música nos comerciais da série. “Good Omens” estreou na sexta-feira em streaming. Com tom de comédia, a minissérie acompanha a aliança relutante entre um anjo e um demônio, que se tornaram amigos após séculos de interação em lados opostos e decidem e se juntam para impedir o apocalipse. Os personagens centrais são o anjo Aziraphale, vivido por Michael Sheen (série “Masters of Sex”), e o demônio Crowley, interpretado por David Tennant (séries “Doctor Who” e “Jessica Jones”). Eles resolvem encontrar o anticristo adolescente (Sam Taylor Buck, de “Medici”) antes do pior acontecer. Mas terão que lidar com os quatro motoqueiros do apocalipse e o arcanjo Gabriel (vivido por Jon Hamm, de “Mad Men”), obcecados em levar a cabo o Armageddon. Sem esquecer, claro, de Deus e o diabo. O elenco ainda conta com Jack Whitehall (série “Fresh Meat”), Michael McKean (série “Better Call Saul”), Miranda Richardson (franquia “Harry Potter”) e as vozes de Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como o diabo, Frances McDormand (“Três Anúncios para um Crime”) como Deus e Brian Cox (“Succession”) dublando a Morte. Autor do livro em que a série se baseia, Neil Gaiman também assina a produção como roteirista e showrunner.

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  • Música

    Novo clipe de Emicida escancara racismo “não assumido” do Brasil

    9 de maio de 2019 /

    O rapper Emicida lançou o clipe de “Eminência Parda”, que transforma em imagens o preconceito racial “não assumido” pelas classes mais abastadas do país. O vídeo acompanha uma família negra de classe média, que decide celebrar a formatura da filha na faculdade. O pai escolhe um restaurante chique para a comemoração, mas, ao chegar, o quarteto recebe olhares de desaprovação dos demais clientes – todos brancos – , como se estivesse invadindo um espaço que não lhes pertence. Alheios ao que acontece à sua volta, eles continuam celebrando, enquanto as imagens revelam o inconsciente dos incomodados. Em vez de ver uma família feliz e bem-sucedida, a elite branca vê drogados, prostitutas, bandidos, favelados, serviçais, escravos e vítimas de chacina. É uma mensagem sem a menor sutileza, que escancara a divisão racial do Brasil, onde até o sucesso dos negros incomoda. Curiosamente, a letra não tem nada disso. Fala em escapar da morte, sobrevivência, violência e orgulho negro, com críticas mais metafóricas ao racismo – contendo ainda versos de Jé Santiago e Papillon. Mas Emicida também é autor do roteiro do clipe, que foi dirigido por Leandro HBL (Leandro Lara), responsável pelo documentário “Favela on Blast” (2008) e por “Rodantes”, drama filmado há três anos que segue sem previsão de estreia. Após o lançamento do vídeo nesta quinta (9/5), Emicida usou as redes sociais para comentar o trabalho com fãs. E, ao responder uma pergunta sobre o final sangrento, ele resumiu a moral da história. “A partir do momento em que você encontra com uma família não branca, que tá fora do perfil do estereótipo que você espera pros lugares bacanas, os lugares bons da nossa sociedade, e você imagina que eles são todos aqueles estereótipos que passam pelo vídeo, você, mesmo que inconscientemente, vira cúmplice de um apertar do gatilho. É por isso que a gente tem uma verdadeira apatia quando vê várias tragédias acontecendo no nosso país, porque na mentalidade de várias pessoas a vida daquelas pessoas não importa. É isso que o final duro representa. Sacou?”

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    Emicida e Fióti lançam clipe do Rap do Motoboy com participações de motoboys de verdade

    17 de outubro de 2018 /

    A parceria de Emicida e Fióti, “Rap do Motoboy”, ganhou um clipe rodado nas ruas de São Paulo. E rodado literalmente, com duas rodas girando sem parar, pois o vídeo acompanha a rotina de motoboys – e motogirls – de verdade. A abertura já dá o tom, com depoimentos dos “figurantes” do trânsito paulistano, registrados em estilo de documentário. Seguem-se cenas de aceleração em espaço reduzido, para driblar os congestionamentos e cumprir o trabalho cotidiano, compiladas enquanto os cantores rimam em outros closes pela cidade. Tudo muito bem fotografado sob a direção de Fred Ouro Preto (sobrinho do cantor do Capital Inicial), que tem assinado os trabalhos mais recentes de Emicida. Vale apontar um detalhe: não é coincidência que todos os motoboys tenham o mesmo uniforme vermelho com o logotipo do aplicativo iFood – e da produtora do clipe, Laboratório Fantasma Produções. Neste caso, a publicidade não é tão explícita e está alinhada ao tema, além de oferecer uma unidade visual à produção. Não é como se Emicida pegasse um sorvete aleatório e exibisse o rótulo para a câmera com um sorriso canastrão, feito outros artistas.

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    Vida de Emicida vai virar filme do produtor de Me Chame pelo Seu Nome

    20 de março de 2018 /

    A vida do rapper Emicida vai virar filme. E com produção de Rodrigo Teixeira, o produtor brasileiro por trás de sucessos marcantes do cinema indie americano, como “A Bruxa”, “Frances Ha” e o drama indicado ao Oscar 2018 “Me Chame pelo Seu Nome”. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o projeto está sendo escrito pelo próprio Emicida, que ainda deverá estrelar a produção, interpretando a si mesmo. A direção está a cargo de Aly Muritiba (“Para Minha Amada Morta”), que também divide o roteiro com Emicida, a roteirista Jessica Candal (com quem Muritiba trabalhou em “Ferrugem”) e o escritor Toni C., ligado à cena hip-hop. As primeiras reuniões entre o rapper e o produtor foram em abril do ano passado. As negociações chegaram até o Natal, quando o contrato para a produção foi assinado na casa de Teixeira. O filme vai se concentrar nos primeiros anos da carreira do rapper e marcará a segunda cinebiografia de músico brasileiro da carreira de Teixeira, após “Tim Maia”. Mas ele também produziu, nos EUA, “Patty Cake$”, sobre uma aspirante a rapper. A expectativa é que o roteiro final esteja pronto até o final do mês, para rodar o filme entre novembro e janeiro. A estreia vai acontecer em 2019.

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    Emicida canta cover de Charlie Brown Jr. em vídeo extraído de DVD ao vivo

    17 de março de 2018 /

    O rapper Emicida lançou em seu canal do YouTube um vídeo extraído de seu futuro DVD ao vivo. Trata-se de “Como Tudo Deve Ser”, um cover de Charlie Brown Jr., dedicado ao cantor Chorão, falecido em 2013. A gravação registra um show de Emicida realizado em novembro, no Dia da Consciência Negra, na Audio em São Paulo. Todo o show foi gravado para lançamento em DVD, num registro comemorativo dos “10 Anos de Triunfo” – título da obra, que tem duplo sentido, já que trata da primeira década desde o lançamento do primeiro single, “Triunfo”, em 2008, como também do sucesso da carreira do rapper paulista. “Como Tudo Deve Ser” é o segundo clipe extraído do show. Anteriormente, Emicida liberou “Levanta e Anda”, com participação de Rael. Além dele, o show contou com diversos convidados – Caetano Veloso, Pitty, Karol Conka, Rashid, Guimê, entre outros A direção musical é de Dudu Marote e a direção do DVD de Fred Ouro Preto. O lançamento está previsto para abril.

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    Trilha de Pantera Negra lidera as paradas de sucesso dos Estados Unidos

    20 de fevereiro de 2018 /

    Depois de dominar as bilheterias dos cinemas, “Pantera Negra” também conquistou as paradas de sucesso dos Estados Unidos. O disco “Black Panther: The Album”, trilha sonora produzida por Kendrick Lamar, foi o mais vendido da semana, com o equivalente a 154 mil unidades comercializadas – das quais 52 mil foram vendas físicas. A quantia marca o maior vendagem de estreia de uma trilha sonora em mais de um ano e meio, desde que o álbum de “Esquadrão Suicida” (2016) vendeu 182 mil cópias. O levantamento dos dados foi da empresa de pesquisa Nielsen. A parada oficial da revista Billboard, que é o principal parâmetro da indústria fonográfica, só será publicada na quarta-feira (21/1). “Black Panther: The Album” traz músicas inéditas de Lamar, com participações de SZA, Khalid, Future, The Weeknd e outros. O disco foi lançado em 9 de fevereiro.

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    Novo rap da trilha de Pantera Negra ganha clipe

    15 de fevereiro de 2018 /

    Mais uma música do disco da trilha de “Pantera Negra” ganhou clipe. “King’s Dead” se beneficia da forma como Jay Rock, Kendrick Lamar e Future transformam a melodia com raps de características distintas, numa progressão de rimas contrastantes, apesar de alinhadas sobre a mesma batida persistente. O cantor James Blake também participa da composição, mas não aparece no vídeo dirigido pela dupla Dave Free (the little homies) e Jack Begert – que já trabalhou em vídeos anteriores de Kendrick Lamar, o responsável pela curadoria da trilha sonora. O ponto alto traz Lamar cantando num cruzamento, enquanto veículos passam tirando fininho de seu corpo (um efeito visual sem risco real). Mas também há pontos altos literais, com rappers no topo de palmeiras e no terraço de arranha-céus, além de cenas tão distintas quanto rap no mercado de ações e uma negociação resolvida à bala no mercado de drogas. “King’s Dead” é o segundo clipe extraído do disco da trilha, após “All the Stars”, de Kendrick Lamar e SZA. As músicas do disco produzido por Lamar não fazem, necessariamente, parte do filme. Foram inspiradas pela produção, cuja trilha oficial foi, na verdade, composta pelo sueco Ludwig Göransson, parceiro do diretor Ryan Coogler em todos os seus três longa-metragens – além de produtor de Childish Gambino, o projeto de rap do ator Donald Glover (série “Atlanta”).

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