PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme,  TV

    Conheça os fatos, feitos e recordes que marcam o Oscar 2024

    10 de março de 2024 /

    Premiados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos podem entrar para a História do Cinema

    Leia mais
  • Filme

    Helmut Berger, astro dos filmes de Visconti, morre aos 78 anos

    18 de maio de 2023 /

    O austríaco Helmut Berger, um dos mais famosos atores do cinema europeu na década de 1960 graças a colaborações marcantes com o diretor Luchino Visconti, morreu de maneira inesperada” na madrugada desta quinta-feira (18/5), aos 78 anos. Ele estava em casa, em Salzburg, e faleceu por volta das 4h (hora local). A notícia foi anunciada pelo agente do ator, que escreveu que ele faleceu “pacificamente, mas ainda assim inesperadamente” no site de sua empresa de gerenciamento. Nascido na Áustria em 1944, Berger mudou-se para Roma e começou a seguir uma carreira de ator depois de expressar desinteresse em seguir os passos de seus pais na indústria hoteleira. Inicialmente, ele conseguiu trabalho como figurante antes de conhecer Visconti em 1964. O diretor de “Rocco e Seus Irmãos” deu a Berger um pequeno papel em seu filme de 1967, “As Bruxas”, uma antologia também dirigida por mestres como Vittorio De Sica e Pier Paolo Pasolini. A partir dali, Berger e Visconti iniciaram uma relação profissional – e também romântica – que acabou impactando o cenário do cinema europeu na década seguinte. Os papéis mais significativos de Berger vieram em dois dos projetos seguintes de Visconti: “Os Deuses Malditos” (1969) e “Ludwig: A Paixão de um Rei” (1973). No filme de 1969, Berger interpretou um herdeiro fictício desequilibrado de um império siderúrgico na Alemanha nazista, disposto a dobrar seus princípios morais e fazer negócios com Hitler para satisfazer seus desejos por dinheiro e poder (entre outras coisas). Três anos depois, ele retratou o infame “rei cisne”, Ludwig II da Baviera, em um filme que explorava a obsessão do monarca tardio pela extravagância e pelo estilo de vida opulento que acabou levando-o a ser declarado insano. Ambos os filmes mostraram Berger interpretando homens poderosos com sexualidades ambíguas, o que o ajudou a estabelecer-se como um dos símbolos sexuais mais notáveis de sua época – época da explosão do glam rock e do visual andrógino. Ele voltou a colaborar com Visconti em “Violência e Paixão” (1974), como o homem mais jovem por quem Burt Lancaster, no papel de um professor envelhecido, desenvolve um relacionamento próximo. Muitos interpretaram o projeto como uma alegoria para o relacionamento próximo que Visconti e Berger desenvolveram ao longo de uma década de trabalho juntos. Foi o penúltimo filme de Visconti antes de sua morte em 1976 e o último projeto em que os dois trabalharam juntos. O ator também trabalhou com Vittorio De Sica no clássico “O Jardim dos Finzi Contini” (1970), sobre uma família judia que vê seu estilo de vida milionário transformado em pesadelo com a chegada do nazismo. Estrelou ainda a melhor adaptação do clássico de Oscar Wilde, “O Retrato de Dorian Gray” (1970), dirigida por Massimo Dallamano, e o giallo sangrento “Uma Borboleta com as Asas Ensanguentadas” (1971), de Duccio Tessari, antes de estrear em produções de língua inglesa. Berger contracenou com Elizabeth Taylor no suspense “Meu Corpo em Tuas Mãos” (1973) e com Glenda Jackson na comédia “A Inglesa Romântica” (1976), além de ter desempenhado um papel importante em “O Poderoso Chefão III” (1990), de Francis Ford Coppola, como um banqueiro do Vaticano que tenta dar um golpe na família Corleone. Também fez filmes em francês e alemão, e após uma série de problemas de saúde, anunciou sua aposentadoria em novembro de 2019. Considerado um dos homens mais bonitos de seu tempo, ele foi abertamente bissexual e manteve relacionamentos estáveis com Visconti e a atriz Marisa Berenson. Entre outros, relacionou-se também com Rudolf Nureyev, Britt Ekland, Ursula Andress, Nathalie Delon, Tab Hunter, Florinda Bolkan, Elizabeth Taylor, Marisa Mell, Anita Pallenberg, Marilu Tolo, Jerry Hall e o casal Bianca e Mick Jagger, até se casar com a escritora italiana Francesca Guidato em 19 de novembro de 1994. O agente de Berger disse que “ele desfrutou de seu lema ‘La Dolce Vita’ ao máximo durante toda a vida”. Ele citou o ator, ao lembrar o que ele lhe disse há muitos anos: “Vivi três vidas e em quatro idiomas! Je ne pesarte rien!”. Traduzindo: “Tô leve”.

    Leia mais
  • Etc

    Sharon Stone revela que luta contra a Aids custou sua carreira de atriz

    6 de dezembro de 2022 /

    A atriz Sharon Stone (de “Instinto Selvagem”) revelou que o ativismo contra a Aids afetou sua carreira na década de 1990. Ela ficou afastada de qualquer produção cinematográfica durante oito anos por seu envolvimento na causa social. Ela fez a declaração nesta terça (6/12) durante participação no Red Sea Film Festival, na Arábia Saudita, lembrando o que aconteceu após aceitar o convite dos executivos da AmfAR (Fundação de Pesquisa da Aids) para substituir Elizabeth Taylor (de “Os Flintstones”) no posto de presidente honorária em 1995. “Tive que ocupar um lugar muito grande como o de Elizabeth Taylor. Eu tinha muitas responsabilidades como substituta na AmfAR. Quando me procuraram, pensei: ‘[será que] eu estou à altura de substituir a Elizabeth?’” No entanto, a empresária Cindy Berger alertou a artista sobre os riscos de assumir o cargo na fundação. “Ela me disse que eu destruiria minha carreira”, descreveu Sharon. Em meados da década de 1990, a Aids ainda era um tabu entre a população, que Sharon queria ajudar a superar, mas ela não tinha ideia do que enfrentaria ao aceitar o desafio. “Não se podia falar sobre a Aids. Então, eu disse à Cindy: ‘Você vai me matar, mas eu vou fazer isso’”, disse Sharon. “Eu não tinha ideia da resistência, da crueldade, do ódio e da opressão que enfrentaríamos. Foi assim por 25 anos, até que tivéssemos remédios contra a Aids sendo anunciados na TV como temos anúncios de refrigerante.” Por falar sobre a importância da proteção durante o sexo, humanizar pessoas portadoras do vírus HIV e revelar tratamentos, Sharon Stone teria enfrentado ódio e preconceito. “Isso destruiu a minha carreira. Não trabalhei por oito anos. Disseram-me que se eu falasse sobre camisinha novamente, qualquer verba seria removida. Fui ameaçada várias vezes, minha vida foi ameaçada e decidi que tinha que continuar mesmo assim.” Apesar das ameaças criminosas e de todas as dificuldades enfrentadas, a atriz não se arrepende de ter aceito a presidência da fundação. “Agora, 37 milhões de pessoas vivem com HIV [o vírus da doença] de forma saudável”, orgulhou-se. No Brasil, o atendimento médico e o tratamento da Aids são gratuitos e disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os preservativos também são oferecidos pelo programa, proteja-se! Além disso, os postos de saúde oferecem testes rápidos que permitem o diagnóstico de doenças infecciosas (como o HIV, sífilis ou hepatites B e C) em até 30 minutos.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Jane Powell (1929–2021)

    16 de setembro de 2021 /

    A atriz Jane Powell, estrela de vários musicais clássicos de Hollywood, morreu nesta quinta-feira (16/9) de causas naturais em sua casa em Wilton, Connecticut, aos 92 anos. Ela começou a carreira ainda adolescente e sempre projetou uma imagem de garota inocente, desde a primeira aparição nas telas, com 15 anos de idade em “Viva a Juventude”, de 1944. Seu nome verdadeiro não era nada parecido com aquele que a tornaria famosa. Jane Powell na verdade era Suzanne Lorraine Burce. Sua trajetória foi preparada desde cedo pelos pais, que investiram para transformá-la numa nova Shirley Temple, com aulas de canto, dança e atuação desde a infância. A aposta em seu talento fez sua família se mudar de Portland, Oregon, para Los Angeles, onde ela entrou em diversos concursos de talentos, até vencer competições de canto e assinar contratos de rádio. Em entrevista para o jornal Chicago Tribune, em 2011, ela confessou que, por mais que tenha adorado sua infância artística, acabou se tornando uma jovem solitária. “Era emocionante. Conheci pessoas que nunca conheceria. Mas senti falta de amizades da minha idade e daquilo que todos os jovens sentem falta se não têm a progressão normal do ensino fundamental para o médio. Não tive festas do pijama, nem noites de garotas. Eu não conhecia ninguém. Foi uma vida solitária, realmente.” O nome artístico foi consequência de seu primeiro filme. Em “Viva a Juventude”, ela deu vida a uma estrela mirim de cinema muito famosa, que só queria ter uma vida normal e conviver com outras crianças normais. Um de seus números musicais na trama, “Too Much in Love”, recebeu uma indicação ao Oscar de melhor Canção Original. Em suma, ela fez tanto sucesso na estreia que foi instruída pelo estúdio a adotar o nome da personagem como se fosse dela mesmo. Seu papel se chamava Jane Powell. A adolescente cresceu diante das câmeras de cinema, filmada geralmente em cores vibrantes de Technicolor em produções do megaprodutor Joe Pasternak. Em uma década, ela se transformou de “Deliciosamente Perigosa” (1945) em uma das “Sete Noivas para Sete Irmãos” (1954). Entre um e outro, ainda estrelou musicais com Carmen Miranda, como “O Príncipe Encantado” (1948), que também incluía a jovem Elizabeth Taylor – futura dama de honra de seu primeiro casamento – , e “Romance Carioca” (1950), sem esquecer do clássico absoluto “Núpcias Reais” (1951), em que dançou e cantou com Fred Astaire. “Núpcias Reais” marcou a primeira vez que Powell viveu uma personagem adulta. Ironicamente, ela era apenas a terceira opção para o papel da irmã esperta de Astaire, substituindo June Allyson (que engravidou) e Judy Garland (que foi demitida após perder um ensaio). Mas o filme foi muito importante para sua carreira, pois a aproximou do diretor Stanley Donen, que logo depois a escalou em seu papel mais famoso. O auge da carreira da atriz aconteceu em “Sete Noivas para Sete Irmãos” (1954), um dos mais populares filmes da MGM de todos os tempos, em que viveu a cozinheira de pensão Milly, que se apaixona pelo fazendeiro caipira Adam (Howard Keel) e começa a ensinar a seus seis irmãos rudes uma ou duas coisas sobre boas maneiras. O detalhe é que a MGM estava apostando em outro musical naquele ano, “A Lenda dos Beijos Perdidos”, com Gene Kelly e Cyd Charisse. Só que o público e a crítica foram unânimes em preferir o romance de Powell e Kell. Além de lotar cinemas, o longa de Stanley Donen teve cinco indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme (perdeu para o clássico “Sindicato de Ladrões”). Com sua voz de soprano, Powell também teve uma carreira repleta de discos, shows e espetáculos da Broadway. Mas sua estreia nos grandes palcos de Nova York só aconteceu nos anos 1970, como substituta de sua velha amiga Debbie Reynolds em uma remontagem de “Irene”. Ela e Reynolds já tinham trabalho juntas no cinema em “Quando Canta o Coração” (1950), “Tentações de Adão” (1954) e “Marujos e Sereias” (1955). Depois de fazer “Marujos e Sereias”, Powell pediu para ser dispensada de seu contrato com a MGM e deixou o estúdio aos 26 anos, em novembro de 1955. Sua saída de cena também marcou o fim da era dos grandes musicais da MGM. Numa mudança radical, ela virou loira sexy na comédia “Uma Aventura em Balboa” (1957), estrelou um filme noir, “Naufrágio de uma Ilusão” (1958), e sua primeira aventura de ação, “O Maior Ódio de um Homem” (1958), antes de trocar o cinema pela televisão nos anos 1960. Ela chegou a fazer o piloto de uma série, “The Jane Powell Show”, que foi exibido como telefilme em 1961, e seguiu o resto da carreira fazendo participações em séries, como “O Barco do Amor”, “Ilha da Fantasia”, “Assassinato por Escrito” e “Tudo em Família”. Nesta última, teve um papel recorrente, de 1988 a 1990, como a mãe viúva do personagem de Alan Thicke. Seu último papel dramático foi na série “Law & Order: SVU”, interpretando uma mulher com demência num episódio exibido em 2002. Jane Powell teve cinco maridos. O primeiro casamento foi com Geary Steffen, o parceiro de patinação da campeã olímpica norueguesa Sonja Henie, que aconteceu em 1949 numa festa para 500 pessoas e com Elizabeth Taylor como dama de honra. Já o último casamento foi com o ex-astro infantil Dickie Moore (“Oliver Twist”). Eles ficaram juntos de 1988 até a morte de Moore, em 2015. Lembre abaixo uma famosa interpretação musical de Powell em “Sete Noivas para Sete Irmãos”.

    Leia mais
  • Filme

    Rachel Weisz vai estrelar cinebiografia de Elizabeth Taylor centrada em ativismo contra a Aids

    28 de outubro de 2019 /

    A atriz Rachel Weisz (“A Favorita”) vai viver uma das maiores lendas de Hollywood em seu próximo filme, ninguém menos que Elizabeth Taylor em “A Special Relationship”. A produção cinebiográfica será focada no ativismo de Taylor em prol das vítimas de HIV/AIDS, nos anos 1980. Na época, a atriz tinha como assistente pessoal o jovem gay Roger Wall, com quem formou um estreito laço de amizade e que a ajudou a se informar sobre a epidemia do HIV. A morte de Rock Hudson, com quem ela contracenou em “Assim Caminha a Humanidade”, vítima de Aids em 1985, também foi um momento chave para transformar a estrela na face mais conhecida do movimento de conscientização contra a Aids. Neste papel, ela apostou sua reputação para enfrentar diretamente o então presidente Ronald Reagan, responsável por travar a formulação de políticas de contenção da doença e investimentos para seu tratamento por puro e assumido preconceito – porque a doença afetava desproporcionalmente a comunidade LGBTQIA+. Barbara Berkowitz e Tim Mendelson, que administram o legado de Elizabeth Taylor, aprovaram a produção do longa-metragem, que está sendo escrito pelo roteirista inglês Simon Beaufoy, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário” (2008). “A Special Relationship” ainda não tem data de estreia definida.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Elsa Martinelli (1935 – 2017)

    9 de julho de 2017 /

    A atriz italiana Elsa Martinelli, sex symbol dos anos 1950 e 1960, morreu no sábado (8/7) em sua casa em Roma, aos 82 anos de idade. Ela começou sua carreira como modelo em Roma, o que a levou a fazer pequenos papéis em filmes italianos. Mas já adolescente ambicionava o sucesso internacional. Aos completar 18 anos em 1953, foi para Nova York sem saber inglês e com U$ 20 no bolso, atrás de uma carreira de modelo e atriz nos Estados Unidos. Acabou fazendo um ensaio na revista Life que chamou atenção do ator Kirk Douglas, que a contratou para viver a filha sedutora de um cacique sioux no western “A um Passo da Morte” (1955). A cena em que ela se banha no rio quase ofuscou todo o resto do filme. Mas foi a projeção alcançada ao contracenar com um dos maiores astros de Hollywood que a fez voltar com outro status para a Itália. Logo em seu filme seguinte, “Arroz Maldito” (1956), foi escalada como protagonista. E em seguida foi filmar com um grande mestre do cinema italiano, Mario Monicelli, no papel-título da comédia “Donatella” (1956). Estampando pôsteres que a transformavam em pin-up, atraiu atenção de diretores de toda a Europa, consagrando-se como uma estrela continental. Virou musa de mestres, como o francês radicado na Inglaterra Guy Hamilton, em “A Clandestina” (1957), o italiano Mauro Bolognini em “A Longa Noite de Loucuras” (1959), filme escrito por ninguém menos que Pier Paolo Pasolini, Dino Risi em “Um Amor em Roma” (1960), e o francês Roger Vadim em “Rosas de Sangue” (1960), que foi ousadíssimo, como primeira adaptação do clássico de vampira lésbica “Carmilla” (1872). Após uma dúzia de produções de grande repercussão, Martinelli voltou a receber convites para trabalhar em Hollywood. Ela estrelou “Hatari!” (1960), um dos filmes de safari mais bem-sucedidos de todos os tempos, que reunia o time clássico do ator John Wayne e o diretor Howard Hawks na África. E seguiu com “O Pombo que Conquistou Roma” (1962), como par de Charleton Heston, “O Processo” (1962), dirigido por Orson Welles, “Gente Muito Importante” (1963), com Elizabeth Taylor e Richard Burton, e “Maldita Aventura” (1963), com Robert Mitchum. Sem dar sinais de desacelerar, entrou numa fase de filmes cults, entre eles a influente sci-fi mod “A Décima Vítima” (1965), com Marcello Mastroianni, a comédia psicodélica britânica “Candy” (1968), com Ringo Starr, e a famosa comédia “europeia” de Hollywood “Enquanto Viverem as Ilusões” (1969), repleta de astros da época. Sua carreira também acompanhou as diversas tendências do cinema comercial italiano, passando por spaghetti westerns (foi a “A Pistoleira de Virginia”), aventuras de época (“Marco Polo, O Magnífico”), muitas comédias sexuais (“Costa Azul, a Praia dos Amantes”), sátiras de espionagem (“Tunis Top Secret”), grandes assaltos (“Todo Homem é Meu Inimigo”) e giallos (“Uma Sobre a Outra”). E foi até garota-propaganda da Vespa, antes de, lentamente, entrar em ocaso nos anos 1970. Seu último filme foi uma comédia americana de 1992, “Era uma Vez… um Crime”, no qual viveu uma agente secreta, fatal como os fãs a eternizaram. Ela marcou o cinema por sua beleza elegante, mas nem por isso deixou de ser notada por sua capacidade de dar vida a personagens complexos em produções ambiciosas. Nunca faltaram atrizes bonitas no cinema, mas poucas foram tão versáteis quanto Martinelli, que estrelou praticamente todos os gêneros de filmes existentes.

    Leia mais
  • Filme

    Polêmica leva canal a cancelar exibição do “Michael Jackson branco” em nova série

    13 de janeiro de 2017 /

    Após a polêmica criada pelo trailer, o canal pago britânico Sky Arts anunciou nesta sexta-feira (13/1) que não exibirá mais o episódio da nova série “Urban Myths” em que Joseph Fiennes interpreta Michael Jackson. “Tomamos a decisão de não exibir ‘Elizabeth, Michael and Marlon’, um episódio de meia hora da série ‘Urban Myths’, por conta da insatisfação expressada pela família de Michael Jackson”, explicou a rede de canais pagos Sky, em comunicado. A atração foi cancelada após Paris Jackson, filha de Michael, se dizer “incrivelmente ofendida” pela forma como retrataram seu pai, e que o trailer lhe dava “vontade de vomitar”. Fãs do cantor também já organizavam um boicote contra a série. Na nota, o canal esclareceu que “nunca” teve a intenção de “ocasionar nenhuma ofensa”. A polêmica, porém, podia ter sido evitada, já que, desde o anúncio da escalação do ator inglês, que é branco, para o papel do ícone da música pop, as redes sociais fervilhavam em protestos. Isto foi em janeiro de 2016. O Sky decidiu ignorar. E agora, um ano depois, com todos os gastos realizados, assume que foi um erro. Criada por Neil Forsyth (minissérie “Bob Servant”), “Urban Myths” é uma antologia episódica, que encena encontros curiosos, que podem ou não ter acontecido, já que fazem parte do folclore das lendas das urbanas. Um dos episódios era uma “road trip” de Michael Jackson, Elizabeth Taylor e Marlon Brando, interpretados, respectivamente, por Fiennes, Stockard Channing (“Grease”, série “The Good Wife”) e Brian Cox (“A Identidade Bourne”, minissérie “War & Peace”). A série estreia dia 19 de janeiro no Reino Unido, agora com um episódio a menos.

    Leia mais
  • Série

    Filha de Michael Jackson diz que série em que o cantor é interpretado por ator branco lhe dá vontade de vomitar

    12 de janeiro de 2017 /

    O trailer de “Urban Myths”, série antológica de comédia, que mostra Michael Jackson interpretado pelo inglês Joseph Fiennes, continua a repercutir de forma negativa nas redes sociais. Aos protestos dos fãs de Michael Jackson, agora se juntou a própria filha do cantor, Paris Jackson. A garota de 18 anos de idade foi ao Twitter registrar que sentiu vontade de vomitar ao ver o ator, branco, interpretando o seu pai, falecido em 2009. Ela também lamentou a forma como sua madrinha, Elizabeth Taylor, foi retratada e o fato de a produção desrespeitar todo um “legado artístico construído com sangue, suor e lágrimas”. “Estou incrivelmente ofendida por isso, assim como tenho certeza que muitas outras pessoas também estão. E, honestamente, isto me dá vontade de vomitar”, ela tuitou. Veja abaixo. Criada por Neil Forsyth (minissérie “Bob Servant”), “Urban Myths” é uma antologia episódica do canal pago britânico Sky Arts, que encena encontros curiosos, que podem ou não ter acontecido, já que fazem parte do folclore das lendas das urbanas. Um deles é uma “road trip” de Michael Jackson, Elizabeth Taylor e Marlon Brando, interpretados, respectivamente, por Fiennes, Stockard Channing (“Grease”, série “The Good Wife”) e Brian Cox (“A Identidade Bourne”, minissérie “War & Peace”). Os fãs do cantor planejam boicotar a série, que estreia dia 19 de janeiro no Reino Unido.

    Leia mais
  • Série

    Trailer de série britânica vira polêmica ao mostrar Joseph Fiennes no papel de Michael Jackson

    11 de janeiro de 2017 /

    O canal pago britânico Sky Arts divulgou o primeiro trailer da série “Urban Myths”. E, conforme esperado, a aparição do ator Joseph Fiennes (“Shakespeare Apaixonado”, “Hércules”) como Michael Jackson precipitou um temporal de críticas negativas. A escolha de um ator branco para interpretar Jackson já tinha sido considerada polêmica na época da escalação, há exatamente um ano. Na ocasião, discutia-se o racismo da indústria cinematográfica com a hashtag #OscarSoWhite, alertando para a falta de atores negros na premiação de Hollywood. Mesmo se dizendo “chocado” pelo convite, Fiennes não exitou em assumir “um papel tão magnífico”. Mas os fãs de Michael Jackson não perdoaram e compararam a maquiagem usada com o visual de Voldemort, que o irmão do ator, Ralph Fiennes, usou para parecer embranquecido na franquia “Harry Potter”. Houve também quem achasse que ele ficou mais parecido com Scott Stapp, vocalista do Creed. “Urban Myths” é uma antologia episódica que encena encontros curiosos, que podem ou não ter acontecido, já que fazem parte do folclore das lendas das urbanas. Um deles é uma “road trip” de Michael Jackson, Elizabeth Taylor e Marlon Brando, interpretados, respectivamente, por Fiennes, Stockard Channing (“Grease”, série “The Good Wife”) e Brian Cox (“A Identidade Bourne”, minissérie “War & Peace”). A história supostamente verídica foi revelada pela revista Vanity Fair, que descobriu que os atores foram convidados por Jackson para assistir ao show de seus 30 anos de carreira no Madison Square Garden em setembro de 2001. Após a queda das Torres Gêmeas, com todos os vôos cancelados, eles alugaram um carro para voltar à Califórnia. Um ex-funcionário de Jackson afirma que os três chegaram juntos a Ohio, “num carro dirigido por eles mesmos”. A trama também traz Bob Dylan (vivido por Eddie Marsan, da série “Ray Donovan”), Cary Grant (Ben Chaplin, de “A Lenda de Tarzan”), Samuel Beckett (David Threlfall, da série britânica “Shameles”) e Adolf Hitler (Iwan Rheon, da série “Game of Thrones”). O roteiro foi escrito por Neil Forsyth (minissérie “Bob Servant”) e a direção está a cargo de Ben Palmer (“InBetweeners – O Filme”). A estreia está marcada para 19 de janeiro no Reino Unido.

    Leia mais
  • Série

    Dupla de O Amor É Estranho desenvolve série sobre Nova York na década de 1980

    21 de outubro de 2016 /

    Os parceiros Mauricio Zacharias e Ira Sachs estão desenvolvendo sua primeira série. Autores de filmes indies badalados como “Deixe a Luz Acesa” (2012), “O Amor É Estranho” (2014) e “Melhores Amigos”, recém-exibido no Festival do Rio, eles vão adaptar o romance “Christodora”, de Tim Murphy, com produção da Paramount. A série se passa na década de 1980, em Nova York, em meio ao surto da Aids. “Não é uma série gay, mas os personagens vivem numa parte da cidade em que literalmente se tropeçava com gente contaminada pelo HIV”, disse o brasileiro Zacharias, em entrevista ao jornal O Globo. “Eu adoro séries, e há muito tempo queria trabalhar em uma. Ainda estamos escrevendo o piloto, para depois desenvolver o resto. Então é cedo para falar sobre data de estreia”, explicou. O roteirista de 53 anos começou a carreira no cinema brasileiro com o texto de “Madame Satã” (2002) e começou a ser premiado internacionalmente pela história de “O Céu de Suely” (2006). Atualmente, ele mora nos Estados Unidos, onde se destaca nas premiações de cinema indie, especialmente por filmes de temática LGBT. Seu recente entusiasmo com a televisão vem da boa relação com o canal pago HBO no desenvolvimento de outro projeto. Zacharias e Sachs escreveram o roteiro de uma telebiografia do ator americano Montgomery Clift (1920-1966), quatro vezes indicado ao Oscar e, claro, gay – numa época em que astros de Hollywood precisavam ficar no armário. “É muito bom trabalhar com uma vida rica como a dele. E a HBO está nos dando liberdade para criar. Eles pedem algumas coisas, claro, mas nunca são impositivos. Eles pediram, por exemplo, para colocarmos mais Elizabeth Taylor no filme. E faz sentido, porque ela foi muito presente na vida do Clift”, contou o roteirista. O telefilme será estrelado por Matt Bomer (“Magic Mike”) e ainda não tem data para estrear. Já “Melhores Amigos”, sobre dois adolescentes divididos pelo embate entre uma inquilina e o proprietário que quer aumentar seu aluguel, chega aos cinemas brasileiros em janeiro de 2017, após vencer o Grande Prêmio do Festival de Deauville.

    Leia mais
  • Filme

    Joseph Fiennes vira escolha polêmica para viver Michael Jackson em telefilme

    27 de janeiro de 2016 /

    A escalação do ator inglês Joseph Fiennes (“Shakespeare Apaixonado”, “Hércules”) para viver Michael Jackson numa produção do canal britânico Sky Arts virou polêmica. Choveram críticas nas redes sociais, questionando o motivo pelo qual teriam escolhido um ator branco para o papel de um ícone negro. O timing do anúncio não poderia ser mais equivocado, considerando a discussão desencadeada em torno do racismo da indústria cinematográfica a partir das indicações ao Oscar 2016. Um dos comentários do Twitter, usando a hashtag #OscarsSoWhite, dizia: “Agora até contratam atores brancos para interpretar pessoas negras”. Intitulado “Elizabeth, Michael & Marlon”, o telefilme vai contar, em tom de comédia, a fuga de Michael Jackson, Elizabeth Taylor e Marlon Brando de Nova York, durante os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. A história supostamente verídica foi revelada pela revista Vanity Fair, que descobriu que os atores foram convidados por Jackson para assistir ao show de seus 30 anos de carreira no Madison Square Garden. Após a queda das Torres Gêmeas, com todos os vôos cancelados, eles alugaram um carro para voltar à Califórnia. Um ex-funcionário de Jackson afirma que os três chegaram juntos a Ohio, “num carro dirigido por eles mesmos”. Como os astros já morreram — Brando em 2004, Jackson em 2009 e Taylor em 2011 —, não há como confirmar a veracidade da história, mas ela é inusitada o suficiente para render meia-hora de comédia televisiva. Segundo o canal Sky Arts, a produção fará “parte de uma série de comédia sobre histórias pouco prováveis das artes e da cultura”. Além de Fiennes como Jackson, Stockard Channing (“Grease”, série “The Good Wife”) interpretará Liz Taylor e Brian Cox (“A Identidade Bourne”, minissérie “War & Peace”) será Brando. O roteiro foi escrito por Neil Forsyth (minissérie “Bob Servant”) e a direção está a cargo de Ben Palmer (“InBetweeners – O Filme”). Ainda não há previsão para a estreia.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie