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  • Música

    Liniker lidera brasileiros no Grammy Latino 2025 com sete indicações

    17 de setembro de 2025 /

    Cantora concorre com Bad Bunny nas categorias principais e divide espaço com Marina Sena, Djonga, Milton Nascimento e outros artistas nacionais

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  • Música

    Major RD é atingido por máquina de fogo no Mainstreet Festival

    25 de novembro de 2024 /

    O trapper comparou o acidente com um caso semelhante de Djonga, que teve o short queimado ano passado

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  • Reality

    Netflix anuncia 20 rappers convidados em seu primeiro reality musical

    2 de outubro de 2024 /

    "Nova cena" tem o objetivo de revelar um novo talento do rap nacional

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  • Música

    Atrasos marcam Dia do Brasil no Rock in Rio, que termina quase às 4h da manhã

    22 de setembro de 2024 /

    Festival reuniu grandes nomes do trap, rap, funk, MPB, pop e rock em uma noite cheia de sucessos e problemas técnicos

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  • Música

    Dia Brasil leva sertanejo, pagode e até rock ao Rock in Rio

    21 de setembro de 2024 /

    Programação eclética tem Chitãozinho e Xororó, Zeca Pagodinho, Capitão Inicial, Ney Matogrosso, Ivete Sangalo, Xande de Pilares, Autoramas e muito mais

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  • Música

    Quatro festivais de música acontecem neste fim de semana

    25 de maio de 2024 /

    Rio e São Paulo tem programação musical intensa com maratonas de shows de rock, rap, pop e samba

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  • Música

    Virada Cultural arrecada doações para vítimas do clima no RS. Confira programação

    18 de maio de 2024 /

    Evento em São Paulo une cultura e solidariedade com mais de uma centena de shows neste fim de semana

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  • Música

    Rock in Rio oficializa Dia Brasil com sertanejo, pagode, MPB e até… rock

    29 de abril de 2024 /

    Estão confirmados Chitãozinho e Xororó, Luan Santana, Simone Mendes, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Zeca Pagodinho, Alcione e outros

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  • Música

    Djonga pega fogo durante show e fica de cueca no palco

    20 de novembro de 2023 /

    Djonga levou um susto no palco durante um show realizado no domingo (19/11) em Cabo Frio, no Rio de Janeiro. Acontece que a bermuda que o rapper estava usando pegou fogo em decorrência de um erro pirotécnico. Conforme visto nas imagens da apresentação, Djonga não se deu conta de que foi atingido por um jato de fogo enquanto atravessava a passarela da atração. O artista acabou sendo avisado pelos fãs que estava pegando fogo e decidiu arrancar a bermuda ainda no palco. “Vou ter que cantar assim, será? Desse jeitão?”, ele brincou depois do susto. No Instagram, o rapper se pronunciou sobre o incidente pirotécnico sem perder a leveza: “Ontem foi por pouco, de verdade. E se vocês repararem quase pegou na minha cabeça o outro jato de fogo. Perna tá queimada, mas tô cuidando. Agora imagina se o mano não gosta de usar cueca? Que situação ia ser!”, escreveu nos Stories. Djonga também publicou um vídeo do momento em que sua bermuda começou a pegar fogo durante a apresentação. “Tentaram matar o mano de novo, mas o mano resiste. Obrigado, papai do céu e os orixás, tô bem. E aquelas coisas aqui ainda dão pra usar”, ele ainda brincou na postagem. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @djongador

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  • Música

    Ebony viraliza com música trucidando os rappers brasileiros – que adoraram!

    15 de novembro de 2023 /

    A cantora Ebony lançou uma música empoderada nesta quarta-feira (15/11), em seu canal do YouTube: “Espero que Entendam”. A gravação segue a tradição do “diss”, o famoso “falar mal” das batalhas de rap, que desde “Roxanne’s Revenge” (1984) faz parte dos “50 anos de hip hop”. Na faixa, Ebony expõe, sem papas na língua, os rappers brasileiros, citando nominalmente BK’, Baco Exu do Blues, Filipe Ret, L7NNON, Orochi, Djonga e Kyan, entre outros, enquanto reclama da falta de apoio às mulheres da cena. “Espero que vocês entendam, vida / Adoro as músicas, mas preciso provar meu ponto / Eu tenho o rosto, eu tenho o corpo e eu tenho a rima / Se eu tivesse um p*u, os bofes iam tá mamando”, diz o refrão. Logo que saiu, na madrugada, o diss foi parar entre os tópicos mais comentados do X (antigo Twitter), a princípio muito criticado. Mas logo as opiniões mudaram, conforme a faixa foi ganhando enorme repercussão, inclusive entre os rappers citados.   Repercussão Um dos primeiros a comenter foi Baco Exu do Blues. Na música, Ebony cita a parceria que o rapper fez com Luísa Sonza. Diz a letra: “Soube que o Baco disse que eu sou superestimada por ser sudestina / Mas me botou nos melhores pra eu ver a rotina / No início achei que era onda / Aí ele foi e fez um feat com a Luiza Sonza / P*rra vida por favor se manda sustenta tua banca / Nem sou tua namorada e me trocou por branca”. Baco gostou da alfinetada. “Espero que depois de hoje toda essa galera continue consumindo o trampo da Ebony e de outras minas. Foi brabo, me lembrou 2016”, escreveu no X (antigo Twitter), mas depois apagou. L7nnon, sobre quem Ebony disse não ter decidido se era preto ou branco, publicou um vídeo no Instagram e também elogiou, falando da amizade que tem com Ebony e que a rapper merece ter mais visibilidade. “Conheço a Ebony mó tempão, bem no início da minha carreira. Sempre que a gente se vê, a gente fala muito sobre esse tempo… talvez você achou que iria se estressar ou rebater. Nós não está aqui para rebater, estamos aqui para voltar os olhares para as minas, para as pessoas que tem falta de oportunidade… Ebony é uma mina que sou fã, preta, que veio debaixo, estudada… uma pessoa que entende a parada mesmo”, disse o rapper. Filipe Ret foi outro fã, destacando a importância de cada artista seguir sua verdade. “Ai, Ebony amassou, tirou onda! Papo reto… o pique é esse mesmo, faz seu som, faz sua verdade… quem sou eu pra te falar alguma coisa também, para te aconselhar alguma coisa… mas parabéns, amassou, tirou onda”, aplaudiu. Já Major RD brincou com o comentário da letra, que fala que ele “só faz feat com quem ele come”. “Se a Ebony soubesse que eu não tô pegando nem resfriado ultimamente… Dias de Luta”, zoou o rapper.

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  • Música

    IZA encarna divindade no The Town

    10 de setembro de 2023 /

    Com ares místicos, IZA abriu o palco principal do último dia do The Town, neste domingo (10/9), encarnando Afrodhit, divindade concebida como tema de seu novo álbum. Também escolheu as faixas recentes do disco “Afrodhit” para abrir o espetáculo numa aposta arriscada, já que o repertório do trabalho recém-lançado não conquistou plenamente os fãs. Em entrevista à Folha, Iza esclareceu que Afrodhit representa seu renascimento, um tema também ligado ao seu recente divórcio. “Vou dedicar [esse show] a todas mulheres que se sentem renascidas. O brilho pode até ofuscar, mas não apaga, não. A gente volta com tudo”, ressaltou. Nomes de peso IZA contou com a presença de MC Carol para dar voz à feminista “Fé nas Maluca”, faixa de trabalho do novo disco, e a funkeira aproveitou para incluir “Meu Namorado é Maior Otário”, que ressoou com o público. Do mesmo modo, o rapper L7nnon subiu ao palco para participar de “Fiu Fiu” e levantou a audiência com seu hit de 2022, “Ai Preto”. Para completar, Djonga marcou presença com “Sintoniza”, faixa também de “Afrodhit”, cujo ponto alto veio do telão, quando ele e IZA pararam diante do letreiro “Fogo nos racistas”, momento ovacionado pela plateia. Covers e hits A artista não se limitou a seu próprio catálogo. Ela cantou “Tá Ok”, do Kevin O Chris e Dennis DJ, e ainda prestou homenagem à Beyoncé, incorporando hits da americana ao setlist, que geraram as comparações entre as duas artistas nas redes sociais. Mas o melhor do show foi a parte final, que trouxe uma seleção de hits da cantora, como “Dona de Mim”, “Pesadão”, “Fé”, “Brisa” e “Ginga”. A recepção mais favorável ao repertório antigo e às participações especiais, acabou demonstrando que, ao contrário de Luísa Sonza, que também tocou diversas músicas de um disco recém-lançado no The Town, o repertório novo de IZA não agradou tanto.

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  • Música

    São Paulo comemora 50 anos de hip hop com festival gratuito no fim de semana

    18 de agosto de 2023 /

    São Paulo se prepara para uma verdadeira maratona de shows neste sábado (19/8) e domingo (20/8), em comemoração aos 50 anos do hip hop. Com apresentações de nomes renomados como Thaide e DJ Hum, MV Bill, Dexter, Afro-X, Helião RZO, Rappin’ Hood, Tasha & Tracie, Negra Li, Djonga e um convidado internacional, o rapper americano Pharoahe Monch, a festa vai agitar o centro histórico da maior cidade do país. Organizada pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, a celebração é gratuita, com shows em palcos distintos da região do Anhangabaú, e marca o início de uma série de atividades que se estenderão até agosto de 2024.   50 anos de hip hop O movimento hip hop, que surgiu como uma manifestação cultural da juventude negra e latina, teve início em 11 de agosto de 1973, no bairro do Bronx, em Nova York, quando o jovem DJ Kool Herc deu sua primeira festa, trazendo em sua bagagem de imigrante a cultura dos sound systems da Jamaica – equipamentos de som itinerantes que usavam discotecagem para transformar ruas em festas instantâneas. O aprimoramento americano, hip hop, deu início à cultura dos DJs, que passaram a criar novas músicas a partir de trechos de discos diferentes, e os MCs, que começaram animando as festas com gritos e palavras de ordem para acompanhar as batidas, antes de virarem rappers, sem esquecer dos b-boys dançarinos de rua e a turma do grafite, que criava o visual da época. O primeiro rap (com MCs e uma banda) foi gravado em 1979, surpreendendo o mundo que desconhecia o sucesso do gênero em Nova York, mas o verdadeiro impacto veio em 1981, quando o primeiro hip hop autêntico de DJ virou disco, criando uma revolução de novas possibilidades para a música pop.   Importância da data para São Paulo Em pouco tempo o gênero explodiu, tornou-se internacional e finalmente chegou ao Brasil em meados dos anos 1980, concentrando-se nos primeiros anos em São Paulo, a poucos metros do local da festa deste fim de semana. Os primeiros rappers se reuniam em torno de boomboxes (rádio gravadores gigantes) na região do metrô São Bento, no coração de São Paulo, para praticar rimas e passos de b-boing – dança mais popularmente conhecido como break. Alguns dos integrantes da época estarão presentes no evento, como o dançarino Nelson Triunfo, o rapper Thaíde e seu velho parceiro DJ Hum (em projeto paralelo). Dupla pioneiríssima, Thaíde e DJ Hum participaram da primeira coletânea nacional de rap, “Hip Hop Cultura de Rua”, em 1988, e lançaram o primeiro álbum individual de rap brasileiro no ano seguinte. A secretária de cultura Aline Torres expressou o orgulho da cidade em sediar a comemoração, afirmando: “A Prefeitura entende a importância e a relevância do Hip Hop para a cultura da periferia e estamos orgulhosos dessa mega comemoração de meio século. Vamos ocupar o Vale do Anhangabaú e a cidade inteira, com programação descentralizada até o fim do ano.”   Atração Internacional O convidado especial da festa é Pharoahe Monch, natural do Queens, em Nova York, e veterano da cultura hip hop americana, que se apresenta pela primeira vez no Brasil. Com uma carreira iniciada na década de 1980, ele já colaborou com artistas como Sérgio Mendes, Amy Winehouse, Justin Timberlake, Linkin Park, DJ Premier e Wyclaf Jean. Ele vai se apresentar no primeiro noite da festa, que será realizada em diversos palcos no centro histórico de São Paulo, incluindo o Viaduto do Chá, o Vale do Anhangabaú e, claro, o Pátio São Bento. A programação começa às 11h em ambos os dias e se estende até a noite. Confira abaixo o horário dos shows.   Programação Sábado (19/08) Palco Viaduto do Chá: 12h – BK’ 14h – Trilha Sonora do Gueto 16h – Afro-X 18h – Eduardo Taddeo 20h – Pharoahe Monch (EUA) Palco Vale Anhangabaú: 11h – Mr. Grande-E Show Ícones do Rap 13h – Yzalú 15h – Cris SNJ 17h – MC Souto 19h – DJ Zeme e Helião RZO 19h – A Força Palco Referência Breaking: 11h – Stylo Urbano 13h – Jabaquara Breakers 15h – Marcelinho Backspin 17H – IDM Crew Domingo (20/08) Palco Viaduto do Chá: 12h – Tasha & Tracie, Kyan e Gregory 14h – Rose MC 14h – Thaíde 16h – Major RD 18h – MV Bill e Dexter 20h – Djonga Palco Vale Anhangabaú: 11h – DJ SET KALAMIDADE 13h – DJ Lobato e MC Darua 15h – Conexão do Morro e Ndee Naldinho 17h – Rappin’ Hood 17h – Chris Lady Rap 19h – Yunk Vino 21h – Negra Li Palco Referência Breaking: 13h – Street Warriors 15h – Detroit Break 17h – Nelson Triunfo – Baile Black Pátio São Bento – DJs: 13h – DJ Simmone Lasdenas 14h – DJ Dri – Os Metralhas 15h – DJ Ninja 16h – DJ Kalfani 17h – DJ Hum e Expresso do Groove

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