Estreias | Animação dos Transformers é maior lançamento nos cinemas
Circuito ainda recebe anime dramático, thriller com Michael Keaton, documentário raro de Paul McCartney e três filmes brasileiros
Nova comédia com Leandro Hassum lidera ranking mundial da Netflix
A comédia brasileira “Meu Cunhado É Um Vampiro” lidera o ranking mundial dos filmes mais assistidos em língua não-inglesa na Netflix no fim do ano. O filme estrelado por Leandro Hassum (“Vizinhos”) entrou no catálogo do streaming no dia 24 de dezembro e registrou 11,4 milhões de horas assistidas até 31 de dezembro, com uma média de 7,6 milhões de visualizações. Segundo dados da Netflix, a produção nacional também lidera a audiência em 27 países, sobretudo na América Latina e Central, além de ter atraído público de países europeus, como Hungria, República Checa e Eslováquia. “E seguimos fazendo história! Fomos o filme de língua não-inglesa mais visto na Netflix. E seguimos no Top 10 em 27 países! Meus sinceros 7 milhões e 600 mil obrigados a cada play que foi dado”, celebrou Hassum em seu perfil do Instagram. Sobre o filme No longa, Hassum interpreta Fernandinho, um ex-jogador de futebol e pai de família que tem a vida transformada quando recebe a visita do cunhado Gregório (Rômulo Arantes Neto, de “Rio Connection”), irmão mais novo de sua esposa. Desconfiando dos hábitos noturnos do rapaz, ele descobre que o cunhado é um vampiro. Mais que isso, há um clã inteiro de vampiros no Rio. A produção foi escrita por Paulo Cursino (“Até que a Sorte nos Separe”) e dirigida por Alê McHaddo (“Amor Sem Medida”). O elenco ainda inclui Mel Maia (“A Dona do Pedaço”), Monique Alfradique (“Bem-Vinda a Quixeramobim”) e Edson Celulari (“O Tempo Não Para”) como líder dos vampiros. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leandro Hassum (@leandrohassum)
Leandro Hassum enfrenta vampiros no trailer de nova comédia da Netflix
A Netflix divulgou o trailer de “Meu Cunhado É um Vampiro”, nova comédia estrelada por Leandro Hassum (“Vizinhos”). No longa, Hassum interpreta Fernandinho, um pai de família que tem a vida transformada quando recebe a visita do cunhado Gregório (Rômulo Arantes Neto, de “Rio Connection”), irmão mais novo (e folgado) de sua esposa. Desconfiando dos hábitos noturnos do rapaz, ele descobre que o cunhado é um vampiro. Mais que isso, há um clã inteiro de vampiros no Rio. A produção ao estilo de “A Hora do Espanto” (1985) foi escrita por Paulo Cursino (“Até que a Sorte nos Separe”) e dirigida por Alê McHaddo (“Amor Sem Medida”), e ainda inclui em seu elenco Mel Maia (“A Dona do Pedaço”), Monique Alfradique (“Bem-Vinda a Quixeramobim”) e Edson Celulari (“O Tempo Não Para”) como líder dos vampiros. A estreia está marcada para 24 de dezembro.
Nosso Lar 2 | Trailer apresenta sequência do blockbuster espírita
A distribuidora Star divulgou o novo trailer de “Nosso Lar 2”, sequência do blockbuster lançado em 2010, que se baseia na obra psicografada pelo médium Chico Xavier. O filme acompanha um grupo de mensageiros da cidade Nosso Lar, liderados por Aniceto (Edson Celulari), que vai à Terra com o objetivo de ajudar a salvar três de seus protegidos que estão prestes a fracassar. Com histórias que se cruzam, um é médium que não cumpriu o planejado em sua missão, outro é líder de uma casa espírita e o terceiro é um empresário responsável por uma oficina espiritual. Com direção de Wagner de Assis (“Nosso Lar”), o filme também traz no elenco Vanessa Gerbelli (“Maldivas”), Fábio Lago (“Tropa de Elite”), Julianne Trevisol (“Os Mutantes”), Othon Bastos (“O Paciente: O Caso Tancredo Neves”), Fernanda Rodrigues (“O Outro Lado do Paraíso”) e Renato Prieto (“Nosso Lar”) de volta ao papel do médico André Luiz, protagonista do primeiro filme e um dos espíritos autores mais frequentes nas obras psicografadas de Chico Xavier. A continuação chega 13 anos depois de o primeiro filme levar cerca de 4 milhões de pessoas aos cinemas. A estreia está marcada para 25 de janeiro.
Blockbuster espírita “Nosso Lar” ganha sequência após 13 anos. Veja o trailer
A distribuidora Star divulgou o pôster e o trailer de “Nosso Lar 2: Os Mensageiros” nesta segunda-feira (24/4). O filme espírita é uma sequência de “Nosso Lar”, lançado em 2010, que se baseia na obra psicografada pelo médium Chico Xavier. O longa chega aos cinemas em 31 de agosto. O filme acompanha um grupo de mensageiros da cidade Nosso Lar, que vai à Terra para ajudar e resgatar três de seus protegidos que estão prestes a fracassar. Com histórias que se cruzam, um é médium que não cumpriu o planejado em sua missão, outro é líder de uma casa espírita e o terceiro é um empresário responsável por uma oficina espiritual. Com direção de Wagner de Assis (“Nosso Lar”), o filme é protagonizado por Edson Celulari (“A Força do Querer”) e traz no elenco ainda Vanessa Gerbelli (“Maldivas”), Renato Prieto (“Nosso Lar”), Fábio Lago (“Tropa de Elite”), Julianne Trevisol (“Os Mutantes”), Othon Bastos (“O Paciente: O Caso Tancredo Neves”) e Fernanda Rodrigues (“O Outro Lado do Paraíso”). Assim como os livros best-sellers, o primeiro filme fez sucesso com o público e levou cerca de 4 milhões de pessoas aos cinemas.
Djalma Limongi Batista, diretor de “Asa Branca”, morre aos 75 anos
O cineasta brasileiro Djalma Limongi Batista, diretor de filmes como “Asa Branca: Um Sonho Brasileiro” (1981) e “Bocage: O Triunfo do Amor” (1998), morreu nessa quarta-feira (15/2), em São Paulo, aos 75 anos. Nascido em 9 de outubro de 1947, na cidade de Manaus, Djalma Limongi Batista sempre foi um apaixonado por cinema e começou a fazer seus curtas quando ainda era jovem, usando uma câmera de 8 mm. Seu primeiro trabalho amador foi o curta “As Letras 1” em 1960. Ele teve a oportunidade de estudar cinema em 1964, quando sua família se mudou para Brasília. Frequentando a UnB (Universidade de Brasília), Batista teve aulas com grandes nomes da teoria e da realização cinematográfica brasileira, como Paulo Emílio Salles Gomes, Nelson Pereira dos Santos e Jean-Claude Bernardet. Em 1968, ele continuou a sua educação cinematográfica, desta vez em São Paulo, onde se matriculou na Escola de Comunicação e Artes da USP (Universidade de São Paulo). Em pouco tempo, a teoria deu lugar à prática, pois no mesmo ano ele lançou o curta “Um Clássico, Dois em Casa, Nenhum Jogo Fora”, sobre dois jovens homossexuais em São Paulo. A obra é apontada como primeiro filme LGBTQIAP+ do Brasil e venceu os prêmios de Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro e Melhor Edição no Festival de Curtas do Jornal do Brasil. Ele ainda fez o curta de ficção “O Mito da Competição do Sul” (1969), o curta documental “Porta do Céu” (1973) e o experimental “Hang-Five” (1975) antes de se arriscar no comando de um longa-metragem. A estreia em longas aconteceu em “Asa Branca: Um Sonho Brasileiro” (1981), uma comédia sobre um modesto, mas talentoso jogador de futebol de um time pequeno que se muda para São Paulo e consegue chegar ao estrelato. O filme foi estrelado por Edson Celulari, em seu primeiro papel no cinema, e foi premiado nos festivais de Brasília e Gramado. Seu longa seguinte foi “Brasa Adormecida” (1986), que narrava a história de um triângulo amoroso formado por dois primos, Ticão (novamente Edson Celulari) e Toni (Paulo César Grande), e uma prima, Bebel (Maitê Proença). A relação deles se complica quando ela finalmente escolhe um dos dois parentes para se casar. O último trabalho de Batista como diretor foi “Bocage: O Triunfo do Amor” (1998), cinebiografia do poeta português do século 18 Manuel Maria du Bocage, interpretado por Victor Wagner. O filme também foi premiado no Festival de Gramado. Batista ainda trabalhou como fotógrafo e diretor teatral, tendo, inclusive, comandado uma peça sobre “Calígula”. E foi, durante muito tempo, professor de cinema, lecionando disciplinas de direção de atores e realização cinematográfica na FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado). Ao saber da morte do diretor, Edson Celulari prestou uma homenagem no seu Instagram. Ele postou uma séries de fotos de “Asa Branca: Um Sonho Brasileiro”, descrevendo-o como seu primeiro trabalho profissional, junto com uma pequena biografia do diretor. O papel rendeu a ele a estatueta de melhor ator no Festival de Brasília, além dos prêmios de melhor direção para Limongi Batista. “Hoje Djalma nos deixou para, no céu, fazer muitos outros filmes, com o seu olhar cheio de irreverência. Obrigado pela sua arte meu amigo e que Deus te receba com todas as honras”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Edson Celulari (@edsoncelulari)
Netflix vai lançar mais produções de Leandro Hassum
A Netflix anunciou que vai produzir o quarto filme e uma série de Leandro Hassum. As produções são as novidades de um pacote de produções nacionais reveladas pela plataforma nesta segunda (5/9). O filme se chama “Meu Cunhado é um Vampiro” e traz no elenco Rômulo Arantes Neto, Edson Celulari, Mel Maia, Monique Alfradique, Caio Mendonça e Charles Paraventi. A comédia conta a história de Fernandinho (Hassum), um pai de família e ex-jogador de futebol que está sempre brigando com a ex-mulher. Certo dia, ele é surpreendido pela visita do cunhado Gregório (Rômulo Arantes Neto), que acaba de voltar da Europa. Jovem, bonito e folgado, ele vive às custas de Fernandinho. Além disso, também é um vampiro e está atacando a vizinhança. O roteiro é de Paulo Cursino, que escreveu dois dos três filmes já lançados por Hassum na Netflix: “Tudo Bem no Natal Que Vem” (2020) e o recém-lançado “Vizinhos”. A direção é de Alê McHaddo, que assinou o terceiro longa, “Amor Sem Medida” (2021). Já a série se chama “B.O.” e parte de uma ideia original do próprio Hassum em parceria com Fabíola Alves, Gui Cintra e Nigel Goodman – que trabalharam em programas de Danilo Gentili e Fábio Porchat. Na história, Hassum vive um delegado atrapalhado do interior do Rio de Janeiro, que após capturar por acidente um bandido foragido é transferido para a capital carioca. As suas confusões colocam uma delegacia abaixo, mas seus métodos pouco convencionais, aliados ao seu bom coração, são justamente a arma secreta com que esse grupo conta para neutralizar o crime. A série ainda não tem elenco anunciado. Os três filmes lançados até aqui devem ter feito sucesso de público para a Netflix insistir com Hassum. Porque eles não convenceram a crítica. A boa vontade com a reciclagem de Adam Sandler em “Tudo Bem no Natal Que Vem” foi perdida com a produção politicamente incorreta de “Amor Sem Medida” e acabou enterrada com a falta de graça de “Vizinhos”. Unanimidade negativa de crítica, “Vizinhos” recebeu as piores avaliações da carreira de Hassum – pior até que “Se Puder… Dirija!” (2013).
Bruna Marquezine se declara para Enzo Celulari
A atriz Bruna Marquezine (“Vou Nadar Até Você”) assumiu publicamente o namoro com Enzo Celulari nesta sexta-feira (16/4), ao publicar uma foto com o filho dos atores Claudia Raia e Edson Celulari. Bruna já tinha publicado um story com “feliz dia do beijo, coisa” na terça (13/4), quando se celebra o Dia do Beijo, mas a declaração de amor só veio depois de cobrança até de Ana Maria Braga, que questionou Claudia Raia no “Mais Você” sobre os boatos de romance do filho. Publicado na madrugada, o textão de Marquezine fez referência ao aniversário do namorado, que aconteceu na quinta. “É claro que você tinha que fazer aniversário dia 15 de abril, como se essa data não fosse importante o suficiente pra mim. É claro”, começou escrevendo, referindo-se ao aniversário de seu pai, Telmo Maia, também em 15 de abril. “É claro que você tinha que me mostrar o quão errada eu estava a seu respeito. É claro que você tinha que chegar e me desmontar inteira, mesmo depois de tanto tempo fugindo do amor e resistindo a todo esse charme ariano. É claro que você tinha que conquistar e encantar a mim e a todos ao meu redor com a sua bondade, gentileza, criatividade, educação, companheirismo e inteligência. E beleza, claro. É claro que ao invés de virar tudo do avesso, como as paixões avassaladoras dos filmes, você me ajudaria a botar cada coisinha no seu devido lugar e me ensinaria que isso é melhor do que qualquer roteiro de cinema. É claro que você tinha que me mostrar o quão leve pode ser o amor. É claro que tinha que ser você. Feliz aniversário, amor meu. Seja muito muito feliz. Se possível, comigo, é claro. Agora”, escreveu Marquezine, assumindo tudo em tom de poesia. Nos comentários, Thiago Leifert, apresentador do “BBB 21”, brincou que o texto era “beem melhor que ‘feliz aniversário, coisa'”. Veja abaixo o post original com fotos do casal. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bruna Marquezine (@brunamarquezine)
Edson Celulari vai estrear como diretor de cinema
O ator Edson Celulari, protagonista de inúmeras novelas da Globo, vai virar diretor de cinema. Ele aproveitou o período de isolamento social para desenvolver o projeto de um filme que será estrelado por sua esposa, a também atriz Karin Roepke. O longa será um suspense, que ainda não teve seu título revelado. “Desde abril estamos estudando a filmografia de vários cineastas, como Fellini, Woody Allen, Tarantino e tantos outros. Como temos a mesma profissão, colocamos a nossa criatividade para funcionar durante o confinamento”, disse Roepke, registrada pela coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo. As filmagens começam em janeiro, respeitando todos os protocolos contra a covid-19.
Edson Celulari vai virar diretor de cinema
O ator Edson Celulari (da novela “O Tempo Não Para”) vai dirigir seu primeiro longa-metragem no ano que vem. O filme, que também será estrelado por ele, é baseado numa história do cineasta e roteirista Paulo Nascimento sobre um pai e uma filha que decidem fazer uma viagem pela América Latina para se aproximar. A informação é da coluna de Patricia Kogut, no jornal O Globo, que não traz mais detalhes. Curiosamente, Celulari não costuma atuar em muitos filmes. Neste século, foram apenas dois. Ele focou sua carreira na TV. Tanto que já trabalhou com Nascimento numa série: “Animal”, em 2014 no canal pago GNT. Os dois também colaboraram num dos raros filmes recentes de Celulari, “Teu Mundo Não Cabe Nos Meus Olhos”, de 2018.
Leonardo Machado (1976 – 2018)
O ator Leonardo Machado, conhecido por participar de novelas da Globo e pela carreira premiada no cinema, morreu na noite de sexta-feira (28/9), aos 42 anos, em Porto Alegre. Ele lutava contra um câncer no fígado desde o ano passado e estava internado no Hospital Moinhos de Vento, na capital gaúcha. Um dos atores de maior projeção no Rio Grande do Sul, ele começou a filmar curtas em 1998, enquanto fazia teatro – estrelou 14 peças – , até se tornar conhecido nacionalmente ao aparecer na novela “O Clone” (2001), na qual figurou como Guilherme. Também teve um pequeno papel em “Senhora do Destino”, em 2005. Mas sua verdadeira projeção se deu no cinema local, a ponto de se tornar o apresentador oficial do Festival de Gramado por dez anos. “Essa função é sempre um prazer. Eu me criei nessa cidade”, ressaltou em entrevista publicada no último ano. Seu primeiro papel em longa-metragem foi uma pequena aparição em “Lara” (2002), cinebiografia de Odete Lara, musa do Cinema Novo, dirigida por Ana Maria Magalhães. Depois, iniciou sua jornada gaúcha, com “Sal de Prata” (2005), de Carlos Gerbase. Dublou a animação “Wood & Stock: Sexo, Orégano e Rock’n’Roll” (2006), de Otto Guerra, voltou a trabalhar com Gerbase em “3 Efes” (2007), fez “Dias e Noites” (2008), de Beto Souza. E a carreira começou a engatar com o premiado “Valsa para Bruno Stein” (2007), de Paulo Nascimento, vencedor do Festival de Gramado, já como coadjuvante. No segundo filme com Nascimento, “Em Teu Nome” (2009), foi finalmente escalado como protagonista. E conquistou o Kikito de Melhor Ator em Gramado, interpretando um estudante durante a Ditadura Militar (1964-1985). O prêmio abriu de vez as portas na Globo. Ele apareceu na novela “Viver a Vida” (2009), de Manoel Carlos, e se tornou um dos protagonistas da série “Na Forma da Lei”, no papel do juiz Célio Rocha, que trabalhava com a advogada Ana Beatriz (Ana Paula Arósio) no julgamento de crimes investigados por outros personagens. Ainda apareceu na novela “Salve Jorge” (2013) antes de voltar ao Rio Grande do Sul, onde emendou diversas produções regionais de TV – na RBS, do grupo Globo, e na TVE. E deu sequência à sua carreira cinematográfica. A dedicação ao cinema na última década viu sua filmografia se multiplicar e ganhar novos parceiros, como Tabajara Ruas, com quem filmou “Os Senhores da Guerra” (2012), a continuação “Os Senhores da Guerra 2 – Passo da Cruz” (2014) e o ainda inédito “A Cabeça de Gumercindo Saraiva” (2018). Ele esteve ainda entre os protagonistas do épico “O Tempo e o Vento” (2013), adaptação do clássico literário de Érico Veríssimo rodado por Jayme Monjardim com grande elenco (Fernanda Montenegro, Thiago Lacerda, Marjorie Estiano, etc). Fez “A Casa Elétrica” (2012), de Gustavo Fogaça, “Insônia” (2013), de Beto Souza, e o recente “Yonlu” (2018), de Hique Montanari, lançado no final de agosto. Mas não há dúvidas de que seu grande parceiro foi Paulo Nascimento, com quem continuou colaborando em mais quatro filmes: “A Casa Verde” (2010), “A Oeste do Fim do Mundo” (2013), “A Superfície da Sombra” (2017) e “Teu Mundo Não Cabe Nos Meus Olhos” (2018). Os dois ficaram amigos durante a gravação da série “Segredo”, uma coprodução da portuguesa RTP e da Globo, realizada em 2005, o que fez com que Leonardo participasse de todos os projetos do diretor desde então – e ainda fosse estimulado a passar para trás das câmeras, enquanto o diretor se viu convencido a ir para a frente, durante a produção da série gaúcha documental “Fim do Mundo” (2011). Esta experiência de explorar as fronteiras da América do Sul inspirou o filme “A Oeste do Fim do Mundo”, que inaugurou outra função na carreira de Leonardo, como produtor de cinema. Por conta disso, venceu o Kikito de Melhor Filme Latino (em coprodução com a Argentina) no Festival de Gramado, além do prêmio do público do evento. Ativo até o fim, Leonardo se jogou no trabalho no fim da vida, estrelando em 2018 nada menos que quatro longas, um curta e uma minissérie da Globo – “Se Eu Fechar Os Olhos Agora”, divulgada apenas em streaming, por enquanto. Além de “Yonlu” e “Teu Mundo Não Cabe nos Meus Olhos”, já exibidos, ele ainda poderá ser visto neste ano no mencionado “A Cabeça de Gumercindo Saraiva”, previsto para 25 de outubro, e “Legalidade”, do cineasta Zeca Britto, em que encarna o governador gaúcho Leonel Brizola durante os tumultuados anos 1960 – ainda sem previsão de estreia. Seu colega em “Teu Mundo Não Cabe nos Meus Olhos”, Edson Celulari, que também enfrentou um câncer recentemente, lamentou a morte do amigo. “Hoje descansou um amigo que fará muita falta, o querido e talentoso ator Leonardo Machado. Um homem leal, dono de um coração enorme. Companheiro no cinema e parceiro de todas as horas. Que privilégio conhecê-lo!”, escreveu no Instagram.
Edson Celulari agradece cura de câncer no Instagram
O ator Edson Celulari usou seu Instagram, na manhã deste domingo (27/11), para falar sobre sua luta contra o câncer, aproveitando duas datas que são celebradas neste dia. No clima do Dia de Nossa Senhora das Graças (a versão católica nacional do feriado protestante americano de Ação de Graças), ele escreveu: “Graça recebida. Graça agradecida. Um coração pleno de obrigados. Vida que segue com muito Amor. Dia de um Sol lindo por aqui, e que ele ilumine à todos”. Além disso, acrescentou as hashtags: #diadenossasenhoradasgraças e #dianacionaldecombateaocancer. Após a publicação, os internautas celebraram com o ator e deixaram mensagens positivas. Muitos notaram, inclusive, que seu cabelo já voltou a crescer. De acordo com o colunista Ancelmo Gois, Celuari venceu sua batalha contra o câncer e está está curado do linfoma não-hodgkin, tipo de câncer que afeta o sistema de defesa do organismo. Foi também via Instagram que o ator revelou, em junho deste ano, que lutava contra a doença. Graça recebida. Graça agradecida. Um coração pleno de obrigados. Vida que segue com muito Amor. Dia de um Sol lindo por aqui, e que ele ilumine à todos. #diadenossasenhoradasgraças #dianacionaldecombateaocancer Uma foto publicada por Edson Celulari (@edsoncelularireal) em Nov 27, 2016 às 6:02 PST









