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  • Série

    Trailer | Elizabeth Moss é espiã britânica em nova série do criador de “Peaky Blinders”

    23 de março de 2024 /

    "O Véu" traz um jogo mortal de espionagem entre duas mulheres e chega na plataforma Star+ em abril

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  • Série

    Conservadorismo aumentou relevância de “The Handmaid’s Tale”, diz produtor

    25 de junho de 2022 /

    O produtor executivo de “The Handmaid’s Tale”, Warren Littlefield, disse que a decisão de sexta-feira (2/6) da Suprema Corte dos EUA, permitindo que estados conservadores considerem o aborto ilegal, tornou a série distópica de streaming ainda mais relevante. “Nós dissemos muitas vezes, ao longo de vários anos, que adoraríamos ser menos relevantes, mas, infelizmente, a série tem sido assustadoramente relevante. E hoje parece ainda mais”, ele afirmou, em entrevista ao site americano Deadline. “Acho que todos nós desejaríamos ser esse conceito bizarro, distópico, em que ninguém acreditaria. Todos nós desejávamos ser apenas uma ficção científica fantasiosa”. O fato é que a série saiu das telas para a realidade, e várias mulheres vestidas como as aias da trama foram protestar na frente da Suprema Corte durante o julgamento que reverteu os direitos reprodutivos femininos para uma condição anterior a dos anos 1970. Escrito por Margaret Atwood, o romance sci-fi (“O Conto da Aia” no Brasil) adaptado na série premiada se passa num futuro próximo quando os EUA se transformam num patriarcado religioso e totalitário – conhecido como República de Gilead – onde as mulheres tem seus direitos suprimidos. A série começou a ser desenvolvida na primavera de 2016 pelo criador Bruce Miller, quando ninguém imaginava que uma ameaça aos direitos reprodutivos poderia surgir durante sua exibição. Mas já no outono tudo começou a mudar. “Todos nós ficamos acordados até muito tarde na noite da eleição, sentindo que estaríamos celebrando a posse da primeira mulher presidente dos Estados Unidos. Achamos que, mesmo assim, [‘The Handmaid’s Tale’] ainda seria relevante e importante”, lembrou Littlefield. “De repente, Trump foi eleito e o mundo mudou. Quando entramos no ar [em abril de 2017], foi o início do governo Trump”, e a partir daí “The Handmaid’s Tale” ganhou surpreendente relevância. Foi Trump quem formou a maioria conservadora da Suprema Corte, substituindo juízes progressistas, como a lendária Ruth Bader Ginsburg, falecida em 2020, por defensores de legislações repressivas. A onda conservadora também levou a uma série de mudanças nas legislações estaduais de estados como Geórgia, Ohio e Texas. E quanto mais os direitos regrediam, mais trajes de aias passaram a ser vistos nos protestos, tornando-se um símbolo da resistência. “É uma tremenda fonte de orgulho ver protestos em todo o país – e também protestos em todo o mundo – onde as mulheres estão vestindo a fantasia de aia – os mantos vermelhos, os chapéus – e vemos isso se tornar um símbolo da luta pela liberdade e os direitos das mulheres”, disse Littlefield. “Mas hoje sinto uma tremenda tristeza, raiva e frustração por causa de quem somos agora e o que isso diz. Nos últimos anos, vimos em todo o planeta a ascensão da extrema direita, e com a ascensão desse movimento as restrições dos direitos e liberdade das mulheres têm sido contínuas”. O produtor ainda reparou que a diferença política vista na série, entre Gilead (EUA) e Canadá, também se refletiu na forma como os americanos da produção, que é gravada no Canadá, receberam apoio da equipe local após a decisão da Suprema Corte. “Eu ouvi de vários canadenses que trabalham conosco: ‘Estamos tão tristes quanto você, e estamos com você’”, contou. “Então tem havido uma conexão, em que os cidadãos do mundo ficam chocados, consternados e percebem que nossa narrativa dramática está cada vez mais próxima da realidade, e isso é extremamente desconfortável. Mas também nos diz que somos um farol importante, e essa é a nossa pequena parte nisso, eu acho.” Ele adiantou que a 5ª temporada, marcada para estrear em 14 de setembro, vai “mergulhar em como a direita se infiltrou até no Canadá, que foi tratado anteriormente como um lugar muito sagrado”. “Vamos mostrar que Gilead cresce lá também”, adiantou. Littlefield acrescentou que não foi preciso fazer nenhum ajuste de última hora nos episódios da série para refletir a guinada conservadora do mundo real. Atualmente, as equipes estão gravando os dois capítulos finais da temporada, dirigidos pelas estrelas da série Bradley Whitford (episódio 9) e Elizabeth Moss (o final da temporada). “Suspeito que não haverá [mudanças] porque temos uma narrativa bastante poderosa. Quero dizer, a série ecoa o que estamos vivendo hoje”, explicou. Na conversa com a imprensa, o produtor foi questionado sobre se o avanço do conservadorismo não justificaria a continuidade da série, ou ao menos uma renovação para a 6ª temporada. “Acho que, desde o primeiro dia, o objetivo foi ter uma narrativa poderosa e dramática com June assumindo a luta e nós, como público, unindo-nos a ela em busca de esperança. Bem, ela não desistiu e não podemos desistir”, disse o produtor. “Acho que é uma mensagem importante e poderosa que, apesar de tudo o que June enfrenta em Gilead, há um raio de esperança em sua luta e determinação. Acho que isso é valioso e importante, ainda somos relevantes, e enquanto Bruce e a equipe de roteiristas sentirem que há mais a dizer, é isso que faremos.” Produzida pela MGM e exibida na plataforma Hulu nos EUA, “The Handmaid’s Tale” chega ao Brasil pela Paramount+ e Globoplay.

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  • Série

    “The Handmaid’s Tale” vai ganhar série derivada e acabar em breve

    7 de agosto de 2021 /

    A equipe criativa de “The Handmaid’s Tale” está preparando a despedida da série e uma continuação, na forma de um derivado chamado de “The Testaments”. “O sucesso de ‘The Handmaid’s Tale’ permanece supremo para nós”, declarou Jordan Helman, Chefe de Produções Roteirizadas da plataforma Hulu, em entrevista ao site americano Deadline. “Dito isso, o que é mais importante é que encerremos essa série de um forma criativa e que pareça natural, então estamos em constantes discussões, literalmente agora, com [o showrunner] Bruce Miller, [a estrela] Lizzie Moss e [o produtor] Warren Littlefield sobre a melhor forma de encerrarmos a série. Ainda não chegamos a uma resposta, mas imagino que vamos ser capazes de responder isso dentro dos próximos meses”, acrescentou. Segundo Helman, a equipe de roteiristas atualmente trabalha na história da 5ª temporada da série que é “a joia da coroa do nosso portfólio”. O executivo afirmou que o sucesso do quarto ano da série, que registrou aumento de 32% na audiência em relação à 3ª temporada, demonstra o interesse do público nesse universo e reforça os planos de expandir e continuar a narrativa num spin-off, que já está em fase inicial de desenvolvimento. Ele também sugeriu que o lançamento de “The Testaments” estaria atrelado ao final de “The Handmaid’s Tale”. “A conversa em torno de ‘The Testaments’ está atrelada às conversas sobre ‘The Handmaid’s Tale’. O trabalho da escritora Margaret Atwood se tornou incrivelmente importante enquanto símbolo da marca Hulu, então o que queremos é assegurar que introduziremos o mundo de ‘The Testaments’ de forma orgânica entre o que já tem sido feito na plataforma”, explicou Helman. “As duas questões estão amarradas. O nascimento de ‘The Testaments’ e o eventual fim de ‘The Handmaid’s Tale’ são relacionados e estão em discussões neste exato momento”. Além disso, a Hulu vai estender a pareceria com a escritora canadense com uma nova adaptação: “MaddAddam”, sci-fi apocalíptica que está sendo escrita por Mike Lesslie (“Little Drummer Girl”) e segue “sua própria trajetória criativa”, independente da equipe de “The Handmaid’s Tale”. Lançado no Brasil com o título de “MaddAddão”, o livro encerra uma trilogia literária de Atwood, que ainda inclui “Oryx e Crake” e “O Ano do Dilúvio”.

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  • Filme

    Robert Redford se diverte assaltando bancos no trailer do último filme de sua carreira

    25 de agosto de 2018 /

    A Fox Searchlight divulgou o segundo trailer de “The Old Man and the Gun”, último filme estrelado por Robert Redford, que anunciou sua aposentadoria após este papel. O ator de 81 anos considerou a produção perfeita para encerrar sua filmografia, mas continuará ativo no desenvolvimento de projetos do Sundance Institute e do Festival de Sundance, que ele criou nos anos 1970. Com direção e roteiro de David Lowery, que dirigiu Redford recentemente em “Meu Amigo, o Dragão” (2016), o longa-metragem conta a história real de Forrest Tucker, famoso assaltante de bancos americanos que fugiu da prisão aos 70 anos de idade e cometeu uma série de assaltos que desafiaram a polícia. O elenco ainda conta com Sissy Spacek (série “Bloodline”), Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”), Danny Glover (“2012”), Tika Sumpter (“Policial em Apuros”), Elizabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”) e o músico Tom Waits (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”). “The Old Man and the Gun” terá première mundial no Festival de Toronto 2018, chega aos cinemas americanos em 28 de setembro e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Atrizes marcam Globo de Ouro 2018 com discursos de empoderamento

    8 de janeiro de 2018 /

    Oprah Winfrey pode ter, sem querer, lançado sua campanha para presidente dos EUA no Globo de Ouro 2018. Mas não foi a única a marcar a premiação com discurso contundente. Os tradicionais agradecimentos das atrizes vencedoras foram canalizados em plataformas de empoderamento, numa reação aos escândalos sexuais que sacudiram Hollywood nos últimos meses. Vale ressaltar que os prêmios ecoaram esses tempos, destacando atrações de temática feminista, o que ajudou a reverberar suas mensagens com ainda mais força no palco do Hotel Beverly Hilton, em Los Angeles, onde aconteceu a premiação na noite de domingo (7/1). Veja abaixo os principais discursos das atrizes premiadas: Nicole Kidman – Melhor Atriz em Minissérie ou Filme para TV, por “Big Little Lies” “Nós, e quando eu digo isso estou falando sobre Reese Whiterspoon e eu, fizemos isso por causa de nossa amizade, nossa união criativa e nosso apoio uma à outra. Eu te amo. E eu também queria dizer: Laura Dern, Shailene Woodley, Zoe Kravitz… Nós sentamos em uma mesa, prometemos fidelidade e compromisso umas às outras, então esse prêmio é nosso para compartilharmos. Uau! O poder das mulheres. E minha mãe. Minha mãe era participante do movimento feminista quando eu estava crescendo e é por causa dela que eu estou aqui. Minhas conquistas são suas conquistas. E essa personagem que interpretei representa algo que é o centro da nossa conversa no momento: abuso. Eu acredito e espero que possamos, pelo menos, mudar as histórias que contamos e a forma como lhes dizemos. Vamos manter a conversa viva, vamos fazer isso”. Laura Dern – Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme para TV, por “Big Little Lies” “‘Big Little Lies’ me deu a oportunidade de interpretar a mulher mais escandalosa e complicada, uma mãe aterrorizada. Aterrorizada porque sua filha estava sendo abusada e intimidada, e tinha medo de falar. Muitas de nós fomos ensinadas a não denunciar os colegas. Uma cultura de silenciamento que foi normalizada. Eu peço que todos nós não somente apoiemos as vítimas que são corajosas o suficiente para dizer a verdade, mas também promovamos uma justiça reparativa. Que também possamos protegê-las e empregá-las. Que ensinar nossas crianças a falar sem ter medo da retaliação seja o novo norte da nossa cultura”. Elizabeth Moss – Melhor Atriz em Série Dramática, por “The Handmaid’s Tale” “Isto é de Margareth Atwood: ‘Nós fomos as pessoas que não estavam nos jornais. Vivemos nos espaços em branco nas bordas da impressão. Isso nos deu mais liberdade. Vivemos nas lacunas entre as histórias’. Margareth Atwood, isso é para você. E para todas as mulheres que vieram antes e depois de você, que eram corajosas o suficiente para falar contra a intolerância e a injustiça e lutar pela igualdade e liberdade neste mundo. Nós não vivemos mais nos espaços em branco na borda da impressão. Já não vivemos nas lacunas entre as histórias. Nós somos a história impressa e estamos escrevendo a história nós mesmas”. Rachel Brosnahan – Melhor Atriz em Série de Comédia ou Musical, por “The Marvelous Mrs. Maisel” ‘Essa história é sobre uma mulher corajosa, brilhante e complicada. Estou infinitamente orgulhosa de fazer parte disso, mas há tantas outras histórias de mulheres por aí que merecem e precisam ser contadas. Então à medida que começamos um novo ano, vamos continuar a ser responsáveis por investir e propagar essas histórias”. Frances McDormand – Melhor Atriz em Filme de Drama, por “Três Anúncios para um Crime” “Como todos sabem, eu mantenho minha visão política privada. Mas foi muito bom estar neste sala nesta noite e ser parte da mudança tectônica na estrutura de poder da nossa indústria. Confiem em mim: as mulheres nesta sala não estão aqui pela comida. Estamos aqui pelo trabalho. Obrigada”.

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  • Série

    Críticos americanos elegem The Handmaid’s Tale como melhor série do ano

    6 de agosto de 2017 /

    A TCA (Associação dos Críticos de Televisão dos EUA) elegeu suas séries favoritas da temporada 2016-2017, e o destaque da premiação, realizada no sábado (5/8), foi a sci-fi “The Handmaid’s Tale”, vencedora como Melhor Série de Drama e Melhor Série do Ano. Por sua vez, o prêmio de Melhor Série de Comédia ficou com “Atlanta”. Maior sucesso da plataforma de streaming Hulu, “The Handmaid’s Tale”. Baseada no livro de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”, a trama de “The Handmaid’s Tale” se passa num futuro distópico, após desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda levar a sociedade a explorar as mulheres férteis como propriedade do estado. A adaptação foi criada por Bruce Miller (roteirista da série “The 100”) e traz Elizabeth Moss (série “Mad Men”) como a protagonista Offred, forçada à servidão sexual para, na condição de uma das últimas mulheres férteis, cumprir seu papel na repopulamento do planeta. Assim, ela é obrigada a transitar entre comandantes, suas esposas cruéis e outros tipos perigosos, lidando com todos com um único objetivo em mente: encontrar a filha que lhe tiraram. A elogiada “This Is Us” também foi premiada, como Programa Revelação, enquanto “Big Little Lies” foi eleita a Melhor Minissérie. Sem distinguir atuações masculinas e femininas, os prêmios de interpretação em drama e comédia foram, respectivamente, para Carrie Coon, de “The Leftlovers” e “Fargo”, e Donald Glover, por “Atlanta”. Para completar, o documentário da ESPN “O.J – Made in America” recebeu o TCA Award de Melhor Trabalho Informativo. Ironicamente, a série documental já tinha até vencido o Oscar 2017. Confira abaixo a lista com todos os premiados. TCA Awards 2017 Melhor Série do Ano “The Handmaid’s Tale” Melhor Série de Drama “The Handmaid’s Tale” Melhor Série de Comédia “Atlanta” Melhor Série Nova “This Is Us” Melhor Série Juvenil “Speachless” Melhor Minissérie, Telefilme ou Especial “Big Little Lies” Melhor Atuação em Drama Carrie Coon, em “The Leftovers” e “Fargo” Melhor Atuação em Comédia Donald Glover, em “Atlanta” Melhor Programa Informativo ou de Notícias “O.J – Made in America” Melhor Reality Show “Leah Remini: Scientology and the Aftermath”

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  • Série

    2ª temporada de Top of the Lake ganha trailer poderoso com Elisabeth Moss e Nicole Kidman

    3 de junho de 2017 /

    A rede BBC divulgou o pôster e um trailer poderoso da 2ª temporada de “Top of the Lake”, que ganhou o subtítulo “China Girl”. A prévia mostra a relação entre as personagens de Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”) e Nicole Kidman (“Lion”), e como a filha da última se envolve com um namorado perigoso, numa trama de escravas sexuais. A produção original era uma minissérie. Mas se tornou tão premiada – faturou Emmy, Globo de Ouro, BAFTA, Critics Choice, SAG Awards, PGA Awards, etc – que inspirou a BBC a encomendar uma continuação. Novamente escrita e dirigida pela cineasta Jane Campion (“O Piano”), cocriadora da série em parceria com Gerard Lee (“My Mistress”), a nova temporada encontra a detetive policial Robin Griffin, personagem de Moss, trabalhando num novo caso, quatro anos após desvendar o desaparecimento de uma menina de 12 anos numa comunidade do interior da Nova Zelândia. O elenco também inclui Gwendoline Christie (série “Game of Thrones”), David Dencik (“Os Homens que Não Amavam as Mulheres”), Alice Englert (“Dezesseis Luas”), Peter Mullan (série “Quarry”) e David Wenham (série “Punho de Ferro”). “Top of the Lake: China Girl” terá 6 episódios e teve première no Festival de Cannes. A estreia está marcada para setembro no Reino Unido.

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  • Série

    Elisabeth Moss vai se juntar a Gwendoline Christie na 2ª temporada de Top of the Lake

    23 de março de 2016 /

    A atriz Elisabeth Moss foi oficialmente confirmada na 2ª temporada de “Top of the Lake”. A produção era originalmente uma minissérie que ela estrelou em 2013. Na produção, ela vai voltar a trabalhar com a cineasta neozelandesa Jane Campion (“O Brilho de uma Paixão”), criadora da série, e com a primeira novidade anunciada do elenco, a atriz inglesa Gwendoline Christie (série “Game of Thrones”). “Estou animada de retornar à Austrália para trabalhar com Jane e explorar essa maravilhosa personagem. Mal posso esperar para que o público veja onde levaremos a jornada de Robin”, declarou a atriz, em comunicado. Moss venceu um Globo de Ouro em 2014 por sua performance como a detetive policial Robin Griffin, que investiga o desaparecimento de uma menina de 12 anos numa comunidade do interior da Nova Zelândia. A nova temporada irá mostrar a personagem trabalhando num novo caso, quatro anos após os eventos da trama original. Christie também se manifestou no comunicado sobre a produção da 2ª temporada: “Jane Campion tem sido uma das principais influências criativas da minha vida e eu não poderia me sentir mais privilegiada por estar trabalhando na próxima etapa deste seu drama único e apaixonante, ao lado da brilhante Elisabeth Moss”. A previsão de estreia da atração é apenas para 2017.

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