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  • Série

    Jeremy Irons entra na série baseada nos quadrinhos de Watchmen

    26 de junho de 2018 /

    O ator Jeremy Irons, que interpretou o mordomo Alfred no filme da “Liga da Justiça”, foi escalado em outra produção baseada nos quadrinhos da DC Comics. Ele será um dos protagonistas da série “Watchmen”, atualmente em desenvolvimento para o canal pago HBO. Ele reforça o bom elenco já anunciado, que inclui Regina King (série “American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Louis Gossett Jr. (série “Extant”), Andrew Howard (série “Bates Motel”) e Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”). Poucos detalhes foram revelados sobre o projeto que está sendo produzido por Damon Lindelof, o criador de “The Leftovers”, mas ele já disse que não fará uma adaptação literal dos quadrinhos, preferindo contar uma nova história passada no universo da obra de Alan Moore e Dave Gibbons. De todo modo, a escalação de Irons reforça a idade avançada do elenco. À exceção da australiana Adelaide Clemens, de 29 anos, trata-se de uma relação de atores de meia ou terceira idade – que vai dos 47 de Regina King aos 82 de Louis Gossett Jr. Regina, inclusive, foi apontada como protagonista. Este será segundo papel de Irons em uma série, após ele estrelar “The Borgias”, do Showtime, durante três temporadas.

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  • Série

    Damon Lindelof anuncia atores de Watchmen e promete série diferente dos quadrinhos

    23 de maio de 2018 /

    O roteirista-produtor Damon Lindelof anunciou nas redes sociais os primeiros atores da série baseada em “Watchmen”, quadrinhos de Alan Moore e Dave Gibbons que marcaram a história da DC Comics por ocasião de sua publicação em 1986. O elenco inclui Regina King (série “American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Louis Gossett Jr. (série “Extant”), Andrew Howard (série “Bates Motel”) e Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”). Seus personagens não foram divulgados, mas chama atenção a idade avançada dos escolhidos. À exceção da australiana Adelaide Clemens, de 29 anos, trata-se de uma relação de atores de meia ou terceira idade – que vai dos 47 de Regina King aos 82 de Louis Gossett Jr. Regina, inclusive, foi apontada como protagonista. Caso a série decidisse ser fiel aos quadrinhos, poderia-se imaginar que a lista inclui intérpretes dos Minutemen, o grupo de heróis veteranos dos anos 1940. Mas o criador da atração também usou as redes sociais para dizer que a série não será fiel. Num longo post, de cinco páginas de papel ofício, ele decidiu explicar o que pretende com a produção, mas a seu modo, sem explicar absolutamente nada. Num texto similar a seus roteiros, escreveu uma porção de generalizações que apontam um fio de ideia, embrulhada em intenções tão misteriosas quanto as tramas de “Lost” e “The Leftovers”, de sua autoria – e que não foram totalmente esclarecidas até hoje. “Não temos a intenção de ‘adaptar’ as doze edições que os senhores Moore e Gibbons criaram 30 anos atrás”, escreveu Lindelof, em suma. “Essas edições são terreno sagrado e não serão retrabalhadas, nem recriadas, nem reproduzidas e nem reiniciadas.” Os personagens serão, inclusive, inéditos. Mas, então, porque a série não se chama Chicomen ou Chicawomen? Ele introduz o tema, justificando o uso de “Watchmen”. Aprofunda, sem sair da superfície, a relação com o material original. “Os doze volumes originais são como o nosso Velho Testamento. Quando o Novo Testamento chegou, não anulou o que veio antes. Criação. O Jardim do Éden. Abraão e Isaac. O Dilúvio. Tudo isso aconteceu – e assim será com ‘Watchmen’. O Comediante morreu. Dan e Laurie se apaixonaram. Ozymandias salvou o mundo e o Dr. Manhattan o deixou após explodir Rorschach em pedaços no frio gélido da Antártica”, escreveu. Ou seja, a série será uma continuação dos quadrinhos e, portanto, também do filme feito por Zack Snyder em 2009. Certo? Só que não. “Também não estamos fazendo uma ‘continuação’. A história será ambientada no mundo que seus criadores construíram com tanto sofrimento… mas na tradição do trabalho que os inspirou, a nova história deve ser original. Tem que vibrar na imprevisibilidade de suas próprias placas tectônicas. Deve fazer novos questionamentos e explorar o mundo com novas perspectivas. Mais importante, deve ser contemporânea”. Ou seja, não é uma continuação, mas é uma história original contemporânea passada após os eventos dos quadrinhos. Em outras palavras, a definição básica do que é uma “continuação” – o que demonstra que seu texto faz tanto sentido quanto o final de “Lost”. A palavra “contemporânea”, entretanto, preocupa. Seria uma trama ambientada no século 21? Os quadrinhos publicados nos anos 1980 abordavam a história alternativa do mundo, após a vitória dos Estados Unidos na guerra do Vietnã. O filme manteve a cronologia. E a série? Será que a ideia é exibir uma nova geração de heróis, após o que houve nos anos 1980? Ou transportar a história dos Minutemen para os anos 1980 e mostrar a trama original dos Watchmen nos dias de hoje? “Alguns dos personagens serão desconhecidos”, escreveu Lindelof, sugerindo a primeira hipótese. “Novas caras. Novas máscaras para cobri-las”. Ao final, ele sugere que a trama pode realmente se passar nos dias atuais, mas conter flashbacks para o passado, provavelmente para os anos 1980, por meio de personagens familiares. “Nós também queremos revisitar o século passado de aventuras mascaradas por meio de um surpreendente, ainda que familiar, par de olhares… e é aqui que vamos assumir nossos maiores riscos.” Pelo texto, Lindelof parece surgir que sua abordagem de “Watchmen” é análoga ao que fez Alan Moore, posicionando a trama no presente e trazendo flashes da história passada. No caso de Moore, o passado era representado pelos Minutemen dos anos 1940. No caso de Lindelof, o passado pode ser os Watchmen dos anos 1980. Caso seja realmente isso, não deixa de ser uma forma criativa de lidar com a franquia, capaz de combinar reverência com evolução. Vale reparar, ainda, que o elenco contém dois atores negros. Nos quadrinhos e nos filmes, todos os personagens centrais são brancos. Uma mudança étnica seria uma forma de entender a frase que inclui a palavra “surpreendente” no contexto da familiaridade de um par de olhares supostamente conhecido, cuja escalação pode representar os riscos aludidos. No fim do texto, Lindelof se dirige diretamente aos fãs: “Eu me importo profundamente com o que você pensa. (…) Então, espero que essa não seja a nossa última conversa, queridos fãs. Afinal de contas, é apenas um piloto e é melhor não nos precipitarmos”. Veja a íntegra abaixo, além do post com os integrantes do elenco. Day 140. Uma publicação compartilhada por Damon (@damonlindelof) em 22 de Mai, 2018 às 11:00 PDT New faces. New masks to cover them. And more to come… Uma publicação compartilhada por Damon (@damonlindelof) em 23 de Mai, 2018 às 1:33 PDT

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  • Série

    Don Johnson vai estrelar piloto da criadora de New Girl

    14 de fevereiro de 2018 /

    O veterano ator Don Johnson, estrela de “Miami Vice” nos anos 1980 e pai de Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”), vai estrelar o novo piloto produzido por Liz Meriwether, a criadora de “New Girl”, para a rede Fox. Johnson vem de diversas participações televisivas, aparecendo como convidado nas séries “From Dusk Till Dawn” e “Lemony Snicket: Desventuras em Série”, co-estrelando a mal-sucedida “Blood & Oil” e vivendo um dos três protagonistas da britânica “Sick Note”, no ano passado. Agora, ele terá o principal papel masculino, interpretando o pai de Erin Foster (série “The O.C.”) no projeto intitulado “Daddy Issues”. O roteiro foi escrito pela própria Foster, baseado em seus problemas com seu pai real, o produtor musical David Foster. A trama gira em torno de Andi (Foster), que tem dificuldades para lidar com seu pai mulherengo (Johnson), especialmente após descobrir que ele se apaixonou por sua melhor amiga. A direção do piloto está a cargo da cineasta Kat Coiro (“Um Caso de Amor”). Para virar série, “Daddy Issues” precisa ter o piloto aprovado pelos executivos da rede Fox.

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  • Filme

    Vince Vaughn vive presidiário em trailer de suspense violento do diretor de Rastro de Maldade

    2 de setembro de 2017 /

    A RLJ Entertainment divulgou o pôster e o trailer de “Brawl In Cell Block 99”, novo filme escrito e dirigido por S. Craig Zahler, que estreou com o excelente western sanguinário “Rastro de Maldade” (2015). A prévia compartilha a temática violenta da obra anterior. O filme gira em torno do personagem de Vince Vaughn (série “True Detective”), um ex-boxeador que virou traficante e foi condenado à prisão, onde briga com tudo e todos, inclusive consigo mesmo. O elenco também inclui Jennifer Carpenter (séries “Dexter” e “Limitless”), Don Johnson (séries “From Dusk till Dawn” e “Blood & Oil”), Marc Blucas (série “Underground”), Udo Kier (“Ninfomaníaca”), Tom Guiry (“O Regresso”), Rob Morgan (série “Luke Cage”), Fred Melamed (série “Lady Dynamite”), “Brawl In Cell Block 99” tem premières marcadas para os festivais de Veneza e Toronto, mas ainda não possui previsão de estreia comercial.

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  • Série

    Vin Diesel vai produzir remake da série clássica Miami Vice

    2 de agosto de 2017 /

    A série clássica “Miami Vice”, um dos maiores sucessos dos anos 1980, vai voltar à televisão. A rede NBC, que exibiu originalmente a atração, encomendou o piloto de uma nova versão, que será produzida pelo astro Vin Diesel e o produtor Chris Morgan, ambos da franquia “Velozes e Furiosos”. O remake está em desenvolvimento desde a temporada passada e tem roteiro escrito por Peter Macmanus (séries “The Mist” e “Satisfaction”). A produção é da Universal, da Chris Morgan Productions e da One Race TV, produtora de Vin Diesel. A série original, criada por Anthony Yerkovich e produzida pelo (futuro) cineasta Michael Mann, trazia Don Johnson como James “Sonny” Crockett e Philip Michael Thomas como Ricardo “Rico” Tubbs, dois detetives da polícia que usavam ternos claros sobre camisetas e sapatos sem meias no cenário ensolarado de Miami, lançando moda em todo o mundo. Com direção visual inspirada em clipes da MTV e muita música new wave, a série virou fenômeno pop durante sua exibição, de 1984 a 1989, na NBC. “Miami Vice” chegou a inspirar um filme, dirigido pelo próprio Michael Mann em 2006, com Colin Farrell e Jamie Foxx nos papéis principais. Caso a produção vá em frente, irá reforçar a tendência de remakes e sequências em voga entre os canais de TV, que incluem séries tão diferentes quanto “Twin Peaks” e a vindoura “Dynasty”.

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    Lindsay Lohan entra em série de comédia inglesa estrelada por Ruper Grint

    12 de junho de 2017 /

    Lindsay Lohan vai voltar a ser atriz. Três anos após atuar pela última vez, num episódio da série “2 Broke Girls”, ela entrou na 2ª temporada da série britânica “Sick Note”, estrelada por Rupert Grint (da franquia “Harry Potter”) e Nick Frost (“Chumbo Grosso”). E já foi fotografada no set, entre os dois atores (imagem acima). Curiosamente, a série ainda não estreou sua 1ª temporada, mas já está em plena produção de seu segundo ciclo. A atração terá apenas seis episódios por ano. Criada por Nat Saunders (roteirista de “Troilled”) e James Serafinowicz (“Walliams & Friend”), “Sick Note” gira em torno do personagem de Grint, um mentiroso compulsivo que recebe o diagnóstico equivocado de que sofre de uma doença terminal. Quando todos passam a tratá-lo melhor, ele decide esconder que não está doente de verdade. Frost vive seu médico incompetente e Lohan interpretará a filha de seu patrão (Don Johnson, da série clássica “Miami Vice”). A 1ª temporada tem estreia prevista para o segundo semestre de 2017 no canal pago britânico Sky. Já a 2ª temporada só deverá ser exibida em 2018.

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    Rupert Grint e Nick Frost vão estrelar nova série de comédia britânica

    1 de junho de 2016 /

    O ator Rupert Grint (o Ron Weasley dos filmes de “Harry Potter”) vai se juntar ao comediante Nick Frost (“Heróis de Ressaca”) numa nova série de comédia britânica, “Sick Note”. Desenvolvida para o canal pago britânico Sky Atlantic, a série gira em torno de Daniel Glass (Rupert), um mentiroso compulsivo que é diagnosticado com câncer no esôfago. Em função de sua doença, todos à sua volta passam a tratá-lo bem. Assim, quando ele descobre que o diagnóstico foi um engano, decide manter isso em segredo. Para tanto, conta com a ajuda do Dr. Glennies (Frost), o oncologista mais incompetente do planeta. O elenco também inclui o veterano ator Don Johnson (série “Miami Vice”) como o patrão do personagem de Glass. Esta é a segunda tentativa de Grint em estrelar uma série. A primeira ocorreu em 2013, quando ele estrelou o piloto de “Super Clyde”, da rede CBS, que não teve a produção aprovada. “Sick Note” é uma criação dos roteiristas Nat Saunders (série “Trollied”) e James Serafinowicz (“The Peter Serafinowicz Show”). Como a maioria das séries de comédia britânicas, a atração terá apenas seis episódios em sua 1ª temporada, que tem previsão de estreia para o inicio do ano que vem.

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