Jottapê chora ao quitar dívida com funk e iniciar carreira gospel
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Latino tenta parcelar dívida milionária, mas condomínio teme calote
Latino apresentou à Justiça uma proposta para parcelar a dívida milionária que possui com o condomínio Quintas do Rio, na Barra da Tijuca. As informações foram divulgadas por Ancelmo Gois, do jornal O Globo. O processo contra Latino teve início em julho de 2016, quando a administração do condomínio carioca acionou a Justiça para cobrar as mensalidades atrasadas. O imóvel do cantor foi penhorado em março deste ano devido aos atrasos de cotas condominiais e outras taxas. Ele também teve sua conta bancária penhorada por 30 dias. Agora, Latino propôs pagar a dívida que ultrapassa R$ 664 mil em dez parcelas mensais até março de 2024. “Atualmente o executado (Latino), tem buscado a resolução de todas as suas pendências financeiras, dentre estas, encontra-se o débito das cotas condominiais, ocorre que o executado não possui a integralidade do valor neste momento, mas buscando sanar o litigio”, disse o advogado na proposta de Latino. Ansioso? Latino já depositou em juízo sua primeira parcela, considerada a mais “robusta” com valor de R$ 200 mil, mesmo sem a homologação do trato final entre as partes. O condomínio carioca, por sua vez, rechaça a proposta de Latino por receio de um novo descumprimento do pagamento. Segundo os administradores, não existe uma obrigação legal para que os termos sejam aceitos. Em junho deste ano, o imóvel do cantor foi avaliado em mais de R$ 7 milhões por um perito. O condomínio observa o andamento da ordem de penhora. O caso segue em andamento na 7ª Vara Cível.
Pyong Lee é processado por banco após acumular dívida milionária
O ex-BBB Pyong Lee foi processado após acumular uma dívida com o Banco Bradesco, onde o hipnólogo deixou pendente um empréstimo milionário. Segundo a instituição financeira, Pyong se comprometeu com uma cédula de crédito bancário em outubro de 2022. No contrato, o youtuber teria que pagar R$ 450 mil em até 48 parcelas de R$ 16,5 mil. O primeiro vencimento estava marcado para janeiro deste ano. No entanto, o banco afirmou à Justiça que o ilusionista ficou inadimplente a partir de maio, quando deixou de pagar as parcelas e acumulou um saldo devedor de R$ 572 mil. A juíza Renata da Costa, da 4ª Vara Cível de São Paulo, autorizou a execução de Pyong Lee no início deste mês. A empresa do hipnólogo, com sede em Barueri (Grande São Paulo), também aparece como ré. A Justiça deu um prazo de 15 dias para Pyong Lee se defender das acusações. Caso reconheça o crédito e faça um depósito de 30% do valor, ele poderá retomar o parcelamento do saldo com juros de 1% ao mês. A defesa de Pyong entrou com um pedido de habilitação no processo, solicitou segredo de Justiça, bem como o agendamento de uma audiência de conciliação.


