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    Ray Stevenson, de “Roma”, “Thor” e “RRR”, morre aos 58 anos

    22 de maio de 2023 /

    O ator britânico Ray Stevenson faleceu no último domingo (21/5) aos 58 anos. A informação foi confirmada nesta segunda pela assessoria do ator, após o jornal italiano La Repubblica informar sua hospitalização a ilha de Ischia durante as filmagens do longa de ação “Cassino in Ischia”, dirigido por Frank Ciota (“Cassino”). No entanto, a causa da morte não foi divulgada. O ator era conhecido por grandes produções dos gêneros de aventura e ação como “Os Três Mosqueteiros” (2011) e filmes de super-heróis, como “O Justiceiro: Em Zona de Guerra” (2007) e em três filmes de “Thor” da Marvel. A notícia sobre sua morte veio apenas três dias antes de seu aniversário de 59 anos. Nascido em Lisburn, Irlanda do Norte, em 25 de maio de 1964, Ray Stevenson iniciou sua carreira como designer em um escritório de arquitetura antes de seguir sua verdadeira paixão pela atuação. Ele se formou na Bristol Old Vic Theatre School, no Reino Unido, aos 29 anos. Em entrevistas passadas, Stevenson revelou que a atuação não foi uma escolha consciente, mas uma vocação que o escolheu. “Eu não tive escolha. Eu tive que aceitar me jogar nisso sem nenhuma garantia a não ser me entregar e apenas ir”, disse em 2016. Ele começou a aparecer em episódios de séries no começo dos anos 1990, mas só foi se destacar ao viver o legionário Titus Pullo na aclamada série “Roma” (2005), da HBO. O papel chamou tanta atenção que lhe rendeu o convide para interpretar o anti-herói da Marvel, Frank Castle, em “O Justiceiro: Em Zona de Guerra” (2008). Stevenson também marcou presença no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) como o valente Volstagg, membro dos Três Guerreiros que fazem parte da mitologia de Thor. Seu último trabalho no papel foi em “Thor: Ragnarok” (2017), quando os Três Guerreiros foram mortos por Hela (Cate Blanchett). O ator também conquistou seu espaço em outras franquias de sucesso, como “GI Joe: Retalhação” (2013), onde deu vida ao personagem Firefly, e na saga “Divergente” (2014), interpretando Marcus Eaton. Mais recentemente, ele recebeu elogios dos críticos por sua atuação como o governador Scott Buxton no sucesso indiano “RRR” (2022), que conquistou o prêmio de Melhor Música no Oscar e se tornou um dos filmes de maior bilheteria na Índia. No mundo das séries, ele ainda interpretou o mafioso ucraniano Isaak Sirko em “Dexter” (em 2012), o pirata Barba Negra em “Black Sails” (2016), o explorador Ótaro de Halogalândia em “Vikings” (2020) e deixou sua marca no universo de “Star Wars”, como um dos principais antagonistas da vindoura série “Ahsoka”, protagonizada por Rosario Dawson (“O Mandaloriano”). Seguindo um formato de minissérie, a produção deve chegar ao catálogo do Disney+ ainda neste ano. Ray Stevenson deixou três filhos, frutos de seu casamento com a antropóloga italiana Elisabetta Caraccia.

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    Ator de “Divergente” vai estrelar série baseada em “Magnatas do Crime”

    3 de novembro de 2022 /

    O ator Theo James, conhecido pelo seu trabalho na franquia “Divergente” e na série “A Mulher do Viajante no Tempo”, vai estrelar a série “The Gentlemen”, baseada no filme “Magnatas do Crime” (2019), de Guy Ritchie. A trama continua a história do filme e vai acompanhar Eddie Halstead (personagem de James), um soldado honesto que recebeu uma enorme propriedade de herança do seu pai. O problema é que a propriedade está localizada no local onde antes operava o império de maconha do lendário Mickey Pearson (personagem de Matthew McConaughey no longa). Agora, o protagonista precisará decidir se ele tem coragem para assumir o controle do submundo de Londres e liderar toda a operação. Desenvolvida para a Netflix, a série baseada em “Magnatas do Crime” foi escrita pelo próprio Guy Ritchie, em parceria com Matthew Read (produtor de “Peaky Blinders”). O cineasta britânico também ficou responsável por dirigir os dois primeiros episódios. Elogiado pela crítica internacional (75% de aprovação no Rotten Tomatoes), “Magnatas do Crime” marcou a volta do diretor do blockbuster “Aladdin” (2019) às tramas de gângsteres do começo de sua carreira. O filme girava em torno da sucessão de um chefão americano do crime (McConaughey) que construiu um império de drogas no Reino Unido. Quando rumores começam a circular sobre sua aposentadoria, todos os outros criminosos de Londres criam seus próprios esquemas para tomar o lugar dele. A série “The Gentlemen” ainda não tem previsão de estreia. Veja abaixo o trailer legendado de “Magnatas do Crime”.

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    Saga Divergente vai mesmo ser concluída numa produção televisiva

    2 de agosto de 2017 /

    Após o adiamento das filmagens e os boatos de que a franquia “Divergente” seria concluída num telefilme, o site Deadline apurou que o canal Starz irá exibir o projeto. Recentemente, a Lionsgate, que produziu os filmes de “Divergente”, comprou o canal pago americano, visando transformá-lo numa plataforma para suas produções. O projeto ainda estaria em estágios iniciais, com roteiro de Adam Cozad (“A Lenda de Tarzan”) e direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”). Os dois estavam previamente acertados para escrever e dirigir “A Série Divergente: Ascendente”, o filme que encerraria a franquia. Eles também terão créditos como produtores. O Deadline não soube precisar se a produção será um telefilme ou uma série, mas afirmou que há definitivamente planos para uma série baseada nos livos de Veronica Roth. A crise com “Divergente” foi criada pela própria Lionsgate, que decidiu dividir o último livro da trilogia literária em dois filmes, imitando “Harry Potter”, “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”. O problema é que, enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016), com metade de uma história, implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo, tornando a filmagem da parte final inviável do ponto de vista financeiro. A franquia acabou ficando sem fim. Como a produção ainda está em estágio inicial, não está claro se a trama trará de volta os personagens do filme ou se os atores irão repetir seus papéis. Shailene Woodley, que interpreta a protagonista Tris, já se disse disposta a concluir a história para os fãs. Após inicialmente rejeitar a ideia de fazer um telefilme, ela mudou a ideia, afirmando que tinha se comprometido a “contar a história completa de Tris e adoraria ser capaz de fazer isso”. Mas o elenco inclui outros jovens que acabaram deslanchando suas carreiras após o primeiros filme, como Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e Miles Teller (“Whiplash”). Também fazem parte do elenco cinematográfico Zoe Kravitz (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Theo James (“Anjos da Noite: Guerras de Sangue”), Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”), Naomi Watts (série “Gypsy”) e Jeff Daniels (“Steve Jobs”). Vale observar que as séries da Lionsgate são tão divisivas quanto seus filmes. Entre as produções do estúdio, destacam-se positivamente “Orange Is the New Black”, “Dear White People” e “The Royals”, e negativamente “MacGyver”, a já cancelada “Guilt” e o desastroso tele-remake de “Dirty Dancing”.

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    Veronica Roth vai lançar novo capítulo da Série Divergente

    2 de dezembro de 2016 /

    A Lionsgate ainda não definiu o que vai fazer com a franquia “Divergente”, que pode ficar sem final por culpa de sua própria ganância – o estúdio quis dividir o terceiro e último livro em dois filmes e obteve uma bilheteria inexpressiva com a primeira parte. Mas os fãs dos livros originais tiveram uma boa notícia. A escritora Veronica Roth usou seu Twitter para revelar que a história literária não acabou com “Convergente”. Em vídeo, ela conta que lançará uma história inédita derivada da trilogia original, centrada no personagem Four (vivido no cinema por Theo James). A história vai se passar anos depois do final de “Convergente”, e tem o título de “We Can Be Mended”, servindo como epílogo para trama. O detalhe é que ela será disponibilizada exclusivamente como bônus para quem comprar a nova sci-fi da escritora, “Cave The Mark”, em pré-venda ou no dia do lançamento, 17 de janeiro. Segundo apurou o site da revista Variety, o estúdio Lionsgate ainda não desistiu de produzir “A Série Divergente: Ascendente”, o final da franquia, mas seus planos visariam uma parceria com um serviço de streaming. A mudança de estratégia seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. Diante de um calendário lotado de blockbusters no verão de 2017, o estúdio passou a considerar a mudança de estratégia. Além de levar “Ascendente” para a televisão, o estúdio ainda estaria pensando em continuar a história com outros personagens em uma série televisiva. O problema é que, até agora, não conseguiu fechar parceria com nenhum canal de TV ou streaming. E alguns dos atores já se manifestaram, avisando que não assinaram contrato para fazer telefilme ou série televisiva. Enquanto isso, uma subdivisão da Fox, a Fox 2000, comprou os direitos de outra sci-fi futurista da escritora Veronica Roth, “Inertia”, publicada no ano passado.

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    Novo conto sci-fi da autora de Divergente vai virar filme

    18 de novembro de 2016 /

    Apesar da ambição desmedida do estúdio Lionsgate ter sabotado a adaptação da franquia “Divergente”, estendendo três livros em quatro filmes e deixando o último longa sem ser filmado, a Fox comprou os direitos de outra ficção da escritora Veronica Roth. Segundo o site Deadline, uma subdivisão do estúdio, Fox 2000, vai adaptar “Inertia”, o mais recente conto sci-fi de Roth, publicado no ano passado. Na trama, passada num futuro próximo, uma jovem chamada Claire é requisitada no leito de morte de um ex-melhor amigo, chamado Matt, após ele sofrer um acidente letal de carro. Usando uma tecnologia que permite o compartilhamento de consciências, os dois revisitam vários momentos de sua amizade e descobrem os verdadeiros motivos e sentimentos envolvidos em sua separação. Ainda não há previsão para o início da produção.

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    Diretor de Divergente lamenta destino da franquia: “É triste”

    19 de outubro de 2016 /

    Enquanto o futuro da saga “Divergente” segue incerto, o diretor do primeiro filme, Neil Burger, lamentou que situação tenha chegado neste ponto, e aponta a ganância do estúdio como culpada. Em entrevista para a revista The Hollywood Reporter durante o Festival de Nova York, Burger desabafou: “É tão triste. Eu estava apenas conversando com o pessoal da Lionsgate sobre outra coisa recentemente, e eles entraram nessa situação complicada devido a várias circunstâncias. Acho que eles sentem que não deveriam ter dividido o último livro em dois [filmes]. Se não tivessem feito, teriam encerrado em alta, mas à época eles estavam animados e viram potencial ali.” “É triste porque eu amo todos aqueles atores, e eles foram bastante leais”, completou. “Eles ainda estão tentando entender o que fazer com a franquia”, finalizou. Segundo apurou o site da revista Variety, o estúdio Lionsgate estaria planejando lançar “A Série Divergente: Ascendente”, atualmente em pré-produção, diretamente na televisão ou num serviço de streaming. A mudança de estratégia seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. Diante de um calendário lotado de blockbusters no verão de 2017, o estúdio passou a considerar uma mudança de estratégia. Segundo a Variety, além de levar “Ascendente” para a televisão, o estúdio ainda estaria pensando em transformar o universo criado pela escritora Veronica Roth em uma série televisiva, mas ainda não fechou parceria com nenhum canal de TV ou streaming. A ideia é que o filme finalize o enredo envolvendo os protagonistas da franquia e apresente novos personagens, que serão as estrelas da vindoura série. Assim, o final da saga viraria o piloto de série mais caro de todos os tempos. Com direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”), “A Série Divergente: Ascendente” ainda pode ser lançado nos cinemas no mercado internacional. No Brasil, a estreia ainda está mantida em 8 de junho de 2017, embora as filmagens sequer tenham sido marcadas até o momento. Em entrevista recente, a protagonista Shailene Woodley demonstrou que não está de acordo com a mudança de planos. “Eu não assinei [contrato] para fazer uma série de TV”, declarou, completando: “O estúdio e todo mundo envolvido podem ter mudado de ideia, mas eu não estou necessariamente interessada em fazer uma série de TV”.

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    Divergente: Shailene Woodley se diz surpresa com os planos para o final da franquia

    22 de julho de 2016 /

    Não foi só o público que ficou surpreso pela divulgação dos planos do estúdio Lionsgate para o final da saga “Divergente”, que pode ser lançado direto para a TV ou um serviço de streaming. Enquanto divulgava o vindouro filme “Snowden” na San Diego Comic-Con, a protagonista Shailene Woodley revelou ter descoberto a novidade pela imprensa e ainda não sabe como reagir. “Sinceramente, estava no avião quando tudo aconteceu, desembarquei e fiquei meio ‘Wow, o que está acontecendo?'”, disse a atriz. Quando questionada se estaria disposta a reprisar o seu papel como a mocinha Tris nesses novos termos, a artista deixou a resposta no ar: “Preciso conversar e descobrir os detalhes”. A decisão, que ainda não é oficial, seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. O fracasso, inclusive, também já rendeu um corte de orçamento da sequência. Segundo o site Variety, a ideia é que “A Série Divergente: Ascendente” finalize o enredo envolvendo os protagonistas da franquia e apresente novos personagens, que se tornarão estrelas de uma série televisiva. Assim, o final da saga viraria o piloto de série mais caro de todos os tempos. “A Série Divergente: Ascendente”, atualmente em pré-produção, tem direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”) e ainda pode ser lançado nos cinemas no mercado internacional. No Brasil, a estreia ainda está mantida em 8 de junho de 2017.

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    Final da saga Divergente pode ser lançado direto na televisão

    21 de julho de 2016 /

    O último capítulo da franquia juvenil “Divergente” pode ter sua estreia suspensa nos cinemas. Segundo apurou o site da revista Variety, o estúdio Lionsgate está planejando lançar “A Série Divergente: Ascendente”, atualmente em pré-produção, diretamente na televisão ou num serviço de streaming. A mudança de estratégia seria reflexo da queda de bilheteria registrada no filme anterior. Enquanto “Divergente” (2014) e “A Série Divergente: Insurgente” (2015) arrecadaram US$ 288,8 milhões e US$ 297,2 milhões, respectivamente, “A Série Divergente: Convergente” (2016) implodiu com US$ 179 milhões em todo o mundo. Diante de um calendário lotado de blockbusters no verão de 2017, o estúdio passou a considerar uma mudança de estratégia. Segundo a Variety, além de levar “Ascendente” para a televisão, o estúdio ainda está pensando em transformar o universo criado pela escritora Veronica Roth em uma série televisiva, mas ainda não fechou parceria com nenhum canal de TV ou streaming. A ideia é que o filme finalize o enredo envolvendo os protagonistas da franquia e apresente novos personagens, que serão as estrelas da vindoura série. Assim, o final da saga viraria o piloto de série mais caro de todos os tempos. Com direção de Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adaline”), “A Série Divergente: Ascendente” ainda pode ser lançado nos cinemas no mercado internacional. No Brasil, a estreia ainda está mantida em 8 de junho de 2017.

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    Fracasso de Convergente rende crise e corte no orçamento de Ascendente, o final da franquia Divergente

    22 de março de 2016 /

    “A Série Divergente: Convergente” pode ter aberto em 1º lugar no Brasil na semana passada, mas é um grande fracasso internacional. Por conta de seu péssimo desempenho nos EUA, onde estreou muito abaixo dos primeiros filmes da franquia, as ações do estúdio Lionsgate despencaram. O quarto filme, de conclusão da saga, só não foi cancelado devido aos contratos já firmados, num caso em que a ambição (dividiram o terceiro livro de Veronica Roth em dois filmes, como no final de “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”) provou-se um erro estratégico. Com um custo altíssimo de produção (estimado em US$ 110 milhões), “Convergente” só rendeu US$ 29 milhões em seu fim de semana nos EUA – no mesmo período, “Divergente” fez US$ 54,6 milhões em 2014 e “Insurgente” rendeu US$ 52,2 milhões em 2015. E deve dar prejuízo. Por conta disso, a Lionsgate, que já tinha se antecipado e afastado o diretor Robert Schwentke, pretende cortar muito o orçamento de “Ascendente”, último capítulo da saga, previsto para ser lançado em junho de 2017, que será dirigido por Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adeline”). “O orçamento para o próximo longa vai ser reduzido. Mas ainda não se sabe o quanto”, disse uma fonte da produção ao site da revista The Hollywood Reporter. Para completar a tempestade perfeita, a baixa bilheteria do filme aconteceu três semanas após o desastre de “Deuses do Egito”, filme que custou US$ 140 milhões e rendeu apenas US$ 29 milhões nos EUA. E nem com a bilheteria mundial, que soma US$ 127 milhões, ele se paga. Além de se preocupar com o desastre financeiro, o estúdio considera o resultado especialmente preocupante diante do indício do esgotamento do filão da sci-fi e fantasia juvenis. A Lionsgate se especializou em filmes do gênero, que renderam seus principais sucessos, de “Crepúsculo” a “Jogos Vorazes”. O estilo, que já foi uma das grandes apostas de Hollywood, também rendeu este ano o fracasso de “A 5ª Onda”. Ao mesmo tempo, o gênero migrou para a televisão. Só em 2016, foram três lançamentos de fantasia/sci-fi juvenis: “The Magicians”, The Shannara Chronicles” e “Shadowhunters”, sendo que a última série levou para a telinha uma franquia que fracassou nos cinemas, “Os Instrumentos Mortais”. Das três, apenas a mais cara, “The Shannara Chronicles”, ainda não teve sua renovação confirmada.

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    Convergente assume que Divergente não é grande coisa

    17 de março de 2016 /

    Uma das características de “Divergente” é ser a mais regular dessas franquias juvenis contemporâneas. Regular, tanto no sentido de manter o mesmo nível a cada novo filme, mas também no sentido deste nível ser baixo. “A Série Divergente: Convergente”, dirigido pelo mesmo Robert Schwentke do segundo capítulo, não foge à regra, embora exista um consenso tácito de que se trata do pior. Uma das “vantagens” do terceiro filme é que ele funciona quase como se fosse independente de “Divergente” (2014) e “Insurgente” (2015), por não se focar muito no enredo das facções – a separação da população de Chicago em diferentes grupos organizados conforme suas capacidades ou inclinações. O que servia de motivação ao longa inicial é praticamente deixado de lado, assim como o desfecho visto no segundo capítulo. “Convergente” começa em outro ponto, no meio do julgamento e execução daqueles considerados inimigos da nova ordem. Como o irmão de Tris (Shailene Woodley), Caleb, vivido por Ansel Egort, está preso e prestes a ter o mesmo fim dos demais, o roteiro arranja um jeito de libertá-lo e fazê-lo se juntar ao grupo de jovens que atravessarão a muralha inexorável que cerca Chicago, para descobrir o que existe além dela – embora a nova líder, Evelyn (Naomi Watts), tente impedi-los com seus soldados. Nesse sentido, o filme se aproxima de outro produto de distopia juvenil, “Maze Runner: Prova de Fogo” (2015), que, se não evoca melhor a tese da caverna de Platão, é muito mais eficiente na construção de sua ação e no modo intrigante com que apresenta o novo mundo para os personagens – o além do labirinto de lá é o além da muralha daqui. Uma curiosidade: o roteirista Noah Oppenheim escreveu o primeiro “Maze Runner”. Em vez de perigos desconhecidos, o que “Convergente” reserva para Tris, Four (Theo James) e seus aliados é uma civilização de arquitetura moderna e futurista, que atingiu diversos avanços tecnológicos, mas que não chega a causar encantamento ou mesmo temor. Quanto ao fato deste destino não ser exatamente o paraíso, o próprio trailer já antecipou. Desde antes de entrar no cinema, o público sabe que se trata de uma cilada. Mas a maior cilada está mesmo no roteiro, que perde de vista as teorias comportamentais controvertidas que embasaram a concepção utópica da sociedade pós-apocalíptica de “Divergente”, para revelar que, bem, ser Divergente não é grande coisa. É, basicamente, ser normal. Mesmo com essa desconstrução, o novo chefão, David (Jeff Daniels), quase alicia Tris com seu discurso pseudo-metafísico, embora seu objetivo seja o mesmo de qualquer vilão introduzido em fase posterior de videogame: exterminar. Graças à incapacidade da direção em construir eficientes sequências de ação e a opção por diálogos repletos de chavões (“Não separem as pessoas” etc.), o filme parece ter uma duração bem maior do que sua projeção. Arrasta-se na tela. E, claro, não conclui nada. Isto porque o último livro foi dividido em dois longas – como de praxe – , apesar de ser o mais fraco da trilogia de Veronica Roth. A esperança é que, com a mudança de direção – Schwentke saiu depois de uma discussão com os produtores – , aumentem as chances dessa distopia terminar melhor.

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    Estreias: Pior filme da franquia Divergente chega a mais de mil cinemas

    10 de março de 2016 /

    O penúltimo episódio da saga “Divergente” é a maior estreia da semana, alcançando 1.023 salas de cinema. A ocupação é a maior de toda a franquia, atingindo quase o dobro das salas que receberam “Divergente” (524) em 2014 e acima de “Insurgente” (837), de 2015. A má notícia é que “A Série Divergente: Convergente” também é o pior filme dos três. Repetindo o que vem sendo feito com as adaptações da literatura juvenil desde o final de “Harry Potter”, o último livro foi dividido em dois filmes, mas no caso de “Convergente” não daria meio longa-metragem. Tanto que os roteiristas se desviaram da história original. E o resultado é lamentável. A nota no Rotten Tomatoes resume tudo: 0% de avaliação na média da crítica americana. Como o filme vai ocupar um terço de todo o parque exibidor, que já se encontra sobrecarregado com “Kung Fu Panda 3”, “Deadpool” e “Os Dez Mandamentos”, todos os demais lançamentos da semana ficaram restritos ao circuito limitado. De fato, as condições de ocupação até criaram um paradoxo: o lançamento limitado de shopping center. Caso do filme “Little Boy – Além do Impossível”, produção mexicana, falada em inglês, que explora a fé alheia com uma fábula moralista sobre milagres, ridicularizada pela crítica americana – 21% no Rotten Tomatoes. Chega em 26 salas, todas na rede Cinépolis (por sinal, também de origem mexicana). Apesar dessa distribuição dirigida, “Little Boy” consegue ser um dos maiores lançamentos da semana, tão poucas foram as salas que sobraram. A falta de espaço prejudicou até um dos melhores filmes de terror dos últimos tempos, “Boa Noite, Mamãe”, filme austríaco mais premiado de 2015, que chega em 48 cinemas. Talvez o fato de não ser falado inglês amedronte mais o circuito que sua trama. Releve, pois o longa venceu o famoso festival de cinema fantástico de Stiges, considerado o “Cannes do terror”. Sua história, sobre duas crianças gêmeas que não reconhecem mais a própria mãe, após ela passar por cirurgia plástica, ultrapassou até os limites de gênero, conquistando o “Oscar austríaco” como Melhor Filme do ano, além do troféu de Melhor Direção de Fotografia da Europa, respectivamente pelas Academias Austríaca e Europeia. Para completar, tem 85% de aprovação no Rotten Tomatoes, a melhor cotação entre todas as estreias da semana. Outro destaque do circuito, “Tudo Vai Ficar Bem” marca o retorno do cineasta alemão Wim Wenders à ficção após dois documentários premiados, “Pina” (2011) e “O Sal da Terra” (2014). Mas não impressionou a crítica – 22% no Rotten Tomatoes. Traz James Franco como um escritor envolvido em uma tragédia. O que o distingue de um melodrama convencional é justamente a filmagem do diretor, que usa 3D para perscrutar os recônditos dos personagens. O detalhe é que será exibido no Brasil somente em 20 salas de projeção convencional. Incrível. Os demais lançamentos são praticamente invisíveis. O documentário “Glauco do Brasil”, sobre o pintor tropicalista Glauco Rodrigues, chega em quatro salas (duas no Rio, uma em Florianópolis e uma em Curitiba), assim como o drama francês “É o Amor”, em que o corso Paul Vecchiali (“Noites Brancas no Pier”) aborda a infidelidade (duas em São Paulo, uma em Porto Alegre e uma em Goiânia). Para completar, duas estreias chegam exclusivamente em São Paulo: o romance francês “Astrágalo” (Imovision), que a atriz Brigitte Sy (“Um Lugar na Terra”) filmou em preto e branco com ecos da nouvelle vague, e a dramédia “O Presidente”, do iraniano Mohsen Makhmalbaf (“A Caminho de Kandahar”), sobre um ditador deposto, que se disfarça de sem-teto para escapar do linchamento com seu pequeno príncipe desencantado. Cada um desses filmes chega em apenas uma sala. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado

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    Convergente: Cena de ação com Shailene Woodley revela batalha na grande muralha

    3 de março de 2016 /

    A Lionsgate divulgou um novo pôster internacional e uma cena de ação de “A Série Divergente: Convergente”. A prévia acompanha a fuga dos protagonistas da franquia, Shailene Woodley, Theo James, Miles Teller, Zoë Kravitz, Ansel Elgort e Maggie Q, que tentam escalar a muralha eletrificada que cerca Chicago, com direito à explosão grandiosa. “Convergente” representa uma grande mudança de rumos para a trama da franquia distópica, colocando todos os personagens que sobreviveram até aqui do mesmo lado, após o primeiro contato com a civilização existente do outro lado da grande muralha que separa Chicago do resto do mundo. O elenco ainda inclui os retornos de Keiynan Lonsdale, Octavia Spencer e Naomi Watts, e marca a estreia na franquia de Jeff Daniels (“Steve Jobs”), Jonny Weston (“Projeto Almanaque”), Nadia Hilker (“Spring”) e Bill Skarsgård (série “Hemlock Grove”). Assim como tem sido praxe nas adaptações de franquias literárias juvenis, o livro final de Veronica Roth foi dividido em duas partes. O próximo capítulo chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, oito dias antes do lançamento nos EUA, deixando o final, batizado como “A Série Divergente: Ascendente”, para 2017. “Convergente” tem direção de Robert Schwentke, que já assinou “A Série Divergente: Insurgente”.

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