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  • Filme

    Ator de As Crônicas de Shannara será Elvis Presley no cinema

    15 de julho de 2019 /

    A Warner Bros. anunciou o intérprete de Elvis Presley no novo filme sobre a lenda do rock, que o diretor Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) está desenvolvendo no estúdio. Após testar vários candidatos, o cineasta escalou o ator Austin Butler, mais conhecido por seus papéis nas séries “The Carrie Diaries” e “As Crônicas de Shannara” (The Shannara Chronicles). No filme ainda sem título oficial, Luhrmann irá explorar a vida e a música de Presley pelo prisma da sua complicada relação com o empresário “coronel” Tom Parker, que será interpretado por Tom Hanks (“Ponte dos Espiões”). A história vai mergulhar nessa complexa dinâmica ao longo de 20 anos, desde o surgimento de Elvis até seu estrelato sem precedentes, com o pano de fundo da paisagem cultural em evolução e a perda da inocência na América. No comunicado do anúncio, Luhrmann disse: “Eu sabia que não conseguiria fazer esse filme se o elenco não fosse absolutamente certeiro. Procuramos por um ator com a habilidade de trazer o singular e natural movimento e qualidade vocais dessa inigualável estrela, mas também a vulnerabilidade interna do artista. Foi uma honra para mim encontrar um vasto conjunto de talentos ao longo do processo de seleção. Eu tinha ouvido falar de Austin Butler em seu papel na Broadway, contracenando ao lado de Denzel Washington em ‘The Iceman Cometh’. Por meio de uma longa jornada de testes de tela e workshops de música e performance, eu sabia que havia encontrado alguém que poderia incorporar o espírito de uma das figuras musicais mais emblemáticas do mundo”. Citada por Luhrmann, a nova montagem da peça de Eugene O’Neill vem conquistando ótimas críticas na imprensa, que consideram o ator uma das maiores revelações da temporada na Broadway. Butler venceu uma competição que contou com diversos atores mais famosos que ele, como Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”), Miles Teller (“Whiplash”), Aaron Taylor-Johnson (que foi John Lennon em “O Garoto de Liverpool”) e até o cantor Harry Styles (“Dunkirk”). Ele também atuou recentemente nos filmes “Os Mortos Não Morrem” (2019), de Jim Jarmusch, e no vindouro “Era Uma Vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino, que estreia em 15 de agosto no Brasil. Além de dirigir, Luhrmann assina o roteiro do filme de Elvis com Craig Pearce, seu parceiro em “O Grande Gatsby” e “Moulin Rouge”. Outra parceria dos dois filmes, Catherine Martin, servirá como designer de produção e figurinista. As filmagens, entretanto, começarão pecando na escolha da locação. Elas estão marcadas para o início de 2020 em Queensland, na Austrália, que obviamente não é Memphis, Tennessee. A produção recebeu incentivos do governo australiano, o que ajuda a explicar como uma das mais famosas histórias de sonho americano vai virar made in Australia.

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  • Filme,  Música

    Ansel Elgort, Miles Teller e Harry Styles disputam papel de Elvis em cinebiografia

    1 de julho de 2019 /

    O cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) começou a testar um grupo de atores jovens e famosos para definir o intérprete de Elvis Presley em seu filme sobre o lendário cantor. Segundo apurou o site Deadline, os testes envolvem cantar e se movimentar como o Rei do Rock. Para demonstrar como a disputa está acirrada, entre os candidatos estão Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”), Miles Teller (“Whiplash”), Austin Butler (“The Shanara Chronicles”), Aaron Taylor-Johnson (que foi John Lennon em “O Garoto de Liverpool”) e até o cantor Harry Styles (“Dunkirk”). Além de buscar um intérprete para Elvis, a Warner abriu negociações com o ator Tom Hanks (“The Post”) para o papel do Coronel Tom Parker, empresário do cantor. O filme vai se focar na ascensão e no auge de Presley, destacando seu relacionamento com o trapaceiro nascido na Holanda que ganhou seu posto de “coronel” como título honorário. Parker estava tendo dificuldades para iniciar sua carreira como empresário musical quando se deparou com Elvis em meados dos anos 1950 e ficou impressionado com o talento do jovem (que ainda não tinha 18 anos na época). Ao longo de dois anos, ele adquiriu todos os contratos e pagou todas as demais figuras que cuidavam da carreira do cantor para se tornar seu representante exclusivo. E com sua direção, Elvis se tornou o Rei do Rock – algo que a América nunca tinha visto antes. Luhrmann escreveu o roteiro com Craig Pearce, seu parceiro em “O Grande Gatsby” e “Moulin Rouge”. Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Tom Hanks negocia viver empresário de Elvis Presley em cinebiografia

    28 de março de 2019 /

    O ator Tom Hanks está em negociações para estrelar uma cinebiografia de Elvis Presley, ainda sem título, que será dirigida por Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) para a Warner Bros. Caso o acordo seja fechado, ele viverá o Coronel Tom Parker, o lendário empresário que controlava todos os aspectos da vida de Elvis. Lurhmann está produzindo o longa com a esposa Catherine Martin. Os dois estão desenvolvendo o projeto desde que o diretor finalizou seu último filme em 2013. O filme vai se focar na ascensão e no auge de Presley, destacando seu relacionamento com Parker. Tom Parker era um trapaceiro nascido na Holanda que nunca se naturalizou americano e ganhou seu posto de “coronel” como título honorário. Ele estava tendo dificuldades para iniciar sua carreira como empresário musical quando se deparou com Elvis em meados dos anos 1950 e ficou impressionado com o talento do jovem (que ainda não tinha 18 anos na época). Ao longo de dois anos, ele adquiriu todos os contratos e pagou todas as demais figuras que cuidavam da carreira do cantor para se tornar seu representante exclusivo. E com sua direção, Elvis se tornou o Rei do Rock – e algo que a América nunca tinha visto antes. Luhrmann escreveu o roteiro com Craig Pearce, com quem também escreveu “O Grande Gatsby” e “Moulin Rouge”. Segundo o site The Hollywood Reporter, a expectativa é que as filmagens comecem no outono norte-americano (entre setembro e novembro), mas os produtores ainda não começaram a procurar um intérprete para Elvis. Hanks pode ter uma abertura em sua agenda para o papel, porque seu próximo filme após a sci-fi “Bios”, atualmente em pré-produção, seria “News of the World”, do diretor Paul Greengrass, que pode não sair do papel. É que a Disney fechou o estúdio responsável pelo projeto, a Fox 2000.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Julie Adams (1926 – 2019)

    4 de fevereiro de 2019 /

    A atriz Julie Adams, que marcou época como a bela que encantou “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), morreu na manhã de domingo (3/2) em Los Angeles, aos 92 anos. Apesar de ter sido lançada ao estrelado no clássico da Universal de 1954, ela já tinha, àquela altura, uma carreira expressiva em westerns da Paramount. Mas, curiosamente, até então era conhecida como Betty Adams, seu nome real. Ela nasceu Betty May Adams em 17 de outubro de 1926, em Waterloo, Iowa. Seu pai era um comprador de algodão e a família se mudava com frequência enquanto ela crescia. Dois anos depois de se formar na Little Rock High School, em Arkansas, a jovem Betty foi coroada Miss Little Rock em 1946. Com a coroa de miss à tiracolo, ela decidiu se mudar para Los Angeles e tentar a sorte como atriz. Precisou passar dois anos como secretária enquanto aprendia seu ofício. Sua primeira oportunidade aconteceu em 1949, quando ela conseguiu uma pequena figuração na série da NBC “Your Show Time”. Depois de fazer sua estréia no cinema em um papel não creditado em “Brasa Viva” (1949), da Paramount, Adams fechou contrato com o estúdio e foi escalada numa sequência de westerns, iniciada pela “A Gangue dos Daltons” (1949), até chegar ao papel da “mocinha” em seis filmes do cowboy James Ellison. Ela virou Julia Adams a partir do western de prestígio “E o Sangue Semeou a Terra” (1952), de Anthony Mann, seguido por outro bangue-bangue célebre, “Bando de Renegados” (1953), de Raoul Walsh. E foi com este nome que estampou o pôster de seu célebre filme de monstro. Concebida como uma versão subaquática de “A Bela e a Fera”, “A Criatura da Lagoa Negra” acompanhava uma expedição científica nos rios da Amazônia. Adams interpretava Kay Lawrence, a namorada de um dos cientistas, que se torna o objeto de desejo da criatura ao decidir nadar em seu habitat. Ela, porém, considerou que o projeto representava um passo atrás em sua carreira. “Eu pensei: ‘A criatura de quê? O que é isso?'”, ela contou em uma entrevista para a Horror Society em 2013. Ao mesmo tempo, ela temia recusar o papel num filme de grande estúdio, porque “estava trabalhando com algumas grandes estrelas” e se desistisse “além de ficar sem salário, poderia ser suspensa”. “Então pensei: ‘Que se dane! Pode ser divertido’. E, claro, de fato foi. Foi um grande prazer fazer o filme”. A bela de maiô encantou a fera aquática e o público mundial, criando uma das imagens mais icônicas do cinema, ao ser transportada, desacordada, nas garras da criatura. Outra cena famosa mostrava o monstro tentando agarrar seus pés, enquanto ela nadava alheia ao perigo. Como golpe de publicidade, a Universal declarou na ocasião que as pernas da atriz eram “as mais perfeitamente simétricas do mundo” e assegurou-as por US$ 125 mil – uma fortuna na época. Mas, apesar da popularidade conquistada pelo longa dirigido por Jack Arnold – até hoje, a ponto de inspirar diretamente “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro – , “O Monstro da Lagoa Negra” foi uma exceção na carreira de Adams, que não voltou mais ao terror, mantendo uma filmografia focada em comédias e dramas. Até para se dissociar da sombra da criatura, ela decidiu mudar de nome pela terceira vez, passando a ser creditada como Julie Adams a partir do ano seguinte, no filme noir “Dominado pelo Crime” (1955). Ela se casou logo em seguida, ao se apaixonar pelo ator Ray Danton, seu parceiro em “Hienas Humanas” (1955). Mas decidiu não mudar mais seu nome artístico. Antes de se divorciarem nos anos 1980, os dois também contracenaram no filme de guerra “Mensagem Fatal” (1958), num episódio da série “Galeria do Terror”, de 1972, e ele a dirigiu em “Psychic Killer” (1975). Em mais de seis décadas no cinema e na televisão, a atriz também contracenou com Elvis Presley em “Cavaleiro Romântico” (1965), com Dennis Hopper em “O Último Filme” (1971) e com John Wayne em “McQ – Um Detetive Acima da Lei” (1974). Ela ainda voltou ao fundo do mar na sci-fi “A Cidade Submarina” (1962), que não fez o mesmo sucesso, apareceu em “Atraída pelo Perigo” (1990), filme estrelado por Jodie Foster, em “As Torres Gêmeas” (2006), de Oliver Stone, e foi ouvida, ao telefone, em “Deus da Carnificina” (2011), de Roman Polansky. Também fez muitas participações em séries. Muitas mesmo, contando mais de 100 aparições em produções tão diferentes quanto “Bonanza”, “A Garota da UNCLE”, “O Incrível Hulk”, “Barrados no Baile” e “CSI: New York”. Entre seus papéis mais memoráveis na TV estão o da corretora Eve Simpson em 10 capítulos de “Assassinato por Escrito” (Murder She Wrote) nos anos 1990, o de esposa de James Stewart em “The Jimmy Stewart Show” na década de 1970 e como uma das raras clientes do advogado Perry Mason a ser considerada culpada, num episódio de 1963 da famosa série jurídica. Em 2011, Adams publicou sua biografia, “The Lucky Southern Star: Reflections From the Black Lagoon”. E se despediu do público num curta do ano passado, inspirado em seu livro.

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  • Filme

    Michele Carey (1943 – 2018)

    3 de dezembro de 2018 /

    Morreu a atriz Michele Carey, que atirou em John Wayne, foi para cama com Elvis Presley e cavalgou com Frank Sinatra. Ela tinha 75 anos e faleceu em 21 de novembro de causas naturais em Newport Beach, Califórnia, de acordo com sua página oficial no Facebook. Carey nasceu em 26 de fevereiro de 1943, em Annapolis, Maryland, onde seu pai trabalhava como instrutor de wrestling na Academia Naval dos EUA. Ela começou a carreira como modelo e fez sua estreia na atuação aos 21 anos, num episódio da série “Agente da UNCLE”, que foi adaptado para o cinema no filme “O Espião que Tem a Minha Cara” (1965). Rapidamente, suas curvas insinuantes, olhos azuis e aparência de quem não leva desaforo para casa chamaram atenção de Hollywood. Logo após figurar no filme da Turma da Praia “Como Rechear um Biquini” (1965), ela foi convidada a contracenar com três dos maiores astros de todos os tempos. O lendário diretor Howard Hawks a selecionou pessoalmente para estrelar “El Dorado” (1967) no papel da rebelde Josephine “Joey” MacDonald, que atira no personagem de John Wayne e se envolve com James Caan. Em seguida, ela teve um papel ainda maior, como a excêntrica artista Bernice, que mudava de nome conforme o humor, em “Viva um Pouquinho, Ame um Pouquinho” (1968), empolgando o “fotógrafo” Elvis Presley. Ela ainda namorou um beatnik em “A Praia dos Desejos” (1968) e viveu “As Incertezas de um Jovem” (1969), antes de virar a “pele-vermelha” sexy chamada Anna Hot Water (Ana Água Quente), que andava na garupa do cowboy Frank Sinatra em “O Mais Bandido dos Bandidos” (1970). Sua filmografia também inclui os westerns “5 Homens Selvagens” e “John Escandaloso” (1971), mas já nos anos 1970 passou a fazer mais séries que filmes, chegando a estrelar um episódio especial de duas partes de “James West”, além de aparecer em “O Rei dos Ladrões”, “Os Audaciosos”, “Gunsmoke”, “O Homem do Fundo do Mar”, “O Homem de Seis Milhões de Dólares”, “Justiça em Dobro”, “Duro na Queda” e fornecer a voz de um computador nos 12 episódios de “A Man Called Sloane”, estrelada por Robert Conrad (o James West). A atriz se aposentou logo após filmar o thriller “Pânico em Kilimanjaro” (1986).

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  • Música

    Filha de Elvis Presley grava dueto póstumo com o cantor para disco de gospel

    10 de agosto de 2018 /

    Um dueto póstumo inédito de Elvis Presley com sua filha ganhou um clipe, que mistura imagens do arquivo pessoal da família em Graceland com cenas do famoso especial televisivo de Elvis de 1968 e os registros da gravação de Lisa Marie Presley em estúdio nos dias de hoje, 50 anos depois. Intitulada “Where No One Stands Alone”, a música dá nome a um novo álbum do cantor, dedicado a gravações de estilo gospel, que foi lançado nesta sexta-feira (10/8). Além de participação vocal, Lisa também é creditada como uma das produtoras da bora. “Quando tinha 2 anos, Elvis Presley me disse: ‘Tudo o que eu conhecia era música gospel. Isso se tornou parte da minha vida. É tão natural quando dançar. Um meio de escapar dos meus problemas e meu jeito de me libertar’. Foi a música gospel que alimentou ferozmente sua paixão musical, embora sua síntese única entre o country, o popular e o R&B tenham feito dele um ídolo para milhões de pessoas ao redor do mundo. Familiares e amigos se recordam de ouvir com frequência Elvis cantando música gospel em casa e durante o aquecimento para seus shows”, recordou Lisa, no comunicado do projeto. A filha única de Elvis demorou a se decidir pela carreira de cantora, tendo lançado seu primeiro disco apenas em 2003, aos 35 anos de idade. Ela nasceu em 1968 e é mãe da atriz Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”).

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  • Etc,  Série

    Deanna Lund (1937 – 2018)

    26 de junho de 2018 /

    Morreu a atriz Deanna Lund, que ficou conhecida pela cultuada série dos anos 1960 “Terra de Gigantes”. Ela faleceu na sexta (22/6) em sua casa em Century City, de câncer, aos 81 anos. Deanna Lund começou a carreira como garota do clima, anunciando as temperaturas num noticiário de Miami, antes de buscar o estrelato em Hollywood. Mas precisou fazer muita figuração, como a “garota de biquini” de “Confidências de Hollywood” (1966), um robô em “A Máquina de Fazer Bikini” (1965), a ruiva gostosa em dois filmes de Elvis Presley, “No Paraíso do Havaí” (1966) e “Minhas Três Noivas” (1966), uma stripper lésbica em “Tony Rome” (1967), com Frank Sinatra, e até uma capanga do Charada na série “Batman” (em 1967), antes de virar protagonista de “Terra de Gigantes”. Quarta e última série sci-fi de Irwin Allen, após “Perdidos no Espaço”, “Viagem ao Fundo do Mar” e “Túnel do Tempo”, “Terra de Gigantes” foi ao ar em 1968 e rendeu 51 episódios, exibidos em duas temporadas, até 1970. Mas parece ter sido muito mais, graças às inúmeras reprises na televisão. A trama se passava no futuro, mais precisamente em 1983, quando a tecnologia seria tão avançado que os voos internacionais aconteceriam em naves espaciais. Durante um voo de rotina para Londres, a nave Spindrift atravessa uma estranha tempestade e vai parar em outro planeta, exatamente igual à Terra, mas com uma pequena – na verdade, enorme – diferença: seus habitantes eram gigantes. Deanne Lund interpretava um dos “pequeninos” da nave, a passageira Valerie Scott, uma festeira egoísta, que se vê precisando lutar pela sobrevivência num mundo hostil com a ajuda dos pilotos e outros passageiros. A série era extremamente cara para a época, graças aos acessórios gigantes usados na cenografia. “‘Terra de Gigantes’ não era uma série de atores. Sempre fomos ofuscados pelos efeitos especiais”, disse a atriz num livro sobre estrelas dos anos 1960, publicado em 2001. Apesar disso, Valerie foi seu principal trabalho como atriz. Ao final de “Terra de Gigantes”, ela fez um punhado de participações em séries clássicas, como “Os Waltons” e “O Incrível Hulk”, coadjuvou nos filmes “Um Trapalhão Mandando Brasa” (1980), dirigido e estrelado por Jerry Lewis, e “Um Homem Destemido” (1985), dirigido e estrelado por Burt Reynolds, até finalmente desaparecer numa dezena de produções trash. Mesmo assim, era sempre lembrada para participar de convenções pelo papel em “Terra de Gigantes”, que lhe rendeu mais que recordações. No ano em que a série foi cancelada, Deanne se casou com um colega do elenco, Don Matheson, que interpretava outro “pequenino” em “Terra de Gigantes”, o magnata Mark Wilson. Embora o casamento tenha durado 10 anos, encerrado com um divórcio em 1980, os dois permaneceram próximos até a morte do ator, em 2014. “Eles conversavam várias vezes ao dia, riam e levavam nozes uns para os outros e viviam do outro lado da rua ou há poucos quarteirões nos últimos 35 anos”, disse filha do casal, a também atriz Michele Matheson (“Três Formas de Amar”), ao site The Hollywood Reporter. A ligação de Lund com a série clássica também se estendeu à literatura. Ela escreveu um romance em 1992, “Valerie in Giantland”, que contava o que teria acontecido com sua personagem, após 10 anos na “Terra dos Gigantes”.

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  • Etc

    Viúva de Elvis diz em documentário que o cantor cometeu suicídio

    9 de abril de 2018 /

    Priscilla Presley, viúva de Elvis Presley (1935-1977), revelou em um novo documentário acreditar que o cantor se suicidou. “Ele sabia o que estava fazendo”, afirma Priscilla no documentário da HBO “Elvis Presley: The Searcher”, referindo-se à overdose de medicamentos prescritos para emagrecimento que levaram Elvis à morte. “Ele sabia o que estava fazendo e as pessoas me perguntam o motivo de eu não ter feito nada. Isso é mentira, as pessoas próximas a ele falavam, mas ninguém conseguia mandar o Elvis fazer nada. Todos tentavam e não tínhamos nenhuma chance com ele”, conta a viúva, que hoje está com 72 anos de idade. A declaração coincide com o teor de duas cartas divulgadas a público há poucos meses por seu amigo pessoal e empresário Joe Esposito, que expõem a depressão do cantor. Nos textos, Elvis afirma: “Eu estou doente e cansado da minha vida, eu preciso descansar”. O meio irmão do músico, Rick Stalney foi procurado pelo jornal The Sun para comentar as cartas e afirmou: “Para mim, é um indício claro de que suicídio estava passando pela cabeça dele”. Elvis e Priscilla Presley se separaram em 1973, logo após o nascimento da única filha do casal, Lisa Marie. no entanto, os dois continuaram próximos até a morte dele, quatro anos depois, quando o músico tinha 42 anos e lotava estádios. Dividido em duas partes, “Elvis Presley: The Searcher” começa a ser exibido em 14 de abril no canal pago HBO. Veja o trailer neste link.

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  • Filme

    Documentário de três horas sobre Elvis Presley ganha trailer

    28 de fevereiro de 2018 /

    A HBO divulgou o pôster e o trailer do documentário musical “Elvis Presley: The Searcher”. A obra tem três horas de duração e será dividida em duas partes, abrangendo a carreira completa do cantor, desde sua descoberta do blues até as últimas gravações em 1976. Dirigido por Thom Zimny, que fez vários documentários sobre Bruce Springsteen, “Elvis Presley: The Searcher” inclui cenas conhecidas do cantor na TV, no cinema e em shows, mas também registros raros de sua intimidade em Graceland e material inédito obtido junto a amigos e colecionadores, além de entrevistas exclusivas com sua esposa e os artistas que o conheceram. Para narrar a história de Elvis, o filme ainda conta com uma trilha sonora assinada por Mike McCready, guitarrista da banda Pearl Jam. A produção será exibida no dia 14 de abril. Mas o material também vai render um álbum triplo, com três discos de músicas de Elvis e um livreto sobre sua trajetória. O lançamento será disponibilizado em CD, vinil e em formato digital. Veja a foto abaixo.

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  • Música

    Johnny Hallyday (1943 – 2017)

    6 de dezembro de 2017 /

    O cantor e ator Johnny Hallyday, considerado o “Elvis Presley francês”, faleceu aos 74 anos de um câncer no pulmão, na madrugada desta quarta-feira (6/12). “Johnny Hallyday partiu. Escrevo estas palavras incrédula, mas foi assim. Meu marido já não está mais aqui. Nos deixou esta noite como viveu sua vida: com valentia e dignidade”, escreveu sua mulher Laeticia. “Até o último momento, se manteve firme diante desta doença que o corroía há meses, dando a todos lições de vida extraordinárias”. Jean-Philippe Léo Smet, seu verdadeiro nome, nasceu em 1943. Filho da modelo Huguette Clerc e do cantor belga Léon Smet, viveu em Londres com o tio, um artista de variedades de quem “roubou” o nome artístico para lançar seu primeiro álbum em 1960, “Hello Johnny”. O sucesso veio no ano seguinte, com o lançamento da música “Viens Danser le Twist”, uma versão de “Let’s Twist Again”, de Chubby Checker, que o estabeleceu como o roqueiro mais bem-sucedido da França. Em 50 anos de carreira, ele entusiasmou três gerações francesas, gravando cerca de 40 álbuns, mais de mil músicas, e vendeu mais de 100 milhões de discos. Tornou-se um fenômeno desde jovem, a ponto de não poder sair de casa sem correr de multidões de fãs enlouquecidos, como numa cena da Beatlemania. Cidades da França proibiram seus shows, acusando-o de corromper a juventude. Foi chamado de belga infiltrado na França. Pior: quinta-coluna imperialista, responsável por contaminar a cultura francesa com o rock, nas palavras do presidente francês Charles de Gaulle, que o odiava. Mas nem o maior hit, “Noir c’est Noir” (1966), conseguiu ser ouvido fora da França, apesar das aparições no célebre programa de variedades “The Ed Sullivan Show”, que estourou as carreiras de Elvis e dos Beatles nos EUA. Isto o tornou uma figura cult nos mercados internacionais, marcando-o com o apelido de “a maior estrela do rock que você nunca ouviu falar”, maldosamente conferido pelo jornal USA Today. No Brasil, por sinal, poucos sabem que “Noir c’est Noir” é a versão original do sucesso “Quem Não Quer”, música gravada por Jerry Adriani no auge da Jovem Guarda. A comparação com Elvis Presley não se resumia ao rock. Assim como o cantor americano, ele se lançou no cinema numa série de comédias musicais, como “As Parisienses” (1962), em que cantou uma balada romântica para Catherine Deneuve, “D’où viens-tu… Johnny?” (1963), como par da cantora Sylvie Vartan, com quem formou um dos casais mais poderosos do rock francês, “Cherchez l’idole” (1964) e o psicodélico “Les Poneyttes” (1967). Também como o ídolo, optou por estrelar westerns como alternativa aos filmes em que vivia versões de si mesmo. Assim, virou o personagem-título de “O Especialista – O Vingador de Tombstone” (1969) no spaghetti-western de um especialista, o cineasta Sergio Corbucci, criador de “Django” (1966). Mas acabou se destacando em outro gênero: os filmes de crime. Ele surpreendeu a crítica ao estrelar “Point de Chute” (1970), do ator-diretor Robert Hossein, e “Détective” (1985), de ninguém menos que Jean-Luc Godard. Contudo, os melhores papéis vieram na fase final de sua carreira, quando grandes cineastas recorreram à sua presença icônica para humanizar personagens sinistros, como o ladrão de “Uma Passagem para a Vida” (2002), de Patrice Leconte, o suspeito de “Rios Vermelhos 2 – Anjos do Apocalipse” (2004), de Olivier Dahan, e o assassino de “Vingança” (2009), um dos melhores filmes do mestre do cinema criminal chinês Johnny To. Ele também chegou a filmar nos Estados Unidos, participando da comédia “Procurados” (2003), como um dos ladrões de uma gangue francesa em Chicago, além de “A Pantera Cor de Rosa 2” (2009). Enquanto rodava a continuação estrelada por Steve Martin, seus problemas de saúde se tornaram evidentes, levando-o a ser hospitalizado em Boston. Ele chegou a entrar em coma devido a um grave problema respiratório. Mesmo com o diagnóstico de câncer confirmado, ele continuou fazendo filmes. Suas últimas aparições no cinema foram nas comédias “Rock’n Roll: Por Trás da Fama”, de Guillaume Canet, e “Chacun sa Vie”, de Claude Lelouch, ambas lançadas neste ano. É tão difícil imaginar a França sem Johnny Hallyday que um cineasta, fã assumido, tentou visualizar exatamente isso, num filme em que Jean-Philippe Léo Smet nunca se tornou um roqueiro famoso. Intitulado “Jean-Philippe” (2006), o longa de Laurent Tuel deixa claro a influência colossal de Hallyday na cultura francesa do século 20. “Nós todos temos algo de Johnny. Nós não esqueceremos nem o nome, nem o rosto, nem a voz, sobretudo, nem as interpretações que, com um lirismo seco e sensível, pertencem hoje à história da música francesa. Ele fez entrar uma parte da América em nosso panteão nacional”, declarou o presidente da França, Emmanuel Macron.

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  • Etc,  Série

    Apple e Amazon cancelam produção de séries da Weinstein Company

    14 de outubro de 2017 /

    O escândalo da denúncia de abuso sexual de Harvey Weinstein, que assediou jovens atrizes e funcionárias ao longo de décadas, começou a custar caro para a produtora The Weinstein Company (TWC). Mesmo após a diretoria ter demitido o magnata, suas produções estão sendo recusadas por parceiros de negócios, que começaram a rever contratos para cancelar encomendas de séries. A Apple decidiu abandonar nada menos que quatro minisséries biográficas de cantores famosos, que seriam produzidas pela TWC. Segundo o site Deadline, a mais adiantada contaria a vida de Elvis Presley em dez episódios e tinha o aval dos herdeiros do cantor. Também foram dispensadas séries semelhantes centradas em Michael Jackson, Prince e Frank Sinatra. Todas ainda estavam em fase de desenvolvimento. Já a Amazon optou por assumir o prejuízo da pré-produção de uma série sem título do cineasta David O. Russell (“O Lado Bom da Vida”, “Trapaça” e “Joy”). Ela seria estrelada por Robert De Niro e Julianne Moore – dois astros que não costumam fazer séries – e tinha um orçamento megalômano: US$ 160 milhões. De acordo com o site The Hollywood Reporter, a plataforma já havia investido US$ 40 milhões no projeto, que estava na fase de finalização de roteiros. O cancelamento não gerou protestos dos envolvidos, que emitiram um comunicado afirmando entender e concordar com a decisão. “Nós apoiamos a decisão da Amazon à luz das notícias recentes e, em respeito a todos os afetados, decidimos juntos que o melhor é não prosseguir com esse programa”, disseram David O. Russell, Robert De Niro e Julianne Moore numa declaração conjunta. Além de abandonar essa série, a Amazon negociou a saída da TWC de outro projeto, “The Romanoffs”, série de antologia desenvolvida por Matthew Weiner (criador de “Mad Men”), que já estava em fase de gravação. A plataforma agora vai bancar sozinha a produção, orçada em US$ 75 milhões, para não ter o nome de Weinstein como parceiro na produção. As duas produções tinham sido encomendadas por Roy Price, diretor do Amazon Studios, que também foi afastado nesta semana após se envolver em seu próprio escândalo de assédio sexual, além de ter sido denunciado por Rose McGowan de acobertar e ser cúmplice de Weinstein. Vários diretores e funcionários da TWC pediram demissão nos últimos dias. Apenas quatro permanecem no comando da empresa e anunciaram que vão tirar o nome de Harvey Weinstein de todos os projetos do estúdio. Ele costumava ser creditado como produtor. A minissérie “Waco”, que vai lançar o canal Paramount em janeiro, já será exibida sem o nome de Weinstein. O irmão de Harvey e sócio fundador da produtora, Bob Weinstein, disse ao site Deadline que, apesar dos problemas, os investidores garantem sustentação financeira para a companhia atravessar essa fase turbulenta. E que, por isso, não pretende colocar o estúdio à venda. Fontes do Hollywood Reporter afirmam que, diante da associação do nome Weinstein com o escândalo, Bob teria encomendado um estudo de emergência a algumas agências de publicidade para mudar o nome da empresa e lançar uma campanha de reinvenção.

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  • Música

    Jerry Adriani (1947 – 2017)

    23 de abril de 2017 /

    Morreu o cantor Jerry Adriani, um dos maiores ídolos da Jovem Guarda. Ele tinha 70 anos e faleceu neste domingo (23/4) de câncer, no Hospital Vitória na Barra da Tijuca. O cantor descobriu que estava com câncer depois de ser internado, em março, devido a uma trombose venosa profunda na perna. No hospital, Jerry foi submetido a uma série de exames que revelaram a doença. Nascido em 29 do janeiro de 1947, em São Paulo, Jair Alves de Souza tornou-se conhecido pelo nome de Jerry Adriani em 1964, quando lançou o LP “Italianíssimo” — descendente de italianos, ele aprendeu a cantar em italiano com a avó e adotou o nome artístico em deferência. Mas foi só depois de outro disco em italiano (“Credi a Me”), que foi encontrar o sucesso gravando em português. A música “Um Grande Amor”, tornou-se seu primeiro hit em 1965. Imitando os trejeitos de Elvis e usando a voz grave para ir do rock à balada sentimental, acabou se tornando ídolo das adolescentes brasileiras. Não demorou a virar também apresentador de TV, comandando o programa “Excelsior a Go Go” pela TV Excelsior de São Paulo. Ele também apresentou “A Grande Parada”, na TV Tupi, programa de sucessos musicais. O nome da atração acabou virando título de um de seus primeiros filmes. Graças à imensa popularidade, Jerry Adriani teve uma curta carreira como astro de cinema. Fez três filmes entre 1966 e 1967, dois deles interpretando a si mesmo, “Essa Gatinha é Minha” (1966), “Jerry – A Grande Parada” (1967) e “Em Busca do Tesouro” (1967). Ao final dos anos 1960, ele ainda trouxe a banda de Raul Seixas da Bahia para se tornar sua banda de apoio de shows. Raulzito e os Panteras, como eram conhecidos, tocaram com Jerry Adriani por três anos, e Raul ainda produziu discos do cantor antes de iniciar sua carreira solo. Entre as músicas nascidas da parceria entre Jerry e Raul encontram-se grandes sucessos como “Tudo Que É Bom Dura Pouco”, “Tarde Demais” e “Doce Doce Amor”. O sucesso, porém, não se estendeu às décadas seguintes. Tanto que, já em 1985, Jerry apelou à nostalgia com o álbum “Tempos Felizes”, no qual registrou antigos sucessos da Jovem Guarda. Ele também gravou um disco tributo a Elvis Presley, “Elvis Vive”, em 1990, e até retomou a carreira de ator em 1994, participando da novela “74.5 — Uma Onda no Ar”, exibida pela extinta Manchete. Mas numa reviravolta seu timbre vocal acabou sendo relacionado a uma banda de rock de outra geração, graças às similaridade com o tom da voz de Renato Russo. Por conta disso, ele até lançou um disco cantando músicas da Legião Urbana, mas com um detalhe: em italiano. Lançado em 1999, o disco “Forza Sempre” acabou se tornando um dos mais bem-sucedidos do final de sua carreira, com a venda de 200 mil cópias. Nos últimos anos, Jerry participou de episódios das séries de comédia “Macho Man” e “A Grande Família” e filmou um terror de vampiros, “Hopekillers”, de Thiago Moisés, que se encontra atualmente em pós-produção.

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